Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 76768
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro é um documento técnico essencial na avaliação de fachadas envidraçadas, que se tornou uma prática comum em projetos arquitetônicos contemporâneos.
Esse relatório tem como principal objetivo verificar se a quantidade de calor gerada em relação à pele do vidro está dentro dos limites estabelecidos pelas normas vigentes.
Com a crescente adoção de superfícies envidraçadas, é crucial assegurar que essas estruturas não apenas ofereçam um apelo estético, mas também garantam conforto térmico e eficiência energética.
O documento analisa aspectos como o fator solar e a transmissão luminosa, proporcionando uma visão clara sobre como esses elementos interagem com o ambiente. Dessa forma, ele não apenas orienta arquitetos e engenheiros na escolha de materiais adequados, mas também contribui para a sustentabilidade das construções.
Em um mundo cada vez mais consciente da necessidade de soluções sustentáveis, a elaboração do Laudo de Emissão de Calor se apresenta como um passo importante para garantir edificações seguras e agradáveis, alinhando a beleza da arquitetura à funcionalidade e ao respeito às normas ambientais.
O que é pele de vidro?

A pele de vidro é uma solução arquitetônica que utiliza painéis de vidro como revestimento para fachadas de edifícios. Este conceito, que se popularizou nas últimas décadas, visa não apenas à proteção, mas também à estética e à funcionalidade.
A aplicação da pele de vidro transforma a aparência de uma construção, conferindo-lhe um ar moderno e sofisticado. Ao permitir a entrada de luz natural, esses sistemas ajudam a criar ambientes internos mais iluminados e agradáveis, reduzindo a necessidade de iluminação artificial durante o dia.
Entre os benefícios estéticos da pele de vidro, destaca-se a capacidade de refletir a paisagem urbana e as mudanças climáticas, proporcionando um visual dinâmico que se altera conforme a luz do sol ou o clima. Isso cria um efeito visual impactante, que pode se tornar um ponto focal em qualquer projeto arquitetônico.
Além de sua beleza, a pele de vidro oferece vantagens funcionais significativas. Por exemplo, ela projeta-se para melhorar o desempenho energético do edifício.
Muitos sistemas modernos de pele de vidro são equipados com tecnologias que ajudam a controlar a temperatura interna, minimizando a necessidade de aquecimento ou resfriamento excessivo. Dessa maneira, a superfície lisa do vidro facilita a limpeza e a manutenção, tornando os edifícios mais práticos em seu dia a dia.
Por fim, a pele de vidro não apenas enriquece a estética das construções, mas também contribui para a sustentabilidade e eficiência energética. Ao unir beleza e funcionalidade, esse recurso se torna uma escolha inteligente para arquitetos e proprietários que desejam investir em edificações que se destacam no cenário urbano contemporâneo.
Quais são os modelos de pele de vidro?
As peles de vidro são soluções arquitetônicas que conferem elegância e modernidade aos edifícios, além de otimizar a iluminação natural. Existem três modelos principais: Stick, Unitizados e Híbridos, cada um com suas características e aplicações específicas.
O modelo Stick é composto por perfis verticais e horizontais que são montados no local da obra. Este sistema é altamente versátil e permite uma personalização maior durante a instalação, ideal para projetos que demandam adaptações no local.
Por outro lado, os Unitizados consistem em módulos pré-fabricados que são transportados para o local de construção e instalados como uma única unidade. Essa abordagem reduz significativamente o tempo de instalação e minimiza os riscos de erros durante a montagem.
O modelo Híbrido combina as características dos sistemas Stick e Unitizados, permitindo uma flexibilidade única. Ele pode incorporar unidades pré-fabricadas em áreas que exigem menos personalização, enquanto mantém a adaptabilidade do Stick em regiões que necessitam de ajustes.
Essa opção é ideal para edifícios com design complexo, onde a estética e a funcionalidade precisam andar de mãos dadas.
Ao escolher entre esses modelos, é importante considerar fatores como custo, tempo de instalação e requisitos de design. Enquanto o Stick é excelente para personalizações, os Unitizados oferecem eficiência e rapidez.
Já os Híbridos surgem como uma solução equilibrada, atendendo às necessidades específicas de projetos mais exigentes. Cada sistema possui seu valor, e a escolha faz-se com base nas particularidades do projeto e nas expectativas do cliente.
Quais são os fatores considerados no Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro?
A elaboração de um Laudo de Emissão de Calor em pele de vidro envolve uma análise minuciosa de diversos fatores que impactam diretamente no desempenho térmico e luminoso dos materiais.
A coleta de dados inicia-se com a seleção de amostras representativas do vidro utilizado na construção, sendo importante considerar as características específicas do projeto, como a orientação e a localização do edifício.
A metodologia empregada para calcular o fator solar e a transmissão luminosa abrange a realização de medições precisas em campo e a aplicação de normas técnicas.
O fator solar é determinado pela quantidade de radiação solar que o vidro permite a passagem para o interior, enquanto a transmissão luminosa se refere à quantidade de luz visível que atravessa o material.
Essas medições são cruciais, pois influenciam não apenas o conforto térmico dos ocupantes, mas também a eficiência energética do edifício.
Os resultados obtidos são fundamentais para a escolha dos materiais adequados e das técnicas de instalação. Um vidro com alta transmissão luminosa e baixo fator solar, por exemplo, pode ser ideal em climas quentes, pois minimiza a necessidade de refrigeração artificial.
Por outro lado, em regiões frias, a utilização de vidros com maior capacidade de retenção de calor pode ser preferível.
Dessa forma, as decisões sobre a instalação de sistemas de sombreamento ou a disposição de janelas também se baseiam nesses dados. Assim garantindo uma abordagem integrada e sustentável no projeto arquitetônico.
Assim, a análise cuidadosa desses fatores contribui para a criação de ambientes confortáveis e energeticamente eficientes, alinhando estética e funcionalidade.
Quais são as principais normas e regulamentações do Laudo de Emissão de Calor em Pele de Vidro?

A utilização de pele de vidro em edificações tem crescido consideravelmente, oferecendo estética e luminosidade aos ambientes. Contudo, essa tecnologia traz desafios relacionados à emissão de calor, sendo essencial observar normas e regulamentações específicas para garantir segurança e eficiência energética.
No Brasil, a NBR 15575, que trata sobre a eficiência energética em edificações habitacionais, é uma das principais diretrizes que orientam a utilização de pele de vidro. Essa norma estabelece critérios para o desempenho térmico, considerando aspectos como a transmitância térmica e a proteção solar.
Desse modo, a NBR 14718 foca nas características de desempenho de vidros, assegurando que os produtos utilizados atendam aos requisitos necessários para minimizar a emissão de calor.
A conformidade com essas normas não é apenas uma questão de legalidade, mas também de responsabilidade social. Edificações que seguem os padrões regulamentares tendem a proporcionar ambientes mais confortáveis e sustentáveis. Assim, reduzindo a demanda por climatização artificial e, consequentemente, os custos com energia elétrica.
Essa eficiência se traduz em benefícios para os usuários, como maior conforto térmico e menor impacto ambiental.
Com efeito, o não cumprimento das normas pode resultar em problemas estruturais e de segurança, aumentando os riscos de acidentes. Assim, é crucial que arquitetos, engenheiros e construtores estejam atentos às regulamentações vigentes e adotem práticas que priorizem a segurança e o bem-estar dos ocupantes.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais:Emissão de Calor em Pele de Vidro
2.1.15 envidraçamento: Procedimento de instalação de chapas de vidro em aberturas ou elementos construtivos
2.1.18 colocação autoportante: Instalação característica dos adros de segurança temperados. em que a chapa de vidro apresenta todas as bordas aparentes.
2.1.17 colocação encaixilhada: Instalação em que a chapa de vidro tem suas bordas embutidas.
2.1.18 colocação mista: Instalação que apresenta características das de autoportante e encaixilhada
2.1.19 contraventamanto: Sistema utilizado na união de chapas de Vidro assegurando a sua estabilidade.
2.1.20 caixilho: Elemento construtivo que constitui o fechamento do um vão. permitindo um ou mais dos seguintes fins iluminar, ventilar. dar visão e permitir passagem.
2.1.20.1 clarabóia: Tipo de caixilho. situado no teto ou cobertura, destinado à iluminação ou Iluminação e ventilação
2.1.20.2 janela: Caixilho que tem sua base acima do nível do piso.
2.1.20.3 porta: Caixilho que tem sua base desde o nível do piso até uma Oura conveniente.
2.1.21 painel: Subdivisão de um caixilho ou de uma parle do mesmo.
2.1.22 felpa: Elemento multAlamentoso de ongem %sel. de contato entre as chapas de vidro ou entre o marco e o vidro, utilizado fundamentalmente em sistemas de comer para vedar.
2.1.23 estanqueldade à água: Capacidade de um caixilho fechado resista a infiltração de água.
2.1.24 permeabilidade ao ar: Propriedade que um caixilho fechado tem de deixar passar ar quando submetido a uma diferença de pressão.
2.1.25 resistência ao vento: Desempenho estrutural dos caixilhos quando submetidos a pressões de ar estáticas positivas ou negativas
2.1.28 vão: Espaço existente em urna parede ou divisória. O seu fechamento 6 feito pelo caixilho.
2.1.27 vidraça: Conjunto constituído petas chapas de vidro e elementos construtivos.
2.1.28 vitral: Conjunto formado por pedaços de vidro em diversos tamanhos e cores. montados e rejuntados num mesmo plano. formando peças regulares para serem aplicadas em caixilhos. com finalidade ornamental
2.1.29 vitrina: Vidraça divisória destinada exposição de mercadorias
2.2 Das ferragens e seus complementos
2.2.1 adaptador de mola hidráulica aérea para porta de vidro: Dispositivo destinado a fixar uma mola hidráulica aérea a parte superior da porta ou da bandeira.
2.2.2 botão de correção: Peça destinada para a correção do empenamento das chapas de vidro temperado.
2.2.3 cantoneira com núcleo: Poça em ângulo destinada a união de duas chapas de vidro a 90′ (Ver figura 3)
2.2.4 cantoneira sem núcleo: Poça destinada a unido do duas chapas de vidro a 90 alvenaria (Ver figura 3).
2.2.8.3 superior: Dobradiça que 8 fixada na parte superior da chapa de vidro.
2.2.8.1 inferior: Dobradiça que é fixada na parte inferior da chapa de vidro.
2.2.8.5 excêntrica: Dobradiça pivotante inferior ou superior que possibilita o movimento da chapa do vidro no plano vertical. deslocado em relação ao seu eixo de simetria.
22.8.8 vidro / vidro: Conjunto de dobradiças que tem a finalidade do sustentar e articular duas chapas de vidro
2.2.8.7 vidro / alvenaria: Conjunto de dobradiças que tem per finalidade sustentar e articular a chapa de vidro no batente.
2.2.9 fechadura: Mecanismo acionado por chave que tranca ou destranca portas e janelas.
2.2.10 limitador (batente): Poça utilizada para impedir o transpasse do uma porta ou janela além de seu limite de fechamento ou abertura
2.2.11 mola hidráulica: Conjunto hidráulico -mecânico que possibilita o fechamento automático de uma porta ou janota pivolante. com velocidade controlada, podendo ser instalada na parte inferior (mola hidráulica de piso) ou superior da porta (mola hidráulica aérea).
2.2.12 pivô: Pino que possibilita o movimento giratório do uma porta ou janela.
2.2.13 puxador. Peça que, instalada em uma porta ou janela, tem a finalidade de facilitar sua abertura alou fechamento pelo usuário.
2.2.11 roldana: Peça de formato circular. destinado a possibilitar o movimento de abertura alou fechamento de portas e Janelas deslizantes.
2.2.15 suporte: Peça destinada á fixação ou unido de uma ou mais chapas de vidro.
2.2.15.1 de batente: Tipo de suporte que tem sua base fixada no batente.
2.2.15.2 de bandeira com pivô (facão): Tipo do suporte destinado à união de um vidro fixo com a bandeira e que acomoda o ecoe:, de gim da dobradiça superior.
F: NM 293.
Emissão de Calor em Pele de Vidro: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica para a análise da emissão de calor proveniente de fontes internas ou externas em película protetora (pele de vidro), visando identificar possíveis impactos térmicos e garantir que o ambiente ou o produto esteja em conformidade com as exigências específicas. Ao final da visita técnica, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica de Emissão de Calor:
Levantamento inicial das fontes de calor a serem analisadas e definição das condições de medição (tempo, local, intensidade).
Planejamento das áreas de inspeção, considerando tanto as fontes externas quanto internas de emissão de calor.
Definição do cronograma de visitas, considerando a quantidade de equipamentos a serem avaliados e a complexidade da análise.
Execução da Visita Técnica:
Medição da Emissão de Calor:
Utilização de instrumentos adequados para medição da temperatura na superfície da película protetora (pele de vidro), tanto na exposição direta ao calor quanto nas variações térmicas ao longo do tempo.
Medição de fontes de calor localizadas nas proximidades, que possam afetar a eficácia ou segurança da película protetora.
Registro das condições ambientais durante a medição (temperatura ambiente, umidade, intensidade da luz solar, etc.).
Avaliação da Performance da Película Protetora:
Verificação de como a película protetora está respondendo à emissão de calor, incluindo possíveis mudanças nas suas propriedades térmicas.
Análise de qualquer dano potencial que o calor excessivo possa causar à película ou ao material de base.
Comparação dos dados obtidos com as especificações técnicas e exigências de proteção térmica para a película protetora.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico com a análise detalhada dos resultados obtidos durante a visita e medições realizadas.
Descrição dos níveis de emissão de calor e sua comparação com os limites recomendados ou padrões aplicáveis.
Identificação de possíveis falhas ou áreas que exigem atenção em relação à emissão de calor e suas consequências para a durabilidade ou eficácia da película protetora.
Sugestão de medidas corretivas, caso sejam necessárias, para melhorar o desempenho térmico do sistema ou da película.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela realização da visita técnica, análise de emissão de calor e elaboração do relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será ajustado conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade da análise.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com o número de equipamentos e a análise detalhada necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
O trabalho será executado por profissionais qualificados, com experiência na medição e análise de emissão térmica em películas protetoras.
O relatório técnico será claro e objetivo, com todos os dados necessários para uma avaliação precisa da situação.
O contratante deverá garantir acesso às áreas de medição e fornecer qualquer informação adicional que seja relevante para a execução da visita técnica.
Disposições Finais quando pertinentes:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica para a análise da emissão de calor proveniente de fontes internas ou externas em película protetora (pele de vidro), visando identificar possíveis impactos térmicos e garantir que o ambiente ou o produto esteja em conformidade com as exigências específicas. Ao final da visita técnica, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica de Emissão de Calor:
Levantamento inicial das fontes de calor a serem analisadas e definição das condições de medição (tempo, local, intensidade).
Planejamento das áreas de inspeção, considerando tanto as fontes externas quanto internas de emissão de calor.
Definição do cronograma de visitas, considerando a quantidade de equipamentos a serem avaliados e a complexidade da análise.
Execução da Visita Técnica:
Medição da Emissão de Calor:
Utilização de instrumentos adequados para medição da temperatura na superfície da película protetora (pele de vidro), tanto na exposição direta ao calor quanto nas variações térmicas ao longo do tempo.
Medição de fontes de calor localizadas nas proximidades, que possam afetar a eficácia ou segurança da película protetora.
Registro das condições ambientais durante a medição (temperatura ambiente, umidade, intensidade da luz solar, etc.).
Avaliação da Performance da Película Protetora:
Verificação de como a película protetora está respondendo à emissão de calor, incluindo possíveis mudanças nas suas propriedades térmicas.
Análise de qualquer dano potencial que o calor excessivo possa causar à película ou ao material de base.
Comparação dos dados obtidos com as especificações técnicas e exigências de proteção térmica para a película protetora.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico com a análise detalhada dos resultados obtidos durante a visita e medições realizadas.
Descrição dos níveis de emissão de calor e sua comparação com os limites recomendados ou padrões aplicáveis.
Identificação de possíveis falhas ou áreas que exigem atenção em relação à emissão de calor e suas consequências para a durabilidade ou eficácia da película protetora.
Sugestão de medidas corretivas, caso sejam necessárias, para melhorar o desempenho térmico do sistema ou da película.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela realização da visita técnica, análise de emissão de calor e elaboração do relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será ajustado conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade da análise.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com o número de equipamentos e a análise detalhada necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
O trabalho será executado por profissionais qualificados, com experiência na medição e análise de emissão térmica em películas protetoras.
O relatório técnico será claro e objetivo, com todos os dados necessários para uma avaliação precisa da situação.
O contratante deverá garantir acesso às áreas de medição e fornecer qualquer informação adicional que seja relevante para a execução da visita técnica.
Disposições Finais quando pertinentes:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Referências Normativas
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 08 – Edificações;
ABNT NBR 7199 – Vidros na Construção Civil – Projeto, Execução e Aplicações;
ABNT NBR 14925- Elementos construtivos envidraçados resistentes ao fogo para compartimentação;
ABNR NBR 16259 – Sistemas de Envidraçamento de Sacadas – Requisitos Métodos de Ensaio;
ABNT NBR NM 293 – Terminologia de vidros planos e dos componentes acessórios a sua aplicação;
ABNT NBR 6479: Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Validade
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Complementos
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Identificação e manipulação;
Propriedades físicas; Esforções solicitantes;
Pressão vento; Pêso próprio por umidade da área;
Vidros verticais e inclinados instalados em áreas externas;
Espesura mínima para vidro float ou impresso;
Cálculo da espessura; Fator redução; Fatores de equivalência;
Verificação da resistência; Verificação da flecha;
Verificação da limpeza e conservação;
Aplicação do contravento;
Fatores de equivalência de vidros, insulados, laminados e monolíticos;
Avaliação da estrutura (Fachada) do edifício;
Avaliação do posicionamento do edifício;
Avaliação de riscos decorrentes;
Metragens necessárias; Analise da fixação dos vidros;
Metragem térmica; Metragem da dilatação térmica;
Avaliação de resistência;
Levantamento dos pontos;
Quantidade de Calor repelida pelos vidros da fachada;
Fator solar e a Transmissão luminosa obtida;
Tolerâncias dimensionais
Condutividade térmica;
Densidade de massa aparente (massa específica aparente);
Incombustibilidade;
Propagação de chama;
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio;
Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Amostragem;
Critérios de aceitação;
Classificação dos defeitos;
Condutividade Térmica;
Absorção de Umidade;
Inspeção Visual e Dimensional;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 7199
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais:Emissão de Calor em Pele de Vidro
2.1.15 envidraçamento: Procedimento de instalação de chapas de vidro em aberturas ou elementos construtivos
2.1.18 colocação autoportante: Instalação característica dos adros de segurança temperados. em que a chapa de vidro apresenta todas as bordas aparentes.
2.1.17 colocação encaixilhada: Instalação em que a chapa de vidro tem suas bordas embutidas.
2.1.18 colocação mista: Instalação que apresenta características das de autoportante e encaixilhada
2.1.19 contraventamanto: Sistema utilizado na união de chapas de Vidro assegurando a sua estabilidade.
2.1.20 caixilho: Elemento construtivo que constitui o fechamento do um vão. permitindo um ou mais dos seguintes fins iluminar, ventilar. dar visão e permitir passagem.
2.1.20.1 clarabóia: Tipo de caixilho. situado no teto ou cobertura, destinado à iluminação ou Iluminação e ventilação
2.1.20.2 janela: Caixilho que tem sua base acima do nível do piso.
2.1.20.3 porta: Caixilho que tem sua base desde o nível do piso até uma Oura conveniente.
2.1.21 painel: Subdivisão de um caixilho ou de uma parle do mesmo.
2.1.22 felpa: Elemento multAlamentoso de ongem %sel. de contato entre as chapas de vidro ou entre o marco e o vidro, utilizado fundamentalmente em sistemas de comer para vedar.
2.1.23 estanqueldade à água: Capacidade de um caixilho fechado resista a infiltração de água.
2.1.24 permeabilidade ao ar: Propriedade que um caixilho fechado tem de deixar passar ar quando submetido a uma diferença de pressão.
2.1.25 resistência ao vento: Desempenho estrutural dos caixilhos quando submetidos a pressões de ar estáticas positivas ou negativas
2.1.28 vão: Espaço existente em urna parede ou divisória. O seu fechamento 6 feito pelo caixilho.
2.1.27 vidraça: Conjunto constituído petas chapas de vidro e elementos construtivos.
2.1.28 vitral: Conjunto formado por pedaços de vidro em diversos tamanhos e cores. montados e rejuntados num mesmo plano. formando peças regulares para serem aplicadas em caixilhos. com finalidade ornamental
2.1.29 vitrina: Vidraça divisória destinada exposição de mercadorias
2.2 Das ferragens e seus complementos
2.2.1 adaptador de mola hidráulica aérea para porta de vidro: Dispositivo destinado a fixar uma mola hidráulica aérea a parte superior da porta ou da bandeira.
2.2.2 botão de correção: Peça destinada para a correção do empenamento das chapas de vidro temperado.
2.2.3 cantoneira com núcleo: Poça em ângulo destinada a união de duas chapas de vidro a 90′ (Ver figura 3)
2.2.4 cantoneira sem núcleo: Poça destinada a unido do duas chapas de vidro a 90 alvenaria (Ver figura 3).
2.2.8.3 superior: Dobradiça que 8 fixada na parte superior da chapa de vidro.
2.2.8.1 inferior: Dobradiça que é fixada na parte inferior da chapa de vidro.
2.2.8.5 excêntrica: Dobradiça pivotante inferior ou superior que possibilita o movimento da chapa do vidro no plano vertical. deslocado em relação ao seu eixo de simetria.
22.8.8 vidro / vidro: Conjunto de dobradiças que tem a finalidade do sustentar e articular duas chapas de vidro
2.2.8.7 vidro / alvenaria: Conjunto de dobradiças que tem per finalidade sustentar e articular a chapa de vidro no batente.
2.2.9 fechadura: Mecanismo acionado por chave que tranca ou destranca portas e janelas.
2.2.10 limitador (batente): Poça utilizada para impedir o transpasse do uma porta ou janela além de seu limite de fechamento ou abertura
2.2.11 mola hidráulica: Conjunto hidráulico -mecânico que possibilita o fechamento automático de uma porta ou janota pivolante. com velocidade controlada, podendo ser instalada na parte inferior (mola hidráulica de piso) ou superior da porta (mola hidráulica aérea).
2.2.12 pivô: Pino que possibilita o movimento giratório do uma porta ou janela.
2.2.13 puxador. Peça que, instalada em uma porta ou janela, tem a finalidade de facilitar sua abertura alou fechamento pelo usuário.
2.2.11 roldana: Peça de formato circular. destinado a possibilitar o movimento de abertura alou fechamento de portas e Janelas deslizantes.
2.2.15 suporte: Peça destinada á fixação ou unido de uma ou mais chapas de vidro.
2.2.15.1 de batente: Tipo de suporte que tem sua base fixada no batente.
2.2.15.2 de bandeira com pivô (facão): Tipo do suporte destinado à união de um vidro fixo com a bandeira e que acomoda o ecoe:, de gim da dobradiça superior.
F: NM 293.
Emissão de Calor em Pele de Vidro: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA DE EMISSÃO DE CALOR PARA PELÍCULA PROTETORA (PELE DE VIDRO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar uma visita técnica para a análise da emissão de calor proveniente de fontes internas ou externas em película protetora (pele de vidro), visando identificar possíveis impactos térmicos e garantir que o ambiente ou o produto esteja em conformidade com as exigências específicas. Ao final da visita técnica, será elaborado um relatório técnico detalhado e emitida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Atividades a Serem Desenvolvidas:
Planejamento da Visita Técnica de Emissão de Calor:
Levantamento inicial das fontes de calor a serem analisadas e definição das condições de medição (tempo, local, intensidade).
Planejamento das áreas de inspeção, considerando tanto as fontes externas quanto internas de emissão de calor.
Definição do cronograma de visitas, considerando a quantidade de equipamentos a serem avaliados e a complexidade da análise.
Execução da Visita Técnica:
Medição da Emissão de Calor:
Utilização de instrumentos adequados para medição da temperatura na superfície da película protetora (pele de vidro), tanto na exposição direta ao calor quanto nas variações térmicas ao longo do tempo.
Medição de fontes de calor localizadas nas proximidades, que possam afetar a eficácia ou segurança da película protetora.
Registro das condições ambientais durante a medição (temperatura ambiente, umidade, intensidade da luz solar, etc.).
Avaliação da Performance da Película Protetora:
Verificação de como a película protetora está respondendo à emissão de calor, incluindo possíveis mudanças nas suas propriedades térmicas.
Análise de qualquer dano potencial que o calor excessivo possa causar à película ou ao material de base.
Comparação dos dados obtidos com as especificações técnicas e exigências de proteção térmica para a película protetora.
Elaboração do Relatório Técnico:
Elaboração de um relatório técnico com a análise detalhada dos resultados obtidos durante a visita e medições realizadas.
Descrição dos níveis de emissão de calor e sua comparação com os limites recomendados ou padrões aplicáveis.
Identificação de possíveis falhas ou áreas que exigem atenção em relação à emissão de calor e suas consequências para a durabilidade ou eficácia da película protetora.
Sugestão de medidas corretivas, caso sejam necessárias, para melhorar o desempenho térmico do sistema ou da película.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela realização da visita técnica, análise de emissão de calor e elaboração do relatório técnico.
Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de definição será ajustado conforme a quantidade de componentes a serem revisados e a complexidade da análise.
A previsão de entrega do relatório técnico e da ART será acordada de acordo com o número de equipamentos e a análise detalhada necessária para a elaboração do documento final.
Observações Adicionais:
O trabalho será executado por profissionais qualificados, com experiência na medição e análise de emissão térmica em películas protetoras.
O relatório técnico será claro e objetivo, com todos os dados necessários para uma avaliação precisa da situação.
O contratante deverá garantir acesso às áreas de medição e fornecer qualquer informação adicional que seja relevante para a execução da visita técnica.
Disposições Finais quando pertinentes:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Complementos
Emissão de Calor em Pele de Vidro
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Identificação e manipulação;
Propriedades físicas; Esforções solicitantes;
Pressão vento; Pêso próprio por umidade da área;
Vidros verticais e inclinados instalados em áreas externas;
Espesura mínima para vidro float ou impresso;
Cálculo da espessura; Fator redução; Fatores de equivalência;
Verificação da resistência; Verificação da flecha;
Verificação da limpeza e conservação;
Aplicação do contravento;
Fatores de equivalência de vidros, insulados, laminados e monolíticos;
Avaliação da estrutura (Fachada) do edifício;
Avaliação do posicionamento do edifício;
Avaliação de riscos decorrentes;
Metragens necessárias; Analise da fixação dos vidros;
Metragem térmica; Metragem da dilatação térmica;
Avaliação de resistência;
Levantamento dos pontos;
Quantidade de Calor repelida pelos vidros da fachada;
Fator solar e a Transmissão luminosa obtida;
Tolerâncias dimensionais
Condutividade térmica;
Densidade de massa aparente (massa específica aparente);
Incombustibilidade;
Propagação de chama;
Teor de cloretos, fluoretos, silicatos e sódio;
Absorção de umidade;
Inspeção visual e dimensional;
Amostragem;
Critérios de aceitação;
Classificação dos defeitos;
Condutividade Térmica;
Absorção de Umidade;
Inspeção Visual e Dimensional;
Avaliação qualitativa e quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR 7199
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais:Emissão de Calor em Pele de Vidro
2.1.15 envidraçamento: Procedimento de instalação de chapas de vidro em aberturas ou elementos construtivos
2.1.18 colocação autoportante: Instalação característica dos adros de segurança temperados. em que a chapa de vidro apresenta todas as bordas aparentes.
2.1.17 colocação encaixilhada: Instalação em que a chapa de vidro tem suas bordas embutidas.
2.1.18 colocação mista: Instalação que apresenta características das de autoportante e encaixilhada
2.1.19 contraventamanto: Sistema utilizado na união de chapas de Vidro assegurando a sua estabilidade.
2.1.20 caixilho: Elemento construtivo que constitui o fechamento do um vão. permitindo um ou mais dos seguintes fins iluminar, ventilar. dar visão e permitir passagem.
2.1.20.1 clarabóia: Tipo de caixilho. situado no teto ou cobertura, destinado à iluminação ou Iluminação e ventilação
2.1.20.2 janela: Caixilho que tem sua base acima do nível do piso.
2.1.20.3 porta: Caixilho que tem sua base desde o nível do piso até uma Oura conveniente.
2.1.21 painel: Subdivisão de um caixilho ou de uma parle do mesmo.
2.1.22 felpa: Elemento multAlamentoso de ongem %sel. de contato entre as chapas de vidro ou entre o marco e o vidro, utilizado fundamentalmente em sistemas de comer para vedar.
2.1.23 estanqueldade à água: Capacidade de um caixilho fechado resista a infiltração de água.
2.1.24 permeabilidade ao ar: Propriedade que um caixilho fechado tem de deixar passar ar quando submetido a uma diferença de pressão.
2.1.25 resistência ao vento: Desempenho estrutural dos caixilhos quando submetidos a pressões de ar estáticas positivas ou negativas
2.1.28 vão: Espaço existente em urna parede ou divisória. O seu fechamento 6 feito pelo caixilho.
2.1.27 vidraça: Conjunto constituído petas chapas de vidro e elementos construtivos.
2.1.28 vitral: Conjunto formado por pedaços de vidro em diversos tamanhos e cores. montados e rejuntados num mesmo plano. formando peças regulares para serem aplicadas em caixilhos. com finalidade ornamental
2.1.29 vitrina: Vidraça divisória destinada exposição de mercadorias
2.2 Das ferragens e seus complementos
2.2.1 adaptador de mola hidráulica aérea para porta de vidro: Dispositivo destinado a fixar uma mola hidráulica aérea a parte superior da porta ou da bandeira.
2.2.2 botão de correção: Peça destinada para a correção do empenamento das chapas de vidro temperado.
2.2.3 cantoneira com núcleo: Poça em ângulo destinada a união de duas chapas de vidro a 90′ (Ver figura 3)
2.2.4 cantoneira sem núcleo: Poça destinada a unido do duas chapas de vidro a 90 alvenaria (Ver figura 3).
2.2.8.3 superior: Dobradiça que 8 fixada na parte superior da chapa de vidro.
2.2.8.1 inferior: Dobradiça que é fixada na parte inferior da chapa de vidro.
2.2.8.5 excêntrica: Dobradiça pivotante inferior ou superior que possibilita o movimento da chapa do vidro no plano vertical. deslocado em relação ao seu eixo de simetria.
22.8.8 vidro / vidro: Conjunto de dobradiças que tem a finalidade do sustentar e articular duas chapas de vidro
2.2.8.7 vidro / alvenaria: Conjunto de dobradiças que tem per finalidade sustentar e articular a chapa de vidro no batente.
2.2.9 fechadura: Mecanismo acionado por chave que tranca ou destranca portas e janelas.
2.2.10 limitador (batente): Poça utilizada para impedir o transpasse do uma porta ou janela além de seu limite de fechamento ou abertura
2.2.11 mola hidráulica: Conjunto hidráulico -mecânico que possibilita o fechamento automático de uma porta ou janota pivolante. com velocidade controlada, podendo ser instalada na parte inferior (mola hidráulica de piso) ou superior da porta (mola hidráulica aérea).
2.2.12 pivô: Pino que possibilita o movimento giratório do uma porta ou janela.
2.2.13 puxador. Peça que, instalada em uma porta ou janela, tem a finalidade de facilitar sua abertura alou fechamento pelo usuário.
2.2.11 roldana: Peça de formato circular. destinado a possibilitar o movimento de abertura alou fechamento de portas e Janelas deslizantes.
2.2.15 suporte: Peça destinada á fixação ou unido de uma ou mais chapas de vidro.
2.2.15.1 de batente: Tipo de suporte que tem sua base fixada no batente.
2.2.15.2 de bandeira com pivô (facão): Tipo do suporte destinado à união de um vidro fixo com a bandeira e que acomoda o ecoe:, de gim da dobradiça superior.
F: NM 293.
Emissão de Calor em Pele de Vidro: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.