Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR EMPILHADEIRA E TRANSPALETEIRA – NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
Referência: 11539
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
O Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira tem como objetivo formar profissionais altamente qualificados para atuar como instrutores técnicos na área de transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. O curso desenvolve competências pedagógicas, normativas e práticas, preparando o participante para ministrar treinamentos com base nas exigências da legislação vigente, incluindo a NR 11, NR 12 e demais normas correlatas. O instrutor formado adquire domínio sobre os diferentes tipos de empilhadeiras e transpaleteiras, sua operação segura, manutenção, inspeção e conformidade técnica.
Além disso, o curso capacita o instrutor para elaborar planos de aula, avaliações, relatórios e registros de evidências conforme as diretrizes da ISO 10015 e ISO 45001, assegurando qualidade e rastreabilidade no processo de capacitação. O foco é formar multiplicadores que não apenas ensinem a operação correta dos equipamentos, mas também promovam a cultura de segurança, a gestão de riscos e a responsabilidade técnica, com emissão de ART e alinhamento ético-profissional ao exercício da função instrucional.

Qual é o papel do instrutor técnico na formação de operadores de empilhadeira e transpaleteira conforme a NR 11?
O instrutor técnico tem a responsabilidade direta de garantir que os operadores recebam uma formação sólida, tanto prática quanto teórica, dentro dos parâmetros de segurança e eficiência definidos pela NR 11 e demais normas aplicáveis. Ele atua como elo entre a legislação e a prática operacional, assegurando que o treinamento cumpra as exigências legais e promova o comportamento seguro nas atividades de movimentação de materiais.
Além disso, o instrutor deve possuir proficiência técnica e pedagógica para transmitir conhecimento de forma clara e assertiva. Cabe a ele orientar sobre a correta utilização dos equipamentos, realizar avaliações de desempenho e emitir registros formais das capacitações, respeitando as diretrizes da ISO 10015 e a obrigatoriedade de ART quando aplicável.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: As diferenças principais entre empilhadeira elétrica e a combustão no contexto instrucional
As diferenças entre empilhadeiras elétricas e a combustão são fundamentais no contexto da formação instrucional, pois influenciam diretamente o conteúdo técnico e a abordagem prática adotada pelo instrutor. Cada tipo de equipamento apresenta características específicas de operação, manutenção, segurança e impacto ambiental, exigindo que o profissional domine os conceitos para orientar corretamente os operadores durante os treinamentos. O domínio dessas distinções permite ao instrutor adaptar o método de ensino às condições reais de trabalho, promovendo maior eficiência e segurança operacional.
| Critério | Empilhadeira Elétrica | Empilhadeira a Combustão |
|---|---|---|
| Fonte de Energia | Bateria elétrica recarregável | Motor movido a GLP, diesel ou gasolina |
| Ambiente Ideal | Ambientes internos e limpos (indústrias, galpões) | Áreas externas e com boa ventilação |
| Emissão de Poluentes | Zero emissão | Alta emissão — requer ventilação adequada |
| Manutenção | Menor frequência, porém exige controle elétrico rigoroso | Mais robusta, porém com manutenção mais constante |
| Ruído Operacional | Baixo | Elevado |
Essa comparação é utilizada durante o curso para que o instrutor saiba contextualizar as vantagens, riscos e limitações de cada tipo de máquina, orientando corretamente o aluno quanto à escolha do equipamento adequado.
Quais são os cuidados necessários durante o abastecimento do motor da alisadora?
As diferenças entre empilhadeiras elétricas e a combustão são essenciais no processo de formação de instrutores, pois definem não apenas o tipo de ambiente de operação, mas também as medidas de segurança, manutenção e eficiência aplicáveis a cada máquina. O domínio dessas distinções permite ao instrutor adaptar a metodologia de ensino às condições reais de trabalho, garantindo que o operador compreenda as limitações e vantagens de cada equipamento.
Principais diferenças no contexto instrucional:
Fonte de energia: a empilhadeira elétrica utiliza bateria recarregável, enquanto a de combustão é movida a GLP, diesel ou gasolina.
Ambiente ideal: a elétrica é indicada para locais internos e limpos, como galpões e indústrias; a de combustão, para áreas externas e ventiladas.
Emissão de poluentes: a elétrica possui zero emissão, sendo ecologicamente mais adequada; a de combustão gera gases e requer ventilação adequada.
Manutenção: a elétrica exige menor frequência de manutenção, porém requer atenção ao sistema elétrico; a de combustão é mais robusta, mas demanda manutenção mais constante.
Ruído operacional: a elétrica opera de forma silenciosa; a de combustão apresenta maior nível de ruído e vibração.
O curso aborda essa diferenciação para que o instrutor transmita com clareza e comparação os impactos técnicos e ambientais de cada tecnologia, capacitando os operadores a atuar com segurança e consciência em diferentes contextos de trabalho.
Por que a comunicação assertiva é essencial durante os treinamentos de operação de empilhadeiras e transpaleteiras?
A comunicação assertiva é a base do processo instrucional, pois garante que as orientações sejam compreendidas sem ruídos ou ambiguidades. Em treinamentos técnicos, o erro de interpretação pode resultar em falhas operacionais, acidentes ou danos materiais. O instrutor utiliza linguagem clara, mantém tom adequado e aplica empatia para conduzir o grupo de forma disciplinada e eficaz.
Um instrutor assertivo mantém a autoridade técnica sem perder o vínculo humano, favorecendo a aprendizagem colaborativa e o desenvolvimento da autoconfiança dos participantes. Além disso, essa habilidade contribui para a prevenção de conflitos em campo e melhora o engajamento da turma, refletindo diretamente na qualidade das operações e na redução de riscos.

Quais são os tipos de manutenção aplicados às empilhadeiras e suas finalidades?
A compreensão dos diferentes tipos de manutenção é fundamental para a formação de instrutores de empilhadeira e transpaleteira, pois assegura que os futuros operadores recebam orientações precisas sobre como preservar a integridade dos equipamentos e evitar falhas operacionais. Cada tipo de manutenção tem uma função específica dentro do ciclo de vida da máquina, e o domínio dessas classificações permite ao instrutor integrar o conteúdo técnico com as práticas previstas nas normas NR 11 e NR 12, reforçando a cultura preventiva e a segurança ocupacional.
| Tipo de Manutenção | Finalidade Principal | Aplicação Instrucional |
|---|---|---|
| Preventiva | Evitar falhas futuras | Realizada conforme cronograma do fabricante |
| Corretiva | Corrigir falhas detectadas | Aplicada após identificação de defeitos |
| Preditiva | Antecipar falhas via monitoramento técnico | Utiliza medições e sensores para prever falhas |
| Detectiva | Localizar causas ocultas de falhas | Feita em inspeções técnicas aprofundadas |
O instrutor deve dominar essas classificações para orientar os operadores na execução de inspeções diárias e na comunicação efetiva com o setor de manutenção, fortalecendo a cultura de segurança, eficiência operacional e confiabilidade mecânica.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: Aspectos que devem ser observados durante o checklist diário de empilhadeiras e transpaleteiras
O checklist diário é uma das ferramentas mais importantes de prevenção no uso de empilhadeiras e transpaleteiras. Ele garante que o operador identifique possíveis falhas antes do início das atividades, evitando acidentes, danos materiais e interrupções no processo produtivo. No contexto instrucional, o instrutor deve reforçar a importância desse procedimento como parte da rotina operacional obrigatória, conforme previsto na NR 11 e na NR 12, estimulando o comprometimento com a segurança e a manutenção preventiva.
Aspectos que devem ser observados durante o checklist diário:
Nível de combustível, carga de bateria e presença de vazamentos.
Funcionamento dos freios, buzina, luzes e dispositivos de segurança.
Estado dos pneus, garfos, correntes e mastros.
Integridade do assento, cinto de segurança e comandos de operação.
Verificação das sinalizações e etiquetas obrigatórias de advertência e identificação.
Essas verificações simples, quando realizadas de forma disciplinada, aumentam significativamente a confiabilidade do equipamento e reduzem riscos tanto ao operador quanto ao ambiente de trabalho.
Como o curso aborda a integração entre manutenção preventiva e segurança operacional?
O curso enfatiza que a manutenção preventiva é um dos pilares da segurança operacional. A ausência de inspeções regulares ou o descumprimento do checklist diário compromete não apenas a durabilidade dos equipamentos, mas também a integridade física dos operadores. Assim, os instrutores aprendem a integrar práticas de manutenção à rotina de ensino, fortalecendo a consciência preventiva.
Durante a formação, o aluno aprende a interpretar o Manual do Fabricante, identifica sinais de falhas, aplica diretamente os critérios da NR 12 e orienta os operadores quanto aos procedimentos de tagueamento e retrofit. Essa integração garante a confiabilidade do equipamento e reduz incidentes decorrentes de falhas mecânicas, elétricas ou humanas.

Qual a importância do Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira?
O Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira é de importância estratégica para o setor industrial e logístico, pois forma profissionais capazes de multiplicar conhecimento técnico com segurança, responsabilidade e domínio normativo. A capacitação prepara o instrutor para conduzir treinamentos práticos e teóricos de forma didática e eficaz, promovendo a operação segura de empilhadeiras e transpaleteiras.
Além disso, o curso fortalece a cultura de segurança nas empresas, reduzindo riscos de acidentes e custos com manutenção ou passivos trabalhistas. O instrutor formado torna-se referência técnica no ambiente de trabalho, apto a emitir relatórios, avaliações e ARTs com respaldo legal e técnico, assegurando que cada operador atue dentro dos padrões de qualidade, eficiência e conformidade exigidos pela legislação vigente.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
CURSO APRIMORAMENTO INSTRUTOR EMPILHADEIRA E TRANSPALETEIRA – NR 11 TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
Carga Horária: 120 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos da Instrutoria e Responsabilidades Legais (16 HORAS)
Conceito e objetivos do curso de instrutor
Proficiência, capacitação e formação: diferenças cruciais
Definições: trabalhador habilitado, qualificado, capacitado, autorizado e ambientado
Responsabilidade civil, penal e administrativa do instrutor
Aspectos jurídicos da função instrucional na área de máquinas
Relevância da equipe multidisciplinar credenciada
Ética profissional na segurança operacional
MÓDULO 2 – Comunicação, Técnicas de Ensino e Avaliação (16 HORAS)
Técnicas de ensino com base em andragogia
Técnicas de oratória aplicadas à formação técnica
Didática para operadores adultos: objetividade, clareza e domínio de grupo
Mapeamento de perfil dos operadores e diagnósticos práticos
Planejamento de aulas e cronograma eficaz
Comunicação assertiva, escuta ativa e resolução de conflitos em campo
Estratégias de avaliação: formativa, somativa, diagnóstica
Exercícios e simulações instrucionais
MÓDULO 3 – Equipamentos de Movimentação e Suas Características (20 HORAS)
Tipos de máquinas: empilhadeira elétrica, combustão, retrátil, patolada, transpaleteira, tradota
Componentes e funções de cada equipamento
Painel, comandos, instrumentos e dispositivos de segurança
Acessórios: tipos e classificações técnicas
Estabilidade frontal e lateral – fatores críticos e limites
Capacidade nominal, carga útil e centro de carga
Tipos de carga e técnicas de acondicionamento
Normas de segurança específicas na operação
MÓDULO 4 – Manutenção, Inspeção e Conformidade Técnica (20 HORAS)
Manutenção: preventiva, corretiva, preditiva e detectiva
Checklist diário, inspeção visual e funcional
Plano de manutenção NR 12 – estrutura e aplicação
Relatórios técnicos e emissão de ART conforme obrigatoriedade
Ensaios elétricos NR 10 e Ensaios Não Destrutivos (END)
Tagueamento de equipamentos e critérios de RETROFIT
Avaliação técnica de risco em máquinas
Compreensão do Manual do Fabricante e inspeções cíclicas
MÓDULO 5 – Técnicas de Operação com Segurança e Direção Defensiva (20 HORAS)
Procedimentos de deslocamento com e sem carga
Manobras em locais de baixa mobilidade
Técnicas de empilhamento/desempilhamento conforme tipo de carga
Direção defensiva e controle operacional
Sinalização de segurança e comportamento em vias compartilhadas
Regras de prioridade e visão estratégica do operador
Práticas com carga real e cenários adversos
Simulação de falhas de comando e correções
MÓDULO 6 – Gestão de Risco, Emergência e Ergonomia (16 HORAS)
APR, GRO, PGR e Plano de Emergência – visão integrada
Conhecimento da tarefa, percepção do risco e fator medo
Prevenção de acidentes e primeiros socorros
Proteção contra incêndios – NBR 14276
Equipe de resgate – NBR 16710 e sua interface com operadores
Noções de ergonomia e análise do posto de trabalho
Causas e efeitos da habituação ao risco
Introdução à árvore de causas, consequências comportamentais e fatores humanos
MÓDULO 7 – Prática Instrucional e Avaliação Final (12 HORAS)
Condução de aula prática com empilhadeira e transpaleteira
Exercícios simulados de formação de operadores
Avaliação teórica (normas, segurança, legislação, papel do instrutor)
Avaliação prática (desempenho como instrutor técnico)
Registro das evidências: relatórios, fotos, filmagens, avaliações
Emissão de certificados e critérios de aprovação
Checklist final do instrutor e retorno de desempenho
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 240 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 120 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 60 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocuácionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 12147 – Empilhadeiras – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo – Método para verificação da estanqueidade;
ABNT NBR 11893 – Componentes da alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11894 – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11895 – Redutor-vaporizador para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11896 – Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11897- Dosador de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras:
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
É o profissional legalmente qualificado e tecnicamente preparado para capacitar, avaliar e autorizar operadores no uso seguro e eficaz de empilhadeiras, transpaleteiras e equipamentos de movimentação de carga.
Esse instrutor atua como elo entre o conhecimento técnico, a responsabilidade normativa (NR 11 e NR 12) e a operação em campo. Ele também é responsável pela transmissão da cultura de segurança e desempenho no manuseio de cargas.
Por que usar um Instrutor específico para empilhadeira e transpaleteira?
Porque a operação envolve risco real de morte, amputações e destruição de patrimônio. Não é um “caminhãozinho com garfo”: é uma máquina de alta capacidade que exige precisão milimétrica.
Além disso, a legislação exige que o operador seja treinado por um instrutor qualificado, com conhecimento técnico, didático e legal.
Qual a importância estratégica de um bom Instrutor?
Redução de acidentes e passivos jurídicos
Aumento da eficiência operacional e diminuição de quebras
Capacitação técnica com foco em produtividade e segurança
Formação de multiplicadores internos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Conceito;
Conscientização da Importância do Manual de Instrução da Máquina e Equipamento;
Comunicação;
Tipo de equipamentos e suas características: empilhadeira, transpaleteira, retrátil e tradota;
Diagnóstico das Habilidades e Atitudes do Operador;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Estabilidade dos equipamentos (frontal e lateral);
Tipos de carga;
Manutenção preventiva e corretiva;
Manutenção preditiva e detectiva:
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Responsabilidade do Operador;
Capacidade e acondicionamento de cargas;
Componentes e suas funções;
Especificações técnicas;
Identificação dos comandos e dispositivos de controle;
Normas de segurança na operação das maquinas;
Checklist;
Inspeção diária nos equipamentos;
Acessórios, Tipos e Classificação;
Identificação dos instrumentos do painel e componentes;
Manobras em ambientes apertados;
Procedimentos para o deslocamento;
Técnicas de empilhamento / desempilhamento de cargas;
Direção defensiva na operação das máquinas;
Responsabilidade do Operador;
Operação da com manobras livres e com cargas;
Sinalização de segurança;
INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
INCLUSOS:
Técnicas de Ensino;
Técnicas de Oratória;
Esclarecimentos sobre:
Responsabilidade civil e criminal;
Aspectos jurídicos da Instrutoria;
O que é Proficiência, Formação e Capacitação?
O que é Trabalhador Habilitado, Qualificado, Capacitado, Autorizado e Ambientado?
A importancia da Equipe Multidisciplinar Credenciada.
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira
Saiba Mais: Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira:
12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
F: NR 12
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Curso Instrutor de Empilhadeira e Transpaleteira: Consulte-nos.