BUSQUE AQUI
Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor
F; FPK

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Inspeção técnica com medição dos parâmetros químicos da água. Ao fundo, unidade condensadora de bomba de calor para aquecimento contínuo, com instalação protegida e ventilação adequada.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR INVERTIDA PARA PISCINAS

Referência: 143108

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

O Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor tem como objetivo capacitar o profissional para executar, com segurança e precisão técnica, todas as etapas de instalação elétrica, hidráulica e de controle desses sistemas. Dessa forma, o participante aprende a interpretar termostatos digitais, configurar timers, operar quadros de comando e aplicar corretamente dispositivos de proteção como DRs e aterramentos, conforme exigências das normas técnicas (NBR 5410, NBR ISO 5149, entre outras).

Além disso, o curso desenvolve habilidades para realizar manutenções preventiva, corretiva e preditiva de forma estratégica, prevenindo falhas operacionais, reduzindo custos e aumentando a eficiência energética. O aluno também será capaz de atuar em instalações simples ou com múltiplos trocadores interligados, interpretar sinais de falha e aplicar soluções práticas com base em diagnóstico técnico tudo com foco em segurança, desempenho térmico e durabilidade dos equipamentos.

Sistema compacto de filtração e circulação de água para piscinas residenciais, com bomba centrífuga e válvula seletora acoplada. Ideal para uso contínuo em ambientes com baixa carga térmica.
Sistema compacto de filtração e circulação de água para piscinas residenciais, com bomba centrífuga e válvula seletora acoplada. Ideal para uso contínuo em ambientes com baixa carga térmica.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Onde devem ser instaladas bombas de calor para garantir máxima eficiência e segurança?

A instalação ideal ocorre em ambientes bem ventilados, protegidos de intempéries extremas e com acesso facilitado para manutenção. O local precisa permitir circulação de ar adequada ao condensador e estar nivelado para evitar vibração.

Além disso, evitar locais fechados, com calor acumulado ou proximidade de fontes de cloro ou ozônio, é essencial. Portanto, a posição do equipamento impacta diretamente no consumo energético e na durabilidade do sistema.

Diferença entre manutenção preventiva, corretiva e preditiva neste tipo de sistema

Tipo de Manutenção Finalidade Ação Esperada
Preventiva Evitar falhas Troca de filtros, inspeção visual
Corretiva Corrigir falhas em curso Substituição de peças danificadas
Preditiva Antecipar falhas com base em dados Leitura de consumo, ruído, pressão

O curso ensina como montar um plano integrado de manutenção, com cronogramas realistas e foco na longevidade operacional.

O que muda na instalação quando se trabalha com piscina com cloração salina?

O ambiente salino é altamente corrosivo. Por isso, é obrigatório usar trocadores de calor com serpentina em titânio, conexões resistentes a sal e proteção do gabinete contra oxidação.

Além disso, o curso ensina:

Afastamento mínimo da célula geradora de cloro;
Aterramento equipotencial e balanceamento de carga iônica;
Interferência eletromagnética nos sensores digitais.

Sinais que o sistema precisa de manutenção preditiva

Sistemas de refrigeração e bombas de calor não falham de forma súbita eles avisam antes de parar. Portanto, a diferença entre a operação segura e a quebra iminente está na capacidade de perceber os sintomas ocultos que antecedem as falhas funcionais. Dessa forma, a manutenção preditiva é baseada na leitura de dados e comportamento do sistema em tempo real, permitindo intervenções inteligentes, precisas e com menor impacto operacional.

Entre os principais sinais de alerta estão:

Aumento no tempo de aquecimento;
Disparo frequente do termostato ou do DR;
Ruídos anormais no compressor ou ventilador;
Consumo elétrico fora do padrão.

Além disso, a manutenção preditiva atua antes da falha, usando dados reais do sistema para antecipar quebras.

Sistema modular com múltiplas unidades condensadoras em linha, utilizadas para aquecimento de grandes volumes de água ou integração a sistemas híbridos. Instalação exige balanceamento hidráulico e controle de carga térmica.
Sistema modular com múltiplas unidades condensadoras em linha, utilizadas para aquecimento de grandes volumes de água ou integração a sistemas híbridos. Instalação exige balanceamento hidráulico e controle de carga térmica.

Curso Sistemas Refrigeração e Bombas: Para que serve a classificação de fluido refrigerante por volume de espaço ocupado?

Essa classificação, prevista na ISO 5149, tem objetivo de garantir que, em caso de vazamento, o ambiente não acumule concentrações letais de fluido. Portanto, cada tipo de refrigerante possui limites de carga seguros, baseados no volume cúbico do local de instalação.

Além disso, em ambientes fechados, o risco de asfixia ou intoxicação por fluido refrigerante exige atenção redobrada.

Como identificar falhas ocultas no sistema sem desmontar a unidade?

A identificação de falhas ocultas exige aplicação de técnicas de manutenção detectiva, assim como análise de corrente elétrica, leitura de pressão e temperatura nos pontos-chave do sistema e avaliação dos ciclos de operação.

Esses parâmetros permitem identificar anomalias térmicas, elétricas ou hidráulicas sem desmontagem, antecipando falhas críticas conforme desvios de desempenho. É nesse ponto que a inteligência técnica supera a abordagem reativa, não se espera o colapso, mas age-se na raiz do problema, com precisão e assertividade.

Por que o congelamento no trocador de calor ocorre e como evitá-lo?

O congelamento pode ser resultado de fluxo hidráulico insuficiente, termostato mal configurado ou funcionamento em temperaturas externas muito baixas. Além disso, também pode estar relacionado a sensores danificados ou entupimento parcial do condensador.

Para evitar, recomenda-se:

Verificação periódica do fluxo mínimo exigido (em m³/h);
Programação inteligente de timers e desligamento automático;
Instalação de sensores de temperatura de retorno da água.

Sensor de temperatura de retorno em sistemas de aquecimento de piscina

Esse sensor monitora a temperatura real da água que retorna da piscina, ajustando automaticamente o ciclo de operação da bomba de calor. Portanto, serve para:

Evitar superaquecimento da água;
Garantir que o setpoint programado seja respeitado com precisão;
Reduzir ciclos curtos de operação, otimizando o tempo de uso do compressor.

É uma das chaves para consistência térmica e longevidade do sistema. Ignorar ou posicionar mal esse sensor gera oscilação de temperatura e falhas falsas no termostato.

Bomba de circulação instalada no nível da água, com tubulação de sucção e recalque em PVC rígido. Pressurização adequada garante fluxo ideal para o trocador de calor e otimiza o rendimento térmico.
Bomba de circulação instalada no nível da água, com tubulação de sucção e recalque em PVC rígido. Pressurização adequada garante fluxo ideal para o trocador de calor e otimiza o rendimento térmico.

Curso Sistemas Refrigeração e Bombas: Como os sistemas de bomba de calor contribuem para a sustentabilidade energética?

Ao utilizar o calor do ar para aquecer a água, esses sistemas consomem até 70% menos energia elétrica do que aquecedores convencionais. Sendo assim, isso se deve ao coeficiente de performance (COP) elevado, que representa a relação entre energia térmica gerada e energia elétrica consumida.

Em um cenário onde eficiência energética é exigência e não luxo, a bomba de calor se torna um equipamento-chave em projetos sustentáveis, inclusive podendo ser combinada com painéis solares fotovoltaicos para maximizar a economia energética e reduzir a pegada de carbono.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR INVERTIDA PARA PISCINAS
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos Técnicos e Terminologia Aplicada (4 Horas)
Termos e definições específicas da área;
Abreviaturas técnicas e simbologias;
Classificação dos sistemas de refrigeração por aplicação;
Introdução à bomba de calor do tipo reversível para piscinas.

Módulo 2 – Classificação Normativa e Ocupacional (4 Horas)
Classificação de ocupações (Classe I a IV);
Tipos de sistemas: liberação direta, indireta e de alta pressão;
Localização dos equipamentos: espaço ocupado, ventilado, ao ar livre;
Regras para compressores e casas de máquinas;
Cálculo do volume de ambiente e fluido refrigerante permitido.

Módulo 3 – Instalação Hidráulica e Elétrica – Padrões e Práticas (8 Horas)
Instalação hidráulica recomendada;
Instalação elétrica monofásica e trifásica;
Normas de aterramento aplicadas (NBR 5410, NBR 5419);
Dispositivo de proteção diferencial residual (DR);
Dimensionamento e aplicação de cabos e disjuntores;
Instalação de sistemas com 02 ou mais trocadores de calor;
Sistemas com controlador em bateria para 05 ou mais trocadores.

Módulo 4 – Operação, Programação e Painéis de Controle (6 Horas)
Quadro de comando e termostato;
Painel frontal e painel de controle identificação e funções;
Termostato digital: configuração, programação e ajuste fino;
Programação de timer e ciclos de aquecimento;
Sinalizadores, alarmes e leitura de erros.

Módulo 5 – Especificações Técnicas e Projeto de Instalação (4 Horas)
Dados técnicos e tabelas de desempenho;
Dimensões físicas e posicionamento;
Especificações básicas por fabricante;
Gabinetes e materiais construtivos;
Local de instalação: condições ideais e restrições.

Módulo 6 – Diagnóstico, Intercorrências e Soluções Técnicas (6 Horas)
Identificação de falhas comuns: causas e correções;
Procedimentos em caso de congelamento e formação de geada;
Desativação do trocador de calor em situações críticas;
Análise de falhas por sobrecarga, falha elétrica e hidráulica;
Cuidados básicos na operação diária.

Módulo 7 – Manutenção Nível 01: Preventiva, Corretiva e Preditiva/Detectiva (4 Horas)
Check-list de inspeção técnica;
Cronograma de manutenção por tipo de equipamento;
Limpeza de componentes e verificação de desempenho;
Avaliação do sistema de controle e proteção;
Procedimentos seguros de intervenção.

Módulo 8 – Fluido Refrigerante e Transferência de Calor (4 Horas)
Classificação e propriedades dos fluidos refrigerantes;
Quantidade de fluido por espaço ocupado;
Tipos de fluidos de transferência térmica;
Cálculo do volume do ambiente e carga de fluido ideal;
Boas práticas ambientais e manuseio responsável.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratado);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Conteúdo Programático Normativo

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO E BOMBAS DE CALOR INVERTIDA PARA PISCINAS
Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1 – Fundamentos Técnicos e Terminologia Aplicada (4 Horas)
Termos e definições específicas da área;
Abreviaturas técnicas e simbologias;
Classificação dos sistemas de refrigeração por aplicação;
Introdução à bomba de calor do tipo reversível para piscinas.

Módulo 2 – Classificação Normativa e Ocupacional (4 Horas)
Classificação de ocupações (Classe I a IV);
Tipos de sistemas: liberação direta, indireta e de alta pressão;
Localização dos equipamentos: espaço ocupado, ventilado, ao ar livre;
Regras para compressores e casas de máquinas;
Cálculo do volume de ambiente e fluido refrigerante permitido.

Módulo 3 – Instalação Hidráulica e Elétrica – Padrões e Práticas (8 Horas)
Instalação hidráulica recomendada;
Instalação elétrica monofásica e trifásica;
Normas de aterramento aplicadas (NBR 5410, NBR 5419);
Dispositivo de proteção diferencial residual (DR);
Dimensionamento e aplicação de cabos e disjuntores;
Instalação de sistemas com 02 ou mais trocadores de calor;
Sistemas com controlador em bateria para 05 ou mais trocadores.

Módulo 4 – Operação, Programação e Painéis de Controle (6 Horas)
Quadro de comando e termostato;
Painel frontal e painel de controle identificação e funções;
Termostato digital: configuração, programação e ajuste fino;
Programação de timer e ciclos de aquecimento;
Sinalizadores, alarmes e leitura de erros.

Módulo 5 – Especificações Técnicas e Projeto de Instalação (4 Horas)
Dados técnicos e tabelas de desempenho;
Dimensões físicas e posicionamento;
Especificações básicas por fabricante;
Gabinetes e materiais construtivos;
Local de instalação: condições ideais e restrições.

Módulo 6 – Diagnóstico, Intercorrências e Soluções Técnicas (6 Horas)
Identificação de falhas comuns: causas e correções;
Procedimentos em caso de congelamento e formação de geada;
Desativação do trocador de calor em situações críticas;
Análise de falhas por sobrecarga, falha elétrica e hidráulica;
Cuidados básicos na operação diária.

Módulo 7 – Manutenção Nível 01: Preventiva, Corretiva e Preditiva/Detectiva (4 Horas)
Check-list de inspeção técnica;
Cronograma de manutenção por tipo de equipamento;
Limpeza de componentes e verificação de desempenho;
Avaliação do sistema de controle e proteção;
Procedimentos seguros de intervenção.

Módulo 8 – Fluido Refrigerante e Transferência de Calor (4 Horas)
Classificação e propriedades dos fluidos refrigerantes;
Quantidade de fluido por espaço ocupado;
Tipos de fluidos de transferência térmica;
Cálculo do volume do ambiente e carga de fluido ideal;
Boas práticas ambientais e manuseio responsável.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratado);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Carga Horária

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Referências Normativas

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 16069 – Instalação de sistemas de aquecimento de água;
ABNT NBR ISO 5149-1 a 4 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor;
NBR 11215 – Equipamentos unitários de ar-condicionado e bomba de calor – Determinação da capacidade de resfriamento e aquecimento;
NBR ISO 5149-1 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor – Segurança e requisitos ambientais – Parte 1: Definições, classificação e critérios de seleção;
NBR ISO 5149-3 – Sistemas de refrigeração e bombas de calor – Segurança e requisitos ambientais – Parte 3: Local de instalação;

Portaria INMETRO nº 371/2009 – Eficiência energética de bombas de calor;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Complementos

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Termos e definições;

Abreviaturas e classificação;
Instalação Hidráulica e Elétrica recomendada;

Instalação Trifásica;
Operação e Instalações especiais e Local de Instalação;
Dados Técnicos, Dimensões Físicas;
Especificações Básicas;
Gabinetes; Quadro de Comando; Quadro de Termostato;
Normas de Aterramento;
Dispositivo Residual de Segurança;
Painel Frontal, Painel de Comando;
Sinalizadores;
Termostato Digital e Programação;
Desativação do Trocador de Calor;
Procedimentos em caso de Congelamento e Geada;
Programação de Timer;
Problemas, Causas e Soluções;
Cuidados Básicos;
Instalação Elétrica e Hidráulica com 02 ou mais Trocadores de calor;
Instalação Hidráulica e Elétrica com Controlador para Bateria com 05 ou mias Trocadores;
Manutenção Preventiva, Corretiva, Preditiva/Detectiva Nível 01;
Classificação de ocupações, dos sistemas e da localização dos sistemas de refrigeração;
Sistema de liberação direta, indireto e indireto de alta pressão e categorias de ocupação;
Classe IV: espaços ventilados e classe III: casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe II: Compressores na casa de máquinas ou ao ar livre;
Classe I: equipamentos mecânicos localizados dentro do espaço ocupado;
Classificação de fluido refrigerante e quantidade de fluido refrigerante por espaço ocupado;
Cálculos do volume do ambiente e fluido de transferência de calor;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Promover a segurança no projeto, na construção, no descarte. na instalação e na operação dos sistemas de refrigeração.
A resposta da indústria à questão do clorofluorcarbono (CFC) acelerou a introdução de fluidos refrigerantes alternativos. A entrada de novos fluidos refrigerantes e misturas no mercado e a introdução de novas classificações de segurança levaram à elaboração desta Norma.
Esta Norma é direcionada para a segurança de pessoas e propriedades onde as instalações de refrigeração estão localizadas. Inclui especificações para fabricar um sistema estanque.
Esta Norma é destinada a minimizar possíveis riscos para pessoas. propriedades e meio ambiente de sistemas de refrigeração e fluidos refrigerantes. Estes perigos estão essencialmente associados às características físicas e químicas dos fluidos refrigerantes, bem como às pressões e temperaturas que ocorrem nos ciclos de refrigeração (ver Anexo A).
Atenção para riscos comuns a todos os sistemas de compressão, como alta temperatura na descarga. golpe por inundação de liquido. operação incorreta ou redução na resistência mecânica causada por corrosão. erosão, estresse térmico. fadiga. golpe de aríete ou vibração.
A corrosão, no entanto. deve ter uma consideração especial, uma vez que as condições específicas dos sistemas de refrigeração surgem devido alternância entre o congelamento e o descongelamento ou na aplicação de isolamento no equipamento.
Os fluidos refrigerantes comumente usados, exceto o R-717. são mais densos que o ar. Deve-se ter cuidado para evitar a formação de bolsões estagnados de vapores de fluido refrigerante. pela localização adequada das aberturas de entrada e exaustão da ventilação. Todas as salas de máquinas devem ter ventilação mecânica controlada por alarmes de concentração de oxigênio e/ou de vapor de fluido refrigerante.
Equipamento de refrigeração localizado ao ar livre
Os sistemas de refrigeração instalados ao ar livre devem ser posicionados para evitar o vazamento de fluido refrigerante na construção ou expor pessoas ao risco. Se instalado no teto. o fluido refrigerante não pode ser capaz de fluir através do teto em qualquer abertura para ventilação de ar fresco, porta. alçapão. ou abertura similar em caso de um vazamento. Quando um abrigo for fornecido para o equipamento de refrigeração instalado ao ar livre. este deve ter ventilação natural ou forçada.
Um local onde a maior parede estiver exposta ao ar externo por meio de aberturas com 75 % de área livre e a cobertura cobrir ao menos 80 % da área do local (ou equivalente. se mais da metade da parede estiver para fora) é considerada como estando ao ar livre.
Equipamentos de refrigeração localizados em uma casa de máquinas;
Quando uma casa de máquinas for escolhida como a localização do equipamento de refrigeração, ela deve cumprir os requisitos especificados em 5.1 a 5.14. Se a carga de fluido refrigerante estiver acima do limite prático especificado na ABNT NBR ISO 5149-1. o sistema de refrigeração deve estar localizado em uma casa de máquinas, salvo se as fontes de ignição na casa de máquinas atenderem aos requisitos em 5.3. 5.4 e 5.14.4.
>NOTA 1 Podem ser necessários requisitos adicionais para sistema de refrigeração contendo R717 ou outros fluidos refrigerantes B2L, B2. B3. A2L. A2 e A3 e especificados em 5.12.
NOTA 2 Quando o abrigo em torno do equipamento de refrigeração é suficientemente grande para que as pessoas possam entrar. o abrigo é considerado como uma casa de máquinas e os requisitos para as mesmas se aplicam.
Equipamento de refrigeração localizado no espaço ocupado Os requisitos devem obedecer atender ao especificado no ABNT NBR 150 5149-12020.
Equipamento de refrigeração localizado em áreas não ocupadas e não designadas como casa de máquinas.
Se a área for isolada de qualquer área ocupada. todos os requisitos devem ser idênticos aos de uma casa de máquinas. Se a área pode não ser isolada a partir de qualquer espaço ocupado. o equipamento de refrigeração deve ser considerado como localizado em um espaço ocupado e os requisitos para esses espaços devem ser aplicados.
Equipamento de refrigeração localizado em um espaço ventilado dentro de uma área ocupada
O espaço ventilado contendo o sistema de refrigeração deve ter um duto de ventilação conforme especificado pelo fabricante. O duto não pode ser de maior comprimento e não pode ter mais curvas que o número máximo especificado pelo fabricante. O local em que o espaço ventilado está instalado deve ter pelo menos 10 vezes o volume do espaço e deve ter ar de reposição suficiente para substituir qualquer ar expelido. A ventilação do compartimento deve ser para ar externo ou para uma área contendo o volume mínimo especificado no ABNT NBR ISO 5149-1:2020, 2.5.17. para uma área ocupada.
Tubulação ou prumada
Quando dispositivos manuais de desligamento forem montados em duto ou prumada projetados para entrada humana, o duto ou prumada devem ter mais de uma salda de evacuação. O duto deve ter pelo menos 1.2 m de altura.
Casas de máquinas
Ocupação de casas de máquinas e casas de máquinas especiais
Convém que as casas de máquinas não sejam usadas como espaço ocupado. O proprietário ou usuário da edificação deve assegurar que o acesso seja permitido somente para pessoal instruído para realização da manutenção necessária á casa de máquinas ou planta geral. Se as casas de máquinas forem ocupadas por períodos significativos. como por exemplo. usada como espaço de manutenção, estas devem ser consideradas como espaços ocupados sob a ocupação de categoria c. -ocupação autorizada”, especificada na ABNT NBR ISO 5149 -1.
Uma casa de máquinas especial não pode ser usada como espaço ocupado;
De acordo com a ISO 5149-4. quando um espaço é ocupado para manutenção ou reparo, convém que uma pessoa devidamente autorizada. familiarizada com o uso de equipamentos de proteção e procedimentos de emergências. esteja disponível perto da casa de máquinas durante a ocupação em casos de emergência.
Ventilação através da casa de máquinas
Deve-se impedir que o fluido refrigerante entre em salas vizinhas, escadas, passadiços, corredores, sistemas de drenagem do prédio. A fuga de gás deve ser descarregada nas áreas externas.
Não pode haver fluxo de ar para um espaço ocupado através de uma casa de máquinas, a menos que o ar seja canalizado e selado para impedir que qualquer vazamento de fluido refrigerante entre nos espaços adjacentes.
F: NR 12.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: StockSeller – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: evgeniasheidt – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
04 – URL FOTO: Licensor’s author: galitskaya – Freepik.com

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Promover a segurança no projeto, na construção, no descarte. na instalação e na operação dos sistemas de refrigeração.
A resposta da indústria à questão do clorofluorcarbono (CFC) acelerou a introdução de fluidos refrigerantes alternativos. A entrada de novos fluidos refrigerantes e misturas no mercado e a introdução de novas classificações de segurança levaram à elaboração desta Norma.
Esta Norma é direcionada para a segurança de pessoas e propriedades onde as instalações de refrigeração estão localizadas. Inclui especificações para fabricar um sistema estanque.
Esta Norma é destinada a minimizar possíveis riscos para pessoas. propriedades e meio ambiente de sistemas de refrigeração e fluidos refrigerantes. Estes perigos estão essencialmente associados às características físicas e químicas dos fluidos refrigerantes, bem como às pressões e temperaturas que ocorrem nos ciclos de refrigeração (ver Anexo A).
Atenção para riscos comuns a todos os sistemas de compressão, como alta temperatura na descarga. golpe por inundação de liquido. operação incorreta ou redução na resistência mecânica causada por corrosão. erosão, estresse térmico. fadiga. golpe de aríete ou vibração.
A corrosão, no entanto. deve ter uma consideração especial, uma vez que as condições específicas dos sistemas de refrigeração surgem devido alternância entre o congelamento e o descongelamento ou na aplicação de isolamento no equipamento.
Os fluidos refrigerantes comumente usados, exceto o R-717. são mais densos que o ar. Deve-se ter cuidado para evitar a formação de bolsões estagnados de vapores de fluido refrigerante. pela localização adequada das aberturas de entrada e exaustão da ventilação. Todas as salas de máquinas devem ter ventilação mecânica controlada por alarmes de concentração de oxigênio e/ou de vapor de fluido refrigerante.
Equipamento de refrigeração localizado ao ar livre
Os sistemas de refrigeração instalados ao ar livre devem ser posicionados para evitar o vazamento de fluido refrigerante na construção ou expor pessoas ao risco. Se instalado no teto. o fluido refrigerante não pode ser capaz de fluir através do teto em qualquer abertura para ventilação de ar fresco, porta. alçapão. ou abertura similar em caso de um vazamento. Quando um abrigo for fornecido para o equipamento de refrigeração instalado ao ar livre. este deve ter ventilação natural ou forçada.
Um local onde a maior parede estiver exposta ao ar externo por meio de aberturas com 75 % de área livre e a cobertura cobrir ao menos 80 % da área do local (ou equivalente. se mais da metade da parede estiver para fora) é considerada como estando ao ar livre.
Equipamentos de refrigeração localizados em uma casa de máquinas;
Quando uma casa de máquinas for escolhida como a localização do equipamento de refrigeração, ela deve cumprir os requisitos especificados em 5.1 a 5.14. Se a carga de fluido refrigerante estiver acima do limite prático especificado na ABNT NBR ISO 5149-1. o sistema de refrigeração deve estar localizado em uma casa de máquinas, salvo se as fontes de ignição na casa de máquinas atenderem aos requisitos em 5.3. 5.4 e 5.14.4.
>NOTA 1 Podem ser necessários requisitos adicionais para sistema de refrigeração contendo R717 ou outros fluidos refrigerantes B2L, B2. B3. A2L. A2 e A3 e especificados em 5.12.
NOTA 2 Quando o abrigo em torno do equipamento de refrigeração é suficientemente grande para que as pessoas possam entrar. o abrigo é considerado como uma casa de máquinas e os requisitos para as mesmas se aplicam.
Equipamento de refrigeração localizado no espaço ocupado Os requisitos devem obedecer atender ao especificado no ABNT NBR 150 5149-12020.
Equipamento de refrigeração localizado em áreas não ocupadas e não designadas como casa de máquinas.
Se a área for isolada de qualquer área ocupada. todos os requisitos devem ser idênticos aos de uma casa de máquinas. Se a área pode não ser isolada a partir de qualquer espaço ocupado. o equipamento de refrigeração deve ser considerado como localizado em um espaço ocupado e os requisitos para esses espaços devem ser aplicados.
Equipamento de refrigeração localizado em um espaço ventilado dentro de uma área ocupada
O espaço ventilado contendo o sistema de refrigeração deve ter um duto de ventilação conforme especificado pelo fabricante. O duto não pode ser de maior comprimento e não pode ter mais curvas que o número máximo especificado pelo fabricante. O local em que o espaço ventilado está instalado deve ter pelo menos 10 vezes o volume do espaço e deve ter ar de reposição suficiente para substituir qualquer ar expelido. A ventilação do compartimento deve ser para ar externo ou para uma área contendo o volume mínimo especificado no ABNT NBR ISO 5149-1:2020, 2.5.17. para uma área ocupada.
Tubulação ou prumada
Quando dispositivos manuais de desligamento forem montados em duto ou prumada projetados para entrada humana, o duto ou prumada devem ter mais de uma salda de evacuação. O duto deve ter pelo menos 1.2 m de altura.
Casas de máquinas
Ocupação de casas de máquinas e casas de máquinas especiais
Convém que as casas de máquinas não sejam usadas como espaço ocupado. O proprietário ou usuário da edificação deve assegurar que o acesso seja permitido somente para pessoal instruído para realização da manutenção necessária á casa de máquinas ou planta geral. Se as casas de máquinas forem ocupadas por períodos significativos. como por exemplo. usada como espaço de manutenção, estas devem ser consideradas como espaços ocupados sob a ocupação de categoria c. -ocupação autorizada”, especificada na ABNT NBR ISO 5149 -1.
Uma casa de máquinas especial não pode ser usada como espaço ocupado;
De acordo com a ISO 5149-4. quando um espaço é ocupado para manutenção ou reparo, convém que uma pessoa devidamente autorizada. familiarizada com o uso de equipamentos de proteção e procedimentos de emergências. esteja disponível perto da casa de máquinas durante a ocupação em casos de emergência.
Ventilação através da casa de máquinas
Deve-se impedir que o fluido refrigerante entre em salas vizinhas, escadas, passadiços, corredores, sistemas de drenagem do prédio. A fuga de gás deve ser descarregada nas áreas externas.
Não pode haver fluxo de ar para um espaço ocupado através de uma casa de máquinas, a menos que o ar seja canalizado e selado para impedir que qualquer vazamento de fluido refrigerante entre nos espaços adjacentes.
F: NR 12.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: StockSeller – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: evgeniasheidt – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
04 – URL FOTO: Licensor’s author: galitskaya – Freepik.com

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor

Promover a segurança no projeto, na construção, no descarte. na instalação e na operação dos sistemas de refrigeração.
A resposta da indústria à questão do clorofluorcarbono (CFC) acelerou a introdução de fluidos refrigerantes alternativos. A entrada de novos fluidos refrigerantes e misturas no mercado e a introdução de novas classificações de segurança levaram à elaboração desta Norma.
Esta Norma é direcionada para a segurança de pessoas e propriedades onde as instalações de refrigeração estão localizadas. Inclui especificações para fabricar um sistema estanque.
Esta Norma é destinada a minimizar possíveis riscos para pessoas. propriedades e meio ambiente de sistemas de refrigeração e fluidos refrigerantes. Estes perigos estão essencialmente associados às características físicas e químicas dos fluidos refrigerantes, bem como às pressões e temperaturas que ocorrem nos ciclos de refrigeração (ver Anexo A).
Atenção para riscos comuns a todos os sistemas de compressão, como alta temperatura na descarga. golpe por inundação de liquido. operação incorreta ou redução na resistência mecânica causada por corrosão. erosão, estresse térmico. fadiga. golpe de aríete ou vibração.
A corrosão, no entanto. deve ter uma consideração especial, uma vez que as condições específicas dos sistemas de refrigeração surgem devido alternância entre o congelamento e o descongelamento ou na aplicação de isolamento no equipamento.
Os fluidos refrigerantes comumente usados, exceto o R-717. são mais densos que o ar. Deve-se ter cuidado para evitar a formação de bolsões estagnados de vapores de fluido refrigerante. pela localização adequada das aberturas de entrada e exaustão da ventilação. Todas as salas de máquinas devem ter ventilação mecânica controlada por alarmes de concentração de oxigênio e/ou de vapor de fluido refrigerante.
Equipamento de refrigeração localizado ao ar livre
Os sistemas de refrigeração instalados ao ar livre devem ser posicionados para evitar o vazamento de fluido refrigerante na construção ou expor pessoas ao risco. Se instalado no teto. o fluido refrigerante não pode ser capaz de fluir através do teto em qualquer abertura para ventilação de ar fresco, porta. alçapão. ou abertura similar em caso de um vazamento. Quando um abrigo for fornecido para o equipamento de refrigeração instalado ao ar livre. este deve ter ventilação natural ou forçada.
Um local onde a maior parede estiver exposta ao ar externo por meio de aberturas com 75 % de área livre e a cobertura cobrir ao menos 80 % da área do local (ou equivalente. se mais da metade da parede estiver para fora) é considerada como estando ao ar livre.
Equipamentos de refrigeração localizados em uma casa de máquinas;
Quando uma casa de máquinas for escolhida como a localização do equipamento de refrigeração, ela deve cumprir os requisitos especificados em 5.1 a 5.14. Se a carga de fluido refrigerante estiver acima do limite prático especificado na ABNT NBR ISO 5149-1. o sistema de refrigeração deve estar localizado em uma casa de máquinas, salvo se as fontes de ignição na casa de máquinas atenderem aos requisitos em 5.3. 5.4 e 5.14.4.
>NOTA 1 Podem ser necessários requisitos adicionais para sistema de refrigeração contendo R717 ou outros fluidos refrigerantes B2L, B2. B3. A2L. A2 e A3 e especificados em 5.12.
NOTA 2 Quando o abrigo em torno do equipamento de refrigeração é suficientemente grande para que as pessoas possam entrar. o abrigo é considerado como uma casa de máquinas e os requisitos para as mesmas se aplicam.
Equipamento de refrigeração localizado no espaço ocupado Os requisitos devem obedecer atender ao especificado no ABNT NBR 150 5149-12020.
Equipamento de refrigeração localizado em áreas não ocupadas e não designadas como casa de máquinas.
Se a área for isolada de qualquer área ocupada. todos os requisitos devem ser idênticos aos de uma casa de máquinas. Se a área pode não ser isolada a partir de qualquer espaço ocupado. o equipamento de refrigeração deve ser considerado como localizado em um espaço ocupado e os requisitos para esses espaços devem ser aplicados.
Equipamento de refrigeração localizado em um espaço ventilado dentro de uma área ocupada
O espaço ventilado contendo o sistema de refrigeração deve ter um duto de ventilação conforme especificado pelo fabricante. O duto não pode ser de maior comprimento e não pode ter mais curvas que o número máximo especificado pelo fabricante. O local em que o espaço ventilado está instalado deve ter pelo menos 10 vezes o volume do espaço e deve ter ar de reposição suficiente para substituir qualquer ar expelido. A ventilação do compartimento deve ser para ar externo ou para uma área contendo o volume mínimo especificado no ABNT NBR ISO 5149-1:2020, 2.5.17. para uma área ocupada.
Tubulação ou prumada
Quando dispositivos manuais de desligamento forem montados em duto ou prumada projetados para entrada humana, o duto ou prumada devem ter mais de uma salda de evacuação. O duto deve ter pelo menos 1.2 m de altura.
Casas de máquinas
Ocupação de casas de máquinas e casas de máquinas especiais
Convém que as casas de máquinas não sejam usadas como espaço ocupado. O proprietário ou usuário da edificação deve assegurar que o acesso seja permitido somente para pessoal instruído para realização da manutenção necessária á casa de máquinas ou planta geral. Se as casas de máquinas forem ocupadas por períodos significativos. como por exemplo. usada como espaço de manutenção, estas devem ser consideradas como espaços ocupados sob a ocupação de categoria c. -ocupação autorizada”, especificada na ABNT NBR ISO 5149 -1.
Uma casa de máquinas especial não pode ser usada como espaço ocupado;
De acordo com a ISO 5149-4. quando um espaço é ocupado para manutenção ou reparo, convém que uma pessoa devidamente autorizada. familiarizada com o uso de equipamentos de proteção e procedimentos de emergências. esteja disponível perto da casa de máquinas durante a ocupação em casos de emergência.
Ventilação através da casa de máquinas
Deve-se impedir que o fluido refrigerante entre em salas vizinhas, escadas, passadiços, corredores, sistemas de drenagem do prédio. A fuga de gás deve ser descarregada nas áreas externas.
Não pode haver fluxo de ar para um espaço ocupado através de uma casa de máquinas, a menos que o ar seja canalizado e selado para impedir que qualquer vazamento de fluido refrigerante entre nos espaços adjacentes.
F: NR 12.

01 – URL FOTO: Licensor’s author: StockSeller – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: evgeniasheidt – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
04 – URL FOTO: Licensor’s author: galitskaya – Freepik.com

Curso Sistemas de Refrigeração e Bombas de Calor: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.