Nome Técnico: Curso Capacitação Segurança na Operação de Guindastes Montados em Pedestal Offshore API SPEC 2C
Referência: 145542
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
Curso Guindastes Pedestal Offshore
O curso fornece os requisitos para o projeto, a fabricação e os ensaios de novos guindastes montados em pedestal offshore para diversas aplicações assim como a exploração e produção de petróleo offshore, operações de perfuração e produção visando a saúde e segurança dos envolvidos.
O que são Guindastes Montados em Pedestal Offshore?
Os guindastes offshore são definidos como dispositivos de elevação giratórios e elevatórios montados em pedestal para transferência de materiais e pessoal de/ou para embarcações, barcaças e estruturas ou para transferência de materiais de/ou para o mar ou fundo do mar.
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Guindastes Pedestal Offshore
Termos, definições, acrônimos, abreviações, unidades e símbolos;
Documentação fornecida pelo fabricante no momento da compra;
Informações fornecidas pelo comprador antes da compra;
Retenção de registros e cargas;
Limites de trabalho seguro (Safe Working Limits – SWL);
Componentes críticos, forças e carregamentos;
Cargas em serviço e fora do serviço;
Vento, gelo e cargas sísmicas;
Estrutura, métodos de projeto e conexões críticas;
Base de suporte de pedestal, poste e grua ou guindaste;
Exceções ao uso de AISC e fadiga estrutural;
Mecânico e ciclos de trabalho de máquinas e cabos de aço;
Componentes Críticos de Rigging;
Elevação, elevação da lança, telescopagem e dobragem;
Mecanismo de giro e central elétrica;
Classificação de carga e gráficos de informações;
Condições de sobrecarga bruta e cálculos do modo de falha;
Métodos de cálculo e gráficos do modo de falha;
Sistema de proteção contra sobrecarga bruta (GOPS);
Fatores humanos, saúde, segurança e meio ambiente;
Controles, cabines e gabinetes;
Requisitos e equipamentos diversos;
Requisitos de material de componentes críticos;
Soldagem de componentes sob tensão crítica;
Exame não destrutivo de componentes críticos;
Validação de projeto por meio de ensaios;
Guindastes de instalação temporária (TICs);
Informações adicionais fornecidas pelo comprador e exemplo de lista de componentes críticos;
Classificação Submarina e métodos de cálculo do cilindro;
Ilustrações do guindaste, carga fora de bordo e serviço;
Carregamentos a bordo e métodos de segurança do beco sem saída da corda ao usar soquetes convencionais;
Dimensões da polia e tambor de elevação;
Cargas nominais para várias condições operacionais;
Controle de guindaste com duas e quatro alavancas;
Placa de identificação e fator de pedestal variável;
Dados do plano de elevação submarina e configuração do cilindro;
Resistências finais do rolamento de giro e mesas;
Descrição dos símbolos e resumo do parâmetro de design;
Velocidade vertical para cálculos de coeficientes dinâmicos;
Aceleração vertical do guindaste e inclinações da base do guindaste;
Coeficientes de formas recomendados e fatores de carga;
Classificação de aplicações de guindaste offshore;
Talha auxiliar, principal e de lança, cabo auxiliar principal e da lança;
Mecanismo de rotação, prime mover e pump drive;
Cabo de aço por classificação típica de guindaste offshore;
Raio da ranhura da polia, borda metálica, sulco da polia e borda de nylon fundido;
Função de controle do guindaste de duas e quatro alavancas;
Indicadores, alarmes, limites, lança e carga;
Resistência a fratura e critérios de aceitação de fundição com base nos padrões radiográficos;
Limites de limpeza do aço do anel do rolamento e padrão de fabricação;
Projeto da estrutura de suporte da fundação do guindaste;
Cenários de tipo de levantamento e informações gerais do navio método;
Cálculo de valores de projeto de amostra de método geral TLP e Spar;
Velocidades mínimas exigidas do gancho no convés do barco de abastecimento e altura de onda;
Estruturas de guindaste mecanismo de giro;
Movimentador primário e acionamento da bomba;
Exposições de ruído calculadas;
Corda, extensão, pino do talão, mecanismo de elevação, cabo de aço ou linha da lança;
Entrelaçamento, cilindro de elevação e conjunto de roldana do ponto da lança ou cabeça da lança;
Seção, inferior, base ou seção de lança;
Superior, ponta ou ponta, emenda, parada e extensão da ponta da lança;
Freio, pórtico, mastro ou estrutura, bloco de gancho e poste central;
Tambor de talha principal, corda de talha principal ou linha de carga;
Bola de revisão, pedestal ou base, linha pendente e conjunto de círculo giratório;
Linha de chicote ou talha auxiliar tambor e cabo de chicote ou cabo de içamento auxiliar;
Lança dobrável cilindro articulado, suporte de perna e de mastro;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO 782110 – Operador de guindaste (fixo)
OPERAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Adequar a cabine de acordo com ambiente de trabalho; Regular assento e encosto do banco das máquinas e equipamentos de elevação; Ajustar comandos e apoios das máquinas e equipamentos de elevação; Travar máquinas e equipamentos de elevação; Acionar movimentos das máquinas, equipamentos e acessórios conforme procedimentos operacionais; Conferir capacidade de máquinas e equipamentos; Interpretar recomendações dos fabricantes para a operação de máquinas e equipamentos.
AVALIAR CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Interpretar painel de instrumentos de medição; Verificar fonte de alimentação do equipamento (elétrica e combustível); Testar comandos de acionamento; Testar deslocamento e frenagem das máquinas e equipamentos (rotação, vertical, horizontal); Verificar condições e conservação de acessórios (gancho, mangueira, sinalizadores, friso de roda); Inspecionar nível, alinhamento e verticalidade de cabos de aços e correias transportadoras; Inspecionar dispositivos de segurança; Vistoriar máquinas e equipamentos de elevação; Solicitar manutenção das máquinas e equipamentos de elevação.
PREPARAR ÁREA PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Inspecionar visualmente a área de operação do equipamento no solo, ar, água e vias de acesso; Respeitar legislação ambiental e normas técnicas; Solicitar limpeza do local de trabalho; Solicitar isolamento da área de trabalho; Verificar iluminação na área de trabalho; Interpretar programação de trabalho (os-pop-sp).
TRANSPORTAR PESSOAS E MATERIAIS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Examinar as condições climáticas; Conferir autorização de serviço; Definir equipamentos de transporte e movimentação conforme capacidade; Conferir o peso de cargas; Selecionar acessórios conforme o tipo de carga e descarga; Utilizar acessórios compatíveis com a carga (cabo, cinta); Cumprir ordem de serviço.
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Obedecer normas de segurança do trabalho; Solicitar equipamentos de segurança (epi e epc); Utilizar equipamentos de segurança (epi e epc); Identificar situações de risco; Acionar dispositivos sonoros para a retirada de pessoas do local de trabalho; Interpretar sinalização de elevação e transportes de cargas; Respeitar sinais e comunicações de trânsito; Selecionar máquinas e equipamentos de acordo com as características do trabalho e ambiente; Realizar transporte e movimentação de cargas perigosas conforme instruções dos fabricantes; Realizar intervalos periódicos de descanso face aos esforços repetitivos da ocupação.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Demonstrar auto-organização; Manter atenção concentrada; Comunicar-se com eficiência; Relacionar-se com superiores e subordinados; Demonstrar autocontrole; Evidenciar coordenação motora; Demonstrar responsabilidade; Adaptar-se a novos trabalhos e situações; Demonstrar autocrítica.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Curso Guindastes Pedestal Offshore
Termos, definições, acrônimos, abreviações, unidades e símbolos;
Documentação fornecida pelo fabricante no momento da compra;
Informações fornecidas pelo comprador antes da compra;
Retenção de registros e cargas;
Limites de trabalho seguro (Safe Working Limits – SWL);
Componentes críticos, forças e carregamentos;
Cargas em serviço e fora do serviço;
Vento, gelo e cargas sísmicas;
Estrutura, métodos de projeto e conexões críticas;
Base de suporte de pedestal, poste e grua ou guindaste;
Exceções ao uso de AISC e fadiga estrutural;
Mecânico e ciclos de trabalho de máquinas e cabos de aço;
Componentes Críticos de Rigging;
Elevação, elevação da lança, telescopagem e dobragem;
Mecanismo de giro e central elétrica;
Classificação de carga e gráficos de informações;
Condições de sobrecarga bruta e cálculos do modo de falha;
Métodos de cálculo e gráficos do modo de falha;
Sistema de proteção contra sobrecarga bruta (GOPS);
Fatores humanos, saúde, segurança e meio ambiente;
Controles, cabines e gabinetes;
Requisitos e equipamentos diversos;
Requisitos de material de componentes críticos;
Soldagem de componentes sob tensão crítica;
Exame não destrutivo de componentes críticos;
Validação de projeto por meio de ensaios;
Guindastes de instalação temporária (TICs);
Informações adicionais fornecidas pelo comprador e exemplo de lista de componentes críticos;
Classificação Submarina e métodos de cálculo do cilindro;
Ilustrações do guindaste, carga fora de bordo e serviço;
Carregamentos a bordo e métodos de segurança do beco sem saída da corda ao usar soquetes convencionais;
Dimensões da polia e tambor de elevação;
Cargas nominais para várias condições operacionais;
Controle de guindaste com duas e quatro alavancas;
Placa de identificação e fator de pedestal variável;
Dados do plano de elevação submarina e configuração do cilindro;
Resistências finais do rolamento de giro e mesas;
Descrição dos símbolos e resumo do parâmetro de design;
Velocidade vertical para cálculos de coeficientes dinâmicos;
Aceleração vertical do guindaste e inclinações da base do guindaste;
Coeficientes de formas recomendados e fatores de carga;
Classificação de aplicações de guindaste offshore;
Talha auxiliar, principal e de lança, cabo auxiliar principal e da lança;
Mecanismo de rotação, prime mover e pump drive;
Cabo de aço por classificação típica de guindaste offshore;
Raio da ranhura da polia, borda metálica, sulco da polia e borda de nylon fundido;
Função de controle do guindaste de duas e quatro alavancas;
Indicadores, alarmes, limites, lança e carga;
Resistência a fratura e critérios de aceitação de fundição com base nos padrões radiográficos;
Limites de limpeza do aço do anel do rolamento e padrão de fabricação;
Projeto da estrutura de suporte da fundação do guindaste;
Cenários de tipo de levantamento e informações gerais do navio método;
Cálculo de valores de projeto de amostra de método geral TLP e Spar;
Velocidades mínimas exigidas do gancho no convés do barco de abastecimento e altura de onda;
Estruturas de guindaste mecanismo de giro;
Movimentador primário e acionamento da bomba;
Exposições de ruído calculadas;
Corda, extensão, pino do talão, mecanismo de elevação, cabo de aço ou linha da lança;
Entrelaçamento, cilindro de elevação e conjunto de roldana do ponto da lança ou cabeça da lança;
Seção, inferior, base ou seção de lança;
Superior, ponta ou ponta, emenda, parada e extensão da ponta da lança;
Freio, pórtico, mastro ou estrutura, bloco de gancho e poste central;
Tambor de talha principal, corda de talha principal ou linha de carga;
Bola de revisão, pedestal ou base, linha pendente e conjunto de círculo giratório;
Linha de chicote ou talha auxiliar tambor e cabo de chicote ou cabo de içamento auxiliar;
Lança dobrável cilindro articulado, suporte de perna e de mastro;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO 782110 – Operador de guindaste (fixo)
OPERAR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Adequar a cabine de acordo com ambiente de trabalho; Regular assento e encosto do banco das máquinas e equipamentos de elevação; Ajustar comandos e apoios das máquinas e equipamentos de elevação; Travar máquinas e equipamentos de elevação; Acionar movimentos das máquinas, equipamentos e acessórios conforme procedimentos operacionais; Conferir capacidade de máquinas e equipamentos; Interpretar recomendações dos fabricantes para a operação de máquinas e equipamentos.
AVALIAR CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO DAS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Interpretar painel de instrumentos de medição; Verificar fonte de alimentação do equipamento (elétrica e combustível); Testar comandos de acionamento; Testar deslocamento e frenagem das máquinas e equipamentos (rotação, vertical, horizontal); Verificar condições e conservação de acessórios (gancho, mangueira, sinalizadores, friso de roda); Inspecionar nível, alinhamento e verticalidade de cabos de aços e correias transportadoras; Inspecionar dispositivos de segurança; Vistoriar máquinas e equipamentos de elevação; Solicitar manutenção das máquinas e equipamentos de elevação.
PREPARAR ÁREA PARA OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Inspecionar visualmente a área de operação do equipamento no solo, ar, água e vias de acesso; Respeitar legislação ambiental e normas técnicas; Solicitar limpeza do local de trabalho; Solicitar isolamento da área de trabalho; Verificar iluminação na área de trabalho; Interpretar programação de trabalho (os-pop-sp).
TRANSPORTAR PESSOAS E MATERIAIS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO
Examinar as condições climáticas; Conferir autorização de serviço; Definir equipamentos de transporte e movimentação conforme capacidade; Conferir o peso de cargas; Selecionar acessórios conforme o tipo de carga e descarga; Utilizar acessórios compatíveis com a carga (cabo, cinta); Cumprir ordem de serviço.
TRABALHAR COM SEGURANÇA
Obedecer normas de segurança do trabalho; Solicitar equipamentos de segurança (epi e epc); Utilizar equipamentos de segurança (epi e epc); Identificar situações de risco; Acionar dispositivos sonoros para a retirada de pessoas do local de trabalho; Interpretar sinalização de elevação e transportes de cargas; Respeitar sinais e comunicações de trânsito; Selecionar máquinas e equipamentos de acordo com as características do trabalho e ambiente; Realizar transporte e movimentação de cargas perigosas conforme instruções dos fabricantes; Realizar intervalos periódicos de descanso face aos esforços repetitivos da ocupação.
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
Demonstrar auto-organização; Manter atenção concentrada; Comunicar-se com eficiência; Relacionar-se com superiores e subordinados; Demonstrar autocontrole; Evidenciar coordenação motora; Demonstrar responsabilidade; Adaptar-se a novos trabalhos e situações; Demonstrar autocrítica.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Curso Guindastes Pedestal Offshore
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Guindastes Pedestal Offshore:
Os padrões de guindaste API fornecem a base de projeto e construção, operações e manutenção e treinamento diretrizes e requisitos para guindastes montados em pedestal destinados ao uso em aplicações offshore de petróleo e gás em estruturas ou vasos fixos e flutuantes. Eles devem ser usados juntos, conforme apropriado, a fim de melhor servir os fabricantes e usuários do produto – incluem:
Especificação 2C, Guindastes Offshore Montados em Pedestal Prática Recomendada 2D, Operação e Manutenção de Guindastes Offshore Prática Recomendada 2D-2, Treinamento para Riggers de Guindaste Montados em Pedestal Offshore, Operadores e Inspetores Os requisitos, procedimentos e orientações fornecidos são baseados em padrões da indústria internacionalmente reconhecidos e melhores práticas globais, bem como o conhecimento coletivo e as experiências daqueles que participaram do desenvolvimento esses padrões. Como tal, o material nestas normas representa a contribuição de representantes da indústria de usuários de guindastes, fabricantes de guindastes, fabricantes de cabos de aço e fabricantes de dispositivos ou componentes de guindastes auxiliares. A conformidade com a intenção das práticas aqui contidas tem como objetivo resultar em guindastes que operem com segurança e eficiência entre os períodos de inspeção e de acordo com o sistema de gestão ambiental e de segurança da empresa (ver API 75). Deve ser entendido que as práticas de operação e manutenção do guindaste cobrem uma ampla gama de tipos de guindastes e configurações. Nem todas as práticas são aplicáveis a todos os guindastes. Ao aplicar este padrão, deve-se tomar cuidado para reveja cada item conforme declarado e use aqueles itens especificamente aplicáveis ao tipo, uso e ciclo de trabalho do guindaste. isto pode ser necessário modificar um procedimento devido a um requisito específico do guindaste. Esta modificação seria totalmente aceitável, desde que a intenção original da prática ou procedimento seja atendida. Este padrão fornece requisitos para projeto, construção e teste de novos pedestais montados em alto mar guindastes. Para os fins desta norma, guindastes offshore são definidos como elevadores montados em pedestal e dispositivos de elevação rotativos para transferência de materiais e pessoal para ou de embarcações, barcaças e estruturas ou para transferência de materiais de ou para o mar ou fundo do mar. As aplicações típicas podem incluir: aplicações de exploração e produção de petróleo offshore; esses guindastes são normalmente montados em um estrutura (com suporte inferior), estrutura flutuante ou embarcação usada em operações de perfuração e produção; aplicações a bordo; esses guindastes são montados em navios de superfície e são usados para mover cargas, contêineres e outros materiais enquanto o guindaste está dentro de um porto ou área protegida; e aplicações de embarcações de guindaste; esses guindastes são normalmente montados em embarcações em forma de navio, semissubmersíveis, barcaças ou embarcações marítimas do tipo autos levante especializadas em levantamento de peso e / ou exclusivo cargas para construção, instalação de tubos, energia renovável, salvamento e aplicações submarinas no porto e águas offshore. Embora existam muitas configurações de guindastes montados em pedestal cobertos no escopo desta norma, é não se destina a ser usado para o projeto, fabricação e teste de turcos ou dispositivos de fuga de emergência. Isto padrão não cobre o uso de guindastes para aplicações de salvamento ou para o lançamento e recuperação de unidades subaquáticas tripuladas, como sinos de mergulho ou submersíveis.
Mecanismo de Swing: Conjunto de círculo giratório: Projeto Adicionar à seção um mínimo de duas unidades de giro deve ser fornecido. As unidades de giro devem ter um meio de ajustar a folga no local. Suportes para um sistema de elevação devem ser fornecidos no adaptador de guindaste e pedestal, para permitir a substituição do rolamento do giro. A localização do ponto fraco no anel do rolamento de giro deve ser clara e permanentemente marcada. O sistema de levantamento deve ser projetado para suportar cargas ambientais, conforme definido na folha de dados, para condições fora de serviço, com a lança em repouso.
Central Elétrica: Dimensionamento da Central Elétrica: A fonte de alimentação principal, a. transmissão de energia e os elementos de controle de energia devem ser tais que a potência total demandas de qualquer carga e combinações de velocidade de qualquer movimento, são compatíveis com as operações necessárias para o qual o guindaste foi projetado. A máquina motriz não deve desarmar, parar, cair abaixo de sua velocidade nominal na carga nominal, velocidade excessiva ou superaquecimento. Se uma fonte de alimentação externa for usada: nenhuma bateria deve ser sobrecarregada ou superaquecida; uma unidade de energia hidráulica não deve parar, parar ou superaquecer; e as fontes de alimentação externas não devem desarmar, ficar sobrecarregadas ou superaquecer. A potência instalada não deve ser inferior à potência mais alta necessária para: velocidade total de içamento e 50% da velocidade de rotação; ou velocidade total de içamento e 50% da velocidade de giro; Os movimentos de içamento devem sempre ter prioridade, mas nenhum outro movimento deve cair abaixo de 50% da velocidade máxima se operado simultaneamente.
Para aplicações que requerem maior potência, a seguinte condição pode ser selecionada na folha de dados. Contudo, todas as outras condições indicadas acima ainda se aplicam. Para aplicações de alta potência, conforme selecionado na folha. de dados, a potência instalada não deve ser inferior à mais alta. da. potência necessária. para: – velocidade total de içamento e velocidade total de rotação e a potência para conduzir todos os controles e sistemas auxiliares; ou – velocidade de içamento total e 50% da velocidade de giro e 50% da velocidade de giro e potência para acionar todos os controles auxiliares e sistemas. Estes requisitos de energia se aplicam à capacidade nominal máxima em qualquer guincho de talha, em qualquer guindaste ou gancho configuração, para qualquer estado do mar, em qualquer raio.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Guindastes Pedestal Offshore: Consulte – nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Guindastes Pedestal Offshore:
Os padrões de guindaste API fornecem a base de projeto e construção, operações e manutenção e treinamento diretrizes e requisitos para guindastes montados em pedestal destinados ao uso em aplicações offshore de petróleo e gás em estruturas ou vasos fixos e flutuantes. Eles devem ser usados juntos, conforme apropriado, a fim de melhor servir os fabricantes e usuários do produto – incluem:
Especificação 2C, Guindastes Offshore Montados em Pedestal Prática Recomendada 2D, Operação e Manutenção de Guindastes Offshore Prática Recomendada 2D-2, Treinamento para Riggers de Guindaste Montados em Pedestal Offshore, Operadores e Inspetores Os requisitos, procedimentos e orientações fornecidos são baseados em padrões da indústria internacionalmente reconhecidos e melhores práticas globais, bem como o conhecimento coletivo e as experiências daqueles que participaram do desenvolvimento esses padrões. Como tal, o material nestas normas representa a contribuição de representantes da indústria de usuários de guindastes, fabricantes de guindastes, fabricantes de cabos de aço e fabricantes de dispositivos ou componentes de guindastes auxiliares. A conformidade com a intenção das práticas aqui contidas tem como objetivo resultar em guindastes que operem com segurança e eficiência entre os períodos de inspeção e de acordo com o sistema de gestão ambiental e de segurança da empresa (ver API 75). Deve ser entendido que as práticas de operação e manutenção do guindaste cobrem uma ampla gama de tipos de guindastes e configurações. Nem todas as práticas são aplicáveis a todos os guindastes. Ao aplicar este padrão, deve-se tomar cuidado para reveja cada item conforme declarado e use aqueles itens especificamente aplicáveis ao tipo, uso e ciclo de trabalho do guindaste. isto pode ser necessário modificar um procedimento devido a um requisito específico do guindaste. Esta modificação seria totalmente aceitável, desde que a intenção original da prática ou procedimento seja atendida. Este padrão fornece requisitos para projeto, construção e teste de novos pedestais montados em alto mar guindastes. Para os fins desta norma, guindastes offshore são definidos como elevadores montados em pedestal e dispositivos de elevação rotativos para transferência de materiais e pessoal para ou de embarcações, barcaças e estruturas ou para transferência de materiais de ou para o mar ou fundo do mar. As aplicações típicas podem incluir: aplicações de exploração e produção de petróleo offshore; esses guindastes são normalmente montados em um estrutura (com suporte inferior), estrutura flutuante ou embarcação usada em operações de perfuração e produção; aplicações a bordo; esses guindastes são montados em navios de superfície e são usados para mover cargas, contêineres e outros materiais enquanto o guindaste está dentro de um porto ou área protegida; e aplicações de embarcações de guindaste; esses guindastes são normalmente montados em embarcações em forma de navio, semissubmersíveis, barcaças ou embarcações marítimas do tipo autos levante especializadas em levantamento de peso e / ou exclusivo cargas para construção, instalação de tubos, energia renovável, salvamento e aplicações submarinas no porto e águas offshore. Embora existam muitas configurações de guindastes montados em pedestal cobertos no escopo desta norma, é não se destina a ser usado para o projeto, fabricação e teste de turcos ou dispositivos de fuga de emergência. Isto padrão não cobre o uso de guindastes para aplicações de salvamento ou para o lançamento e recuperação de unidades subaquáticas tripuladas, como sinos de mergulho ou submersíveis.
Mecanismo de Swing: Conjunto de círculo giratório: Projeto Adicionar à seção um mínimo de duas unidades de giro deve ser fornecido. As unidades de giro devem ter um meio de ajustar a folga no local. Suportes para um sistema de elevação devem ser fornecidos no adaptador de guindaste e pedestal, para permitir a substituição do rolamento do giro. A localização do ponto fraco no anel do rolamento de giro deve ser clara e permanentemente marcada. O sistema de levantamento deve ser projetado para suportar cargas ambientais, conforme definido na folha de dados, para condições fora de serviço, com a lança em repouso.
Central Elétrica: Dimensionamento da Central Elétrica: A fonte de alimentação principal, a. transmissão de energia e os elementos de controle de energia devem ser tais que a potência total demandas de qualquer carga e combinações de velocidade de qualquer movimento, são compatíveis com as operações necessárias para o qual o guindaste foi projetado. A máquina motriz não deve desarmar, parar, cair abaixo de sua velocidade nominal na carga nominal, velocidade excessiva ou superaquecimento. Se uma fonte de alimentação externa for usada: nenhuma bateria deve ser sobrecarregada ou superaquecida; uma unidade de energia hidráulica não deve parar, parar ou superaquecer; e as fontes de alimentação externas não devem desarmar, ficar sobrecarregadas ou superaquecer. A potência instalada não deve ser inferior à potência mais alta necessária para: velocidade total de içamento e 50% da velocidade de rotação; ou velocidade total de içamento e 50% da velocidade de giro; Os movimentos de içamento devem sempre ter prioridade, mas nenhum outro movimento deve cair abaixo de 50% da velocidade máxima se operado simultaneamente.
Para aplicações que requerem maior potência, a seguinte condição pode ser selecionada na folha de dados. Contudo, todas as outras condições indicadas acima ainda se aplicam. Para aplicações de alta potência, conforme selecionado na folha. de dados, a potência instalada não deve ser inferior à mais alta. da. potência necessária. para: – velocidade total de içamento e velocidade total de rotação e a potência para conduzir todos os controles e sistemas auxiliares; ou – velocidade de içamento total e 50% da velocidade de giro e 50% da velocidade de giro e potência para acionar todos os controles auxiliares e sistemas. Estes requisitos de energia se aplicam à capacidade nominal máxima em qualquer guincho de talha, em qualquer guindaste ou gancho configuração, para qualquer estado do mar, em qualquer raio.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Guindastes Pedestal Offshore: Consulte – nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Guindastes Pedestal Offshore:
Os padrões de guindaste API fornecem a base de projeto e construção, operações e manutenção e treinamento diretrizes e requisitos para guindastes montados em pedestal destinados ao uso em aplicações offshore de petróleo e gás em estruturas ou vasos fixos e flutuantes. Eles devem ser usados juntos, conforme apropriado, a fim de melhor servir os fabricantes e usuários do produto – incluem:
Especificação 2C, Guindastes Offshore Montados em Pedestal Prática Recomendada 2D, Operação e Manutenção de Guindastes Offshore Prática Recomendada 2D-2, Treinamento para Riggers de Guindaste Montados em Pedestal Offshore, Operadores e Inspetores Os requisitos, procedimentos e orientações fornecidos são baseados em padrões da indústria internacionalmente reconhecidos e melhores práticas globais, bem como o conhecimento coletivo e as experiências daqueles que participaram do desenvolvimento esses padrões. Como tal, o material nestas normas representa a contribuição de representantes da indústria de usuários de guindastes, fabricantes de guindastes, fabricantes de cabos de aço e fabricantes de dispositivos ou componentes de guindastes auxiliares. A conformidade com a intenção das práticas aqui contidas tem como objetivo resultar em guindastes que operem com segurança e eficiência entre os períodos de inspeção e de acordo com o sistema de gestão ambiental e de segurança da empresa (ver API 75). Deve ser entendido que as práticas de operação e manutenção do guindaste cobrem uma ampla gama de tipos de guindastes e configurações. Nem todas as práticas são aplicáveis a todos os guindastes. Ao aplicar este padrão, deve-se tomar cuidado para reveja cada item conforme declarado e use aqueles itens especificamente aplicáveis ao tipo, uso e ciclo de trabalho do guindaste. isto pode ser necessário modificar um procedimento devido a um requisito específico do guindaste. Esta modificação seria totalmente aceitável, desde que a intenção original da prática ou procedimento seja atendida. Este padrão fornece requisitos para projeto, construção e teste de novos pedestais montados em alto mar guindastes. Para os fins desta norma, guindastes offshore são definidos como elevadores montados em pedestal e dispositivos de elevação rotativos para transferência de materiais e pessoal para ou de embarcações, barcaças e estruturas ou para transferência de materiais de ou para o mar ou fundo do mar. As aplicações típicas podem incluir: aplicações de exploração e produção de petróleo offshore; esses guindastes são normalmente montados em um estrutura (com suporte inferior), estrutura flutuante ou embarcação usada em operações de perfuração e produção; aplicações a bordo; esses guindastes são montados em navios de superfície e são usados para mover cargas, contêineres e outros materiais enquanto o guindaste está dentro de um porto ou área protegida; e aplicações de embarcações de guindaste; esses guindastes são normalmente montados em embarcações em forma de navio, semissubmersíveis, barcaças ou embarcações marítimas do tipo autos levante especializadas em levantamento de peso e / ou exclusivo cargas para construção, instalação de tubos, energia renovável, salvamento e aplicações submarinas no porto e águas offshore. Embora existam muitas configurações de guindastes montados em pedestal cobertos no escopo desta norma, é não se destina a ser usado para o projeto, fabricação e teste de turcos ou dispositivos de fuga de emergência. Isto padrão não cobre o uso de guindastes para aplicações de salvamento ou para o lançamento e recuperação de unidades subaquáticas tripuladas, como sinos de mergulho ou submersíveis.
Mecanismo de Swing: Conjunto de círculo giratório: Projeto Adicionar à seção um mínimo de duas unidades de giro deve ser fornecido. As unidades de giro devem ter um meio de ajustar a folga no local. Suportes para um sistema de elevação devem ser fornecidos no adaptador de guindaste e pedestal, para permitir a substituição do rolamento do giro. A localização do ponto fraco no anel do rolamento de giro deve ser clara e permanentemente marcada. O sistema de levantamento deve ser projetado para suportar cargas ambientais, conforme definido na folha de dados, para condições fora de serviço, com a lança em repouso.
Central Elétrica: Dimensionamento da Central Elétrica: A fonte de alimentação principal, a. transmissão de energia e os elementos de controle de energia devem ser tais que a potência total demandas de qualquer carga e combinações de velocidade de qualquer movimento, são compatíveis com as operações necessárias para o qual o guindaste foi projetado. A máquina motriz não deve desarmar, parar, cair abaixo de sua velocidade nominal na carga nominal, velocidade excessiva ou superaquecimento. Se uma fonte de alimentação externa for usada: nenhuma bateria deve ser sobrecarregada ou superaquecida; uma unidade de energia hidráulica não deve parar, parar ou superaquecer; e as fontes de alimentação externas não devem desarmar, ficar sobrecarregadas ou superaquecer. A potência instalada não deve ser inferior à potência mais alta necessária para: velocidade total de içamento e 50% da velocidade de rotação; ou velocidade total de içamento e 50% da velocidade de giro; Os movimentos de içamento devem sempre ter prioridade, mas nenhum outro movimento deve cair abaixo de 50% da velocidade máxima se operado simultaneamente.
Para aplicações que requerem maior potência, a seguinte condição pode ser selecionada na folha de dados. Contudo, todas as outras condições indicadas acima ainda se aplicam. Para aplicações de alta potência, conforme selecionado na folha. de dados, a potência instalada não deve ser inferior à mais alta. da. potência necessária. para: – velocidade total de içamento e velocidade total de rotação e a potência para conduzir todos os controles e sistemas auxiliares; ou – velocidade de içamento total e 50% da velocidade de giro e 50% da velocidade de giro e potência para acionar todos os controles auxiliares e sistemas. Estes requisitos de energia se aplicam à capacidade nominal máxima em qualquer guincho de talha, em qualquer guindaste ou gancho configuração, para qualquer estado do mar, em qualquer raio.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Curso Guindastes Pedestal Offshore: Consulte – nos.