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Técnico utilizando uma furadeira de impacto com broca SDS para perfuração de uma parede de tijolos, ferramenta essencial para trabalhos em alvenaria e concreto. - Curso Furadeira e Rosqueadeira. Técnico utilizando uma furadeira de impacto com broca SDS para perfuração de uma parede de tijolos, ferramenta essencial para trabalhos em alvenaria e concreto. - Curso Furadeira e Rosqueadeira.
FONTE: FPK

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Técnico utilizando uma furadeira de impacto com broca SDS para perfuração de uma parede de tijolos, ferramenta essencial para trabalhos em alvenaria e concreto.

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO EM PROCESSO DE FURAÇÃO COM FURADEIRA E ROSQUEADEIRA NR 12

Referência: 198077

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Rosqueadeira e Furadeira

O objetivo do Curso Rosqueadeira e Furadeira é capacitar os profissionais na operação segura de furadeiras e rosqueadeiras, em linha com as normas NR12. Ele visa garantir que os operadores compreendam os riscos associados ao processo e adotem técnicas para minimizar ou evitar acidentes. Além disso, o curso foca na identificação preventiva de riscos e na implementação de medidas corretivas, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

O objetivo deste curso é capacitar os operadores a manusear furadeiras e rosqueadeiras de forma segura e eficiente, em conformidade com a NR12 e demais normas técnicas. Inicialmente, apresentamos os fundamentos dos equipamentos e as normativas vigentes, estabelecendo uma base sólida. Em seguida, enfatizamos a identificação e mitigação dos riscos, o que permite a aplicação de medidas preventivas e corretivas. Ademais, abordamos os procedimentos operacionais e as técnicas de manutenção, assegurando que os equipamentos funcionem nas condições ideais. Por fim, incentivamos a análise crítica dos processos e a busca contínua pelo aprimoramento, garantindo a integridade do ambiente de trabalho.

Operação de uma rosqueadeira industrial, ferramenta utilizada para criar roscas precisas em peças metálicas, essencial para montagens mecânicas e tubulações. - Curso Furadeira e Rosqueadeira.
Operação de uma rosqueadeira industrial, ferramenta utilizada para criar roscas precisas em peças metálicas, essencial para montagens mecânicas e tubulações.

Qual Importância do Curso Rosqueadeira e Furadeira?

Este curso é fundamental para transformar o ambiente industrial, pois capacita os profissionais a operarem com segurança e precisão, reduzindo riscos e elevando a produtividade. Inicialmente, estabelece uma base teórica robusta, que serve como alicerce para a compreensão das normas e práticas de segurança. Em seguida, promove a aplicação prática dos conhecimentos, permitindo a identificação e mitigação dos riscos. Ademais, o treinamento atualiza os operadores sobre inovações tecnológicas e melhores práticas, o que resulta em um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente. Por fim, incentiva a cultura de melhoria contínua e a conformidade com as normas regulamentadoras.

Principais Benefícios e Impactos do Curso:

Fundamentação Teórica:
Inicialmente, os participantes assimilam os conceitos fundamentais e as normas, como a NR12, que regem a operação de furadeiras e rosqueadeiras. Essa base teórica possibilita a compreensão completa dos dispositivos de segurança e dos procedimentos operacionais.
Identificação e Mitigação de Riscos:
Em seguida, o curso capacita os operadores a identificar, analisar e mitigar riscos. Assim, eles aplicam medidas preventivas que reduzem a incidência de acidentes, garantindo a integridade dos colaboradores e a continuidade das operações.
Otimização Operacional:
Ademais, a capacitação promove o uso eficiente dos equipamentos, elevando a produtividade e reduzindo custos operacionais. Ao dominar os procedimentos corretos de manutenção e operação, os profissionais garantem a durabilidade e o desempenho ideal dos dispositivos.
Atualização Tecnológica:
Além disso, o treinamento inclui inovações e tecnologias emergentes, permitindo que os operadores se mantenham atualizados em um mercado dinâmico. Isso contribui para a modernização dos processos industriais e a implementação de práticas de ponta.
Cultura de Melhoria Contínua:
Por fim, o curso fomenta a análise crítica e a busca constante por aperfeiçoamento, incentivando a revisão e atualização dos procedimentos operacionais. Dessa forma, as empresas consolidam uma cultura de segurança e excelência, que se reflete em todos os níveis da organização.

Portanto, investir nesta capacitação é uma estratégia imprescindível para garantir operações seguras, eficientes e em conformidade com as exigências legais.

O Que é Rosqueadeira e Furadeira?

A furadeira é um equipamento utilizado para realizar perfurações precisas em diversos materiais. Inicialmente, ela emprega uma broca de alta velocidade, que corta o material com eficiência. Adicionalmente, o motor elétrico ajusta a rotação conforme os parâmetros técnicos definidos, permitindo controlar a velocidade e o avanço. Consequentemente, a furadeira produz furos com dimensões exatas, otimizando a qualidade do acabamento.

Por outro lado, a rosqueadeira executa a formação de roscas, tanto internas quanto externas, em peças. Primeiramente, ela utiliza ferramentas especializadas, como machos e cossinetes, para cortar sulcos helicoidais. Em seguida, o equipamento ajusta o avanço e a rotação, o que garante a conformidade e a regularidade das roscas produzidas. Ademais, ela incorpora sistemas de lubrificação e refrigeração que reduzem o desgaste das ferramentas e asseguram a durabilidade operacional.

Portanto, ambos os equipamentos atuam de maneira complementar na usinagem, cada um cumprindo funções específicas que, em conjunto, elevam os padrões de precisão e segurança nos processos industriais.

Profissional operando uma furadeira manual equipada com uma broca forstner, ideal para perfuração precisa em madeira, criando cavidades limpas e bem definidas. - Curso Furadeira e Rosqueadeira.
Profissional operando uma furadeira manual equipada com uma broca forstner, ideal para perfuração precisa em madeira, criando cavidades limpas e bem definidas.

Quais Tipos de Furadeiras e Rosqueadeiras?

A escolha certa das ferramentas é crucial para eficiência e segurança na produção. Rosqueadeiras e furadeiras, cada uma com suas características específicas, têm que ser escolhidas estrategicamente. As rosqueadeiras, por exemplo, podem ser manuais, automáticas ou CNC, e cada tipo tem suas vantagens — flexibilidade ou aumento de produtividade. O mesmo se aplica às furadeiras, variando de manuais a modelos de bancada e CNC. Para otimizar processos, entender as diferenças entre essas ferramentas é essencial. A seguir detalhamos os Tipos de Ferramentas:

Tipos de Rosqueadeiras

Rosqueadeiras Manuais:
Inicialmente, o operador assume controle direto, permitindo ajustes finos durante a operação e proporcionando flexibilidade em pequenas produções.
Rosqueadeiras Automáticas:
Em seguida, sistemas mecanizados agilizam o processo, padronizam a qualidade das roscas e aumentam a produtividade.
Rosqueadeiras CNC:
Ademais, estas máquinas utilizam controle numérico computadorizado para oferecer precisão elevada e repetibilidade, possibilitando a execução de operações complexas de forma autônoma.

Tipos de Furadeiras

Furadeiras Manuais:
Inicialmente, estas máquinas oferecem portabilidade e versatilidade, permitindo intervenções pontuais em diversas aplicações.
Furadeiras de Bancada:
Em seguida, proporcionam maior estabilidade e precisão, sendo ideais para operações repetitivas em ambientes controlados.
Furadeiras de Coluna:
Ademais, destacam-se pela robustez e capacidade de realizar perfurações mais exigentes, garantindo segurança e consistência no corte.
Furadeiras CNC:
Por fim, integram sistemas automatizados que asseguram operações programadas com alta precisão e eficiência na produção

Curso Rosqueadeira e Furadeira: Por quê Devo Realizar esse Curso?

O motivo para realizar esse curso é claro: ele oferece uma oportunidade de adquirir conhecimentos técnicos essenciais para o desenvolvimento profissional. Inicialmente, o curso aborda conceitos avançados que são fundamentais para o mercado atual. Além disso, ele proporciona uma compreensão mais aprofundada das ferramentas e técnicas mais relevantes. Portanto, ao concluir o curso, o aluno estará bem preparado para enfrentar desafios no seu campo. Ademais, a formação ajuda no aprimoramento das habilidades profissionais, aumentando as oportunidades de crescimento. Concluindo, é uma escolha estratégica para o sucesso.

Realizar esse curso é essencial para capacitar operadores no uso e manutenção correta de furadeiras e rosqueadeiras, assegurando cumprimento das normas de segurança, especialmente a NR12. Inicialmente, você estudará os fundamentos teóricos e os requisitos técnicos dos equipamentos. Em seguida, desenvolverá habilidades práticas para identificar e evitar riscos, melhorando a segurança e a produtividade. Ademais, o curso acompanha inovações, tornando a capacitação sempre atualizada. Portanto, investir nesse curso é cumprir a legislação e melhorar processos. Afinal, segurança não é frescura – é a melhor estratégia contra surpresas indesejadas!

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso Rosqueadeira e Furadeira

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO EM PROCESSO DE FURAÇÃO COM FURADEIRA E ROSQUEADEIRA NR 12

Carga Horária Total:
16 Horas

Módulo 01: Introdução e Fundamentos (2 horas)
Conceitos básicos e importância da segurança na operação.
Panorama das Normas Regulamentadoras (NR 12, NR 10 e correlatas).
Termos, definições e responsabilidades do operador.

Módulo 02: Normas e Regulamentações (2 horas)
NR 12: dispositivos, obrigações e implicações práticas.
Outras normas correlatas: NBR IEC 60745-2-1, NBR 16710, NBR 14276, etc.
Documentação obrigatória e responsabilidade técnica.

Módulo 03: Características Técnicas e Operacionais (3 horas)
Funcionamento e componentes das furadeiras e rosqueadeiras.
Sistemas de fixação, avanço e controle: seleção e manutenção.
Parâmetros técnicos: potência, corrente, aquecimento, corrente de fuga, etc.
Seleção e especificação de ferramentas (brocas, machos, cossinetes, etc).

Módulo 04: Procedimentos Operacionais e Práticas de Segurança (4 horas)
Métodos seguros de operação e controle de riscos durante furação e rosqueamento.
Proteção contra acesso às partes vivas, sobrecargas e riscos mecânicos.
Técnicas de furação: parâmetros de corte, velocidade, avanço, profundidade e lubrificação.
Procedimentos para rosqueamento: seleção de ferramentas, parâmetros de corte e controle de qualidade.

Módulo 05: Análise de Riscos, Manutenção e Situações de Emergência (3 horas)
Identificação e avaliação de riscos (mecânicos, elétricos, térmicos e ambientais).
Inspeção, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.
Elaboração e aplicação de planos de emergência, APR, PGR e demais ferramentas de gestão de risco.
Primeiros socorros e ações imediatas em situações críticas.

Módulo 06: Abordagem Teórica e Análise de Casos (2 Horas)
Conceitos teóricos fundamentais dos processos de furação e rosqueamento;
Estudo detalhado dos desafios técnicos sob a ótica teórica;
Análise crítica e discussão de casos reais e estudos teóricos;
Reflexão sobre as melhores práticas e soluções recomendadas em segurança operacional.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Conteúdo Programático Normativo

Curso Rosqueadeira e Furadeira

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NA OPERAÇÃO EM PROCESSO DE FURAÇÃO COM FURADEIRA E ROSQUEADEIRA NR 12

Carga Horária Total:
16 Horas

Módulo 01: Introdução e Fundamentos (2 horas)
Conceitos básicos e importância da segurança na operação.
Panorama das Normas Regulamentadoras (NR 12, NR 10 e correlatas).
Termos, definições e responsabilidades do operador.

Módulo 02: Normas e Regulamentações (2 horas)
NR 12: dispositivos, obrigações e implicações práticas.
Outras normas correlatas: NBR IEC 60745-2-1, NBR 16710, NBR 14276, etc.
Documentação obrigatória e responsabilidade técnica.

Módulo 03: Características Técnicas e Operacionais (3 horas)
Funcionamento e componentes das furadeiras e rosqueadeiras.
Sistemas de fixação, avanço e controle: seleção e manutenção.
Parâmetros técnicos: potência, corrente, aquecimento, corrente de fuga, etc.
Seleção e especificação de ferramentas (brocas, machos, cossinetes, etc).

Módulo 04: Procedimentos Operacionais e Práticas de Segurança (4 horas)
Métodos seguros de operação e controle de riscos durante furação e rosqueamento.
Proteção contra acesso às partes vivas, sobrecargas e riscos mecânicos.
Técnicas de furação: parâmetros de corte, velocidade, avanço, profundidade e lubrificação.
Procedimentos para rosqueamento: seleção de ferramentas, parâmetros de corte e controle de qualidade.

Módulo 05: Análise de Riscos, Manutenção e Situações de Emergência (3 horas)
Identificação e avaliação de riscos (mecânicos, elétricos, térmicos e ambientais).
Inspeção, manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos.
Elaboração e aplicação de planos de emergência, APR, PGR e demais ferramentas de gestão de risco.
Primeiros socorros e ações imediatas em situações críticas.

Módulo 06: Abordagem Teórica e Análise de Casos (2 Horas)
Conceitos teóricos fundamentais dos processos de furação e rosqueamento;
Estudo detalhado dos desafios técnicos sob a ótica teórica;
Análise crítica e discussão de casos reais e estudos teóricos;
Reflexão sobre as melhores práticas e soluções recomendadas em segurança operacional.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Carga Horária

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Complementos

Curso Rosqueadeira e Furadeira

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e definições; Requisitos gerais; Condições gerais para os ensaios;
Vago;  Classificação; Marcação e instruções; Proteção contra o acesso às partes vivas; Partida;
Potência e corrente absorvida; Aquecimento; Corrente de fuga;
Resistência a umidade. Tensão suportável;
Proteção contra sobrecarga de transformadores e circuitos associados;
Durabilidade de segurança; Operação anormal; Riscos mecânicos;
Resistência mecânica; Construção; Fiação interna; Componentes;
Ligação de alimentação e cordões flexíveis externos; Terminais para condutores externos;
Disposições para aterramento;
Distâncias de escoamento, distâncias de separação e distâncias através;
Resistência ao calor, fogo e trilhamento; Parafusos e ligações;
Resistência ao enferrujamento; Radiação, toxicidade e riscos similares;
Introdução aos processos de furação e rosqueamento;
Definição dos processos; Importância e aplicações na indústria;
Tipos de furadeiras; Furadeiras manuais; Furadeiras de bancada; Furadeiras de coluna;
Furadeiras CNC; Componentes da furadeira; Mandril; Brocas; Sistemas de fixação;
Sistemas de avanço; Seleção da ferramenta de corte;  Tipos de brocas;  Materiais de brocas;
Geometria das brocas; Parâmetros de corte na furação; Velocidade de corte; Avanço;
Profundidade de corte; Refrigerante e lubrificação; Técnicas de furação;
Furação em materiais metálicos; Furação em materiais não metálicos;
Furação em diferentes formatos e geometrias; Tipos de rosqueadeiras;
Rosqueadeiras manuais; Rosqueadeiras automáticas; Rosqueadeiras CNC;
Ferramentas de rosqueamento;  Machos de rosqueamento;
Cossinetes; Tarraxas; Processo de rosqueamento; Parâmetros de corte;
Profundidade de rosqueamento; Lubrificação e refrigeração;
Controle de qualidade nos processos de furação e rosqueamento;
Medição de diâmetros e profundidades; Verificação da qualidade da rosca;
Inspeção visual; Normas e regulamentos; Normas de segurança; Normas de qualidade;
Normas de processos; Práticas e exercícios;
Exercícios de furação em diferentes materiais;
Exercícios de rosqueamento em diferentes materiais;
Solução de problemas e desafios técnicos.
F: NBR IEC 60745-2-1

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.

Curso Rosqueadeira e Furadeira

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Rosqueadeira e Furadeira

Curso Aprimoramento Como efetuar Processos de Furação com Furadeira e Rosqueamento com Rosqueadeira e
Segurança na Operação NR 12 e NBR IEC 60745-2-1 – Ferramentas elétricas portáteis operadas a motor –
Segurança – Parte 2-1: Requisitos particulares para furadeiras e furadeiras de impacto;
Aqui estão alguns tópicos que serão abordados no curso:
Termos e definições:

Serão apresentados os termos e definições relevantes relacionados aos processos de furação e rosqueamento, bem como aos requisitos de segurança.
Requisitos gerais:
Serão discutidos os requisitos gerais que devem ser atendidos pelas ferramentas elétricas portáteis, como características de desempenho, materiais utilizados, entre outros.
Condições gerais para os ensaios:

Serão apresentadas as condições e os procedimentos de ensaio que devem ser realizados para garantir a conformidade das ferramentas elétricas com as normas de segurança.
Classificação:

Será abordada a classificação das ferramentas elétricas de acordo com suas características e aplicações específicas.
Marcação e instruções:

Serão discutidas as informações necessárias que devem constar na marcação das ferramentas elétricas, assim como as instruções de uso e segurança que devem ser fornecidas aos operadores.
Proteção contra o acesso às partes vivas:

Serão apresentadas as medidas de proteção que devem ser adotadas para evitar o acesso às partes energizadas das ferramentas elétricas, garantindo a segurança dos operadores.
Partida:

Serão abordados os requisitos relacionados à partida das ferramentas elétricas, incluindo a prevenção de partidas acidentais e a necessidade de dispositivos de parada de emergência.
Potência e corrente absorvida: Será discutida a potência e a corrente elétrica absorvida pelas ferramentas elétricas, incluindo limites e requisitos específicos.
Aquecimento: Serão apresentados os requisitos relacionados ao aquecimento das ferramentas elétricas, incluindo limites de temperatura e medidas de dissipação de calor.

Corrente de fuga: Serão abordados os requisitos relacionados à corrente de fuga das ferramentas elétricas, garantindo que estejam dentro de limites seguros.
Resistência à umidade:

Serão discutidos os requisitos de segurança relacionados à proteção das ferramentas elétricas contra umidade e água.
Tensão suportável:

Serão apresentados os requisitos de segurança relacionados à capacidade das ferramentas elétricas de suportar tensões elétricas específicas, garantindo a proteção dos operadores.
Proteção contra sobrecarga de transformadores e circuitos associados:

Serão abordadas as medidas de proteção contra sobrecargas elétricas que podem ocorrer nos transformadores e circuitos associados às ferramentas elétricas.
Durabilidade de segurança:

Serão discutidos os requisitos relacionados à durabilidade das medidas de segurança das ferramentas elétricas, garantindo seu desempenho adequado ao longo do tempo.
Operação anormal:

Serão apresentados os procedimentos e medidas de segurança a serem adotados em situações de operação anormal das ferramentas elétricas, como falhas elétricas e mecânicas.
Riscos mecânicos:

Serão abordados os riscos mecânicos associados ao uso das ferramentas elétricas, como lesões por contato com partes móveis ou objetos arremessados.
Resistência mecânica:

Serão discutidos os requisitos relacionados à resistência mecânica das ferramentas elétricas, garantindo sua robustez e capacidade de suportar esforços durante a operação.
Construção:

Serão apresentados os requisitos relacionados à construção das ferramentas elétricas, incluindo materiais, componentes e montagem adequada.
Fiação interna:

Serão abordados os requisitos relacionados à fiação interna das ferramentas elétricas, incluindo o isolamento adequado dos condutores e a proteção contra danos mecânicos.
Componentes: Será discutida a seleção e o uso adequado dos componentes das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e desempenho.
Ligação de alimentação e cabos flexíveis externos:

Serão apresentados os requisitos relacionados à ligação de alimentação das ferramentas elétricas, incluindo o uso de cabos flexíveis externos adequados e dispositivos de proteção.
Terminais para condutores externos:

Serão abordados os requisitos relacionados aos terminais utilizados nas conexões dos condutores externos das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e confiabilidade.
Disposições para aterramento:

Serão discutidas as medidas de aterramento que devem ser adotadas nas ferramentas elétricas, garantindo a proteção contra choques elétricos.
Distâncias de escoamento, distâncias de separação e distâncias através da isolação:

Serão apresentadas as distâncias mínimas de segurança que devem ser observadas nas ferramentas elétricas para evitar descargas elétricas.
Resistência ao calor, fogo e trilhamento:

Serão abordados os requisitos de segurança relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao calor, fogo e formação de trilhas elétricas.
Parafusos e ligações:

Serão discutidos os requisitos relacionados aos parafusos e ligações das ferramentas elétricas, garantindo sua fixação adequada e segura.
Resistência ao enferrujamento:

Serão apresentados os requisitos relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao enferrujamento e corrosão, garantindo sua durabilidade.
Radiação, toxicidade e riscos similares:

Serão abordados os riscos relacionados à radiação, toxicidade ou outros perigos similares associados às ferramentas elétricas, bem como as medidas de proteção necessárias.
Marcação da isolação:

Serão discutidos os requisitos relacionados à marcação da isolação das ferramentas elétricas, indicando o nível de proteção oferecido.
Esses tópicos abrangem diversos aspectos relacionados à segurança, desempenho e requisitos técnicos para a utilização correta das ferramentas elétricas portáteis, como furadeiras e furadeiras de impacto, durante os processos de furação e rosqueamento. A compreensão desses tópicos é fundamental para garantir a segurança dos operadores e o uso adequado das ferramentas.
F: NBR IEC 60745-2-1

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03 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com

Curso Rosqueadeira e Furadeira: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Rosqueadeira e Furadeira

Curso Aprimoramento Como efetuar Processos de Furação com Furadeira e Rosqueamento com Rosqueadeira e
Segurança na Operação NR 12 e NBR IEC 60745-2-1 – Ferramentas elétricas portáteis operadas a motor –
Segurança – Parte 2-1: Requisitos particulares para furadeiras e furadeiras de impacto;
Aqui estão alguns tópicos que serão abordados no curso:
Termos e definições:

Serão apresentados os termos e definições relevantes relacionados aos processos de furação e rosqueamento, bem como aos requisitos de segurança.
Requisitos gerais:
Serão discutidos os requisitos gerais que devem ser atendidos pelas ferramentas elétricas portáteis, como características de desempenho, materiais utilizados, entre outros.
Condições gerais para os ensaios:

Serão apresentadas as condições e os procedimentos de ensaio que devem ser realizados para garantir a conformidade das ferramentas elétricas com as normas de segurança.
Classificação:

Será abordada a classificação das ferramentas elétricas de acordo com suas características e aplicações específicas.
Marcação e instruções:

Serão discutidas as informações necessárias que devem constar na marcação das ferramentas elétricas, assim como as instruções de uso e segurança que devem ser fornecidas aos operadores.
Proteção contra o acesso às partes vivas:

Serão apresentadas as medidas de proteção que devem ser adotadas para evitar o acesso às partes energizadas das ferramentas elétricas, garantindo a segurança dos operadores.
Partida:

Serão abordados os requisitos relacionados à partida das ferramentas elétricas, incluindo a prevenção de partidas acidentais e a necessidade de dispositivos de parada de emergência.
Potência e corrente absorvida: Será discutida a potência e a corrente elétrica absorvida pelas ferramentas elétricas, incluindo limites e requisitos específicos.
Aquecimento: Serão apresentados os requisitos relacionados ao aquecimento das ferramentas elétricas, incluindo limites de temperatura e medidas de dissipação de calor.

Corrente de fuga: Serão abordados os requisitos relacionados à corrente de fuga das ferramentas elétricas, garantindo que estejam dentro de limites seguros.
Resistência à umidade:

Serão discutidos os requisitos de segurança relacionados à proteção das ferramentas elétricas contra umidade e água.
Tensão suportável:

Serão apresentados os requisitos de segurança relacionados à capacidade das ferramentas elétricas de suportar tensões elétricas específicas, garantindo a proteção dos operadores.
Proteção contra sobrecarga de transformadores e circuitos associados:

Serão abordadas as medidas de proteção contra sobrecargas elétricas que podem ocorrer nos transformadores e circuitos associados às ferramentas elétricas.
Durabilidade de segurança:

Serão discutidos os requisitos relacionados à durabilidade das medidas de segurança das ferramentas elétricas, garantindo seu desempenho adequado ao longo do tempo.
Operação anormal:

Serão apresentados os procedimentos e medidas de segurança a serem adotados em situações de operação anormal das ferramentas elétricas, como falhas elétricas e mecânicas.
Riscos mecânicos:

Serão abordados os riscos mecânicos associados ao uso das ferramentas elétricas, como lesões por contato com partes móveis ou objetos arremessados.
Resistência mecânica:

Serão discutidos os requisitos relacionados à resistência mecânica das ferramentas elétricas, garantindo sua robustez e capacidade de suportar esforços durante a operação.
Construção:

Serão apresentados os requisitos relacionados à construção das ferramentas elétricas, incluindo materiais, componentes e montagem adequada.
Fiação interna:

Serão abordados os requisitos relacionados à fiação interna das ferramentas elétricas, incluindo o isolamento adequado dos condutores e a proteção contra danos mecânicos.
Componentes: Será discutida a seleção e o uso adequado dos componentes das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e desempenho.
Ligação de alimentação e cabos flexíveis externos:

Serão apresentados os requisitos relacionados à ligação de alimentação das ferramentas elétricas, incluindo o uso de cabos flexíveis externos adequados e dispositivos de proteção.
Terminais para condutores externos:

Serão abordados os requisitos relacionados aos terminais utilizados nas conexões dos condutores externos das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e confiabilidade.
Disposições para aterramento:

Serão discutidas as medidas de aterramento que devem ser adotadas nas ferramentas elétricas, garantindo a proteção contra choques elétricos.
Distâncias de escoamento, distâncias de separação e distâncias através da isolação:

Serão apresentadas as distâncias mínimas de segurança que devem ser observadas nas ferramentas elétricas para evitar descargas elétricas.
Resistência ao calor, fogo e trilhamento:

Serão abordados os requisitos de segurança relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao calor, fogo e formação de trilhas elétricas.
Parafusos e ligações:

Serão discutidos os requisitos relacionados aos parafusos e ligações das ferramentas elétricas, garantindo sua fixação adequada e segura.
Resistência ao enferrujamento:

Serão apresentados os requisitos relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao enferrujamento e corrosão, garantindo sua durabilidade.
Radiação, toxicidade e riscos similares:

Serão abordados os riscos relacionados à radiação, toxicidade ou outros perigos similares associados às ferramentas elétricas, bem como as medidas de proteção necessárias.
Marcação da isolação:

Serão discutidos os requisitos relacionados à marcação da isolação das ferramentas elétricas, indicando o nível de proteção oferecido.
Esses tópicos abrangem diversos aspectos relacionados à segurança, desempenho e requisitos técnicos para a utilização correta das ferramentas elétricas portáteis, como furadeiras e furadeiras de impacto, durante os processos de furação e rosqueamento. A compreensão desses tópicos é fundamental para garantir a segurança dos operadores e o uso adequado das ferramentas.
F: NBR IEC 60745-2-1

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Curso Rosqueadeira e Furadeira: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

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Segurança – Parte 2-1: Requisitos particulares para furadeiras e furadeiras de impacto;
Aqui estão alguns tópicos que serão abordados no curso:
Termos e definições:

Serão apresentados os termos e definições relevantes relacionados aos processos de furação e rosqueamento, bem como aos requisitos de segurança.
Requisitos gerais:
Serão discutidos os requisitos gerais que devem ser atendidos pelas ferramentas elétricas portáteis, como características de desempenho, materiais utilizados, entre outros.
Condições gerais para os ensaios:

Serão apresentadas as condições e os procedimentos de ensaio que devem ser realizados para garantir a conformidade das ferramentas elétricas com as normas de segurança.
Classificação:

Será abordada a classificação das ferramentas elétricas de acordo com suas características e aplicações específicas.
Marcação e instruções:

Serão discutidas as informações necessárias que devem constar na marcação das ferramentas elétricas, assim como as instruções de uso e segurança que devem ser fornecidas aos operadores.
Proteção contra o acesso às partes vivas:

Serão apresentadas as medidas de proteção que devem ser adotadas para evitar o acesso às partes energizadas das ferramentas elétricas, garantindo a segurança dos operadores.
Partida:

Serão abordados os requisitos relacionados à partida das ferramentas elétricas, incluindo a prevenção de partidas acidentais e a necessidade de dispositivos de parada de emergência.
Potência e corrente absorvida: Será discutida a potência e a corrente elétrica absorvida pelas ferramentas elétricas, incluindo limites e requisitos específicos.
Aquecimento: Serão apresentados os requisitos relacionados ao aquecimento das ferramentas elétricas, incluindo limites de temperatura e medidas de dissipação de calor.

Corrente de fuga: Serão abordados os requisitos relacionados à corrente de fuga das ferramentas elétricas, garantindo que estejam dentro de limites seguros.
Resistência à umidade:

Serão discutidos os requisitos de segurança relacionados à proteção das ferramentas elétricas contra umidade e água.
Tensão suportável:

Serão apresentados os requisitos de segurança relacionados à capacidade das ferramentas elétricas de suportar tensões elétricas específicas, garantindo a proteção dos operadores.
Proteção contra sobrecarga de transformadores e circuitos associados:

Serão abordadas as medidas de proteção contra sobrecargas elétricas que podem ocorrer nos transformadores e circuitos associados às ferramentas elétricas.
Durabilidade de segurança:

Serão discutidos os requisitos relacionados à durabilidade das medidas de segurança das ferramentas elétricas, garantindo seu desempenho adequado ao longo do tempo.
Operação anormal:

Serão apresentados os procedimentos e medidas de segurança a serem adotados em situações de operação anormal das ferramentas elétricas, como falhas elétricas e mecânicas.
Riscos mecânicos:

Serão abordados os riscos mecânicos associados ao uso das ferramentas elétricas, como lesões por contato com partes móveis ou objetos arremessados.
Resistência mecânica:

Serão discutidos os requisitos relacionados à resistência mecânica das ferramentas elétricas, garantindo sua robustez e capacidade de suportar esforços durante a operação.
Construção:

Serão apresentados os requisitos relacionados à construção das ferramentas elétricas, incluindo materiais, componentes e montagem adequada.
Fiação interna:

Serão abordados os requisitos relacionados à fiação interna das ferramentas elétricas, incluindo o isolamento adequado dos condutores e a proteção contra danos mecânicos.
Componentes: Será discutida a seleção e o uso adequado dos componentes das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e desempenho.
Ligação de alimentação e cabos flexíveis externos:

Serão apresentados os requisitos relacionados à ligação de alimentação das ferramentas elétricas, incluindo o uso de cabos flexíveis externos adequados e dispositivos de proteção.
Terminais para condutores externos:

Serão abordados os requisitos relacionados aos terminais utilizados nas conexões dos condutores externos das ferramentas elétricas, garantindo sua segurança e confiabilidade.
Disposições para aterramento:

Serão discutidas as medidas de aterramento que devem ser adotadas nas ferramentas elétricas, garantindo a proteção contra choques elétricos.
Distâncias de escoamento, distâncias de separação e distâncias através da isolação:

Serão apresentadas as distâncias mínimas de segurança que devem ser observadas nas ferramentas elétricas para evitar descargas elétricas.
Resistência ao calor, fogo e trilhamento:

Serão abordados os requisitos de segurança relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao calor, fogo e formação de trilhas elétricas.
Parafusos e ligações:

Serão discutidos os requisitos relacionados aos parafusos e ligações das ferramentas elétricas, garantindo sua fixação adequada e segura.
Resistência ao enferrujamento:

Serão apresentados os requisitos relacionados à resistência das ferramentas elétricas ao enferrujamento e corrosão, garantindo sua durabilidade.
Radiação, toxicidade e riscos similares:

Serão abordados os riscos relacionados à radiação, toxicidade ou outros perigos similares associados às ferramentas elétricas, bem como as medidas de proteção necessárias.
Marcação da isolação:

Serão discutidos os requisitos relacionados à marcação da isolação das ferramentas elétricas, indicando o nível de proteção oferecido.
Esses tópicos abrangem diversos aspectos relacionados à segurança, desempenho e requisitos técnicos para a utilização correta das ferramentas elétricas portáteis, como furadeiras e furadeiras de impacto, durante os processos de furação e rosqueamento. A compreensão desses tópicos é fundamental para garantir a segurança dos operadores e o uso adequado das ferramentas.
F: NBR IEC 60745-2-1

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.