Ensaio de dobramento Ensaio de dobramento
F: FPK

Ensaio de Dobramento

Intervenção do operador técnico durante o ensaio de dobramento em prensa CNC.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 60405

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Ensaio de Dobramento

Os profissionais aplicam o Ensaio de Dobramento com o objetivo principal de avaliar a capacidade de deformação plástica de materiais metálicos sob flexão controlada. Dessa forma, garantem que não ocorram fissuras, trincas ou rupturas superficiais visíveis, validando a integridade estrutural do componente.
Além disso, esse procedimento permite identificar falhas ocultas que poderiam comprometer a integridade do material em uso real.
Consequentemente, ele se torna essencial para validar processos de fabricação, como soldagem, conformação mecânica ou tratamento térmico.
Por fim, o ensaio comprova a resistência mecânica localizada do material, assegurando sua aptidão para aplicações críticas e estruturais.

Aplicação do esforço perpendicular com cutelo central em corpo de prova metálico posicionado sobre apoio tipo “V”.
Aplicação do esforço perpendicular com cutelo central em corpo de prova metálico posicionado sobre apoio tipo “V”.

O que é o Ensaio de Dobramento e qual sua função nos processos industriais?

O ensaio de dobramento é um ensaio destrutivo padronizado que avalia a capacidade de um material metálico suportar deformações plásticas sem apresentar fissuras ou rupturas visíveis. Ele consiste em submeter o corpo de prova à flexão controlada, gerando zonas simultâneas de tração e compressão.

Sua função principal é identificar fragilidades estruturais e defeitos de solda, verificar a ductilidade do material e garantir a conformidade de lotes de produção com normas técnicas. Em resumo, é um filtro técnico que separa o confiável do inseguro.

Quando o Ensaio de Dobramento deve ser executado?

Esse ensaio deve ser realizado em diversas situações críticas:

Durante a qualificação de soldadores e procedimentos de soldagem;
Na validação de processos metalúrgicos (laminação, forjamento, fundição);
Como parte do controle de qualidade em linhas de produção de componentes metálicos;
Após tratamentos térmicos ou retrabalho estrutural.

A norma NBR ISO 7438 recomenda que os profissionais apliquem o ensaio de dobramento sempre que precisarem garantir a resistência mecânica localizada sob flexão, especialmente antes da liberação final do produto para uso ou comercialização.

Onde esse ensaio deve ser realizado e por quem?

Profissionais legalmente habilitados executam o Ensaio de Dobramento em ambientes controlados, como laboratórios ou bancadas técnicas seguras. Assim, operam máquinas devidamente calibradas e certificadas, garantindo a rastreabilidade dos resultados.
Além disso, asseguram a conformidade com as normas técnicas vigentes e emitem a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente, validando juridicamente o procedimento e o laudo gerado.

Além disso, é imprescindível que o local obedeça à NR 12, tanto para segurança dos operadores quanto para integridade do equipamento de ensaio.

Dobramento progressivo do corpo de prova metálico evidenciando curvatura múltipla e esforço composto.
Dobramento progressivo do corpo de prova metálico evidenciando curvatura múltipla e esforço composto.

Como é tecnicamente executado o Ensaio de Dobramento segundo a norma?

A execução envolve diversas etapas técnicas:

Preparação do corpo de prova (dimensões controladas);
Posicionamento entre dois apoios com aplicação de carga por um cutelo central ou bloco em “V”;
Aplicação gradual da carga até atingir o ângulo desejado ou até a ruptura visível do material.

Tabela: Elementos Críticos no Ensaio

Elemento Avaliado Importância Técnica
Ângulo de dobramento Mede a ductilidade
Raio de curvatura Impacta na tensão de flexão
Presença de trincas Critério direto de reprovação
Tipo de dispositivo Afeta a distribuição da tensão
Espessura e largura do corpo Influenciam o momento fletor

Por que os profissionais utilizam o Ensaio de Dobramento como método preferencial para avaliar a qualidade das soldas?

Porque é o único ensaio destrutivo que combina esforços de tração e compressão na mesma zona crítica da junta soldada. Isso expõe falhas que ficariam mascaradas em outros testes, como falta de fusão, inclusões de escória ou zonas termicamente comprometidas.

Além disso, o teste pode simular cenários reais de dobramento durante o uso do equipamento, especialmente em tubos, vigas e estruturas metálicas sob carga cíclica.

Em quais tipos de materiais os profissionais aplicam o Ensaio de Dobramento para verificar desempenho mecânico?

É indicado para materiais metálicos com capacidade de deformação plástica, bem como:

Aços carbono e inox;
Alumínio e ligas leves;
Metais forjados ou fundidos;
Perfis tubulares ou chapas calandradas.

A norma prevê inclusive corpos de prova de sessão circular, retangular ou personalizada, desde que adequados ao equipamento e conforme acordo prévio com o cliente.

Aplicação do ensaio destrutivo em peça com corte industrial e perfil customizado.
Aplicação do ensaio destrutivo em peça com corte industrial e perfil customizado.

Como interpretar tecnicamente os resultados do ensaio?

A interpretação deve observar:

Ocorrência ou não de trincas/fraturas visíveis na face tracionada;
Deformação uniforme ou irregular;
Deslocamento angular do cutelo durante o teste;
Comportamento plástico vs. elástico do material.

Então, essa análise gera dados críticos para decisões de aprovação de lote, correção de processos industriais ou até mesmo substituição de fornecedor.

Para que serve o Ensaio de Dobramento?

O Ensaio de Dobramento avalia diretamente a ductilidade e a resistência à deformação plástica de materiais metálicos submetidos a esforços de flexão. Por isso, os profissionais o utilizam amplamente para verificar a qualidade estrutural de soldas, chapas e tubos metálicos.
Além disso, o procedimento permite identificar trincas, falhas internas e fragilidades ocultas, que poderiam comprometer o desempenho do material em campo. Portanto, ele assegura que o componente testado atenda aos requisitos de segurança e confiabilidade exigidos em aplicações estruturais e industriais críticas. Além disso, é um método essencial para validar se o material atende aos padrões técnicos exigidos por normas como a ASTM, ISO ou ABNT.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Ensaio de Dobramento

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E ENSAIO DE DOBRAMENTO (ENSAIO DESTRUTIVO) – NBR ISO 7438 – MATERIAIS METÁLICOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Realizar a inspeção técnica detalhada, a preparação, execução e análise do ensaio destrutivo de dobramento em corpos de prova metálicos, conforme requisitos técnicos estabelecidos pela norma ABNT NBR ISO 7438, visando:

Determinar a capacidade de deformação plástica do material sob flexão controlada;
Avaliar conformidade com os limites de dobramento/flexão pré-estabelecidos;
Emitir relatório técnico normatizado com ART, com registros, evidências e interpretações quantitativas e qualitativas do desempenho mecânico do material.

ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO
Inspeção Técnica Inicial
Verificação visual e dimensional dos corpos de prova;

Avaliação da integridade, preparação e conformação da amostra conforme seção transversal:
Retangular;
Circular;
Produtos fundidos, forjados e semiacabados;

Análise de documentos:
Manual de operação do equipamento de ensaio;
Plano de manutenção conforme NR 12;
ART e relatórios técnicos anteriores (se houver);
Certificados de calibração de instrumentos (quando aplicável).

EXECUÇÃO DO ENSAIO DE DOBRAMENTO – NBR ISO 7438
Preparação
Seleção e conformação dos corpos de prova (espessura, largura e comprimento);
Posicionamento e fixação no dispositivo de ensaio;

Configuração do equipamento:
Tipo de dobramento (face em compressão ou tração);
Distância entre apoios;
Aplicação do esforço perpendicular;

Escolha do dispositivo:
Dois suportes e um cutelo (dobramento padrão);
Bloco em “V” (quando previsto);
Grampo mecânico (em condições específicas).

Execução do Ensaio
Aplicação gradual de carga até atingir ângulo predeterminado ou ruptura;

Determinação do ângulo de dobramento e observação do comportamento do material:
Presença de fissuras, trincas ou fraturas visíveis;
Avaliação da superfície dobrada (interna e externa).

Medições Técnicas
Cálculo da tensão de flexão;
Determinação do momento fletor;
Medição da deformação resultante;
Verificação da elasticidade e ductilidade residual;
Avaliação do módulo de elasticidade (se requerido por projeto);

Documentação dos valores críticos:
Espessura, largura, diâmetro do círculo inscrito, ângulo de dobramento, entre outros.

AVALIAÇÕES E CRITÉRIOS
Avaliação Quantitativa
Resultados de medição padronizados conforme a geometria do corpo de prova;
Relação espessura/largura x desempenho sob flexão;
Verificação de conformidade dimensional com os parâmetros da norma.

Avaliação Qualitativa
Interpretação técnica da fratura ou falha superficial;
Aprovação ou reprovação da peça com base nos critérios estabelecidos pelo cliente, projeto ou norma;
Sugestões para retrofit, ajustes de processo ou substituição de material.

DOCUMENTAÇÃO FINAL E EVIDÊNCIAS
Emissão de Relatório Técnico
Registro fotográfico do ensaio e deformações;
Resultados em tabelas e gráficos (quando aplicável);
Interpretação profissional dos resultados;
Conclusão técnica do desempenho do material;
Proposta de correções (se aplicável).

DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES (QUANDO PERTINENTES)

Registro no Caderno de Inspeção Técnica;
Tagueamento de equipamentos e peças ensaiadas;
Registro da APR (Análise Preliminar de Risco);
Indicação de manutenções preventivas ou cíclicas;
Sugestão de medidas corretivas imediatas ou programadas;
Certificado de calibração dos equipamentos utilizados;
Conformidade com NR 12 – Segurança em Máquinas e Equipamentos;
Avaliação de retrofit em equipamentos de flexão (caso aplicável).

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Esse ensaio é um dos mais utilizados para verificar a ductilidade, tenacidade, resistência à fratura e integridade de juntas soldadas ou materiais metálicos. A aplicação é não só técnica, mas normativa em diversas indústrias.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
O Ensaio de Dobramento permite avaliar, de forma quantitativa e visual, a capacidade de um material suportar deformações plásticas sem trincas, fissuras ou rupturas. É obrigatório em:

Qualificação de procedimentos de soldagem;
Qualificação de soldadores;
Controle de qualidade em caldeirarias, vasos de pressão, estruturas metálicas;
Ensaios de materiais como aços carbono, inox, ligas de alumínio, titânio etc.

Tipos de Ensaio de Dobramento e Aplicações

Ensaio de Dobramento Guiado
Mais comum na inspeção de soldas.
A amostra é dobrada em torno de um mandril com raio conhecido.
Aplica-se em ensaios de solda para verificar integridade interna.

Dobramento Longitudinal
Dobra realizada no sentido do cordão de solda.
Usado para avaliar a interface metal de base/solda.

Dobramento Transversal
Dobra feita perpendicularmente ao cordão de solda.
Avalia a resistência da junta e presença de descontinuidades.

Dobramento de Raiz / Face da Solda
Utilizado para identificar trincas, mordeduras ou inclusões.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Ensaio de Dobramento

Ensaio de Dobramento

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposição Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR ISO 7438 – Materiais metálicos — Ensaio de dobramento;
ABNT NBR NM 59 – Método de ensaio de dobramento alternado para chapas e tiras de aço de espessura menor ou igual a 3 mm;
ABNT NBR 13518 – Cabos ópticos — Dobramento — Método de ensaio;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Ensaio de Dobramento

Ensaio de Dobramento

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Ensaio de Dobramento

Ensaio de Dobramento

É um ensaio destrutivo normatizado (NBR ISO 7438) que avalia a ductilidade e integridade superficial de materiais metálicos quando submetidos à flexão controlada.
O corpo de prova é dobrado até um determinado ângulo ou até a ocorrência de fissura visível.

PARA QUE SERVE?
Verificar se o material suporta deformações sem trincar – essencial para peças dobradas, calandradas ou forjadas;

Avaliar qualidade da solda, integridade após tratamentos térmicos e resistência à tração residual;

Validar processos de fabricação de componentes estruturais, tubos, chapas ou perfis metálicos.

POR QUE UTILIZAR O ENSAIO DE DOBRAMENTO E NÃO OUTRO?
Porque é direto ao ponto: revela rapidamente imperfeições internas e fragilidade estrutural, sem necessidade de equipamentos sofisticados como tração universal com extensômetro eletrônico;

A flexão localiza falhas onde a tração e compressão se combinam, algo que outros ensaios não simulam com a mesma eficácia.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Diâmetro e diâmetro do círculo Inscrito do corpo de prova;

Dobramento das faces do corpo de prova;
Corpos de sessão circular; retangular;
Tensão de flexão;
Módulo da elasticidade; Aplicação de carga;
Faces internas do corpo de prova paralelas uma com a outra;
Faces internas do corpo de prova em contato direto uma com a outra;
Valores para o cálculo do ângulo de dobramento;
Combinações na relação de espessura e largura;
Preparação prévia;
Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio;
Aplicação de carga;
Esforço perpendicular;
Cutelo;
Deformação perpendicular;
Verificação da resistência ao dobramento;
Limites de flexão e dobramento;
Equipamento de ensaio ;
Generalidades ; Esforço perpendicular;
Verificação da resistência à Flexão; Limites de Flexão;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de Flexão pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Dispositivo de dobramento com dois suportes e um cutelo ;
Dispositivo de dobramento com um bloco em “V” ;
Dobramento com grampo ;
Verificação das propriedades do material;
Conformidade com os limites de dobramento pré-definidos;
Adequação às recomendações do fabricante;
Ajuste da Intensidade da tensão;
Corpo de prova;
Preparação prévia; Posicionamento do corpo de prova; Fixação;
Distância do suporte de apoio; Momento Fletor;
Bordas do corpo de prova retangular; Largura do corpo de prova;
Espessura do corpo de prova;
Corpo de prova de produtos forjados, fundidos e semiacabados;
Acordo para corpo de prova de grande espessura e largura;
Comprimento do corpo de prova;
Procedimento;
Ajuste da Intensidade da tensão; Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico; Procedimentos Ocupacionais;
Interpretação dos resultados;
Relatório de ensaio;
Determinação do ângulo de deslocamento a partir da medição do deslocamento do cutelo;
Ensaio de dobramento em condições de deformação plana;
Visão geral;
Avaliação; Relatório de ensaio;
Documentação referente ao ensaio;
Aprovação ou reprovação da peça;
Relatório técnico;
Procedimentos Ocupacionais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Fonte: ABNT NBR ISO 7438

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Ensaio de Dobramento

Saiba Mais: Ensaio de Dobramento:

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12

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