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Analise de material que contêm carbono e, geralmente, hidrogênio, além de outros elementos como oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e halogênios. Analise de material que contêm carbono e, geralmente, hidrogênio, além de outros elementos como oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e halogênios.
F: FPK

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Analise de material que contêm carbono e, geralmente, hidrogênio, além de outros elementos como oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e halogênios.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DA IDENTIDADE OU PUREZA POR FTIR

Referência: 215297

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Identificação de Produtos Químicos Orgânicos: Produtos químicos orgânicos são compostos que contêm carbono e hidrogênio, além de outros elementos como oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e halogênios.
Esses elementos desempenham um papel fundamental em diversas áreas, como farmacologia, agroquímica, petroquímica e materiais sintéticos. Esses produtos apresentam uma ampla gama de aplicações, desde o uso doméstico até processos industriais complexos. Classificamos esses produtos de acordo com suas propriedades e perigos, e a norma prescreve diretrizes para rotulá-los e manuseá-los de forma segura.

Explosivos: Produtos classificados como explosivos, incluindo explosivos dessensibilizados.
Aerossóis: Produtos químicos que se apresentam na forma de aerossóis.
Gases: Inclui gases comprimidos, gases liquefeitos e gases oxidantes.
Líquidos e sólidos pirofóricos: Produtos que podem pegar fogo espontaneamente ao contato com o ar.
Líquidos e sólidos oxidantes: Produtos que podem causar ou intensificar a combustão de outros materiais.
Corrosivos: Produtos que podem causar danos a metais e tecidos vivos.

O que é um Identificação da Identidade ou pureza por FTIR?

A identificação da identidade ou pureza por FTIR (Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier) é uma técnica analítica utilizada para identificar e caracterizar substâncias químicas com base nas suas vibrações moleculares. A técnica pesquisadores e profissionais utilizam amplamente em química orgânica, farmacêutica e materiais, devido à sua capacidade de fornecer informações detalhadas sobre a estrutura molecular dos compostos.

Como funciona o FTIR

Princípio de Funcionamento:
O FTIR, por sua vez, utiliza a radiação infravermelha para excitar as ligações químicas nas moléculas de um composto. Assim, quando a radiação infravermelha incide sobre uma amostra, as moléculas passam a absorver a energia em determinadas frequências que, por sua vez, correspondem às vibrações das ligações químicas. Dessa forma, os picos no espectro FTIR correspondem a diferentes grupos funcionais e ligações presentes na molécula. Além disso, a presença ou ausência de picos específicos pode, portanto, indicar a identidade do composto.

Espectro FTIR.
O resultado gera um espectro que exibe a intensidade da absorção da radiação em função da frequência ou comprimento de onda. No entanto, cada composto químico possui um espectro único, que podemos comparar com espectros de referência para identificação.

Identificação da Identidade:
Ao comparar o espectro obtido de uma amostra com espectros de substâncias conhecidas, é possível determinar se a amostra é idêntica ao padrão ou se contém impurezas.

Analise de material para laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR em produtos químicos orgânicos - Identificação Produtos Químicos Orgânicos
Analise de material para laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR em produtos químicos orgânicos

Por que deve ser realizado laudo de Identificação da Identidade ou pureza por FTIR em Produtos Químicos Orgânicos?

A realização de um laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR em produtos químicos orgânicos é fundamental por várias razões, que vão desde a segurança e conformidade regulatória até a qualidade do produto. Em suma, a realização de um laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR é essencial para assegurar a qualidade, segurança e conformidade de produtos químicos orgânicos. Esses laudos não apenas suportam as operações diárias de empresas e laboratórios, mas também contribuem para a confiança dos consumidores e a integridade do mercado.

O laudo garante que o produto químico é realmente o que se afirma ser, identificando sua estrutura molecular com precisão. Isso é especialmente importante em setores como farmacêutico, onde a identificação correta de substâncias é crítica.

O FTIR pode identificar a presença de impurezas ou contaminantes que possam afetar a eficácia e segurança do produto. Laudos que indicam a pureza são essenciais para garantir que os produtos atendam aos padrões estabelecidos.

A identificação e avaliação de pureza contribuem para a segurança no manuseio de produtos químicos. Substâncias impuras ou mal identificadas podem representar riscos à saúde ou ao meio ambiente.

Amostra de materiais sólido necessário preparar a amostra para análise- Identificação Produtos Químicos Orgânicos
Amostra de materiais sólido necessário preparar a amostra para análise

Como é realizado laudo de Identificação da Identidade ou pureza por FTIR em Produtos Químicos Orgânicos?

A elaboração de um laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR em produtos químicos orgânicos envolve várias etapas, desde a coleta da amostra até a análise dos dados e a redação do laudo final. A qualidade do laudo final depende da precisão na coleta e análise da amostra, bem como da clareza e detalhamento nas informações apresentadas. Laudos bem elaborados são essenciais para a credibilidade de análises em laboratórios, especialmente em contextos regulatórios e industriais, como ocorre a elaboração:

Escolha da amostra representativa do produto químico orgânico a ser analisado.

Dependendo do estado da amostra (líquido, sólido, pó), pode ser necessário preparar a amostra para análise. Para sólidos, pode-se usar uma pastilha de KBr; para líquidos, uma célula de análise ou película fina.

Quando é necessário o laudo de Identificação da Identidade ou pureza por FTIR em Produtos Químicos Orgânicos?

O laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR em produtos químicos orgânicos é necessário em diversas situações e contextos, que incluem regulamentações, controle de qualidade e desenvolvimento de produtos. Em resumo, o laudo de identificação da identidade ou pureza por FTIR é necessário em situações que vão desde a fabricação e controle de qualidade até conformidade regulatória e pesquisa e desenvolvimento. Ele é uma ferramenta vital para garantir a qualidade, segurança e conformidade de produtos químicos orgânicos.

Durante a produção de produtos químicos, é fundamental realizar análises FTIR para garantir que os compostos fabricados atendam aos padrões de identidade e pureza. Isso ajuda a evitar a contaminação e a garantir a qualidade do produto.

Ao receber matérias-primas, é importante realizar a análise FTIR para verificar a identidade e pureza do material, garantindo que ele atenda aos critérios de qualidade antes de ser utilizado na produção.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

A norma NBR 14725 aborda os produtos químicos em diversos aspectos, incluindo segurança, saúde e meio ambiente, dentro do contexto do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS). Ela prescreve diretrizes sobre a rotulagem e classificação de produtos químicos, visando garantir que as informações sobre perigos e precauções sejam comunicadas de forma clara e eficaz.

Os principais tópicos incluem:

A norma define o escopo de aplicação e os objetivos relacionados à segurança e saúde no manuseio de produtos químicos.

Os produtos químicos são classificados em diferentes categorias de perigo, que incluem perigos físicos, perigos à saúde humana e perigos ao meio ambiente.

A norma prescreve os elementos que devem estar presentes nos rótulos dos produtos químicos, incluindo pictogramas, palavras de advertência e frases de perigo.

A norma também aborda a necessidade de fornecer informações de segurança, incluindo medidas de precaução e primeiros socorros em caso de exposição.

A norma considera os impactos ambientais dos produtos químicos, incluindo sua toxicidade para organismos aquáticos e outros efeitos adversos ao meio ambiente.

Esses aspectos são fundamentais para garantir a segurança no uso e manuseio de produtos químicos, protegendo tanto os trabalhadores quanto o meio ambiente.

F: ABNT NBR 14725

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Identificação Produtos Químicos Orgânicos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

Escopo Normativo:

Objetivo
Visa Definir os requisitos técnicos, procedimentos e controles necessários para a execução de análises de identidade ou pureza de amostras utilizando a técnica de espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR).

Descrição da Técnica
A espectroscopia FTIR é uma técnica que utiliza radiação infravermelha para identificar e caracterizar substâncias com base nas interações da luz com as ligações químicas dos compostos. A técnica é amplamente utilizada para determinar a identidade ou verificar a pureza de substâncias, permitindo a obtenção de espectros que são característicos para cada tipo de amostra.

Aplicações e Limitações
Aplicações: Identificação de substâncias, verificação de pureza, controle de qualidade de matérias-primas e produtos finais, entre outros.
Limitações: Sensibilidade ao tipo de matriz, interferência de umidade e contaminantes, limitação em misturas complexas.

Equipamentos e Materiais Necessários
Espectrômetro FTIR: Equipamento calibrado com fonte de infravermelho, detector e software de análise adequado.
Acessórios: Célula de amostra (por exemplo, ATR – Attenuated Total Reflectance), placas de KBr (brometo de potássio) para amostras sólidas, células para amostras líquidas, entre outros acessórios específicos para a amostra.

Padrões de Referência: Amostras padrão para comparação dos espectros, com identidade confirmada e certificado de pureza.
Outros Materiais: Pipetas, espátulas, luvas, máscara e demais EPIs para manuseio seguro das amostras.

Preparação de Amostras
Sólidos: Triturar e homogeneizar a amostra. Dependendo da técnica, preparar pastilhas com KBr ou utilizar a técnica ATR.
Líquidos: Aplicar a amostra diretamente na célula apropriada para líquidos.
Gases: Introduzir a amostra em uma célula de gás, quando necessário.
Preparação Padrão: Garantir que os padrões sejam manipulados de forma que mantenham suas propriedades e integridade.

Procedimento Analítico
Calibração do Equipamento: Verificar a calibração conforme as especificações do fabricante e normas de qualidade antes de cada execução.
Aquisição do Espectro de Fundo: Obter o espectro de fundo antes de analisar a amostra, para eliminar interferências ambientais.
Análise da Amostra: Colocar a amostra no equipamento e obter o espectro FTIR.
Coleta e Processamento do Espectro: Configurar parâmetros (número de varreduras, resolução) e coletar o espectro, realizando o tratamento de dados conforme necessário.

Interpretação dos Resultados
Comparação com Padrões: Comparar o espectro da amostra com o espectro do padrão de referência para identificação de picos característicos.
Avaliação da Pureza: Identificar e quantificar a presença de picos indesejados que possam indicar impurezas ou contaminações.
Espectros Inesperados: No caso de detecção de espectros diferentes do esperado, proceder com investigações adicionais.

Controle de Qualidade
Validação do Método: Confirmar a exatidão, precisão e especificidade do método FTIR para o tipo de amostra.
Controle de Equipamento: Realizar manutenção e calibração periódicas do espectrômetro, conforme as recomendações do fabricante.
Repetição de Testes: Executar a análise em triplicata ou conforme requisitos de validação para garantir a confiabilidade dos resultados.

Documentação e Relatório de Resultados
Registro de Dados: Documentar todas as etapas da preparação e análise da amostra, incluindo as condições de execução e parâmetros do equipamento.
Laudo Técnico: Emitir laudo técnico com os resultados da análise, incluindo a confirmação de identidade e/ou avaliação da pureza, com base na interpretação do espectro FTIR.
Conformidade com Normas: Certificar que o laudo esteja em conformidade com as normas regulamentadoras aplicáveis, como ASTM E1252, USP <854>, entre outras.

Treinamento e Capacitação
Operadores: Garantir que os operadores estejam treinados no uso do espectrômetro FTIR e na interpretação de espectros para o tipo de análise específica.

Atualização: Promover atualizações e reciclagem para acompanhar mudanças em regulamentações e avanços tecnológicos.

Esse escopo técnico orienta a execução da análise FTIR com o objetivo de garantir precisão, confiabilidade e rastreabilidade dos resultados, essenciais para a confirmação da identidade ou avaliação da pureza das amostras.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

Escopo Normativo:

Objetivo
Visa Definir os requisitos técnicos, procedimentos e controles necessários para a execução de análises de identidade ou pureza de amostras utilizando a técnica de espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR).

Descrição da Técnica
A espectroscopia FTIR é uma técnica que utiliza radiação infravermelha para identificar e caracterizar substâncias com base nas interações da luz com as ligações químicas dos compostos. A técnica é amplamente utilizada para determinar a identidade ou verificar a pureza de substâncias, permitindo a obtenção de espectros que são característicos para cada tipo de amostra.

Aplicações e Limitações
Aplicações: Identificação de substâncias, verificação de pureza, controle de qualidade de matérias-primas e produtos finais, entre outros.
Limitações: Sensibilidade ao tipo de matriz, interferência de umidade e contaminantes, limitação em misturas complexas.

Equipamentos e Materiais Necessários
Espectrômetro FTIR: Equipamento calibrado com fonte de infravermelho, detector e software de análise adequado.
Acessórios: Célula de amostra (por exemplo, ATR – Attenuated Total Reflectance), placas de KBr (brometo de potássio) para amostras sólidas, células para amostras líquidas, entre outros acessórios específicos para a amostra.

Padrões de Referência: Amostras padrão para comparação dos espectros, com identidade confirmada e certificado de pureza.
Outros Materiais: Pipetas, espátulas, luvas, máscara e demais EPIs para manuseio seguro das amostras.

Preparação de Amostras
Sólidos: Triturar e homogeneizar a amostra. Dependendo da técnica, preparar pastilhas com KBr ou utilizar a técnica ATR.
Líquidos: Aplicar a amostra diretamente na célula apropriada para líquidos.
Gases: Introduzir a amostra em uma célula de gás, quando necessário.
Preparação Padrão: Garantir que os padrões sejam manipulados de forma que mantenham suas propriedades e integridade.

Procedimento Analítico
Calibração do Equipamento: Verificar a calibração conforme as especificações do fabricante e normas de qualidade antes de cada execução.
Aquisição do Espectro de Fundo: Obter o espectro de fundo antes de analisar a amostra, para eliminar interferências ambientais.
Análise da Amostra: Colocar a amostra no equipamento e obter o espectro FTIR.
Coleta e Processamento do Espectro: Configurar parâmetros (número de varreduras, resolução) e coletar o espectro, realizando o tratamento de dados conforme necessário.

Interpretação dos Resultados
Comparação com Padrões: Comparar o espectro da amostra com o espectro do padrão de referência para identificação de picos característicos.
Avaliação da Pureza: Identificar e quantificar a presença de picos indesejados que possam indicar impurezas ou contaminações.
Espectros Inesperados: No caso de detecção de espectros diferentes do esperado, proceder com investigações adicionais.

Controle de Qualidade
Validação do Método: Confirmar a exatidão, precisão e especificidade do método FTIR para o tipo de amostra.
Controle de Equipamento: Realizar manutenção e calibração periódicas do espectrômetro, conforme as recomendações do fabricante.
Repetição de Testes: Executar a análise em triplicata ou conforme requisitos de validação para garantir a confiabilidade dos resultados.

Documentação e Relatório de Resultados
Registro de Dados: Documentar todas as etapas da preparação e análise da amostra, incluindo as condições de execução e parâmetros do equipamento.
Laudo Técnico: Emitir laudo técnico com os resultados da análise, incluindo a confirmação de identidade e/ou avaliação da pureza, com base na interpretação do espectro FTIR.
Conformidade com Normas: Certificar que o laudo esteja em conformidade com as normas regulamentadoras aplicáveis, como ASTM E1252, USP <854>, entre outras.

Treinamento e Capacitação
Operadores: Garantir que os operadores estejam treinados no uso do espectrômetro FTIR e na interpretação de espectros para o tipo de análise específica.

Atualização: Promover atualizações e reciclagem para acompanhar mudanças em regulamentações e avanços tecnológicos.

Esse escopo técnico orienta a execução da análise FTIR com o objetivo de garantir precisão, confiabilidade e rastreabilidade dos resultados, essenciais para a confirmação da identidade ou avaliação da pureza das amostras.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Referências Normativas

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:

Normas Brasileiras
ABNT NBR 16605 – Espectrometria no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR) – Métodos de ensaio e requisitos gerais: Norma brasileira que estabelece os métodos de ensaio para o uso de FTIR, cobrindo procedimentos de aquisição e interpretação de espectros para análises qualitativas e quantitativas.
ANVISA – RDC 166/2017 – Validação de Métodos Analíticos: Apesar de não ser específica para FTIR, essa resolução da ANVISA aplica-se à validação de métodos analíticos, incluindo os requisitos de exatidão, precisão, especificidade e linearidade para técnicas como FTIR.

Normas Internacionais
ASTM E1252 – Standard Practice for General Techniques for Obtaining Infrared Spectra for Qualitative Analysis: Estabelece práticas gerais para a aquisição de espectros FTIR para análise qualitativa.
ASTM E1421 – Standard Practice for Describing and Measuring Performance of FTIR Instruments: Define critérios para a descrição e medição do desempenho de instrumentos FTIR, abrangendo a calibração e manutenção.
ASTM D3677 – Standard Test Method for Rubber Identification by Infrared Spectrophotometry: Normativa voltada para identificação de borrachas por espectrofotometria no infravermelho, que pode ser aplicada em outras matrizes semelhantes.
ISO 10640 – Chemical analysis of polyamides by FTIR spectroscopy: Normativa que trata da análise química de poliamidas utilizando espectroscopia FTIR, aplicável também a outros polímeros.
ISO 19007 – Nanotechnologies — In vitro MTS assay for measuring the cytotoxic effect of nanoparticles: Embora não seja específica para FTIR, inclui diretrizes sobre caracterização de nanomateriais que podem ser complementares.

Normas Farmacêuticas
USP <854> – Mid-Infrared Spectroscopy: Incluída na Farmacopeia dos Estados Unidos (USP), essa norma define os procedimentos para análise no infravermelho médio, aplicável para verificação de identidade e pureza de substâncias farmacêuticas.
USP <1854> – Infrared Spectroscopy: Aborda os requisitos gerais para a técnica de espectroscopia FTIR, com orientações para análises qualitativas e quantitativas.

Normas Européias e Farmacopeia Europeia
EP 2.2.24 – Infrared Spectrophotometry: Norma da Farmacopeia Europeia que fornece diretrizes para o uso de FTIR na análise de identidade de substâncias farmacêuticas.
EN 17672 – Chemicals used for treatment of water intended for human consumption — Determination of identity and purity by FTIR: Norma europeia específica para a análise de produtos químicos utilizados no tratamento de água, com foco em pureza e identidade.

Essas normas abrangem as melhores práticas para o uso de FTIR em diferentes contextos, estabelecendo critérios específicos para calibração, controle de qualidade, interpretação de espectros, e validação do método.

Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Validade

Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Complementos

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Saiba Mais

Saiba Mais: Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

A norma NBR 14725 aborda os produtos químicos em diversos aspectos, incluindo segurança, saúde e meio ambiente, dentro do contexto do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS). Ela prescreve diretrizes sobre a rotulagem e classificação de produtos químicos, visando garantir que as informações sobre perigos e precauções sejam comunicadas de forma clara e eficaz.

Os principais tópicos incluem:

A norma define o escopo de aplicação e os objetivos relacionados à segurança e saúde no manuseio de produtos químicos.

Os produtos químicos são classificados em diferentes categorias de perigo, que incluem perigos físicos, perigos à saúde humana e perigos ao meio ambiente.

A norma prescreve os elementos que devem estar presentes nos rótulos dos produtos químicos, incluindo pictogramas, palavras de advertência e frases de perigo.

A norma também aborda a necessidade de fornecer informações de segurança, incluindo medidas de precaução e primeiros socorros em caso de exposição.

A norma considera os impactos ambientais dos produtos químicos, incluindo sua toxicidade para organismos aquáticos e outros efeitos adversos ao meio ambiente.

Esses aspectos são fundamentais para garantir a segurança no uso e manuseio de produtos químicos, protegendo tanto os trabalhadores quanto o meio ambiente.

F: ABNT NBR 14725

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Identificação Produtos Químicos Orgânicos: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

Escopo Normativo:

Objetivo
Visa Definir os requisitos técnicos, procedimentos e controles necessários para a execução de análises de identidade ou pureza de amostras utilizando a técnica de espectroscopia de Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR).

Descrição da Técnica
A espectroscopia FTIR é uma técnica que utiliza radiação infravermelha para identificar e caracterizar substâncias com base nas interações da luz com as ligações químicas dos compostos. A técnica é amplamente utilizada para determinar a identidade ou verificar a pureza de substâncias, permitindo a obtenção de espectros que são característicos para cada tipo de amostra.

Aplicações e Limitações
Aplicações: Identificação de substâncias, verificação de pureza, controle de qualidade de matérias-primas e produtos finais, entre outros.
Limitações: Sensibilidade ao tipo de matriz, interferência de umidade e contaminantes, limitação em misturas complexas.

Equipamentos e Materiais Necessários
Espectrômetro FTIR: Equipamento calibrado com fonte de infravermelho, detector e software de análise adequado.
Acessórios: Célula de amostra (por exemplo, ATR – Attenuated Total Reflectance), placas de KBr (brometo de potássio) para amostras sólidas, células para amostras líquidas, entre outros acessórios específicos para a amostra.

Padrões de Referência: Amostras padrão para comparação dos espectros, com identidade confirmada e certificado de pureza.
Outros Materiais: Pipetas, espátulas, luvas, máscara e demais EPIs para manuseio seguro das amostras.

Preparação de Amostras
Sólidos: Triturar e homogeneizar a amostra. Dependendo da técnica, preparar pastilhas com KBr ou utilizar a técnica ATR.
Líquidos: Aplicar a amostra diretamente na célula apropriada para líquidos.
Gases: Introduzir a amostra em uma célula de gás, quando necessário.
Preparação Padrão: Garantir que os padrões sejam manipulados de forma que mantenham suas propriedades e integridade.

Procedimento Analítico
Calibração do Equipamento: Verificar a calibração conforme as especificações do fabricante e normas de qualidade antes de cada execução.
Aquisição do Espectro de Fundo: Obter o espectro de fundo antes de analisar a amostra, para eliminar interferências ambientais.
Análise da Amostra: Colocar a amostra no equipamento e obter o espectro FTIR.
Coleta e Processamento do Espectro: Configurar parâmetros (número de varreduras, resolução) e coletar o espectro, realizando o tratamento de dados conforme necessário.

Interpretação dos Resultados
Comparação com Padrões: Comparar o espectro da amostra com o espectro do padrão de referência para identificação de picos característicos.
Avaliação da Pureza: Identificar e quantificar a presença de picos indesejados que possam indicar impurezas ou contaminações.
Espectros Inesperados: No caso de detecção de espectros diferentes do esperado, proceder com investigações adicionais.

Controle de Qualidade
Validação do Método: Confirmar a exatidão, precisão e especificidade do método FTIR para o tipo de amostra.
Controle de Equipamento: Realizar manutenção e calibração periódicas do espectrômetro, conforme as recomendações do fabricante.
Repetição de Testes: Executar a análise em triplicata ou conforme requisitos de validação para garantir a confiabilidade dos resultados.

Documentação e Relatório de Resultados
Registro de Dados: Documentar todas as etapas da preparação e análise da amostra, incluindo as condições de execução e parâmetros do equipamento.
Laudo Técnico: Emitir laudo técnico com os resultados da análise, incluindo a confirmação de identidade e/ou avaliação da pureza, com base na interpretação do espectro FTIR.
Conformidade com Normas: Certificar que o laudo esteja em conformidade com as normas regulamentadoras aplicáveis, como ASTM E1252, USP <854>, entre outras.

Treinamento e Capacitação
Operadores: Garantir que os operadores estejam treinados no uso do espectrômetro FTIR e na interpretação de espectros para o tipo de análise específica.

Atualização: Promover atualizações e reciclagem para acompanhar mudanças em regulamentações e avanços tecnológicos.

Esse escopo técnico orienta a execução da análise FTIR com o objetivo de garantir precisão, confiabilidade e rastreabilidade dos resultados, essenciais para a confirmação da identidade ou avaliação da pureza das amostras.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Complementos

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
Elaboração do Memorial de Cálculo*
Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
Elaboração de Projeto de Instalação;*
Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

Identificação Produtos Químicos Orgânicos

Saiba Mais

Saiba Mais: Identificação Produtos Químicos Orgânicos:

A norma NBR 14725 aborda os produtos químicos em diversos aspectos, incluindo segurança, saúde e meio ambiente, dentro do contexto do Sistema Globalmente Harmonizado (GHS). Ela prescreve diretrizes sobre a rotulagem e classificação de produtos químicos, visando garantir que as informações sobre perigos e precauções sejam comunicadas de forma clara e eficaz.

Os principais tópicos incluem:

A norma define o escopo de aplicação e os objetivos relacionados à segurança e saúde no manuseio de produtos químicos.

Os produtos químicos são classificados em diferentes categorias de perigo, que incluem perigos físicos, perigos à saúde humana e perigos ao meio ambiente.

A norma prescreve os elementos que devem estar presentes nos rótulos dos produtos químicos, incluindo pictogramas, palavras de advertência e frases de perigo.

A norma também aborda a necessidade de fornecer informações de segurança, incluindo medidas de precaução e primeiros socorros em caso de exposição.

A norma considera os impactos ambientais dos produtos químicos, incluindo sua toxicidade para organismos aquáticos e outros efeitos adversos ao meio ambiente.

Esses aspectos são fundamentais para garantir a segurança no uso e manuseio de produtos químicos, protegendo tanto os trabalhadores quanto o meio ambiente.

F: ABNT NBR 14725

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