Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO NR-12 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE BOMBA LANÇA DE CONCRETO
Referência: 20742
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Operador Bomba Lança
O Curso Operador Bomba Lança capacita o participante a operar a bomba lança de concreto com total domínio técnico, aplicando métodos de inspeção, avaliação de riscos e tomada de decisão segura em cada etapa da operação. Assim, o profissional compreende como a configuração da máquina, a consistência do concreto e o comportamento do sistema hidráulico influenciam diretamente a segurança e a eficiência. Ao longo do conteúdo, o operador desenvolve a habilidade de interpretar condições perigosas, identificar falhas emergentes e ajustar procedimentos para evitar incidentes.
Além disso, o curso assegura conformidade plena com a NR 12, garantindo que cada participante aplique práticas operacionais alinhadas às exigências legais e aos padrões de proteção coletiva e individual. Dessa forma, o treinando fortalece sua competência profissional e contribui para um ambiente de trabalho mais seguro, confiável e produtivo, reduzindo riscos estruturais, mecânicos e humanos nas operações com bomba lança de concreto.

Quem deve avaliar a funcionalidade e a conservação da bomba lança antes do início da operação?
A avaliação deve ser conduzida por um profissional treinado especificamente para operar ou inspecionar a bomba lança, pois esse trabalhador reconhece padrões de desgaste, falhas hidráulicas emergentes e anomalias de funcionamento que passam despercebidas para operadores sem capacitação. Como essa máquina possui sistemas de alta pressão, cilindros sensíveis e tubulações com risco de ruptura, somente alguém devidamente habilitado consegue interpretar sinais de perda de eficiência e identificar riscos antes que eles se convertam em incidentes.
Além disso, a análise prévia garante que todos os sistemas essenciais apresentem níveis adequados de óleo, pressão estável, ausência de vazamentos e integridade das mangueiras. Quando o responsável pela inspeção possui competência técnica comprovada, a operação inicia com maior margem de segurança, reduzindo falhas inesperadas e preservando a durabilidade dos componentes. Dessa forma, o processo se torna previsível, controlado e alinhado às melhores práticas.
Interrupção da operação ao identificar variação anormal de pressão no sistema de bombeamento
A variação anormal de pressão indica instabilidade no fluxo de concreto ou falha iminente em componentes do sistema hidráulico. A interrupção imediata evita danos severos à tubulação e reduz riscos ao operador.
| Condição Observada | Decisão Operacional |
|---|---|
| Pressão aumenta subitamente | Parar a bomba e verificar possível entupimento |
| Pressão oscila em ciclos curtos | Avaliar consistência do concreto e uniformidade de mistura |
| Pressão cai de forma abrupta | Verificar vazamento, desconexão ou ruptura parcial |
| Pressão ultrapassa limite nominal | Interromper e acionar manutenção corretiva |
Curso Operador Bomba Lança: Qual procedimento assegura que a limpeza interna das linhas de bombeamento ocorra com segurança?
A limpeza da tubulação remove resíduos que elevam a pressão interna e reduzem a vida útil do equipamento. Quando executada de forma inadequada, cria riscos severos de projeção de material, ruptura e aprisionamento.
Procedimento Seguro:
Realizar alívio gradual da pressão interna
Desconectar linhas somente após estabilização total do sistema
Aplicar sequência correta de água, esferas de limpeza e ar de forma controlada
Isolar a área e afastar trabalhadores não envolvidos
Confirmar ausência de bloqueios antes de reiniciar o equipamento

Curso Operador Bomba Lança: Por que a consistência inadequada do concreto aumenta o risco de entupimentos e compromete a integridade da lança?
A consistência inadequada altera diretamente o comportamento do concreto dentro das linhas de bombeamento. Desse modo, quando o material está muito seco, ele perde fluidez e cria pontos de atrito nas tubulações, aumentando a pressão interna e acelerando processos de entupimento. Quando está excessivamente fluido, perde coesão e gera pulsos hidráulicos irregulares que atingem os cilindros e válvulas de maneira imprevisível.
Essa instabilidade sobrecarrega o sistema hidráulico, reduz o controle da vazão e provoca vibrações que afetam a integridade estrutural da lança. Como resultado, o operador enfrenta maior risco de falhas mecânicas, danos a componentes essenciais e perda total de desempenho. A consistência correta, portanto, não é apenas requisito de qualidade do concreto, mas um fator crítico de segurança operacional.
Onde o operador deve posicionar-se para manter comunicação visual e controle seguro da lança?
O posicionamento adequado define a capacidade do operador de controlar a lança, observar a equipe e reagir rapidamente a qualquer anomalia durante o bombeamento.
| Situação Operacional | Posição Recomendada |
|---|---|
| Direcionamento da lança | Área lateral com campo visual total |
| Bombeamento em altura | Zona segura sem interferência de elementos suspensos |
| Comunicação com ajudantes | Local com contato visual permanente |
| Operação próxima a bordas | Distância segura e superfície estável |
Qual fator operacional determina a escolha correta da velocidade de bombeamento para evitar segregação do concreto e esforço mecânico excessivo?
A escolha da velocidade depende diretamente da reologia do concreto, que inclui sua consistência, teor de água, granulometria e plasticidade. Quando o operador ajusta a velocidade com base nessas variáveis, ele mantém um fluxo contínuo e uniforme, reduzindo oscilações hidráulicas e preservando a integridade da bomba e da tubulação. Assim, a operação ocorre de forma previsível e com menor probabilidade de entupimentos ou perdas de pressão.
Além disso, a velocidade correta evita segregação, que compromete tanto a qualidade estrutural do concreto quanto a estabilidade da máquina. Quando o bombeamento ocorre com equilíbrio entre fluidez e resistência, o equipamento trabalha com menor esforço mecânico, prolongando a vida útil dos componentes e garantindo um desempenho seguro até o fim do processo.

Obrigatoriedade do uso de EPIs
A operação da bomba lança envolve projeções de concreto, vibrações intensas e pontos de pressão que podem ferir o trabalhador. Por isso, o uso de EPIs adequados evita acidentes graves.
EPIs Necessários em Condições Críticas:
Protetor facial para respingos sob pressão
Luvas antiderrapantes para segurar mangueiras vibrantes
Capacete com jugular para trabalho próximo à lança
Botas impermeáveis para evitar contato com resíduos cimentícios
Protetor auricular para exposição prolongada ao ruído
Qual a importância do Curso Operador Bomba Lança?
O Curso Operador Bomba Lança torna o operador capaz de reconhecer riscos específicos da bomba lança de concreto e agir de maneira preventiva, interpretando sinais de falha, variações de pressão e condições inseguras que surgem durante o bombeamento. Logo, essa habilidade reduz drasticamente incidentes como entupimentos, projeções de material, rupturas hidráulicas e instabilidades estruturais, garantindo que cada etapa da operação ocorra sob controle técnico. Quanto mais consciente o profissional estiver do comportamento do equipamento, maior é a confiabilidade operacional e menor é o desgaste do sistema.
Além disso, o treinamento assegura conformidade direta com a NR 12, que estabelece obrigações rigorosas para operação segura, capacitação adequada e prevenção de acidentes em máquinas de grande porte. Portanto, ao aplicar esses requisitos, o operador eleva o padrão de segurança no canteiro de obras, reduz custos com manutenção corretiva, melhora a produtividade e fortalece a cultura de proteção coletiva.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Operador Bomba Lança
CURSO CAPACITAÇÃO NR-12 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE BOMBA LANÇA DE CONCRETO
Carga Horária: 16 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos da NR-12 e Requisitos Essenciais de Segurança (2 Horas)
Conceitos de segurança mecânica, hidráulica e estrutural aplicados à bomba lança de concreto
Responsabilidades legais do operador conforme diretrizes da NR-12
Identificação, análise e avaliação de riscos conforme ciclo operacional da máquina
Relação entre GRO, PGR e procedimentos operacionais seguros
Interações homem-máquina e requisitos mínimos de proteção
MÓDULO 2 – Instruções Básicas e Exemplos de Condições Perigosas (2 Horas)
Leitura técnica das instruções fundamentais de operação
Análise de cenários críticos e condições inseguras típicas da bomba lança
Fatores que aumentam o risco de tombamento, ruptura de componentes e aprisionamento
Interferências operacionais e ambientais que alteram a estabilidade da máquina
MÓDULO 3 – Visão Geral da Máquina e Especificações Técnicas (2 Horas)
Descrição dos sistemas principais da bomba lança
Características construtivas, alcance operacional e limitações estruturais
Classificação dos sistemas hidráulicos, elétricos e mecânicos
Parâmetros técnicos de funcionamento e capacidade nominal
MÓDULO 4 – Avaliação da Funcionalidade e Conservação do Equipamento (2 Horas)
Diagnóstico de integridade estrutural
Critérios de avaliação de desgaste
Inspeção visual e documental
Requisitos normativos para operação segura
MÓDULO 5 – Operação Segura da Bomba Lança de Concreto (2 Horas)
Planejamento da operação
Condições mínimas de estabilidade
Sequência operacional segura
Sinalização, comunicação e posicionamento da equipe
MÓDULO 6 – Argamassas e Concreto: Procedimentos Técnicos (2 Horas)
Localização, instalação e organização da área operacional
Limpeza e desobstrução das linhas
Ordem correta de carregamento dos materiais
Abastecimento e transporte com foco em segurança
Uniformidade e tempo adequado de mistura
MÓDULO 7 – Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva (2 Horas)
Classificação e finalidade do EPI para operação de bomba lança
EPC essenciais para o ambiente de bombeamento
Critérios de seleção, uso, conservação e substituição
MÓDULO 8 – Manutenção Preventiva e Checklist Técnico (2 Horas)
Cilindros hidráulicos
Nível de óleo motor e hidráulico
Nível de combustível e água
Conexão e vazamentos das mangueiras
Ruídos, bateria e parte elétrica
Tubulação, engates e borrachas de vedação
Extintor de incêndio e registro de saída de ar
Registros obrigatórios e controle de manutenção
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Operador Bomba Lança
Curso Operador Bomba Lança
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Operador Bomba Lança
Curso Operador Bomba Lança
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR – 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR – 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR – 12 – Segurança no Trabalho Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 12655 – Preparo, controle, recebimento e aceitação – Procedimento
ABNT NBR 14931 – Execução de Estruturas de Concreto – Procedimento;
ABNT NBR 8953 – Concreto para Fins Estruturais – Classificação pela Massa Específica, por grupos de resistência e consistência;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO OPERADOR BOMBA LANÇA:
A Pressão Interna Surpreende
A bomba lança trabalha com pressões internas que podem superar 80 bar, o suficiente para projetar concreto a grandes distâncias. Pequenas variações de consistência alteram drasticamente a pressão, o consumo energético e o risco de ruptura da tubulação.
O Alcance da Lança Não Define a Produtividade
Muitos acreditam que a produtividade depende apenas do comprimento da lança, mas o fator decisivo é a uniformidade do fluxo, que depende da bomba, das mangueiras, da viscosidade do concreto e da habilidade do operador em controlar pulsos hidráulicos.
Entupimento Nunca É Acidental
Entupimentos surgem por três motivos recorrentes: concreto fora de especificação, variação no ritmo de bombeamento e falhas no processo de limpeza. Quando o entupimento acontece, ele sempre deixou sinais antes.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Instruções Básicas;
Exemplos de Condições Perigosas;
Especificações da Máquina;
Visão Geral da Máquina;
Avaliar a Funcionalidade e Conservação do Equipamento;
Operação com segurança;
Argamassas e Concreto: Localização, instalação, organização e limpeza;
Ordem de colocação dos tipos de materiais;
Abastecimento e transporte dos materiais;
Uniformidade e tempo de mistura;
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Procedimentos de uso e conservação;
Manutenção e Checklist;
Cilindros Hidráulicos;
Nível de óleo motor e óleo hidráulico;
Nível de combustível e água;
Conexão e vazamentos das mangueiras;
Ruídos e Bateria;
Parte elétrica, Tubulação e Engates;
Borrachas de vedação;
Extintor de incêndio;
Registro de saída de ar;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Operador Bomba Lança
Saiba Mais: Curso Operador Bomba Lança:
1.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1 Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2 Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3 Para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4 Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.
11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8 Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
F: NR 11
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