Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 74380
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O que é um Laudo de Acessibilidade?
Um Laudo de Acessibilidade é um documento técnico que avalia as condições de um espaço em relação à sua adequação para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Esse documento examina uma variedade de elementos, como rampas, sinalização, sanitários e caminhos, visando identificar barreiras físicas que possam dificultar o acesso. A partir disso, é possível realizar as modificações necessárias no ambiente para garantir a acessibilidade.
Qual a importância do laudo de acessibilidade?
A importância desse tipo de laudo vai além da conformidade com a legislação, trata-se de um passo fundamental para promover a inclusão e a cidadania plena.
Ao garantir que ambientes públicos e privados sejam acessíveis, o parecer contribui para que todos possam usufruir dos mesmos direitos e oportunidades, independente de suas limitações físicas.
Dessa maneira, um Laudo de Acessibilidade serve como um guia para gestores e proprietários, orientando sobre as adaptações necessárias para criar espaços mais inclusivos e acolhedores.
Isso não apenas melhora a qualidade de vida das pessoas com deficiência, mas também beneficia a sociedade como um todo, promovendo uma cultura de respeito e diversidade.
Ao investir na acessibilidade, estamos construindo um futuro mais justo e igualitário, onde cada indivíduo pode participar plenamente da vida comunitária.
O que é acessibilidade?

A acessibilidade é o conjunto de práticas e diretrizes que visam garantir que todos, independentemente de suas habilidades ou limitações, possam usufruir de ambientes, produtos e serviços.
O conceito abrange não apenas a adaptação física de espaços, mas também a inclusão digital e a adequação de conteúdos, promovendo igualdade de oportunidades para pessoas com deficiência.
Para assegurar que essas adaptações estejam em conformidade com as normas vigentes, a realização de um laudo de acessibilidade é essencial.
No dia a dia, a acessibilidade se traduz em rampas, corrimãos, sinalização tátil e softwares que leem textos para aqueles que têm dificuldade visual. Esses ajustes não são meramente simbólicos; eles transformam a experiência de milhares de pessoas, permitindo que se movimentem com autonomia em lugares públicos e privados.
Um laudo de acessibilidade detalhado auxilia na identificação de barreiras arquitetônicas e tecnológicas, garantindo que os espaços e serviços sejam verdadeiramente inclusivos.
Além das adaptações físicas, a acessibilidade digital é uma área em crescimento, essencial em um mundo cada vez mais conectado. Projetam-se sites e aplicativos para atender às necessidades de usuários com diferentes tipos de deficiência, garantindo que possam navegar facilmente, acessar informações e participar ativamente da sociedade.
A importância da acessibilidade vai além da legalidade; trata-se de respeitar e valorizar a diversidade humana.
Quando ambientes e serviços são acessíveis, todos se beneficiam. Pais com carrinhos de bebê, idosos com dificuldades de locomoção e pessoas com deficiências visuais, por exemplo, podem interagir e participar plenamente da vida comunitária.
Quais os objetivos do Laudo de Acessibilidade?
O Laudo de Acessibilidade é uma ferramenta fundamental para garantir que espaços públicos e privados sejam inclusivos e adequados para pessoas com deficiência. Seu principal objetivo é identificar barreiras arquitetônicas que podem dificultar o acesso e a circulação, propondo soluções viáveis para adaptá-los. Isso não apenas cumpre com as normas legais, mas também promove a igualdade de oportunidades.
Ao realizar uma avaliação detalhada, o documento considera diferentes aspectos, como a largura de portas, a presença de rampas, corrimãos, sinalização adequada e a distribuição de móveis. Essa análise é essencial para entender como cada elemento impacta a experiência de quem utiliza o espaço.
As recomendações geradas pelo parecer são práticas e direcionadas, facilitando a implementação de melhorias que atendam às necessidades específicas de cada ambiente.
A importância do Laudo de Acessibilidade vai além da simples adequação física. Ele contribui para a construção de uma sociedade mais justa, onde todas as pessoas, independentemente de suas limitações, possam participar plenamente da vida comunitária. Quando um espaço é adaptado, não apenas se elimina a exclusão, mas também promove-se a autonomia e a dignidade dos indivíduos.
Portanto, o documento não é apenas um documento técnico, mas um passo essencial rumo à inclusão. Ao garantir que todos possam acessar e usufruir dos espaços de forma igualitária, ele ajuda a criar um ambiente mais acolhedor e respeitoso, refletindo o compromisso da sociedade com a diversidade e a cidadania.
Em suma, o Laudo de Acessibilidade é um aliado na transformação de espaços, fazendo com que a inclusão deixe de ser um ideal e se torne uma realidade palpável.
Quais as legislações e normas relacionadas à Acessibilidade no Brasil?
A acessibilidade é um direito fundamental garantido pela legislação brasileira, sendo regida principalmente pela Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015).
Esta lei estabelece diretrizes para garantir que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais, tenham acesso pleno ao ambiente urbano e às edificações.
Para verificar se um espaço atende a essas diretrizes, a realização de um laudo de acessibilidade é essencial, pois ele avalia se os ambientes estão em conformidade com as normas técnicas vigentes.
A norma abrange tanto o meio urbano quanto o rural, detalhando requisitos para que as edificações sejam acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas.
Na elaboração da NBR 9050, considerou-se diversas condições de mobilidade e percepção do ambiente. Isso inclui a utilização de dispositivos como próteses, cadeiras de rodas e sistemas assistivos auditivos, que ajudam a atender as necessidades específicas de cada indivíduo.
O objetivo é garantir que todos possam se mover de forma autônoma e segura em diferentes ambientes, como prédios, mobiliários e equipamentos urbanos.
Para isso, o laudo de acessibilidade é um documento técnico essencial, que identifica eventuais barreiras arquitetônicas e propõe soluções para a adequação do espaço.
Entretanto, é importante ressaltar que áreas técnicas ou de acesso restrito, como casas de máquinas e passagens de uso exclusivo, não são obrigadas a seguir os mesmos critérios de acessibilidade.
Por outro lado, edificações residenciais multifamiliares e conjuntos habitacionais devem garantir que suas áreas comuns sejam acessíveis, assim como as unidades habitacionais que devem estar situadas em rotas acessíveis.
Assim, a combinação da Lei Brasileira de Inclusão e das normas técnicas como a NBR 9050 forma uma base sólida para promover a inclusão e a acessibilidade em todo o Brasil, assegurando que todas as pessoas possam desfrutar de um ambiente mais justo e igualitário.
Quais as etapas para a elaboração do Laudo?
A elaboração de um Laudo de Acessibilidade é um processo fundamental para garantir que espaços públicos e privados sejam inclusivos e seguros para todos.
Veja, abaixo, as principais etapas de elaboração do laudo:
1. Inspeção do ambiente
O primeiro passo envolve a inspeção do local. Profissionais qualificados realizam uma avaliação detalhada, observando as condições de acessibilidade das entradas, corredores, banheiros e outras áreas de uso comum. Durante essa fase, verificam-se itens como rampas, sinalização, iluminação e mobiliário.
2. Relatório preliminar
Após a inspeção, é elaborado um relatório preliminar que identifica as barreiras existentes e sugere possíveis adequações. Essa etapa é crucial, pois proporciona um panorama claro das necessidades do espaço e estabelece prioridades para as intervenções.
3. Análise técnica
Em seguida, o próximo passo é a análise técnica, onde são consideradas normas e legislações vigentes, como a Lei Brasileira de Inclusão. Os especialistas revisitam as observações feitas durante a inspeção, correlacionando-as com as exigências legais. Essa análise é essencial para garantir que as recomendações sejam adequadas e viáveis.
4. Confecção do laudo de acessibilidade
Após a análise, redige-se o laudo, que é um documento compilando todas as informações e recomendações. É importante que o documento seja claro e acessível, permitindo que gestores e responsáveis compreendam as necessidades de adaptação. A linguagem utilizada deve ser direta, evitando jargões técnicos que possam confundir os leitores.
5. Emissão do registro
Por fim, emite-se o registro e entrega-se aos responsáveis pelo local, que devem utilizá-lo como guia para implementar as melhorias necessárias.
6. Acompanhamento das adequações
O acompanhamento das adequações é uma etapa posterior, mas crucial para garantir que as mudanças sejam efetivas e que o espaço se torne verdadeiramente acessível.
Com essas etapas, o laudo de acessibilidade se torna uma ferramenta valiosa na promoção da inclusão e do respeito à diversidade.
Quais os principais aspectos avaliados no Laudo de Acessibilidade?

A acessibilidade é, sobretudo, um direito fundamental, assegurando que todos tenham igualdade de oportunidades em espaços públicos e privados. Um Laudo de Acessibilidade desempenha um papel crucial na identificação de barreiras físicas e na promoção de melhorias. Entre os principais itens avaliados, as rampas são essenciais. Elas devem ter inclinação adequada, superfície antiderrapante e corrimãos, garantindo segurança e conforto para pessoas com mobilidade reduzida.
Outro aspecto importante é a sinalização. Placas informativas claras e visíveis, além de recursos em Braille, são indispensáveis para orientar pessoas com deficiências visuais e auditivas. A sinalização deve ser intuitiva, facilitando a locomoção e reduzindo a sensação de insegurança.
Os banheiros acessíveis também recebem atenção especial. É fundamental que esses espaços sejam projetados com dimensões adequadas, barras de apoio e elementos que favoreçam a autonomia do usuário. A presença de dispositivos de emergência, como alarmes, é essencial para garantir assistência rápida em caso de necessidade.
Além desses itens, o documento examina áreas de circulação, como corredores e entradas, que precisam ser amplos e livres de obstruções. A presença de pisos táteis, que auxiliam na orientação, e a instalação de elevadores com botões em posições acessíveis são igualmente avaliadas.
Esses aspectos, quando observados, não apenas atendem à legislação, mas também promovem um ambiente mais inclusivo e acolhedor. A implementação das recomendações contidas no Laudo de Acessibilidade é um passo importante para que todos possam usufruir plenamente dos espaços disponíveis, reforçando o compromisso da sociedade com a igualdade e a dignidade humana.
Laudo de Acessibilidade
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos, definições e abreviaturas:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES, MOBILIÁRIO, ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, verificando a conformidade com as normas e regulamentações de acessibilidade vigentes, com ênfase na NBR 9050 e outras legislações relacionadas. Após a inspeção, será elaborado um relatório técnico detalhado, acompanhado da emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), formalizando a responsabilidade pelo serviço executado.
Escopo de Trabalho:
Inspeção Técnica de Acessibilidade:
A inspeção abrangerá a avaliação de todas as condições de acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, com base nas normas de acessibilidade, como a NBR 9050, a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) e o Decreto nº 5.296/2004.
Procedimentos de Inspeção:
Avaliação de Acessibilidade em Edificações:
Verificação de todos os elementos de acessibilidade dentro das edificações, como rampas de acesso, portas, corredores, elevadores, banheiros e demais instalações, para garantir que atendem aos requisitos de acessibilidade e segurança para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Mobiliário Urbano e Equipamentos Públicos:
Inspeção de mobiliários urbanos como bancos, lixeiras, postes e sinalizações, verificando a sua conformidade com as normas de acessibilidade. A avaliação incluirá também os equipamentos urbanos, como catracas e caixas eletrônicos, garantindo que sejam acessíveis a todas as pessoas.
Espaços Públicos e Áreas Externas:
Verificação da acessibilidade de calçadas, travessias, praças, parques e outros espaços públicos. Serão avaliadas condições como largura mínima das vias de circulação, sinalização tátil, pisos podotátil, rampas e outros dispositivos de auxílio à mobilidade.
Acessibilidade no Transporte Público:
Inspeção de pontos de ônibus, terminais e estações de transporte público, verificando a acessibilidade de plataformas, bancos, sinalizações e demais recursos voltados para a mobilidade de pessoas com deficiência.
Acessibilidade em Áreas de Estacionamento:
Verificação da quantidade e localização de vagas de estacionamento para pessoas com deficiência, além da sinalização e a largura adequada para o uso dessas vagas.
Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá incluir:
Descrição detalhada da inspeção realizada, com o levantamento dos pontos analisados, como edificações, mobiliário urbano, espaços públicos e outros elementos pertinentes.
Métodos e critérios utilizados para verificar a conformidade com as normas de acessibilidade.
Resultados da inspeção, com destaque para eventuais não conformidades ou deficiências em relação às normas aplicáveis.
Recomendações e soluções para corrigir as falhas encontradas, visando garantir a plena acessibilidade aos espaços e equipamentos analisados.
Análise da conformidade geral com a NBR 9050, a Lei Brasileira de Inclusão e outras regulamentações de acessibilidade.
Sugestões para a melhoria de áreas e equipamentos que apresentem barreiras arquitetônicas ou obstáculos à acessibilidade.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Após a execução da inspeção e a elaboração do relatório técnico, será emitida a ART, formalizando a responsabilidade técnica pelo serviço. A ART incluirá:
Identificação do responsável técnico, com número de registro no CREA.
Descrição detalhada dos serviços realizados, incluindo as áreas inspecionadas e as condições de acessibilidade observadas.
Assinatura do responsável técnico e data de emissão da ART.
Requisitos Técnicos:
Profissional habilitado e registrado no CREA, com conhecimento das normas de acessibilidade e legislação vigente.
Equipamentos adequados para a realização da medição de espaços e a verificação da conformidade das instalações com os requisitos de acessibilidade (como trenas, medidores de altura e ferramentas de medição de distâncias e ângulos).
Conhecimento da NBR 9050, Lei Brasileira de Inclusão, Decreto nº 5.296/2004, e outras normas relacionadas à acessibilidade.
Prazos e Entregas:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Observações:
O relatório técnico será entregue em formato digital e impresso, conforme a necessidade do cliente.
A ART será registrada junto ao CREA e terá validade conforme a duração do serviço executado.
Caso sejam identificadas não conformidades, o relatório incluirá as recomendações para adequação dos espaços, mobiliários ou equipamentos, de forma a garantir a acessibilidade plena.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR – 9050 – Acessibilidade e Edificações, Mobiliário, Espaço e Equipamento Urbano;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;
Abreviaturas;
Parâmetros antropométricos;
Pessoas em pé;
Pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.) ;
Cadeira de rodas;
Módulo de referência (M.R.);
Área de circulação e manobra;
Largura para deslocamento em linha reta de pessoas em cadeira de rodas ;
Largura para transposição de obstáculos isolados ;
Área para manobra de cadeiras de rodas sem deslocamento;
Manobra de cadeiras de rodas com deslocamento;
Posicionamento de cadeiras de rodas em espaços confinados;
Proteção contra queda ao longo das áreas de circulação;
Área de transferência e aproximação;;
Alcance manual;
Dimensões referenciais para alcance manual;
Aplicação das dimensões referenciais para alcance manual lateral de pessoa em cadeira de rodas:
Superfície de trabalho;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão;
Empunhadura Maçanetas, barras antipático e puxadores;
Controles (dispositivos de comando ou acionamento);
Dispositivo para travamento de portas:
Altura para comandos e controles;
Parâmetros visuais;
Ângulos de alcance visual ;
Aplicação dos ângulos de alcance visual;
Parâmetro auditivo:
Informação e sinalização;
Informação ; Transmissão;
Principio dos dois sentidos;
Geral;
Classificação ;
Categorias Instalação;
Tipos;
Informações essenciais ;
Disposição;
Linguagem;
Símbolos;
Gerais Símbolo internacional de acesso — SIA;
Símbolo internacional de pessoas com deficiência visual de pessoas com deficiência auditiva;
Símbolos complementares;
Sinalização de portas e passagens;
Planos e mapas acessíveis;
Sinalização de pavimento;
Sinalização de degraus;
Sinalização de elevadores e plataformas elevatórias;
Sinalização tátil e visual no piso;
Sinalização de emergência;
Condições gerais Sinalização de área de resgate, de espaço reservado para P.C.R. e de vaga reservada para veiculo;
Características Instalações ;
Aplicações essenciais Acessos e circulação Rota acessível ;
Geral Iluminação Acessos — Condições gerais;
Circulação — Piso;
Revestimentos:
Grelhas e juntas de dilatação;
Tampas de caixas de inspeção e de visita;
Capachos, torrações, carpetes, tapetes e similares;
Sinalização no piso Rota de fuga e área de resgate — Condições gerais;
Rota de fuga;
Área de resgate, descanso;
Rampas ;
Dimensionamento;
Guia de balizamento;
Patamares das rampas;
Degraus e escadas fixas em rotas acessíveis;
Características dos pisos e espelhos;
Dimensionamento de degraus isolados;
Escadas;
Corrimãos e guarda-corpos;
Guarda-corpos;
Corrimãos;
Corrimão em degrau isolado;
Equipamentos eletromecânicos de circulação:
Elevador vertical ou inclinado;
Plataforma de elevação vertical e elevação inclinada;
Esteira rolante horizontal ou inclinada;
Dispositivos complementares de circulação:
Circulação interna;
Corredores;
Portas Janelas;
Circulação externa;
Inclinação transversal e longitudinal;
Dimensões mínimas da calçada;
Acesso do veiculo ao lote;
Obras sobre o passeio;
Dimensionamento das faixas livres;
Passarelas de pedestres;
Vagas reservadas para veículos;
Condições das vagas;
Circulação de pedestre em estacionamentos;
Previsão de vagas reservadas;
Portões de acesso a garagens;
Requisitos gerais;
Tolerâncias dimensionais;
Localização;
Quantificação e características;
Dimensões do sanitário acessível e do boxe sanitário acessível:
Barras de apoio;
Bacia sanitária;
Áreas de transferência;
Instalação de bacias convencionais, com caixas acopladas ou suspensas, e de barras de apoio Acionamento da válvula de descarga;
Instalação de lavatório e barras de apoio;
Sanitários e banheiros com trocador para crianças e adultos — Sanitário familiar:
Boxes comuns e barras de apoio;
Lavatórios em sanitários coletivos;
Mictório;
Acessórios para sanitários acessíveis e coletivos;
Espelhos; Papeleiras; Cabide
Porta-objetos ;
Puxador horizontal;
Banheiros acessíveis e vestiários com banheiros conjugados;
Boxe para chuveiro e ducha;
Comandos:
Barras de apoio em boxes para chuveiros ;
Desnível do piso do boxe do chuveiro e vestiários;
Banheira; Vestiários; Cabinas ;
Bancos Armários
Mobiliário urbano
Condições especificas ;
Pontos de embarque e desembarque de transporte público;
Semáforo de pedestre;
Telefones públicos;
Cabinas telefônicas;
Bebedouros de bica tipo garrafão e outros modelos;
Lixeiras e contentores para reciclados;
Cabinas de sanitários públicos;
Ornamentação da paisagem e ambientação urbana — Vegetação;
Assentos públicos:
Mobiliário;
Balcão, bilheterias e balcões de informação, atendimento e de caixa bancário
Caixas de pagamento; Bilheterias, balcões de informação e similares
Acessibilidade ao atendente;
Mesas ou superfícies, trabalho ,superfícies de refeição;
Superfícies de apoio para bandeja ou similares;
Equipamentos de controle de acesso e máquinas de autoatendimento;
Caixas de autoatendimento bancário;
Máquinas de autoatendimento para compra de produtos;
Equipamentos urbanos:
Bens tombados;
Cinemas, teatros, auditórios e similares ;
Localização dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O. ;
Posicionamento dos espaços e assentos em edifícios existentes;
Dimensões dos espaços para P.C.R. e assentos para P.M.R. e P.O.;
Espaço para cão-guia:
Plateia, palco e bastidores — Circulação;
Sistemas auxiliares de comunicação;
Serviços de saúde;
Locais de esporte, lazer e turismo;
Piscinas; Parques, praças e locais turísticos; Praias; Escolas;
Bibliotecas e centros de leitura;
Locais de comércio;
Estabelecimento bancário;
Atendimento ao público;
Delegacias e penitenciárias;
Desenho universal e seus princípios;
Fatores relevantes de projeto;
Informação;
A importância do uso da sinalização tátil e visual no piso;
Localização da informação;
Contraste visual;
Determinação das diferenças de luminância – LRV;
Diferença entre valores de LRV;
Medidor de LRV;
Detalhamento de barras de apoio ;
Sanitário para uso por pessoas otimizadas;
Cadeira de rodas manual, motorizada e esportiva;
Dimensões do módulo de referência (M.R.):
Largura para deslocamento em linha reta;
Transposição de obstáculos isolados;
Mobiliários na rota acessível;
Área para manobra de cadeira de rodas sem deslocamento, cadeiras de rodas com deslocamento:
Espaços para cadeira de rodas em áreas confinadas –
Proteção contra queda em áreas de circulação com implantação de margem plana – com adoção de proteção vertical – com instalação de guarda-corpo –
Alcance manual lateral sem deslocamento do tronco, frontal com deslocamento do tronco;
Áreas de alcance em superfícies de trabalho – Vista horizontal e Vista lateral;
Ângulos ideais para apoio do braço;
Ângulos para execução de forças de tração e compressão – Plano horizontal e Plano lateral:
Empunhadura e seção do corrimão;
Localização de maçanetas e puxadores;
Controles:
Vista lateral;
Altura para comandos e controles;
Dimensões para assentos para pessoas obesas;
Ângulo de alcance visual – Plano vertical, Plano horizontal;
Cones visuais da pessoa em pé, pessoa sentada, cadeira de rodas;
Exemplo;
Arranjo geométrico dos pontos;
Formato do relevo do ponto em Braille:
Símbolo internacional de acesso – SIA deficiência e visual:
deficiência auditiva:
Grávida;
Pessoa com criança de colo, idosa Pessoa obesa;
Pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia:
Sanitário feminino e masculino acessível ;
Sanitário familiar acessível;
Elevador;
Escada rolante;
Escada rolante com degrau para cadeira de rodas:
Escada com plataforma móvel:
Fonte: ABNT NBR 9050.
Laudo de Acessibilidade
Laudo de Acessibilidade
ABNT NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos;
“1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade.
1.2 No estabelecimento desses critérios e parâmetros técnicos foram consideradas diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou qualquer outro que venha a complementar necessidades individuais.
1.3 Esta Norma visa proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou percepção, a utilização de maneira autônoma e segura do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos urbanos e elementos.
1.3.1 Todos os espaços, edificações, mobiliário e equipamentos urbanos que vierem a ser projetados, construídos, montados ou implantados, bem como as reformas e ampliações de edificações e equipamentos urbanos, devem atender ao disposto nesta Norma para serem considerados acessíveis.
1.3.2 Edificações e equipamentos urbanos que venham a ser reformados devem ser tornados acessíveis.
Em reformas parciais, a parte reformada deve ser tornada acessível.
1.3.3 As edificações residenciais multifamiliares, condomínios e conjuntos habitacionais devem ser acessíveis em suas áreas de uso comum, sendo facultativa a aplicação do disposto nesta Norma em edificações unifamiliares. As unidades autônomas acessíveis devem ser localizadas em rota acessível.
1.3.4 As entradas e áreas de serviço ou de acesso restrito, tais como casas de máquinas, barriletes, passagem de uso técnico etc., não necessitam ser acessíveis
[…]
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 acessibilidade: Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações, espaço, mobiliário, equipamento urbano e elementos.
3.2 acessível: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento que possa ser alcançado, acionado, utilizado e vivenciado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com mobilidade reduzida. O termo acessível implica tanto acessibilidade física como de comunicação.
3.3 adaptável: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características possam ser alteradas para que se torne acessível.
3.4 adaptado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características originais foram alteradas posteriormente para serem acessíveis.
3.5 adequado: Espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento cujas características foram originalmente planejadas para serem acessíveis.
3.6 altura: Distância vertical entre dois pontos.
3.7 área de aproximação: Espaço sem obstáculos para que a pessoa que utiliza cadeira de rodas possa manobrar, deslocar-se, aproximar-se e utilizar o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança.
3.8 área de resgate: Área com acesso direto para uma saída, destinada a manter em segurança pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro.
3.9 área de transferência: Espaço necessário para que uma pessoa utilizando cadeira de rodas possa se posicionar próximo ao mobiliário para o qual necessita transferir-se.
3.10 barreira arquitetônica, urbanística ou ambiental: Qualquer elemento natural, instalado ou edificado que impeça a aproximação, transferência ou circulação no espaço, mobiliário ou equipamento urbano.
3.11 calçada: Parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário, sinalização, vegetação e outros fins – Código de Trânsito Brasileiro.
3.12 calçada rebaixada: Rampa construída ou implantada na calçada ou passeio, destinada a promover a concordância de nível entre estes e o leito carroçável.”
Fonte: NBR 9050.
Laudo de Acessibilidade: Consulte-nos.
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