CURSO HELIPONTO CURSO HELIPONTO
F: FPK

Curso Heliponto

CURSO HELIPONTO

Nome Técnico: CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NAS ATIVIDADES DE APOIO EM HELIPONTO

Referência: 14204

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso Heliponto

O Curso Heliponto desenvolve a capacidade do profissional de atuar com segurança, precisão e consciência situacional nas atividades de apoio em helipontos. Ao relacionar princípios aerodinâmicos, riscos específicos do rotor, leitura de solo e comunicação visual padronizada, o participante entende como cada ação influencia diretamente pousos, taxiamentos e decolagens. Essa abordagem teórica reforça a percepção de risco e melhora a tomada de decisão em ambientes de alta criticidade.

Além disso, o curso orienta o aluno a aplicar os requisitos estabelecidos pela ICA 100-16 e normas correlatas. Com isso, o participante alinha sua atuação às exigências normativas vigentes, fortalece o controle operacional e executa procedimentos compatíveis com padrões oficiais de segurança aérea e ocupacional.

Leitura visual precisa para orientar pousos com segurança.
Leitura visual precisa para orientar pousos com segurança.

Quem coordena a equipe de apoio durante pousos, taxiamentos e decolagens em um heliponto?

A coordenação da equipe de apoio fica sob responsabilidade do profissional mais experiente da operação, geralmente o agente treinado para avaliar riscos e direcionar tarefas no solo. Ele mantém a leitura constante do cenário, interpreta o comportamento da aeronave e distribui funções para que cada membro da equipe execute sua ação no momento certo.

Além disso, esse coordenador atua como o elo direto entre a equipe e o piloto, garantindo que todas as instruções visuais sejam claras, sincronizadas e coerentes com a manobra da aeronave. Quando a operação exige ajustes rápidos, ele assume a tomada de decisão imediata, mantendo a zona segura e preservando a integridade de todos no heliponto.

Curso Heliponto: Quando a sinalização manual deve ser utilizada como principal forma de comunicação com o piloto?

A sinalização manual se torna essencial sempre que a comunicação por rádio não está disponível, apresenta interferência ou compromete a clareza operacional. Em ambientes com ruído intenso, obstáculos físicos ou alto tráfego, os gestos padronizados garantem que o piloto enxergue e interprete comandos com precisão.

Situação Operacional Motivo para Usar Sinalização Manual
Ruído elevado Gestos permanecem visíveis e claros
Falha no rádio Comunicação precisa e imediata
Visibilidade direta Movimentos amplos facilitam leitura
Operação noturna Uso de bastões luminosos auxilia
Aproximação crítica Evita sobrecarga no rádio

Qual é o critério técnico para posicionar corretamente a biruta de forma que ela represente fielmente a direção e intensidade do vento?

O posicionamento da biruta depende de sua total exposição ao fluxo de ar, sem interferências de edificações, barreiras ou turbulências criadas por estruturas próximas. O objetivo é permitir que ela represente a direção predominante do vento de forma natural e sem distorções.

Afastamento mínimo de obstáculos para evitar sombra de vento
Alinhamento com o eixo operacional do heliponto
Altura suficiente para reduzir turbulência de solo
Visibilidade ampla para o piloto e equipe de apoio
Instalação em local livre de correntes térmicas artificiais

Posição estratégica da aeronave para aproximação estabilizada.
Posição estratégica da aeronave para aproximação estabilizada.

Por que o controle de objetos soltos se torna crítico no momento em que o rotor inicia o giro e aumenta a turbulência próxima ao solo?

O rotor, ao iniciar seu giro, cria uma corrente descendente extremamente forte que pressiona o ar contra o solo e o espalha em alta velocidade. Esse efeito impulsiona qualquer objeto leve ou mal fixado, transformando itens inofensivos em projéteis capazes de causar danos à aeronave, ao piloto ou à equipe de solo.

Além disso, a turbulência gerada pode levantar poeira, fragmentos e materiais que reduzem a visibilidade, prejudicam a leitura de sinais e comprometem a segurança operacional. Controlar objetos soltos antes do início da operação evita riscos críticos e mantém o ambiente estável para pousos e decolagens.

Onde a equipe de apoio deve se posicionar para garantir segurança e visibilidade adequada durante a aproximação final da aeronave?

A posição correta da equipe depende de manter a linha de visão direta com o piloto enquanto se preserva uma distância segura do fluxo do rotor. O profissional deve estar em área estável, afastado do disco de rotor e com espaço suficiente para executar gestos amplos e visíveis.

Posição Recomendada Benefício Operacional
Lateral ao eixo de aproximação Mantém visibilidade direta com o piloto
Fora do disco de rotor Evita turbulência crítica e riscos físicos
Zona de segurança demarcada Garante ação rápida em caso de emergência
Distância adequada do solo da aeronave Minimiza interferências

Curso Heliponto: Quem deve avaliar a necessidade de interromper uma operação quando surgem mudanças repentinas nas condições ambientais?

A decisão deve partir do profissional que realiza a leitura contínua das condições atmosféricas, observando variações que possam comprometer a segurança. Ele analisa o comportamento da aeronave, identifica padrões anormais e verifica se a aproximação pode prosseguir com margem adequada de controle.

Observação de vento lateral repentino
Identificação de redução brusca de visibilidade
Alterações inesperadas de turbulência
Dificuldade do piloto em estabilizar a aeronave
Risco iminente na zona operacional

Por que a interpretação correta dos gestos de comunicação influencia diretamente a segurança da aeronave durante manobras no heliponto?

Os gestos são a linguagem primordial entre solo e piloto, principalmente em operações próximas ao rotor, onde ruídos e condições locais dificultam a comunicação verbal. Quando o profissional executa movimentos claros, amplos e sincronizados com a ação da aeronave, o piloto interpreta rapidamente cada comando e conduz a manobra com precisão.

Por outro lado, um gesto mal executado ou fora de padrão gera dúvidas, atrasa respostas e pode induzir o piloto a movimentos incoerentes com a operação planejada. A correta interpretação dos sinais reduz erros, aumenta a margem de segurança e mantém a manobra totalmente controlada.

Controle total da zona do rotor durante a operação no heliponto.
Controle total da zona do rotor durante a operação no heliponto.

Qual a importância do Curso Heliponto?

O Curso Heliponto se torna essencial porque prepara o profissional para atuar com domínio técnico em um ambiente onde qualquer falha pode gerar consequências imediatas e graves. Logo, ao compreender profundamente a dinâmica do rotor, a leitura do vento, a comunicação por gestos e o comportamento da aeronave durante pousos e decolagens, o participante desenvolve uma percepção operacional mais aguçada. Essa visão integrada permite que a equipe de apoio antecipe riscos, estruture decisões rápidas e mantenha a zona do heliponto completamente controlada.

Além disso, o curso assegura que o profissional atue em conformidade com os requisitos da ICA 100-16, que define os parâmetros de segurança, infraestrutura e procedimentos aplicáveis às operações em helipontos. Ao dominar essas diretrizes, o participante fortalece a capacidade de responder a cenários adversos, melhora o alinhamento com pilotos e otimiza a segurança coletiva. Assim, o curso se torna um requisito estratégico para quem precisa operar com precisão em ambientes de aviação rotativa.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Heliponto

CURSO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NAS ATIVIDADES DE APOIO EM HELIPONTO
Carga Horária: 16 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos do Funcionamento de Helicópteros (2 Horas)
Princípios aerodinâmicos do voo
Rotação, torque, sustentação e estabilidade
Influência do vento, turbulência e ground effect

MÓDULO 2 – Física Aplicada à Movimentação de Aeronaves (2 Horas)
Forças atuantes e dinâmica do rotor
Interferências ambientais
Efeitos da massa, temperatura e densidade do ar

MÓDULO 3 – Riscos e Perigos em Helipontos (2 Horas)
Perigos associados aos rotores
Riscos de downwash e projeção
Riscos de ruído, calor e fontes de ignição

MÓDULO 4 – Procedimentos de Segurança para Balizamento (2 Horas)
Posicionamento seguro da equipe
Sincronização com o piloto
Procedimentos para controle visual em operações

MÓDULO 5 – Linguagem de Comunicação por Sinais (1 Hora)
Gestos padronizados
Sinais essenciais para pouso, taxiamento e decolagem

MÓDULO 6 – Equipamentos de Segurança (1 Hora)
EPIs obrigatórios
Equipamentos fundamentais para apoio em heliponto

MÓDULO 7 – Operações de Pouso, Decolagem e Taxiamento (2 Horas)
Organização da equipe no heliponto
Protocolos de aproximação e afastamento
Rotinas de segurança durante a operação

MÓDULO 8 – Embarque e Desembarque de Passageiros (1 Hora)
Regras essenciais
Fluxos seguros de movimentação

MÓDULO 9 – Prevenção e Combate a Incêndio em Helipontos (2 Horas)
Fontes prováveis de ignição
Táticas de combate inicial
Planejamento e isolamento de áreas críticas

MÓDULO 10 – Perigos, Riscos e Medidas Preventivas no Heliponto (1 Hora)
Classificação de perigos
Riscos operacionais mais recorrentes
Medidas preventivas obrigatórias

Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Heliponto

Curso Heliponto

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Heliponto

Curso Heliponto

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 26 – Sinalização de Segurança
ABNT NBR 12647 – Indicador visual de condições do vento de superfície (biruta) em aeródromos ou helipontos
Instrução Técnica nº 31 – Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto (CBPMESP)
Decreto Estadual nº 56.819/2011 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco
Resolução nº 279/2013 – Agência Nacional de Aviação Civil
ICA 100-16 – Requisitos Gerais para Helipontos
Regulamento Brasileiro da Aviação Civil – RBAC nº 155 – Requisitos para Helipontos
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Heliponto

Curso Heliponto

CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO HELIPONTO:

A Força Invisível que Move Tudo
O downwash gerado pelo rotor principal cria um jato vertical tão intenso que pode deslocar objetos com vários quilos mesmo a metros de distância. Essa força altera pressões do ar, modifica turbulências instantaneamente e redefine a dinâmica do solo em cada pouso.

Biruta Não Serve Apenas para Vento
Além de indicar direção e intensidade, a biruta também mostra instabilidades atmosféricas que afetam aproximações. Movimentos bruscos, oscilações rápidas e deformações revelam turbulências que a equipe de solo precisa antecipar.

O Calor do Motor Muda Toda a Cena
O ar quente expelido pode criar miragens térmicas que distorcem a visão da equipe e afetam a leitura do ambiente. Esse efeito se torna mais evidente em operações noturnas ou em superfícies metálicas.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Noções do funcionamento de helicópteros;
Física aplicada a movimentação de aeronaves;
Riscos relacionados a atividades em helipontos;
Procedimentos de segurança para balizamento;
Linguagem de Comunicação por sinais;
Equipamentos de segurança;
Atividades em Função de pouso ou decolagem;
Embarque e desembarque de passageiros;
Proteção contra incêndio;
Sinalização manual para balizamento e taxiamento de aeronaves;
Táticas de combate a incêndio e salvamento;
Controle de Altura e Manobras Básicas;
Avisos de Segurança;
Classificação e Rotulagem Preventiva;
Ficha com Dados de Segurança;
Aspectos relativos;
Perigos, Riscos, Medidas Preventivas para uso Seguro;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Heliponto

Saiba Mais: Curso Heliponto:

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
Regulamentar a utilização do Sistema de Pouso por Instrumentos, em conformidade com o disposto nas publicações da OACI, em complemento às demais legislações do DECEA relacionadas com o assunto
1.2 CONCEITUAÇÃO
1.2.1 ALCANCE VISUAL NA PISTA
Distância a partir da qual o piloto de uma aeronave, que se encontra sobre o eixo de uma pista, pode ver os sinais da superfície ou as luzes que a delimitam ou indicam o seu eixo.
1.2.2 ALTITUDE/ALTURA DE DECISÃO
Altitude/Altura especificada em uma aproximação de precisão, na qual deve ser iniciado um procedimento de aproximação perdida, caso não seja estabelecida a referência visual exigida para continuar a aproximação e pousar.
1.2.3 ÁREAS CRÍTICAS DO ILS
Áreas de dimensões definidas que circundam as antenas dos transmissores do localizador e da superfície eletrônica de planeio, nas quais os movimentos de veículos e aeronaves causam interferência nos sinais do ILS, comprometendo a execução da
aproximação.
1.2.4 ATIVAÇÃO
Ato administrativo da autoridade competente que autoriza a entrada em operação de equipamentos, auxílios à navegação aérea, sistemas ou órgãos operacionais do SISCEAB, em caráter permanente.
1.2.5 ELEVAÇÃO DO AERÓDROMO
O ponto mais alto da área de pouso de um aeródromo, medido a partir do nível médio do mar.
1.2.6 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE
Estação Meteorológica designada para realizar observações meteorológicas à superfície.
1.2.7 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE CLASSE I
Estação meteorológica responsável pelo sensoriamento remoto, processamento e visualização de parâmetros meteorológicos obtidos a partir de equipamentos instalados próximos à pista, para apoio às operações aéreas em aeródromos que operem com
aproximação de precisão
F: ICA 100-16

01 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: kidiwww – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: roman_babakin – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com

Curso Heliponto: Consulte-nos.