Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA, ENSAIOS DE PERFORMANCE E ARRANCAMENTO DE OLHAIS DE IÇAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 182397
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Qual o objetivo do Ensaio de Arrancamento?
O objetivo do ensaio de arrancamento é quantificar a resistência mecânica real de um olhal fixado em substrato metálico ou de concreto, simulando a força de tração axial até o limite de ruptura ou deformação. Trata-se de um teste fundamental para validar a capacidade de carga e segurança do ponto de ancoragem, principalmente em operações de içamento, suspensão ou fixação estrutural.
Além disso, esse ensaio viabiliza a emissão de um relatório técnico com ART, assegurando rastreabilidade documental, conformidade normativa e respaldo técnico-jurídico para auditorias, fiscalizações e processos licitatórios.

O que é o ensaio de arrancamento de olhais de içamento?
É um método técnico que aplica carga progressiva no eixo do olhal até atingir a força de arrancamento. O técnico mede a carga aplicada utilizando uma célula de carga devidamente calibrada, o que permite verificar se o olhal suporta, com segurança, sua carga de trabalho dentro do fator exigido pelas normas técnicas.
Esse ensaio se aplica a olhais soldados, rosqueados, chumbados ou fixados com âncoras químicas, sendo um critério técnico essencial para liberar seu uso em áreas críticas como plantas industriais, estruturas portuárias e plataformas offshore.
Em que situações o profissional deve executar o ensaio de arrancamento dos olhais de içamento?
O técnico deve realizar o ensaio antes do primeiro uso dos olhais em sistemas de içamento, após qualquer intervenção estrutural, mudança de layout ou sempre que surgir dúvida sobre a integridade do ponto de fixação. É também exigido em processos de comissionamento de equipamentos e validação de sistemas de ancoragem.
Além disso, a periodicidade do ensaio deve seguir recomendações do fabricante ou plano de manutenção preventiva. Em áreas com exposição à corrosão, intempéries ou vibrações constantes, o intervalo de teste deve ser reduzido.
Onde se aplicam esses ensaios?
Os ensaios de arrancamento são aplicáveis em:
Estruturas metálicas e civis;
Plataformas offshore e navios;
Indústrias pesadas e usinas;
Torres de telecomunicação;
Galpões logísticos e obras com elementos pré-moldados.
Sempre que olhais forem usados como ponto de sustentação, içamento ou ancoragem, o ensaio é tecnicamente exigido para garantir segurança operacional.

Como o ensaio de arrancamento é realizado?
A execução ocorre por meio de uma estrutura de carga controlada que aplica tração axial diretamente sobre o olhal. Um sistema hidráulico ou mecânico, acoplado a uma célula de carga calibrada, registra a força aplicada até a ruptura ou limite do deslocamento.
Durante o processo, o profissional técnico monitora diretamente parâmetros como força máxima aplicada, deformação, modo de falha e deslocamento relativo. Ao final, ele elabora um relatório técnico completo, com registros fotográficos, gráficos interpretativos e resultados quantitativos que validam ou não a integridade do olhal.
Por que o teste visual não é suficiente?
Porque a integridade estrutural não se mede com os olhos. Trincas internas, perda de aderência química, torque incorreto ou fadiga do material não são perceptíveis visualmente, apenas um ensaio técnico é capaz de evidenciar.
O teste visual pode identificar anomalias superficiais, mas não substitui a medição da resistência real à tração, especialmente em sistemas sujeitos a cargas dinâmicas ou em ambientes agressivos.

Quais testes são obrigatórios além do arrancamento?
Além do arrancamento, outros ensaios complementares são tecnicamente recomendados:
| Tipo de Ensaio | Finalidade |
|---|---|
| Performance Estática | Verificar comportamento sob carga real ou simulada |
| Torque de Aperto | Avaliar fixação adequada de olhais rosqueados |
| Inspeção Dimensional | Conferir alinhamento, medidas e tolerâncias |
| Líquido Penetrante / PM | Detectar trincas superficiais ocultas |
| Ultrassom (UT) | Avaliar descontinuidades internas em soldas ou estruturas metálicas |
Quem deve executar esse serviço?
Somente profissional legalmente habilitado com registro no CREA, com experiência comprovada em ensaios mecânicos e estruturação de relatório técnico conforme normas da ABNT e NR aplicáveis.
A emissão da ART é indispensável para garantir validade legal, responsabilidade técnica e rastreabilidade. Empresas certificadas ou com laboratório acreditado segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025 elevam ainda mais a confiabilidade dos resultados.

É razoável confiar em um elemento de içamento que nunca teve seu desempenho verificado?
É um risco técnico e jurídico. Assim, a confiança cega em componentes não ensaiados transforma a operação em aposta. Sem ensaio, não há dados. E sem dados, não há controle, só suposição.
Verificar a performance do olhal é mais do que boa prática: é exigência técnica e ética, especialmente em sistemas de movimentação de cargas com risco de queda, colisão ou falha catastrófica.
Você testou os olhais do seu sistema conforme norma pela última vez quando?
Se a resposta não for clara, mensurável e documentada, o risco já está instalado. A falta de ensaio recente compromete a confiabilidade técnica e a capacidade de resposta em auditorias, fiscalizações ou emergências.
Normas como ABNT NBR 7680 e NR 12 exigem avaliação periódica, com registro formal. Portanto, a ausência desse controle não é apenas uma falha técnica, é uma vulnerabilidade operacional.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Ensaio de Arrancamento
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA, ENSAIOS DE PERFORMANCE E ARRANCAMENTO DE OLHAIS DE IÇAMENTO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Objetivo Técnico
A inspeção técnica e os ensaios aplicados a olhais de içamento têm como objetivo validar a resistência mecânica, a eficiência estrutural e a conformidade normativa desses elementos críticos, assegurando que suportam os esforços de tração, cisalhamento e arrancamento a que são submetidos durante operações de içamento e movimentação de cargas. O relatório técnico resultante, acompanhado da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garante rastreabilidade, confiabilidade e respaldo legal da avaliação.
Inspeção Técnica Preliminar
Identificação dos olhais (tipo, modelo, material, capacidade nominal);
Verificação do método de fixação (rosqueado, soldado, flangeado, chumbado);
Avaliação do substrato (estrutura metálica, concreto, superfície moldada);
Verificação de deformações, trincas, corrosão, ou desgaste visível.
Testes e Ensaios Aplicados
Teste de performance funcional (estático ou dinâmico, conforme projeto);
Ensaio de arrancamento axial com célula de carga calibrada;
Medição da força máxima até o limite de deformação plástica ou falha;
Avaliação quantitativa dos dados obtidos (kN, deslocamento, limite elástico).
Critérios de Aceitação
Comparação com:
Valores de projeto do fabricante;
Fator de segurança mínimo (geralmente 5:1 para olhais permanentes);
Normas técnicas aplicáveis e instruções do projeto estrutural.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição da metodologia aplicada;
Registro fotográfico e diagrama de forças;
Resultados e interpretação técnica dos dados;
Conclusão: conformidade x não conformidade;
Recomendações de reforço, substituição ou liberação de uso;
Anexação da ART assinada por profissional habilitado.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A aplicação de testes, ensaios e avaliação quantitativa é não apenas aplicável, mas essencial no serviço de inspeção técnica de olhais de içamento. Esses métodos fornecem evidência objetiva da capacidade real de ancoragem, resistência à tração e integridade estrutural dos olhais, indo além da simples verificação visual. Em operações críticas de içamento, falhas não são opcionais e apenas a inspeção acompanhada de ensaio garante segurança validada tecnicamente.
Testes, Ensaios e Avaliações Quantitativas Aplicáveis
Ensaio de Arrancamento (Pull-out Test)
Finalidade: Determinar a força necessária para remover o olhal do substrato (concreto, aço, etc.).
Método: Aplicação de força axial progressiva via célula de carga calibrada.
Resultado: Força de extração máxima (kN) e modo de ruptura.
Ensaio de Performance Estática
Finalidade: Verificar se o olhal resiste à carga de trabalho nominal com fator de segurança.
Método: Aplicação de carga estática simulada por meio de sistema hidráulico ou tensor mecânico.
Resultado: Deslocamento, deformação, reação sob carga.
Avaliação Quantitativa Dimensional e Estrutural
Finalidade: Validar se o olhal mantém suas dimensões dentro das tolerâncias críticas.
Método: Medição com instrumentos de precisão (paquímetros, ultrassom, etc.).
Resultado: Comparação com normas ou desenhos de projeto.
Inspeção Visual Classificatória
Finalidade: Classificar integridade superficial e evidência de falhas por fadiga ou corrosão.
Método: Inspeção direta com apoio de lupa, luz rasante e comparadores.
Resultado: Registro fotográfico e categorização conforme grau de risco.
Ensaios Complementares (se aplicável)
Líquido Penetrante ou Partícula Magnética – Detecção de trincas superficiais;
Ultrassom Industrial – Verificação de descontinuidades internas (para olhais soldados ou embutidos).
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Ensaio de Arrancamento
Ensaio de Arrancamento
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
ABNT NBR 7680 – Concreto endurecido — Determinação da força de aderência — Parte 2: Ensaio de arrancamento (pull-off)
ABNT NBR 8400 – Cálculo de peças em estruturas metálicas submetidas à tração, compressão ou flexão simples
ABNT NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas pré-moldadas de concreto
ABNT NBR 14931 – Execução de estruturas de concreto — Procedimento
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de máquinas — Princípios gerais de projeto — Avaliação de risco e redução do risco
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Ensaio de Arrancamento
Ensaio de Arrancamento
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Ensaio de Arrancamento
Ensaio de Arrancamento
O ensaio de arrancamento e performance de olhais de içamento é uma técnica de avaliação mecânica aplicada a dispositivos de ancoragem ou movimentação de carga. Consiste em aplicar força axial (trativa) diretamente no olhal para medir sua resistência real antes da ruptura ou deformação.
Para que serve?
Validar se o olhal suporta a carga nominal declarada pelo fabricante;
Confirmar a aderência da fixação ao substrato (concreto, aço, etc.);
Garantir a segurança em operações de içamento, ancoragem ou sustentação;
Detectar falhas ocultas por fadiga, corrosão ou instalação inadequada.
Importância prática
Evita acidentes fatais durante movimentações de carga;
É exigido por norma em obras civis, plataformas, plantas industriais e estruturas metálicas;
Garante validade legal por meio de relatório técnico e ART;
É fator decisivo em auditorias de segurança, licitações e certificações (inclusive ISO e NR);
Reduz risco de colapso de estruturas ou queda de equipamentos conectados.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Ensaio de Arrancamento
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12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
12.1.9 Na aplicação desta NR e de seus anexos, devem-se considerar as características das máquinas e equipamentos, do processo, a apreciação de riscos e o estado da técnica.
F: NR 12
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