Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 60405
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Ensaio de Dobramento
Os profissionais aplicam o Ensaio de Dobramento com o objetivo principal de avaliar a capacidade de deformação plástica de materiais metálicos sob flexão controlada. Dessa forma, garantem que não ocorram fissuras, trincas ou rupturas superficiais visíveis, validando a integridade estrutural do componente.
Além disso, esse procedimento permite identificar falhas ocultas que poderiam comprometer a integridade do material em uso real.
Consequentemente, ele se torna essencial para validar processos de fabricação, como soldagem, conformação mecânica ou tratamento térmico.
Por fim, o ensaio comprova a resistência mecânica localizada do material, assegurando sua aptidão para aplicações críticas e estruturais.
O que é o Ensaio de Dobramento e qual sua função nos processos industriais?
O ensaio de dobramento é um ensaio destrutivo padronizado que avalia a capacidade de um material metálico suportar deformações plásticas sem apresentar fissuras ou rupturas visíveis. Ele consiste em submeter o corpo de prova à flexão controlada, gerando zonas simultâneas de tração e compressão.
Sua função principal é identificar fragilidades estruturais e defeitos de solda, verificar a ductilidade do material e garantir a conformidade de lotes de produção com normas técnicas. Em resumo, é um filtro técnico que separa o confiável do inseguro.
Quando o Ensaio de Dobramento deve ser executado?
Esse ensaio deve ser realizado em diversas situações críticas:
Durante a qualificação de soldadores e procedimentos de soldagem;
Na validação de processos metalúrgicos (laminação, forjamento, fundição);
Como parte do controle de qualidade em linhas de produção de componentes metálicos;
Após tratamentos térmicos ou retrabalho estrutural.
A norma NBR ISO 7438 recomenda que os profissionais apliquem o ensaio de dobramento sempre que precisarem garantir a resistência mecânica localizada sob flexão, especialmente antes da liberação final do produto para uso ou comercialização.
Onde esse ensaio deve ser realizado e por quem?
Profissionais legalmente habilitados executam o Ensaio de Dobramento em ambientes controlados, como laboratórios ou bancadas técnicas seguras. Assim, operam máquinas devidamente calibradas e certificadas, garantindo a rastreabilidade dos resultados.
Além disso, asseguram a conformidade com as normas técnicas vigentes e emitem a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente, validando juridicamente o procedimento e o laudo gerado.
Além disso, é imprescindível que o local obedeça à NR 12, tanto para segurança dos operadores quanto para integridade do equipamento de ensaio.
Como é tecnicamente executado o Ensaio de Dobramento segundo a norma?
A execução envolve diversas etapas técnicas:
Preparação do corpo de prova (dimensões controladas);
Posicionamento entre dois apoios com aplicação de carga por um cutelo central ou bloco em “V”;
Aplicação gradual da carga até atingir o ângulo desejado ou até a ruptura visível do material.
Tabela: Elementos Críticos no Ensaio
Elemento Avaliado | Importância Técnica |
---|---|
Ângulo de dobramento | Mede a ductilidade |
Raio de curvatura | Impacta na tensão de flexão |
Presença de trincas | Critério direto de reprovação |
Tipo de dispositivo | Afeta a distribuição da tensão |
Espessura e largura do corpo | Influenciam o momento fletor |
Por que os profissionais utilizam o Ensaio de Dobramento como método preferencial para avaliar a qualidade das soldas?
Porque é o único ensaio destrutivo que combina esforços de tração e compressão na mesma zona crítica da junta soldada. Isso expõe falhas que ficariam mascaradas em outros testes, como falta de fusão, inclusões de escória ou zonas termicamente comprometidas.
Além disso, o teste pode simular cenários reais de dobramento durante o uso do equipamento, especialmente em tubos, vigas e estruturas metálicas sob carga cíclica.
Em quais tipos de materiais os profissionais aplicam o Ensaio de Dobramento para verificar desempenho mecânico?
É indicado para materiais metálicos com capacidade de deformação plástica, bem como:
Aços carbono e inox;
Alumínio e ligas leves;
Metais forjados ou fundidos;
Perfis tubulares ou chapas calandradas.
A norma prevê inclusive corpos de prova de sessão circular, retangular ou personalizada, desde que adequados ao equipamento e conforme acordo prévio com o cliente.
Como interpretar tecnicamente os resultados do ensaio?
A interpretação deve observar:
Ocorrência ou não de trincas/fraturas visíveis na face tracionada;
Deformação uniforme ou irregular;
Deslocamento angular do cutelo durante o teste;
Comportamento plástico vs. elástico do material.
Então, essa análise gera dados críticos para decisões de aprovação de lote, correção de processos industriais ou até mesmo substituição de fornecedor.
Para que serve o Ensaio de Dobramento?
O Ensaio de Dobramento avalia diretamente a ductilidade e a resistência à deformação plástica de materiais metálicos submetidos a esforços de flexão. Por isso, os profissionais o utilizam amplamente para verificar a qualidade estrutural de soldas, chapas e tubos metálicos.
Além disso, o procedimento permite identificar trincas, falhas internas e fragilidades ocultas, que poderiam comprometer o desempenho do material em campo. Portanto, ele assegura que o componente testado atenda aos requisitos de segurança e confiabilidade exigidos em aplicações estruturais e industriais críticas. Além disso, é um método essencial para validar se o material atende aos padrões técnicos exigidos por normas como a ASTM, ISO ou ABNT.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento:
12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12
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Ensaio de Dobramento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica detalhada, a preparação, execução e análise do ensaio destrutivo de dobramento em corpos de prova metálicos, conforme requisitos técnicos estabelecidos pela norma ABNT NBR ISO 7438, visando:
Determinar a capacidade de deformação plástica do material sob flexão controlada;
Avaliar conformidade com os limites de dobramento/flexão pré-estabelecidos;
Emitir relatório técnico normatizado com ART, com registros, evidências e interpretações quantitativas e qualitativas do desempenho mecânico do material.
ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO
Inspeção Técnica Inicial
Verificação visual e dimensional dos corpos de prova;
Avaliação da integridade, preparação e conformação da amostra conforme seção transversal:
Retangular;
Circular;
Produtos fundidos, forjados e semiacabados;
Análise de documentos:
Manual de operação do equipamento de ensaio;
Plano de manutenção conforme NR 12;
ART e relatórios técnicos anteriores (se houver);
Certificados de calibração de instrumentos (quando aplicável).
EXECUÇÃO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO – NBR ISO 7438
Preparação
Seleção e conformação dos corpos de prova (espessura, largura e comprimento);
Posicionamento e fixação no dispositivo de ensaio;
Configuração do equipamento:
Tipo de dobramento (face em compressão ou tração);
Distância entre apoios;
Aplicação do esforço perpendicular;
Escolha do dispositivo:
Dois suportes e um cutelo (dobramento padrão);
Bloco em “V” (quando previsto);
Grampo mecânico (em condições específicas).
Execução do Ensaio
Aplicação gradual de carga até atingir ângulo predeterminado ou ruptura;
Determinação do ângulo de dobramento e observação do comportamento do material:
Presença de fissuras, trincas ou fraturas visíveis;
Avaliação da superfície dobrada (interna e externa).
Medições Técnicas
Cálculo da tensão de flexão;
Determinação do momento fletor;
Medição da deformação resultante;
Verificação da elasticidade e ductilidade residual;
Avaliação do módulo de elasticidade (se requerido por projeto);
Documentação dos valores críticos:
Espessura, largura, diâmetro do círculo inscrito, ângulo de dobramento, entre outros.
AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS
Avaliação Quantitativa
Resultados de medição padronizados conforme a geometria do corpo de prova;
Relação espessura/largura x desempenho sob flexão;
Verificação de conformidade dimensional com os parâmetros da norma.
Avaliação Qualitativa
Interpretação técnica da fratura ou falha superficial;
Aprovação ou reprovação da peça com base nos critérios estabelecidos pelo cliente, projeto ou norma;
Sugestões para retrofit, ajustes de processo ou substituição de material.
DOCUMENTAÇÃO FINAL E EVIDÊNCIAS
Emissão de Relatório Técnico
Registro fotográfico do ensaio e deformações;
Resultados em tabelas e gráficos (quando aplicável);
Interpretação profissional dos resultados;
Conclusão técnica do desempenho do material;
Proposta de correções (se aplicável).
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO PERTINENTES)
Registro no Caderno de Inspeção Técnica;
Tagueamento de equipamentos e peças ensaiadas;
Registro da APR (Análise Preliminar de Risco);
Indicação de manutenções preventivas ou cíclicas;
Sugestão de medidas corretivas imediatas ou programadas;
Certificado de calibração dos equipamentos utilizados;
Conformidade com NR 12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos;
Avaliação de retrofit em equipamentos de flexão (caso aplicável).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Esse ensaio é um dos mais utilizados para verificar a ductilidade, tenacidade, resistência à fratura e integridade de juntas soldadas ou materiais metálicos. A aplicação é não só técnica, mas normativa em diversas indústrias.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
O Ensaio de Dobramento permite avaliar, de forma quantitativa e visual, a capacidade de um material suportar deformações plásticas sem trincas, fissuras ou rupturas. É obrigatório em:
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de soldadores;
Controle de qualidade em caldeirarias, vasos de pressão, estruturas metálicas;
Ensaios de materiais como aços carbono, inox, ligas de alumínio, titânio etc.
Tipos de Ensaio de Dobramento e Aplicações
Ensaio de Dobramento Guiado
Mais comum na inspeção de soldas.
A amostra é dobrada em torno de um mandril com raio conhecido.
Aplica-se em ensaios de solda para verificar integridade interna.
Dobramento Longitudinal
Dobra realizada no sentido do cordão de solda.
Usado para avaliar a interface metal de base/solda.
Dobramento Transversal
Dobra feita perpendicularmente ao cordão de solda.
Avalia a resistência da junta e presença de descontinuidades.
Dobramento de Raiz / Face da Solda
Utilizado para identificar trincas, mordeduras ou inclusões.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Ensaio de Dobramento
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica detalhada, a preparação, execução e análise do ensaio destrutivo de dobramento em corpos de prova metálicos, conforme requisitos técnicos estabelecidos pela norma ABNT NBR ISO 7438, visando:
Determinar a capacidade de deformação plástica do material sob flexão controlada;
Avaliar conformidade com os limites de dobramento/flexão pré-estabelecidos;
Emitir relatório técnico normatizado com ART, com registros, evidências e interpretações quantitativas e qualitativas do desempenho mecânico do material.
ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO
Inspeção Técnica Inicial
Verificação visual e dimensional dos corpos de prova;
Avaliação da integridade, preparação e conformação da amostra conforme seção transversal:
Retangular;
Circular;
Produtos fundidos, forjados e semiacabados;
Análise de documentos:
Manual de operação do equipamento de ensaio;
Plano de manutenção conforme NR 12;
ART e relatórios técnicos anteriores (se houver);
Certificados de calibração de instrumentos (quando aplicável).
EXECUÇÃO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO – NBR ISO 7438
Preparação
Seleção e conformação dos corpos de prova (espessura, largura e comprimento);
Posicionamento e fixação no dispositivo de ensaio;
Configuração do equipamento:
Tipo de dobramento (face em compressão ou tração);
Distância entre apoios;
Aplicação do esforço perpendicular;
Escolha do dispositivo:
Dois suportes e um cutelo (dobramento padrão);
Bloco em “V” (quando previsto);
Grampo mecânico (em condições específicas).
Execução do Ensaio
Aplicação gradual de carga até atingir ângulo predeterminado ou ruptura;
Determinação do ângulo de dobramento e observação do comportamento do material:
Presença de fissuras, trincas ou fraturas visíveis;
Avaliação da superfície dobrada (interna e externa).
Medições Técnicas
Cálculo da tensão de flexão;
Determinação do momento fletor;
Medição da deformação resultante;
Verificação da elasticidade e ductilidade residual;
Avaliação do módulo de elasticidade (se requerido por projeto);
Documentação dos valores críticos:
Espessura, largura, diâmetro do círculo inscrito, ângulo de dobramento, entre outros.
AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS
Avaliação Quantitativa
Resultados de medição padronizados conforme a geometria do corpo de prova;
Relação espessura/largura x desempenho sob flexão;
Verificação de conformidade dimensional com os parâmetros da norma.
Avaliação Qualitativa
Interpretação técnica da fratura ou falha superficial;
Aprovação ou reprovação da peça com base nos critérios estabelecidos pelo cliente, projeto ou norma;
Sugestões para retrofit, ajustes de processo ou substituição de material.
DOCUMENTAÇÃO FINAL E EVIDÊNCIAS
Emissão de Relatório Técnico
Registro fotográfico do ensaio e deformações;
Resultados em tabelas e gráficos (quando aplicável);
Interpretação profissional dos resultados;
Conclusão técnica do desempenho do material;
Proposta de correções (se aplicável).
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO PERTINENTES)
Registro no Caderno de Inspeção Técnica;
Tagueamento de equipamentos e peças ensaiadas;
Registro da APR (Análise Preliminar de Risco);
Indicação de manutenções preventivas ou cíclicas;
Sugestão de medidas corretivas imediatas ou programadas;
Certificado de calibração dos equipamentos utilizados;
Conformidade com NR 12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos;
Avaliação de retrofit em equipamentos de flexão (caso aplicável).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Esse ensaio é um dos mais utilizados para verificar a ductilidade, tenacidade, resistência à fratura e integridade de juntas soldadas ou materiais metálicos. A aplicação é não só técnica, mas normativa em diversas indústrias.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
O Ensaio de Dobramento permite avaliar, de forma quantitativa e visual, a capacidade de um material suportar deformações plásticas sem trincas, fissuras ou rupturas. É obrigatório em:
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de soldadores;
Controle de qualidade em caldeirarias, vasos de pressão, estruturas metálicas;
Ensaios de materiais como aços carbono, inox, ligas de alumínio, titânio etc.
Tipos de Ensaio de Dobramento e Aplicações
Ensaio de Dobramento Guiado
Mais comum na inspeção de soldas.
A amostra é dobrada em torno de um mandril com raio conhecido.
Aplica-se em ensaios de solda para verificar integridade interna.
Dobramento Longitudinal
Dobra realizada no sentido do cordão de solda.
Usado para avaliar a interface metal de base/solda.
Dobramento Transversal
Dobra feita perpendicularmente ao cordão de solda.
Avalia a resistência da junta e presença de descontinuidades.
Dobramento de Raiz / Face da Solda
Utilizado para identificar trincas, mordeduras ou inclusões.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposição Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 7438 – Materiais metálicos — Ensaio de dobramento;
ABNT NBR NM 59 – Método de ensaio de dobramento alternado para chapas e tiras de aço de espessura menor ou igual a 3 mm;
ABNT NBR 13518 – Cabos ópticos — Dobramento — Método de ensaio;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
É um ensaio destrutivo normatizado (NBR ISO 7438) que avalia a ductilidade e integridade superficial de materiais metálicos quando submetidos à flexão controlada.
O corpo de prova é dobrado até um determinado ângulo ou até a ocorrência de fissura visível.
PARA QUE SERVE?
Verificar se o material suporta deformações sem trincar – essencial para peças dobradas, calandradas ou forjadas;
Avaliar qualidade da solda, integridade após tratamentos térmicos e resistência à tração residual;
Validar processos de fabricação de componentes estruturais, tubos, chapas ou perfis metálicos.
POR QUE UTILIZAR O ENSAIO DE DOBRAMENTO E NÃO OUTRO?
Porque é direto ao ponto: revela rapidamente imperfeições internas e fragilidade estrutural, sem necessidade de equipamentos sofisticados como tração universal com extensômetro eletrônico;
A flexão localiza falhas onde a tração e compressão se combinam, algo que outros ensaios não simulam com a mesma eficácia.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Corpos de sessão circular; retangular;
Tensão de flexão;
Módulo da elasticidade; Aplicação de carga;
Faces internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura e largura;
Preparação prévia;
Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio;
Aplicação de carga;
Esforço perpendicular;
Cutelo;
Deformação perpendicular;
Verificação da resistência ao dobramento;
Limites de flexão e dobramento;
Equipamento de ensaio ;
Generalidades ; Esforço perpendicular;
Verificação da resistência à Flexão; Limites de Flexão;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de Flexão pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo ;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V” ;
Dobramento com grampo ;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de dobramento pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Ajuste da Intensidade da tensão;
Corpo de prova;
Preparação prévia; Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio; Momento Fletor;
Bordas do corpo de prova retangular; Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova;
Procedimento;
Ajuste da Intensidade da tensão; Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico; Procedimentos Ocupacionais;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio;
Determinação do ângulo de deslocamento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral;
Avaliação; Relatório de ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico;
Procedimentos Ocupacionais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 7438
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento:
12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12
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Ensaio de Dobramento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Ensaio de Dobramento
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica detalhada, a preparação, execução e análise do ensaio destrutivo de dobramento em corpos de prova metálicos, conforme requisitos técnicos estabelecidos pela norma ABNT NBR ISO 7438, visando:
Determinar a capacidade de deformação plástica do material sob flexão controlada;
Avaliar conformidade com os limites de dobramento/flexão pré-estabelecidos;
Emitir relatório técnico normatizado com ART, com registros, evidências e interpretações quantitativas e qualitativas do desempenho mecânico do material.
ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO
Inspeção Técnica Inicial
Verificação visual e dimensional dos corpos de prova;
Avaliação da integridade, preparação e conformação da amostra conforme seção transversal:
Retangular;
Circular;
Produtos fundidos, forjados e semiacabados;
Análise de documentos:
Manual de operação do equipamento de ensaio;
Plano de manutenção conforme NR 12;
ART e relatórios técnicos anteriores (se houver);
Certificados de calibração de instrumentos (quando aplicável).
EXECUÇÃO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO – NBR ISO 7438
Preparação
Seleção e conformação dos corpos de prova (espessura, largura e comprimento);
Posicionamento e fixação no dispositivo de ensaio;
Configuração do equipamento:
Tipo de dobramento (face em compressão ou tração);
Distância entre apoios;
Aplicação do esforço perpendicular;
Escolha do dispositivo:
Dois suportes e um cutelo (dobramento padrão);
Bloco em “V” (quando previsto);
Grampo mecânico (em condições específicas).
Execução do Ensaio
Aplicação gradual de carga até atingir ângulo predeterminado ou ruptura;
Determinação do ângulo de dobramento e observação do comportamento do material:
Presença de fissuras, trincas ou fraturas visíveis;
Avaliação da superfície dobrada (interna e externa).
Medições Técnicas
Cálculo da tensão de flexão;
Determinação do momento fletor;
Medição da deformação resultante;
Verificação da elasticidade e ductilidade residual;
Avaliação do módulo de elasticidade (se requerido por projeto);
Documentação dos valores críticos:
Espessura, largura, diâmetro do círculo inscrito, ângulo de dobramento, entre outros.
AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS
Avaliação Quantitativa
Resultados de medição padronizados conforme a geometria do corpo de prova;
Relação espessura/largura x desempenho sob flexão;
Verificação de conformidade dimensional com os parâmetros da norma.
Avaliação Qualitativa
Interpretação técnica da fratura ou falha superficial;
Aprovação ou reprovação da peça com base nos critérios estabelecidos pelo cliente, projeto ou norma;
Sugestões para retrofit, ajustes de processo ou substituição de material.
DOCUMENTAÇÃO FINAL E EVIDÊNCIAS
Emissão de Relatório Técnico
Registro fotográfico do ensaio e deformações;
Resultados em tabelas e gráficos (quando aplicável);
Interpretação profissional dos resultados;
Conclusão técnica do desempenho do material;
Proposta de correções (se aplicável).
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO PERTINENTES)
Registro no Caderno de Inspeção Técnica;
Tagueamento de equipamentos e peças ensaiadas;
Registro da APR (Análise Preliminar de Risco);
Indicação de manutenções preventivas ou cíclicas;
Sugestão de medidas corretivas imediatas ou programadas;
Certificado de calibração dos equipamentos utilizados;
Conformidade com NR 12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos;
Avaliação de retrofit em equipamentos de flexão (caso aplicável).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Esse ensaio é um dos mais utilizados para verificar a ductilidade, tenacidade, resistência à fratura e integridade de juntas soldadas ou materiais metálicos. A aplicação é não só técnica, mas normativa em diversas indústrias.
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
O Ensaio de Dobramento permite avaliar, de forma quantitativa e visual, a capacidade de um material suportar deformações plásticas sem trincas, fissuras ou rupturas. É obrigatório em:
Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de soldadores;
Controle de qualidade em caldeirarias, vasos de pressão, estruturas metálicas;
Ensaios de materiais como aços carbono, inox, ligas de alumínio, titânio etc.
Tipos de Ensaio de Dobramento e Aplicações
Ensaio de Dobramento Guiado
Mais comum na inspeção de soldas.
A amostra é dobrada em torno de um mandril com raio conhecido.
Aplica-se em ensaios de solda para verificar integridade interna.
Dobramento Longitudinal
Dobra realizada no sentido do cordão de solda.
Usado para avaliar a interface metal de base/solda.
Dobramento Transversal
Dobra feita perpendicularmente ao cordão de solda.
Avalia a resistência da junta e presença de descontinuidades.
Dobramento de Raiz / Face da Solda
Utilizado para identificar trincas, mordeduras ou inclusões.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
É um ensaio destrutivo normatizado (NBR ISO 7438) que avalia a ductilidade e integridade superficial de materiais metálicos quando submetidos à flexão controlada.
O corpo de prova é dobrado até um determinado ângulo ou até a ocorrência de fissura visível.
PARA QUE SERVE?
Verificar se o material suporta deformações sem trincar – essencial para peças dobradas, calandradas ou forjadas;
Avaliar qualidade da solda, integridade após tratamentos térmicos e resistência à tração residual;
Validar processos de fabricação de componentes estruturais, tubos, chapas ou perfis metálicos.
POR QUE UTILIZAR O ENSAIO DE DOBRAMENTO E NÃO OUTRO?
Porque é direto ao ponto: revela rapidamente imperfeições internas e fragilidade estrutural, sem necessidade de equipamentos sofisticados como tração universal com extensômetro eletrônico;
A flexão localiza falhas onde a tração e compressão se combinam, algo que outros ensaios não simulam com a mesma eficácia.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;
Dobramento das faces do corpo de prova;
Corpos de sessão circular; retangular;
Tensão de flexão;
Módulo da elasticidade; Aplicação de carga;
Faces internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura e largura;
Preparação prévia;
Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio;
Aplicação de carga;
Esforço perpendicular;
Cutelo;
Deformação perpendicular;
Verificação da resistência ao dobramento;
Limites de flexão e dobramento;
Equipamento de ensaio ;
Generalidades ; Esforço perpendicular;
Verificação da resistência à Flexão; Limites de Flexão;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de Flexão pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo ;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V” ;
Dobramento com grampo ;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de dobramento pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Ajuste da Intensidade da tensão;
Corpo de prova;
Preparação prévia; Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio; Momento Fletor;
Bordas do corpo de prova retangular; Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova;
Procedimento;
Ajuste da Intensidade da tensão; Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico; Procedimentos Ocupacionais;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio;
Determinação do ângulo de deslocamento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral;
Avaliação; Relatório de ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico;
Procedimentos Ocupacionais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 7438
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Saiba Mais
Saiba Mais: Ensaio de Dobramento:
12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12
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Ensaio de Dobramento: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.