Curso NFPA 96 Curso NFPA 96
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Curso NFPA 96

Curso NFPA 96

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO NFPA 96 – CONTROLE DE VENTILAÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM OPERAÇÕES DE COZINHA COMERCIAL

Referência: 235728

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso NFPA 96

O Curso NFPA 96 tem como objetivo capacitar o profissional a compreender, interpretar e aplicar os requisitos técnicos da norma NFPA 96 em projetos, inspeções e avaliações de sistemas de exaustão, ventilação e supressão de incêndios em cozinhas profissionais. Assim, o curso forma especialistas aptos a identificar riscos de combustão, analisar falhas de projeto e garantir conformidade técnica com os padrões internacionais de segurança contra incêndio.

Além disso, busca desenvolver a habilidade de correlacionar a NFPA 96 com normas nacionais como a ABNT NBR 14518, NBR 16927 e instruções técnicas do Corpo de Bombeiros, assegurando que o participante saiba elaborar relatórios técnicos, planos de manutenção e documentação rastreável conforme exigências legais. Logo, o resultado é um profissional preparado para atuar com rigor normativo, precisão técnica e responsabilidade em ambientes de alto risco térmico e operacional.

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O que a NFPA 96 representa dentro do contexto da engenharia de segurança contra incêndio?

A NFPA 96 representa o padrão internacional mais consolidado para o controle de ventilação e proteção contra incêndio em cozinhas comerciais. Pois, ela integra princípios de termodinâmica, gestão de risco e engenharia de ventilação para prevenir a propagação de incêndios originados por vapores e graxas combustíveis.

Sua aplicação vai além da prevenção: estabelece a base técnica que sustenta o licenciamento, a operação e a manutenção segura de sistemas de cocção. Portanto, seu cumprimento é o elo entre a segurança operacional e a responsabilidade civil e técnica do empreendimento.

Curso NFPA 96: Para que serve o sistema de exaustão classificado como Tipo I e Tipo II?

Antes de apresentar a tabela comparativa, é importante compreender que a classificação dos sistemas de exaustão define o tipo de contaminante e risco térmico a ser tratado. Logo, o Tipo I é destinado a graxas combustíveis; o Tipo II, a calor e vapores sem óleo.

Tipo de Sistema Aplicação Risco Envolvido Exigência NFPA 96
Tipo I Fritadeiras, grelhas, fornos Alta geração de graxa e chama Sistema de extinção automática, filtros metálicos e dutos resistentes ao fogo
Tipo II Fornos de aquecimento, lavadoras de louça Calor e vapor sem graxa Ventilação simples, sem necessidade de sistema de supressão

Logo, essa distinção garante que o projeto de ventilação seja proporcional ao risco da operação e evita sobre ou subdimensionamento dos sistemas.

Os principais fatores de ignição em cozinhas comerciais.

Antes da apresentação dos tópicos, vale lembrar que a NFPA 96 trata a ignição como evento multifatorial, ou seja, combina fonte térmica, combustível e oxigênio. Logo, abaixo estão os fatores mais recorrentes:

Acúmulo de graxa em filtros e dutos;
Falhas elétricas em exaustores e luminárias;
Excesso de temperatura em equipamentos de cocção;
Uso inadequado de panos ou materiais combustíveis próximos ao fogo;
Falta de inspeção preventiva periódica.

Cada fator isolado parece simples, mas a combinação deles cria o cenário clássico de incêndio estrutural em cozinhas industriais.

Ventiladores UL 762 garantem fluxo contínuo e seguro durante incêndios.
Ventiladores UL 762 garantem fluxo contínuo e seguro durante incêndios.

Como a norma define a responsabilidade entre o proprietário e o responsável técnico?

A NFPA 96 é explícita ao dividir responsabilidades: o proprietário deve garantir a conformidade e a manutenção do sistema, enquanto o profissional técnico deve projetar, inspecionar e certificar que cada componente atende aos requisitos normativos.

Essa dualidade evita a lacuna de responsabilidades. Uma vez que, quando ambos os papéis são desempenhados com consciência técnica, o sistema opera dentro da faixa de segurança térmica e estrutural prevista.

Curso NFPA 96: Quais são as diferenças operacionais e normativas entre os principais componentes do sistema de ventilação segundo a NFPA 96?

Antes de apresentar a tabela comparativa, é essencial compreender que cada componente do sistema de ventilação possui função integrada, formando uma cadeia técnica indivisível. Portanto, a eficácia contra incêndios depende da sinergia entre esses elementos, e não da eficiência isolada de um único componente.

Componente Função Técnica Exigência Normativa (NFPA 96) Risco em Caso de Falha
Coifa Tipo I Captura e confinamento de vapores e graxas combustíveis. Construída em aço inox; deve conter filtros metálicos removíveis e sistema de drenagem de graxa (§4.5). Acúmulo de gordura e ignição direta por chama aberta.
Duto de Exaustão Transporta ar e partículas para fora do ambiente de cocção. Material não combustível, espessura mínima conforme comprimento e temperatura (§4.7). Propagação de fogo pelo interior do duto.
Ventilador (UL 762) Mantém a vazão e a pressão negativa de exaustão. Resistência a 537 °C e funcionamento contínuo durante o incêndio (§4.8). Retenção de fumaça e colapso térmico da estrutura.
Sistema de Supressão Automática Extingue o fogo nos equipamentos e dutos. Agente químico úmido com intertravamento elétrico e de gás (§5.1–5.3). Reignição e propagação em cascata do fogo.

Essa comparação evidencia que a conformidade técnica é um organismo vivo, onde cada elemento responde pela integridade do sistema como um todo. Um projeto eficiente não é apenas funcional, mas também consciente, rastreável e projetado para resistir ao inesperado.

Os elementos críticos avaliados durante uma inspeção NFPA 96.

A inspeção conforme a NFPA 96 não se limita à observação visual, ela envolve uma análise criteriosa do desempenho, da integridade e da rastreabilidade de cada componente do sistema de ventilação. O objetivo é identificar pontos de risco que possam comprometer a eficiência do exaustor, a segurança estrutural da instalação e a proteção contra incêndio.

A seguir, estão os principais aspectos técnicos verificados durante uma inspeção normativa:

Integridade estrutural de coifas e dutos;
Funcionamento dos ventiladores e dampers;
Estado dos filtros e dispositivos de remoção de graxa;
Condições elétricas e aterramento;
Documentação e certificados de limpeza.

Descarga externa segura evita retorno de gases e cumpre NFPA 96 §4.10.
Descarga externa segura evita retorno de gases e cumpre NFPA 96 §4.10.

Qual o objetivo do curso?

O Curso NFPA 96 é essencial porque prepara o profissional para dominar a norma que rege a segurança em sistemas de exaustão e cocção industrial. Ele desenvolve a capacidade de identificar riscos de ignição, aplicar critérios de projeto e inspeção e propor soluções técnicas em conformidade com os requisitos internacionais da NFPA. Assim, o participante compreende a fundo os fenômenos físicos, térmicos e normativos que envolvem o controle de fumaça, graxa e calor.

Além de elevar a qualificação técnica, o curso fortalece a visão estratégica e a consciência de responsabilidade técnica sobre a integridade de sistemas de ventilação comercial. Portanto, o profissional formado se torna capaz de integrar normas norte-americanas (NFPA) e brasileiras (ABNT, ITs e RDCs), elaborar relatórios técnicos com rastreabilidade, atender fiscalizações e garantir ambientes de trabalho seguros, eficientes e legalmente conformes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga Horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Nível Técnico


Curso NFPA 96

CURSO APRIMORAMENTO NFPA 96 – CONTROLE DE VENTILAÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO EM OPERAÇÕES DE COZINHA COMERCIAL
Carga Horária: 40 Horas

1. Introdução à Norma NFPA 96
Escopo e aplicabilidade da norma;
Histórico e evolução da NFPA 96 nos sistemas de exaustão e controle de incêndio;
Terminologia normativa: “ventilation control”, “grease removal device”, “fire suppression system”;
Conceitos fundamentais: risco térmico, combustão espontânea e acúmulo de graxa.

2. Requisitos Gerais de Projeto e Instalação
Diretrizes de concepção dos sistemas de exaustão e ventilação;
Materiais e requisitos de construção de dutos, plenuns e coifas;
Requisitos mínimos de velocidade do ar e cálculo de fluxo volumétrico;
Distanciamento entre dutos e elementos estruturais combustíveis;
Critérios para selagem, juntas e penetrações em paredes corta-fogo;
Compatibilidade de componentes com o código de edificações e a NFPA 90A.

3. Coifas e Captação de Efluentes
Classificação das coifas: Tipo I (gordura) e Tipo II (vapores e calor);
Critérios de seleção de acordo com o tipo de equipamento de cocção;
Localização, dimensionamento e altura de instalação;
Critérios para filtros metálicos, filtros inerciais e dispositivos de remoção de graxa;
Requisitos de acesso e inspeção das coifas e plenuns.

4. Dutos de Exaustão – Dimensionamento e Construção
Critérios normativos para projeto e layout dos dutos horizontais e verticais;
Taxas de transporte de graxa e considerações de perda de carga;
Materiais permitidos: aço-carbono, espessuras mínimas, juntas e suportes;
Dutos múltiplos, interligações e proibições conforme NFPA 96 §7.1;
Requisitos de isolamento térmico e proteção estrutural;
Inspeção visual e auditoria técnica de conformidade.

5. Ventiladores e Componentes de Exaustão
Tipos de ventiladores aplicáveis (centrífugos, axiais, upblast);
Requisitos de resistência ao fogo e manutenção de fluxo;
Dispositivos de desconexão elétrica e acessibilidade para inspeção;
Normas correlatas: AMCA, UL 762 e NFPA 70;
Proteção contra refluxo de fumaça e pressão negativa em cocções múltiplas.

6. Controle de Gordura e Prevenção de Incêndio
Mecanismos de ignição em cozinhas comerciais;
Métodos de controle da deposição de graxa;
Inspeção e periodicidade de limpeza (diária, mensal, semestral);
Critérios de limpeza profissional conforme NFPA 96 §11;
Certificação de limpeza e rastreabilidade do serviço;
Inter-relação entre higiene industrial e prevenção de incêndio.

7. Sistemas Automáticos de Extinção
Requisitos para sistemas automáticos fixos tipo “wet chemical” e “dry chemical”;
Dispositivos de atuação manual e automática;
Interface com o sistema elétrico e de ventilação;
Integração com sistemas de alarme de incêndio e sprinklers;
Requisitos de instalação, inspeção e manutenção;
Critérios de aceitação segundo UL 300 e NFPA 17A.

8. Inspeção, Teste e Manutenção
Planos de inspeção e checklist técnico conforme NFPA 96 Cap. 11;
Responsabilidades do proprietário e do profissional habilitado;
Registro documental, relatórios e rastreabilidade;
Frequência de manutenção preventiva e corretiva;
Critérios de inspeção visual e medições de desempenho aerodinâmico;
Interface com autoridade competente (AHJ – Authority Having Jurisdiction).

9. Gestão de Riscos e Conformidade Normativa
Identificação de perigos térmicos e químicos em cozinhas comerciais;
Aplicação da metodologia NFPA 551 (Fire Risk Assessment Methods);
Plano de mitigação de riscos e redundância de sistemas;
Avaliação de conformidade normativa com base em auditorias técnicas;
Responsabilidade civil e penal de gestores e projetistas;
Documentos obrigatórios: memorial descritivo, ART, relatório de inspeção e certificado de conformidade.

10. Interação com Outras Normas e Legislação Brasileira
Requisitos de ventilação em cozinhas industriais conforme RDC 216/2004 (ANVISA);
Alinhamento com o Código de Segurança Contra Incêndio do CBPMESP (Instruções Técnicas IT 10, IT 15, IT 22 e IT 42);
Exigências municipais e estaduais para licenciamento e operação;
Responsabilidade técnica e emissão de ART (CREA/CAU)

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

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Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais – Requisitos Gerais;
ABNT NBR 16927 – Coifas e Dutos de Exaustão em Cozinhas Comerciais – Critérios de Instalação e Limpeza;
ABNT NBR 17240 – Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio – Projeto, Instalação, Comissionamento e Manutenção;
ABNT NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
ABNT NBR 5419 – Proteção Contra Descargas Atmosféricas;
ABNT NBR 9077 – Saídas de Emergência em Edificações;
ASHRAE 154 – Ventilation for Commercial Cooking Operations;
Decreto nº 23.569/1933 – Regulamenta o Exercício das Profissões de Engenheiro e Arquiteto;
IT 10 – Controle de Fumaça (CBPMESP);
IT 15 – Cozinhas Profissionais e Áreas de Cocção (CBPMESP);
IT 22 – Sistema de Chuveiros Automáticos (CBPMESP);
IT 42 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão (CBPMESP);
Lei nº 6.496/1977 – Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART);
NFPA 1 – Fire Code;
NFPA 13 – Standard for the Installation of Sprinkler Systems;
NFPA 17A – Standard for Wet Chemical Extinguishing Systems;
NFPA 70 – National Electrical Code (NEC);
NFPA 72 – National Fire Alarm and Signaling Code;
NFPA 90A – Standard for the Installation of Air-Conditioning and Ventilating Systems;
NFPA 96 – Standard for Ventilation Control and Fire Protection of Commercial Cooking Operations;
NFPA 101 – Life Safety Code;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
Portaria INMETRO nº 544/2014 – Equipamentos de Prevenção e Combate a Incêndio – Requisitos de Certificação;
RDC ANVISA nº 216/2004 – Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação;
UL 300 – Fire Testing of Fire Extinguishing Systems for Protection of Commercial Cooking Equipment;
UL 762 – Power Roof Ventilators for Restaurant Exhaust Appliances.

Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO SOLDA ELETRODO REVESTIDO:

Um duto mal projetado pode agir como uma chaminé de incêndio.
A convecção térmica dentro dos dutos cria um “efeito chaminé” que acelera a propagação do fogo para os pavimentos superiores, sendo um fenômeno observado em mais de 60% dos incêndios em cozinhas comerciais.

A graxa não é igual em todos os equipamentos.
Fritadeiras produzem graxas de baixa viscosidade (facilmente inflamáveis), enquanto grelhas e churrasqueiras geram resíduos mais densos, exigindo regimes distintos de limpeza e ventilação.

A pressão negativa salva vidas.
Quando corretamente ajustada, a pressão negativa dentro da cozinha impede o retorno de fumaça e gases tóxicos, mantendo as rotas de fuga visíveis e seguras.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

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Saiba Mais: Curso NFPA 96

1.1 Scope: define o escopo de aplicação da norma para todas as operações de
4.1 General Requirements: diretrizes básicas de projeto, materiais e desempenho mínimo do sistema de ventilação.
4.5 Hoods: requisitos construtivos e de instalação de coifas Tipo I e Tipo II.
4.6 Grease Removal Devices: filtros metálicos, centrífugos e precipitadores eletrostáticos.
4.7 Duct Systems: materiais, espessura mínima, suportes e direção do fluxo.
4.8 Fans: especificações para ventiladores (centrífugos, axiais e roof-mounted).
5.1 Fixed Extinguishing Systems: requerimentos de sistemas automáticos tipo “wet chemical”.
10.2 Cleaning Schedule Table: periodicidade baseada no tipo de operação (fritura, grelha, churrasqueira etc.).
11.2 Deficiency Reporting: documentação obrigatória de falhas e não conformidades.
12.1 Maintenance Records: necessidade de armazenamento mínimo de relatórios por 3 anos.
F: NFPA 96.

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