Nome Técnico: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados Nível Industrial 16h e Operacional 24h NBR 16710-1
Referência: 5261
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
O Curso Resgate em Altura em conformidade com as normas regulamentadoras e técnicas, tem como objetivo abordar os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura e espaço confinado, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, além da, identificação de espaços confinados, reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, visando garantir a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nessas atividades.
O que é Espaço Confinado?
Espaço confinado, de maneira geral, é qualquer área não projetada para ocupação humana contínua e que possua meios limitados de entrada e saída.
O que é Trabalho em Altura?
Todas as atividades exercidas por profissionais que exigem que o trabalhador fique em alturas superiores a dois metros onde haja o risco de queda.
NBR 16710-1: Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional:
2.25 Resgate técnico salvamento intervenção operacional executada por equipe de resgate própria. externa ou composta pelos próprios trabalhadores, para resgate de uma ou mais pessoas que se encontram a serviço nos ambientes de trabalho, vitimas de acidentes por trabalho em altura e/ou espaço confinado, aprisionadas e/ou expostas a situação de risco iminente à sua integridade física ou emocional, sendo necessária a utilização de equipamentos e técnicas de resgate de movimentação, podendo incluir, porém não necessariamente. a aplicação de primeiros socorros.
2.26 Resgatista pessoa capacitada e treinada. com aptidão física e mental que, para desempenhar ou coordenar unia intervenção operacional de resgate em altura elou em espaço confinado.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Conceitos e definições;
Análise de risco e condições impeditivas;
Industrial e Operacional;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
Princípios de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou Talabartes:
Trava-queda:
Conectores:
Capacete:
Luvas:
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
Seleção e uso coreto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem:
Conectores:
Polias:
Bloqueadores;
Macas: tripé;
Montagem de nós de encordamento básicos:
Montagem de ancoragens básicas utilizando nós de encordamento;
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples;
Inspeção de pré-uso dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de corno se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis. bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Conhecimento dos diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade para o tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas, com emprego de sistemas de resgate e evacuação de pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura e em espaços confinados, com emprego de sistemas simples de vantagem mecânica pré-montados:
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados a resgate;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis:
Principies de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a urna operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou talabartes;
Conectores:
Capacete:
Luvas;
Descensor;
Ascensores;
Trava-quedas;
Estribo;
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
Cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem;
Conectores:
Polias:
Bloqueadores:
Macas;
Tripé; descensores;
Ascensores; montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate. de emenda. de ancoragem e asseguradores);
Montagem de ancoragens simples e semiequalizadas com nós de encordamento;
Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas:
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco):
Inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros:
Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados. de pré-engenharia ou automáticos:
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de vantagem mecânica simples;
Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre):
Técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão:
Fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo. desempenho. velocidade. alcance. duração. condições climáticas. do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc ):
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em altura;
EPI – Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura;
Seleção, inspeção; utilização, higienização, conservação e limitação de uso;
Resgate com maca; Cuidados e conservação dos equipamentos utilizados para altura;
Sinalização; Resgate em ambiente confinado; Resgate em ambiente confinado com uso de tripé;
Termos e definições; Planejamento do trabalho;
Andaimes, Escadas e outras técnicas de segurança em altura;
Plataforma de trabalho; Disposições gerais;
Plano de resgate;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle de acidentes; Comportamento seguro; Observação no trabalho;
Níveis de qualificação de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
Acidentes típicos em trabalho em altura;
Condutas em situação de emergência, incluindo técnicas de resgate e de primeiros socorros;
Fator de queda e força de impacto; Resgate guindaste;
Danos fisiológicos causados por quedas;
Atmosfera IPVS; Condição IPVS; Situação IPVS;
Auto resgate; (maca sked e cesto para içamento);
Resgate organizado e Transferências curtas e longas entre linhas;
Simulações com montagem de direcionadores;
Descida e içagem de vítima com e sem maca;
Resgate com maca; Rapel (prática vertical linha de vida e trava quedas);
Içagem:
Sistemas de redução de carga com polias;
Sistemas de contrapeso (polias);
Imagem com cabo guia;
Equipamentos: Cordas, Fitas, Cintos tipo Paraquedista, Talabartes, ABS, Mosquetões; Talabartes, Grigri, Freio Oito, Trava Quedas, Polias, Tripé, Máscara Autônoma, entre outros;
Técnicas de Ancoragem, Nós e Voltas; Sistemas de Redução;
Ascensão, Descenção e Transferências em Cordas;
Métodos de Entrada e Saída do Espaço Confinado;
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros;
Noções de Prevenção e Combate a Incêndio;
A.P.R. Análise Preliminar de Riscos;
P.T. Permissão de Trabalho;
Check list – Inspeção diária;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Conteúdo Programático Normativo
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Conceitos e definições;
Análise de risco e condições impeditivas;
Industrial e Operacional;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis;
Princípios de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a uma operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou Talabartes:
Trava-queda:
Conectores:
Capacete:
Luvas:
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia;
Seleção e uso coreto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate: cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem:
Conectores:
Polias:
Bloqueadores;
Macas: tripé;
Montagem de nós de encordamento básicos:
Montagem de ancoragens básicas utilizando nós de encordamento;
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples;
Inspeção de pré-uso dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados;
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de corno se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis. bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Conhecimento dos diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade para o tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas, com emprego de sistemas de resgate e evacuação de pré-engenharia ou pré-montados manuais ou automáticos;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura e em espaços confinados, com emprego de sistemas simples de vantagem mecânica pré-montados:
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados a resgate;
Normas regulamentadoras oficiais e Normas Brasileiras aplicáveis:
Principies de segurança de uma operação de resgate;
Identificação dos riscos associados a urna operação de resgate;
Avaliação de risco x benefício em uma operação de resgate;
Certificação dos equipamentos e sistemas de resgate:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos pessoais de resgate:
Cinto paraquedista:
Eslingas ou talabartes;
Conectores:
Capacete:
Luvas;
Descensor;
Ascensores;
Trava-quedas;
Estribo;
Instalação e operação de sistemas de resgate ou de evacuação de pré-engenharia:
Seleção e uso correto dos seguintes equipamentos coletivos de resgate:
Cordas;
Eslingas, anel, fitas ou contas de ancoragem;
Conectores:
Polias:
Bloqueadores:
Macas;
Tripé; descensores;
Ascensores; montagem dos principais nós de encordamento utilizados em resgates (blocantes, de arremate. de emenda. de ancoragem e asseguradores);
Montagem de ancoragens simples e semiequalizadas com nós de encordamento;
Efeito dos ângulos formados pelas ancoragens na distribuição de cargas:
Montagem e operação de sistemas de vantagem mecânica simples (bloco):
Inspeções de pré-uso e periódicas dos equipamentos individuais e coletivos de resgate utilizados:
Identificação das condições de prontidão operacional ou de danos, defeitos e desgastes para recusa dos equipamentos que tenham sido reprovados conforme orientação dos fabricantes;
Métodos de limpeza, acondicionamento e transporte dos equipamentos de resgate:
Conceituação da força de choque gerada pela retenção de uma queda de altura:
Conceituação de fator de queda:
Conhecimento de como se desenvolve o trauma de suspensão inerte e suas principais medidas terapêuticas;
Utilização dos meios de comunicação disponíveis, bem como emprego de terminologia empregada como linguagem-padrão para emergências;
Técnicas de imobilização de vítimas em macas, com ou sem emprego de imobilizadores de coluna ou de membros:
Diferentes tipos de macas de transporte vertical, bem como sua compatibilidade como tipo de operação ou de lesão da vítima;
Técnicas de movimentação vertical de vítimas com emprego de sistemas de resgate e de evacuação pré-montados. de pré-engenharia ou automáticos:
Técnicas de movimentação vertical de vítimas em altura ou em espaços confinados com emprego de sistemas de vantagem mecânica simples;
Técnicas de movimentação básica de maca (vertical, horizontal e terrestre):
Técnicas de progressão básica em corda: ascensão e descensão:
Fatores técnicos que afetam a eficiência de um resgate com corda e espaço confinado (por exemplo. desempenho. velocidade. alcance. duração. condições climáticas. do ambiente dos espaços confinados, do resgatista etc ):
Técnicas de uso de equipamentos de proteção respiratória aplicados no resgate.
Normas e regulamentos aplicáveis a trabalhos de resgate em altura;
EPI – Equipamentos de proteção individual para trabalho em altura;
Seleção, inspeção; utilização, higienização, conservação e limitação de uso;
Resgate com maca; Cuidados e conservação dos equipamentos utilizados para altura;
Sinalização; Resgate em ambiente confinado; Resgate em ambiente confinado com uso de tripé;
Termos e definições; Planejamento do trabalho;
Andaimes, Escadas e outras técnicas de segurança em altura;
Plataforma de trabalho; Disposições gerais;
Plano de resgate;
Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle de acidentes; Comportamento seguro; Observação no trabalho;
Níveis de qualificação de resgate em altura e/ou em espaço confinado;
Acidentes típicos em trabalho em altura;
Condutas em situação de emergência, incluindo técnicas de resgate e de primeiros socorros;
Fator de queda e força de impacto; Resgate guindaste;
Danos fisiológicos causados por quedas;
Atmosfera IPVS; Condição IPVS; Situação IPVS;
Auto resgate; (maca sked e cesto para içamento);
Resgate organizado e Transferências curtas e longas entre linhas;
Simulações com montagem de direcionadores;
Descida e içagem de vítima com e sem maca;
Resgate com maca; Rapel (prática vertical linha de vida e trava quedas);
Içagem:
Sistemas de redução de carga com polias;
Sistemas de contrapeso (polias);
Imagem com cabo guia;
Equipamentos: Cordas, Fitas, Cintos tipo Paraquedista, Talabartes, ABS, Mosquetões; Talabartes, Grigri, Freio Oito, Trava Quedas, Polias, Tripé, Máscara Autônoma, entre outros;
Técnicas de Ancoragem, Nós e Voltas; Sistemas de Redução;
Ascensão, Descenção e Transferências em Cordas;
Métodos de Entrada e Saída do Espaço Confinado;
Prevenção de Acidentes e Noções de Primeiros Socorros;
Noções de Prevenção e Combate a Incêndio;
A.P.R. Análise Preliminar de Riscos;
P.T. Permissão de Trabalho;
Check list – Inspeção diária;
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Carga Horária
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Referências Normativas
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 16710-1 Resgate técnico industrial em altura e/ou em espaço confinado – Parte 1: Requisitos para a qualificação do profissional;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 15475 – Qualificação dos Profissionais Acessos por Corda;
NFPA 1006 – Norma para Qualificação de Técnicos Profissionais de Resgate;
NFPA 1670 – Norma para Treinamentos e Operações Técnicas de Busca e Resgate em Incidentes;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Complementos
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados:
Resgate em Altura é para Resgatista, Alpinismo é para Alpinista
A NR 35 TRABALHO EM ALTURA é clara: “É obrigação dos empregadores elaborar e disponibilizar um plano de resgate, fornecer os materiais, equipamentos e acessórios para a Equipe de Resgate (ideal mínimo 03 resgatista), podendo ser própria, externa ou composta pelos próprios colaboradores capacitados em NR 35 QUE DEVERÃO FAZER TREINAMENTO ESPECÍFICO para estar legalmente habilitados;”
Os cursos Acesso por Cordas N1, N2 e N3 com suas respectivas cargas horárias não habilita LEGAL PROFICIÊNCIA aos formados (as) a atender Primeiros Socorros e nem habilita a fazer resgates em geral; onde os participantes só fazem resgate em situações que não são semelhantes a maioria dos riscos que os trabalhadores comuns estão expostos.
Resgate é pra Resgatista, alpinismo é para alpinista, para ser Resgatista o interessado tem que ter no mínimo 80 (oitenta) horas de Curso A.P.H (Atendimento Pré Hospitalar), o que coloca em xeque mate a qualidade dos cursos e treinamentos abaixo desse patamar.
Resgatista é um profissional que é exigido por Normas do M.T.E. como NR 10, NR 23, NR 33, NR 35 e NR 34 entre outras, não sendo permitido liberar a PET ou realizar nenhum trabalho em espaços confinados e/ou altura sem a presença da Equipe de Resgate.
Portanto não podemos confundir Equipe de Resgate com Equipe de Alpinismo, Resgatista com Alpinista.
Curso Resgate em Altura
Caso ocorra um acidente com um trabalhador envolvido em atividades de altura, deve sempre ser planejado um plano de resgate para que se possa agir de forma rápida.
Além dos ricos do profissional sofrer queda no vazio ou ficar suspenso em uma linha de vida, há também o risco de queda pela tontura ou pressão, podendo ocorrer em alturas de 10 metros ou mais.
O maior problema consiste na descida do profissional da altura, já que há casos que ele mesmo não consegue sozinho descer. Sendo assim, ao realizar um plano de resgate deve ser verificar a segurança com detalhes, como por exemplo em trabalhos em plataformas elevatórias que podem aceder a todos os locais que um técnico pode trabalhar, como pontes-rolantes, postes, coberturas, dentre outros. Porém, nem sempre é possível acender todos os locais desejados com este tipo de equipamento de elevação, ainda que outros fatores podem dificultar ainda mais, como obstáculos, a distância de posicionamento dos locais, tipos de máquinas, dentre outros fatores.
Fonte: NR 33 e NR 35.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados:
Resgate em Altura é para Resgatista, Alpinismo é para Alpinista
A NR 35 TRABALHO EM ALTURA é clara: “É obrigação dos empregadores elaborar e disponibilizar um plano de resgate, fornecer os materiais, equipamentos e acessórios para a Equipe de Resgate (ideal mínimo 03 resgatista), podendo ser própria, externa ou composta pelos próprios colaboradores capacitados em NR 35 QUE DEVERÃO FAZER TREINAMENTO ESPECÍFICO para estar legalmente habilitados;”
Os cursos Acesso por Cordas N1, N2 e N3 com suas respectivas cargas horárias não habilita LEGAL PROFICIÊNCIA aos formados (as) a atender Primeiros Socorros e nem habilita a fazer resgates em geral; onde os participantes só fazem resgate em situações que não são semelhantes a maioria dos riscos que os trabalhadores comuns estão expostos.
Resgate é pra Resgatista, alpinismo é para alpinista, para ser Resgatista o interessado tem que ter no mínimo 80 (oitenta) horas de Curso A.P.H (Atendimento Pré Hospitalar), o que coloca em xeque mate a qualidade dos cursos e treinamentos abaixo desse patamar.
Resgatista é um profissional que é exigido por Normas do M.T.E. como NR 10, NR 23, NR 33, NR 35 e NR 34 entre outras, não sendo permitido liberar a PET ou realizar nenhum trabalho em espaços confinados e/ou altura sem a presença da Equipe de Resgate.
Portanto não podemos confundir Equipe de Resgate com Equipe de Alpinismo, Resgatista com Alpinista.
Curso Resgate em Altura
Caso ocorra um acidente com um trabalhador envolvido em atividades de altura, deve sempre ser planejado um plano de resgate para que se possa agir de forma rápida.
Além dos ricos do profissional sofrer queda no vazio ou ficar suspenso em uma linha de vida, há também o risco de queda pela tontura ou pressão, podendo ocorrer em alturas de 10 metros ou mais.
O maior problema consiste na descida do profissional da altura, já que há casos que ele mesmo não consegue sozinho descer. Sendo assim, ao realizar um plano de resgate deve ser verificar a segurança com detalhes, como por exemplo em trabalhos em plataformas elevatórias que podem aceder a todos os locais que um técnico pode trabalhar, como pontes-rolantes, postes, coberturas, dentre outros. Porém, nem sempre é possível acender todos os locais desejados com este tipo de equipamento de elevação, ainda que outros fatores podem dificultar ainda mais, como obstáculos, a distância de posicionamento dos locais, tipos de máquinas, dentre outros fatores.
Fonte: NR 33 e NR 35.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados:
Resgate em Altura é para Resgatista, Alpinismo é para Alpinista
A NR 35 TRABALHO EM ALTURA é clara: “É obrigação dos empregadores elaborar e disponibilizar um plano de resgate, fornecer os materiais, equipamentos e acessórios para a Equipe de Resgate (ideal mínimo 03 resgatista), podendo ser própria, externa ou composta pelos próprios colaboradores capacitados em NR 35 QUE DEVERÃO FAZER TREINAMENTO ESPECÍFICO para estar legalmente habilitados;”
Os cursos Acesso por Cordas N1, N2 e N3 com suas respectivas cargas horárias não habilita LEGAL PROFICIÊNCIA aos formados (as) a atender Primeiros Socorros e nem habilita a fazer resgates em geral; onde os participantes só fazem resgate em situações que não são semelhantes a maioria dos riscos que os trabalhadores comuns estão expostos.
Resgate é pra Resgatista, alpinismo é para alpinista, para ser Resgatista o interessado tem que ter no mínimo 80 (oitenta) horas de Curso A.P.H (Atendimento Pré Hospitalar), o que coloca em xeque mate a qualidade dos cursos e treinamentos abaixo desse patamar.
Resgatista é um profissional que é exigido por Normas do M.T.E. como NR 10, NR 23, NR 33, NR 35 e NR 34 entre outras, não sendo permitido liberar a PET ou realizar nenhum trabalho em espaços confinados e/ou altura sem a presença da Equipe de Resgate.
Portanto não podemos confundir Equipe de Resgate com Equipe de Alpinismo, Resgatista com Alpinista.
Curso Resgate em Altura
Caso ocorra um acidente com um trabalhador envolvido em atividades de altura, deve sempre ser planejado um plano de resgate para que se possa agir de forma rápida.
Além dos ricos do profissional sofrer queda no vazio ou ficar suspenso em uma linha de vida, há também o risco de queda pela tontura ou pressão, podendo ocorrer em alturas de 10 metros ou mais.
O maior problema consiste na descida do profissional da altura, já que há casos que ele mesmo não consegue sozinho descer. Sendo assim, ao realizar um plano de resgate deve ser verificar a segurança com detalhes, como por exemplo em trabalhos em plataformas elevatórias que podem aceder a todos os locais que um técnico pode trabalhar, como pontes-rolantes, postes, coberturas, dentre outros. Porém, nem sempre é possível acender todos os locais desejados com este tipo de equipamento de elevação, ainda que outros fatores podem dificultar ainda mais, como obstáculos, a distância de posicionamento dos locais, tipos de máquinas, dentre outros fatores.
Fonte: NR 33 e NR 35.
Curso Capacitação NR 35 e NR 33 – Resgate em Altura e Resgate em Espaços Confinados: Consulte-nos.