Emissão de Calor em Pele de Vidro Emissão de Calor em Pele de Vidro
F: FPK

Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Nome Técnico:  EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 76768

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro é um documento técnico essencial na avaliação de fachadas envidraçadas, que se tornou uma prática comum em projetos arquitetônicos contemporâneos.

Esse relatório tem como principal objetivo verificar se a quantidade de calor gerada em relação à pele do vidro está dentro dos limites estabelecidos pelas normas vigentes.

Com a crescente adoção de superfícies envidraçadas, é crucial assegurar que essas estruturas não apenas ofereçam um apelo estético, mas também garantam conforto térmico e eficiência energética.

O documento analisa aspectos como o fator solar e a transmissão luminosa, proporcionando uma visão clara sobre como esses elementos interagem com o ambiente. Dessa forma, ele não apenas orienta arquitetos e engenheiros na escolha de materiais adequados, mas também contribui para a sustentabilidade das construções.

Em um mundo cada vez mais consciente da necessidade de soluções sustentáveis, a elaboração do Laudo de Emissão de Calor se apresenta como um passo importante para garantir edificações seguras e agradáveis, alinhando a beleza da arquitetura à funcionalidade e ao respeito às normas ambientais.

O que é pele de vidro?

Solução arquitetônica com painéis de vidro - Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro
Painéis de vidro

A pele de vidro é uma solução arquitetônica que utiliza painéis de vidro como revestimento para fachadas de edifícios. Este conceito, que se popularizou nas últimas décadas, visa não apenas à proteção, mas também à estética e à funcionalidade.

A aplicação da pele de vidro transforma a aparência de uma construção, conferindo-lhe um ar moderno e sofisticado. Ao permitir a entrada de luz natural, esses sistemas ajudam a criar ambientes internos mais iluminados e agradáveis, reduzindo a necessidade de iluminação artificial durante o dia.

Entre os benefícios estéticos da pele de vidro, destaca-se a capacidade de refletir a paisagem urbana e as mudanças climáticas, proporcionando um visual dinâmico que se altera conforme a luz do sol ou o clima. Isso cria um efeito visual impactante, que pode se tornar um ponto focal em qualquer projeto arquitetônico.

Além de sua beleza, a pele de vidro oferece vantagens funcionais significativas. Por exemplo, ela projeta-se para melhorar o desempenho energético do edifício.

Muitos sistemas modernos de pele de vidro são equipados com tecnologias que ajudam a controlar a temperatura interna, minimizando a necessidade de aquecimento ou resfriamento excessivo. Dessa maneira, a superfície lisa do vidro facilita a limpeza e a manutenção, tornando os edifícios mais práticos em seu dia a dia.

Por fim, a pele de vidro não apenas enriquece a estética das construções, mas também contribui para a sustentabilidade e eficiência energética. Ao unir beleza e funcionalidade, esse recurso se torna uma escolha inteligente para arquitetos e proprietários que desejam investir em edificações que se destacam no cenário urbano contemporâneo.

Quais são os modelos de pele de vidro?

As peles de vidro são soluções arquitetônicas que conferem elegância e modernidade aos edifícios, além de otimizar a iluminação natural. Existem três modelos principais: Stick, Unitizados e Híbridos, cada um com suas características e aplicações específicas.

O modelo Stick é composto por perfis verticais e horizontais que são montados no local da obra. Este sistema é altamente versátil e permite uma personalização maior durante a instalação, ideal para projetos que demandam adaptações no local.

Por outro lado, os Unitizados consistem em módulos pré-fabricados que são transportados para o local de construção e instalados como uma única unidade. Essa abordagem reduz significativamente o tempo de instalação e minimiza os riscos de erros durante a montagem.

O modelo Híbrido combina as características dos sistemas Stick e Unitizados, permitindo uma flexibilidade única. Ele pode incorporar unidades pré-fabricadas em áreas que exigem menos personalização, enquanto mantém a adaptabilidade do Stick em regiões que necessitam de ajustes.

Essa opção é ideal para edifícios com design complexo, onde a estética e a funcionalidade precisam andar de mãos dadas.

Ao escolher entre esses modelos, é importante considerar fatores como custo, tempo de instalação e requisitos de design. Enquanto o Stick é excelente para personalizações, os Unitizados oferecem eficiência e rapidez.

Já os Híbridos surgem como uma solução equilibrada, atendendo às necessidades específicas de projetos mais exigentes. Cada sistema possui seu valor, e a escolha faz-se com base nas particularidades do projeto e nas expectativas do cliente.

Quais são os fatores considerados no Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro?

A elaboração de um Laudo de Emissão de Calor em pele de vidro envolve uma análise minuciosa de diversos fatores que impactam diretamente no desempenho térmico e luminoso dos materiais.

A coleta de dados inicia-se com a seleção de amostras representativas do vidro utilizado na construção, sendo importante considerar as características específicas do projeto, como a orientação e a localização do edifício.

A metodologia empregada para calcular o fator solar e a transmissão luminosa abrange a realização de medições precisas em campo e a aplicação de normas técnicas.

O fator solar é determinado pela quantidade de radiação solar que o vidro permite a passagem para o interior, enquanto a transmissão luminosa se refere à quantidade de luz visível que atravessa o material.

Essas medições são cruciais, pois influenciam não apenas o conforto térmico dos ocupantes, mas também a eficiência energética do edifício.

Os resultados obtidos são fundamentais para a escolha dos materiais adequados e das técnicas de instalação. Um vidro com alta transmissão luminosa e baixo fator solar, por exemplo, pode ser ideal em climas quentes, pois minimiza a necessidade de refrigeração artificial.

Por outro lado, em regiões frias, a utilização de vidros com maior capacidade de retenção de calor pode ser preferível.

Dessa forma, as decisões sobre a instalação de sistemas de sombreamento ou a disposição de janelas também se baseiam nesses dados. Assim garantindo uma abordagem integrada e sustentável no projeto arquitetônico.

Assim, a análise cuidadosa desses fatores contribui para a criação de ambientes confortáveis e energeticamente eficientes, alinhando estética e funcionalidade.

Quais são as principais normas e regulamentações do Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro?

Pele de vidro - Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro
Pele de vidro em uma edificação

A utilização de pele de vidro em edificações tem crescido consideravelmente, oferecendo estética e luminosidade aos ambientes. Contudo, essa tecnologia traz desafios relacionados à emissão de calor, sendo essencial observar normas e regulamentações específicas para garantir segurança e eficiência energética.

No Brasil, a NBR 15575, que trata sobre a eficiência energética em edificações habitacionais, é uma das principais diretrizes que orientam a utilização de pele de vidro. Essa norma estabelece critérios para o desempenho térmico, considerando aspectos como a transmitância térmica e a proteção solar.

Desse modo, a NBR 14718 foca nas características de desempenho de vidros, assegurando que os produtos utilizados atendam aos requisitos necessários para minimizar a emissão de calor.

A conformidade com essas normas não é apenas uma questão de legalidade, mas também de responsabilidade social. Edificações que seguem os padrões regulamentares tendem a proporcionar ambientes mais confortáveis e sustentáveis. Assim, reduzindo a demanda por climatização artificial e, consequentemente, os custos com energia elétrica.

Essa eficiência se traduz em benefícios para os usuários, como maior conforto térmico e menor impacto ambiental.

Com efeito, o não cumprimento das normas pode resultar em problemas estruturais e de segurança, aumentando os riscos de acidentes. Assim, é crucial que arquitetos, engenheiros e construtores estejam atentos às regulamentações vigentes e adotem práticas que priorizem a segurança e o bem-estar dos ocupantes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Emissão de Calor em Pele de Vidro

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma visita técnica para a análise da emissão de calor proveniente de fontes internas ou externas em película protetora (pele de vidro), visando identificar possíveis impactos térmicos e garantir que o ambiente ou o produto esteja em conformidade com as exigências específicas. Ao final da visita técnica, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).

Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica de Emissão de Calor:
Levantamento inicial das fontes de calor a serem analisadas e definição das condições de medição (tempo, local, intensidade).
Planejamento das áreas de inspeção, considerando tanto as fontes externas quanto internas de emissão de calor.
Definição do cronograma de visitas, considerando a quantidade de equipamentos a serem avaliados e a complexidade da análise.

Execução da Visita Técnica:
Medição da Emissão de Calor:
Utilização de instrumentos adequados para medição da temperatura na superfície da película protetora (pele de vidro), tanto na exposição direta ao calor quanto nas variações térmicas ao longo do tempo.
Medição de fontes de calor localizadas nas proximidades, que possam afetar a eficácia ou segurança da película protetora.
Registro das condições ambientais durante a medição (temperatura ambiente, umidade, intensidade da luz solar, etc.).

Avaliação da Performance da Película Protetora:
Verificação de como a película protetora está respondendo à emissão de calor, incluindo possíveis mudanças nas suas propriedades térmicas.
Análise de qualquer dano potencial que o calor excessivo possa causar à película ou ao material de base.
Comparação dos dados obtidos com as especificações técnicas e exigências de proteção térmica para a película protetora.

Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico com a análise detalhada dos resultados obtidos durante a visita e medições realizadas.
Descrição dos níveis de emissão de calor e sua comparação com os limites recomendados ou padrões aplicáveis.
Identificação de possíveis falhas ou áreas que exigem atenção em relação à emissão de calor e suas consequências para a durabilidade ou eficácia da película protetora.
Sugestão de medidas corretivas, caso sejam necessárias, para melhorar o desempenho térmico do sistema ou da película.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela realização da visita técnica, análise de emissão de calor e elaboração do relatório técnico.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será ajustado conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade da análise.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com o número de equipamentos e a análise detalhada necessária para a elaboração do documento final.

Observações Adicionais:
O trabalho será executado por profissionais qualificados, com experiência na medição e análise de emissão térmica em películas protetoras.
O relatório técnico será claro e objetivo, com todos os dados necessários para uma avaliação precisa da situação.
O contratante deverá garantir acesso às áreas de medição e fornecer qualquer informação adicional que seja relevante para a execução da visita técnica.

Disposições Finais quando pertinentes:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 08 – Edificações;
ABNT NBR 7199 – Vidros na Construção Civil – Projeto, Execução e Aplicações;
ABNT NBR 14925- Elementos construtivos envidraçados resistentes ao fogo para compartimentação;
ABNR NBR 16259 – Sistemas de Envidraçamento de Sacadas – Requisitos Métodos de Ensaio;
ABNT NBR NM 293 – Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação;
ABNT NBR 6479: Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Identificação e manipulação;
Propriedades físicas; Esforções solicitantes;
Pressão vento; Pêso próprio por umidade da área;
Vidros verticais e inclinados instalados em áreas externas;
Espesura mínima para vidro float ou impresso;
Cálculo da espessura; Fator redução; Fatores de equivalência;
Verificação da resistência; Verificação da flecha;
Verificação da limpeza e conservação;
Aplicação do contravento;
Fatores de equivalência de vidros, insulados, laminados e monolíticos;
Avaliação da estrutura (Fachada) do edifício;
Avaliação do posicionamento do edifício;
Avaliação de riscos decorrentes;
Metragens necessárias; Analise da fixação dos vidros;
Metragem térmica; Metragem da dilatação térmica;
Avaliação de resistência; 
Levantamento dos pontos;
Quantidade de Calor repelida pelos vidros da fachada;
Fator solar e a Transmissão luminosa obtida;
Tolerâncias dimensionais
Condutividade térmica;
Densidade de massa aparente (massa específica aparente);
Incombustibilidade;
Propagação de chama;
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio;
Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Amostragem;
Critérios de aceitação;
Classificação dos defeitos;
Condutividade Térmica;
Absorção de Umidade;
Inspeção Visual e Dimensional;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 7199

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Emissão de Calor em Pele de Vidro

Saiba Mais:Emissão de Calor em Pele de Vidro

2.1.15 envidraçamento: Procedimento de instalação de chapas de vidro em aberturas ou elementos construtivos
2.1.18 colocação autoportante: Instalação característica dos adros de segurança temperados. em que a chapa de vidro apresenta todas as bordas aparentes.
2.1.17 colocação encaixilhada: Instalação em que a chapa de vidro tem suas bordas embutidas.
2.1.18 colocação mista: Instalação que apresenta características das de autoportante e encaixilhada
2.1.19 contraventamanto: Sistema utilizado na união de chapas de Vidro assegurando a sua estabilidade.
2.1.20 caixilho: Elemento construtivo que constitui o fechamento do um vão. permitindo um ou mais dos seguintes fins iluminar, ventilar. dar visão e permitir passagem.
2.1.20.1 clarabóia: Tipo de caixilho. situado no teto ou cobertura, destinado à iluminação ou Iluminação e ventilação
2.1.20.2 janela: Caixilho que tem sua base acima do nível do piso.
2.1.20.3 porta: Caixilho que tem sua base desde o nível do piso até uma Oura conveniente.
2.1.21 painel: Subdivisão de um caixilho ou de uma parle do mesmo.
2.1.22 felpa: Elemento multAlamentoso de ongem %sel. de contato entre as chapas de vidro ou entre o marco e o vidro, utilizado fundamentalmente em sistemas de comer para vedar.
2.1.23 estanqueldade à água: Capacidade de um caixilho fechado resista a infiltração de água.
2.1.24 permeabilidade ao ar: Propriedade que um caixilho fechado tem de deixar passar ar quando submetido a uma diferença de pressão.
2.1.25 resistência ao vento: Desempenho estrutural dos caixilhos quando submetidos a pressões de ar estáticas positivas ou negativas
2.1.28 vão: Espaço existente em urna parede ou divisória. O seu fechamento 6 feito pelo caixilho.
2.1.27 vidraça: Conjunto constituído petas chapas de vidro e elementos construtivos.
2.1.28 vitral: Conjunto formado por pedaços de vidro em diversos tamanhos e cores. montados e rejuntados num mesmo plano. formando peças regulares para serem aplicadas em caixilhos. com finalidade ornamental
2.1.29 vitrina: Vidraça divisória destinada exposição de mercadorias
2.2 Das ferragens e seus complementos
2.2.1 adaptador de mola hidráulica aérea para porta de vidro: Dispositivo destinado a fixar uma mola hidráulica aérea a parte superior da porta ou da bandeira.
2.2.2 botão de correção: Peça destinada para a correção do empenamento das chapas de vidro temperado.
2.2.3 cantoneira com núcleo: Poça em ângulo destinada a união de duas chapas de vidro a 90′ (Ver figura 3)
2.2.4 cantoneira sem núcleo: Poça destinada a unido do duas chapas de vidro a 90 alvenaria (Ver figura 3).
2.2.8.3 superior: Dobradiça que 8 fixada na parte superior da chapa de vidro.
2.2.8.1 inferior: Dobradiça que é fixada na parte inferior da chapa de vidro.
2.2.8.5 excêntrica: Dobradiça pivotante inferior ou superior que possibilita o movimento da chapa do vidro no plano vertical. deslocado em relação ao seu eixo de simetria.
22.8.8 vidro / vidro: Conjunto de dobradiças que tem a finalidade do sustentar e articular duas chapas de vidro
2.2.8.7 vidro / alvenaria: Conjunto de dobradiças que tem per finalidade sustentar e articular a chapa de vidro no batente.
2.2.9 fechadura: Mecanismo acionado por chave que tranca ou destranca portas e janelas.
2.2.10 limitador (batente): Poça utilizada para impedir o transpasse do uma porta ou janela além de seu limite de fechamento ou abertura
2.2.11 mola hidráulica: Conjunto hidráulico -mecânico que possibilita o fechamento automático de uma porta ou janota pivolante. com velocidade controlada, podendo ser instalada na parte inferior (mola hidráulica de piso) ou superior da porta (mola hidráulica aérea).
2.2.12 pivô: Pino que possibilita o movimento giratório do uma porta ou janela.
2.2.13 puxador. Peça que, instalada em uma porta ou janela, tem a finalidade de facilitar sua abertura alou fechamento pelo usuário.
2.2.11 roldana: Peça de formato circular. destinado a possibilitar o movimento de abertura alou fechamento de portas e Janelas deslizantes.
2.2.15 suporte: Peça destinada á fixação ou unido de uma ou mais chapas de vidro.
2.2.15.1 de batente: Tipo de suporte que tem sua base fixada no batente.
2.2.15.2 de bandeira com pivô (facão): Tipo do suporte destinado à união de um vidro fixo com a bandeira e que acomoda o ecoe:, de gim da dobradiça superior.
F: NM 293.

Emissão de Calor em Pele de Vidro: Consulte-nos.

1- URL FOTO: Licensor’s Author – Freepik.com
2- URL FOTO: Licensor’s Author – fanjianhua – Premium Freepik.com
3- URL FOTO: Licensor’s Author – awesomecontent – Premium Freepik