Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELING OF CHEMICALS)
Referência: 29499
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso GHS
O objetivo do Curso GHS é capacitar tecnicamente profissionais para interpretar, aplicar e gerenciar o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) em ambientes industriais, laboratoriais e logísticos.
O curso visa formar especialistas aptos a elaborar FISPQs corretas, construir rótulos tecnicamente válidos, revisar inventários químicos e implementar a comunicação de risco de forma padronizada e segura, protegendo vidas, reputações e operações. Portanto, em termos práticos: é sobre blindagem legal, redução de passivos e excelência em segurança química com alcance global.
O que é o GHS e por que sua adoção se tornou obrigatória em diversos países?
O GHS (Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals) é um sistema criado pela ONU com o objetivo de unificar a linguagem usada para comunicar os perigos de substâncias químicas. Bem como, antes dele, cada país utilizava critérios e símbolos próprios, o que gerava confusão, riscos operacionais e barreiras comerciais.
Sua adoção se tornou obrigatória em diversos países porque oferece uma estrutura clara, visual e técnica para prevenir acidentes, garantir entendimento universal dos riscos e facilitar a circulação de produtos químicos entre fronteiras. Portanto, ao adotar o GHS, governos e empresas aumentam a segurança dos trabalhadores, fortalecem a rastreabilidade e evitam penalidades por falhas na comunicação de risco. Em resumo: o GHS não é burocracia, é inteligência aplicada à segurança e à competitividade global.
Curso GHS: Empresas devem implementar o GHS em seus produtos químicos
A implementação do GHS deve ocorrer sempre que a empresa lida com produtos químicos que oferecem riscos físicos, à saúde ou ao meio ambiente, seja durante a fabricação, o armazenamento, o transporte, a venda ou o uso interno. Isso vale tanto para grandes indústrias quanto para laboratórios, transportadoras, distribuidores e prestadores de serviço que manipulam misturas ou substâncias químicas.
Além de ser uma exigência técnica, o GHS protege a própria empresa: uma rotulagem inadequada ou uma FISPQ incompleta pode levar a acidentes, perda de contratos, embargo de cargas e ações judiciais. Portanto, adotar o GHS corretamente não é apenas cumprir regras, é preservar a integridade operacional, jurídica e reputacional da organização.
Como o GHS se integra ao sistema de gestão de segurança e meio ambiente (SGI)?
O GHS fortalece o SGI ao fornecer linguagem única e critérios objetivos para avaliação e comunicação de risco químico. Integra-se aos requisitos da ISO 45001, ISO 14001 e ao inventário de aspectos e impactos. Também atua como ferramenta de compliance e rastreabilidade técnica em auditorias e certificações internacionais.
Para que serve a classificação GHS em rótulos e embalagens secundárias?
Serve para comunicar de forma instantânea e inequívoca os riscos associados ao produto químico, mesmo quando ele está fora da embalagem original. Essa prática reduz drasticamente erros de manuseio, acidentes por exposição e problemas em áreas como transporte interno, laboratórios e almoxarifados.
Principais erros cometidos na rotulagem GHS
Uma rotulagem GHS bem executada é mais do que colocar símbolos bonitos no frasco, ela representa a linha de frente na comunicação do risco químico. No entanto, muitas empresas tratam essa etapa crítica como mera formalidade, o que resulta em falhas técnicas que comprometem a segurança, o compliance e até a operação internacional.
Erro Comum | Consequência Técnica |
---|---|
Falta de pictograma obrigatório | Penalidade por não conformidade (NR 26) |
Contradição entre frase H e P | Invalidação do rótulo |
Uso de palavras de advertência erradas | Comunicação de risco incorreta |
FISPQ desatualizada ou divergente | Multas e embargo de comercialização |
Qual a diferença entre o GHS adotado no Brasil e nos EUA, Europa ou China?
Apesar de o GHS ter sido concebido para padronizar a comunicação de perigos químicos no mundo todo, ele não é aplicado de forma idêntica em todos os países. A base conceitual é a mesma, classificação, rótulos, pictogramas e FISPQ, mas as regras específicas, exigências adicionais e o nível de fiscalização variam significativamente de um lugar para outro.
Embora o GHS seja uma proposta de harmonização global, cada país ou bloco adota suas adaptações:
EUA: inclui seções específicas de treinamento e inspeção
Europa: exige submissão prévia e notificação eletrônica
Brasil: alinhado à ONU com obrigatoriedade de FISPQ em português técnico
O profissional precisa entender essas nuances para atuar de forma global sem infringir regulamentações locais.
Curso GHS: Impacto estratégico de dominar o GHS para profissionais da área técnica
Dominar o GHS transforma o profissional técnico em uma peça-chave para a sustentabilidade e o crescimento da empresa. Assim, ele deixa de ser apenas um executor de rotinas para se tornar um agente estratégico que conecta segurança operacional, gestão de risco e desempenho comercial.
Esse domínio permite antecipar falhas, evitar autuações, garantir o sucesso em auditorias e abrir portas em mercados internacionais onde a conformidade com o GHS é requisito de entrada, não diferencial. Então, em tempos de alta exigência regulatória, quem entende GHS com profundidade protege vidas, reputações e faturamento, simultaneamente.
Como o GHS reduz falhas humanas e operacionais na indústria?
O GHS atua diretamente na raiz de muitos acidentes industriais: a falha na comunicação do risco. Ao padronizar símbolos, frases e advertências, ele elimina interpretações ambíguas e reduz drasticamente os erros causados por desconhecimento ou má leitura das informações químicas. Portanto, o operador não precisa decifrar códigos complexos, ele enxerga o perigo de forma instantânea.
Essa clareza transforma o GHS em uma barreira cognitiva eficaz, que impede atitudes impulsivas, manuseios inadequados e decisões operacionais baseadas em suposições. No fim, quem aplica o GHS corretamente não só cumpre uma exigência técnica, mas desenha um ambiente mais inteligente, seguro e resiliente.
Curso GHS: Relação entre GHS e o transporte de produtos perigosos
O GHS fornece a base técnica para a identificação correta dos perigos químicos antes do transporte. Assim, ele classifica as substâncias de forma padronizada e comunica seus riscos por meio de símbolos, frases e categorias específicas. Essas informações são essenciais para definir quais regras logísticas se aplicam, seja no transporte rodoviário, marítimo ou aéreo.
Quando a classificação GHS está errada ou incompleta, o risco não é só teórico, é operacional. Isso pode levar a:
Multas pesadas por descumprimento de regulamentações internacionais;
Embargos de cargas em portos, aeroportos ou barreiras rodoviárias;
Acidentes graves por vazamentos, reações químicas inesperadas ou explosões.
Portanto, dominar o GHS significa garantir que o produto viaje com segurança, legalidade e rastreabilidade, do ponto de origem até o destino final.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso GHS
CURSO APRIMORAMENTO GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELING OF CHEMICALS)
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos e Abrangência do GHS (8 HORAS)
Histórico e princípios do GHS
Estrutura regulatória internacional (ONU, OIT, OMS, OCDE)
Interfaces com as normas brasileiras: NR 26 e NBR 14725
Diferenças entre sistemas anteriores e o GHS
Classificação e rotulagem: obrigações legais e responsabilidades técnicas
MÓDULO 2 – Classificação de Perigos Físicos, à Saúde e ao Meio Ambiente (8 HORAS)
Critérios de classificação: substâncias e misturas
Perigos físicos: inflamabilidade, reatividade, explosividade, etc.
Perigos à saúde humana: toxicidade aguda, corrosividade, carcinogenicidade, etc.
Perigos ao meio ambiente: aquático e terrestre
Limites de corte, limiares de classificação e variáveis críticas
MÓDULO 3 – Elementos de Comunicação de Perigo (6 HORAS)
Pictogramas de risco: significado e aplicações
Palavras de advertência: “Perigo” x “Atenção”
Frases de perigo (H statements) e frases de precaução (P statements)
Montagem técnica do rótulo GHS
Casos de não aplicabilidade e exceções por categoria de uso
MÓDULO 4 – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) (8 HORAS)
Estrutura da FISPQ (16 seções) segundo NBR 14725
Relação entre a FISPQ e o GHS
Erros mais comuns em FISPQs e implicações legais
Exigências para exportação e adequação ao REACH (UE), OSHA (EUA) e WHMIS (Canadá)
Exercício de elaboração e análise crítica de FISPQ real
MÓDULO 5 – Implementação Operacional do GHS (6 HORAS)
Aplicação no ambiente de trabalho: rotulagem secundária, armazenamento e transporte
Treinamento de colaboradores conforme perfil de risco químico
Interface com transporte terrestre, marítimo e aéreo (ex: ADR, IMDG, IATA)
Atualização de inventário químico com base no GHS
Auditorias internas e fiscalização – como se preparar
MÓDULO COMPLEMENTAR – Estudos de Caso, Simulações e Checklists Operacionais (4 HORAS)
Análise técnica de acidentes por falhas de rotulagem e FISPQ
Simulações de comunicação de risco para diferentes públicos (operacional, gestor, auditor)
Modelos de checklists para conformidade GHS
Implementação de plano de ação corretiva para empresas fora da conformidade
Interface com programas de SDS digitais e rotulagem automatizada
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso GHS
Conteúdo Programático Normativo
Curso GHS
CURSO APRIMORAMENTO GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELING OF CHEMICALS)
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos e Abrangência do GHS (8 HORAS)
Histórico e princípios do GHS
Estrutura regulatória internacional (ONU, OIT, OMS, OCDE)
Interfaces com as normas brasileiras: NR 26 e NBR 14725
Diferenças entre sistemas anteriores e o GHS
Classificação e rotulagem: obrigações legais e responsabilidades técnicas
MÓDULO 2 – Classificação de Perigos Físicos, à Saúde e ao Meio Ambiente (8 HORAS)
Critérios de classificação: substâncias e misturas
Perigos físicos: inflamabilidade, reatividade, explosividade, etc.
Perigos à saúde humana: toxicidade aguda, corrosividade, carcinogenicidade, etc.
Perigos ao meio ambiente: aquático e terrestre
Limites de corte, limiares de classificação e variáveis críticas
MÓDULO 3 – Elementos de Comunicação de Perigo (6 HORAS)
Pictogramas de risco: significado e aplicações
Palavras de advertência: “Perigo” x “Atenção”
Frases de perigo (H statements) e frases de precaução (P statements)
Montagem técnica do rótulo GHS
Casos de não aplicabilidade e exceções por categoria de uso
MÓDULO 4 – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) (8 HORAS)
Estrutura da FISPQ (16 seções) segundo NBR 14725
Relação entre a FISPQ e o GHS
Erros mais comuns em FISPQs e implicações legais
Exigências para exportação e adequação ao REACH (UE), OSHA (EUA) e WHMIS (Canadá)
Exercício de elaboração e análise crítica de FISPQ real
MÓDULO 5 – Implementação Operacional do GHS (6 HORAS)
Aplicação no ambiente de trabalho: rotulagem secundária, armazenamento e transporte
Treinamento de colaboradores conforme perfil de risco químico
Interface com transporte terrestre, marítimo e aéreo (ex: ADR, IMDG, IATA)
Atualização de inventário químico com base no GHS
Auditorias internas e fiscalização – como se preparar
MÓDULO COMPLEMENTAR – Estudos de Caso, Simulações e Checklists Operacionais (4 HORAS)
Análise técnica de acidentes por falhas de rotulagem e FISPQ
Simulações de comunicação de risco para diferentes públicos (operacional, gestor, auditor)
Modelos de checklists para conformidade GHS
Implementação de plano de ação corretiva para empresas fora da conformidade
Interface com programas de SDS digitais e rotulagem automatizada
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso GHS
Carga Horária
Curso GHS
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso GHS
Referências Normativas
Curso GHS
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 11564 – Embalagem de produtos perigosos – Classes 1, 3, 4, 5, 6, 8 e 9 – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 14725 – 3 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente; – Parte 3: Rotulagem
ABNT NBR 14725 – 3 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente; – Parte 1: Terminologia
ABNT NBR 14725 – 3 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente; – Parte 2: Sistema de Classificação de Perigo;
ABNT NBR 14725 – 3 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente; – Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso GHS
Complementos
Curso GHS
CURIOSIDADES SOBRE O GHS: DO LABORATÓRIO AO CAMPO:
O GHS não é uma norma, é um sistema internacional
Apesar de parecer uma norma, o GHS é uma ferramenta global de padronização desenvolvida pela ONU para que a classificação, rotulagem e fichas de segurança de produtos químicos falem a mesma língua, do Japão ao Brasil, da fábrica ao aeroporto.
Um símbolo pode mudar tudo
A inclusão de um pictograma errado em um rótulo pode acarretar multas, acidentes e até processos penais. E não é exagero: os símbolos do GHS têm força legal em diversos países.
Não basta rotular… é preciso justificar tecnicamente
O GHS exige base científica e técnica para cada classificação, o que faz com que o profissional precise dominar toxicologia, físico-química e regulamentações internacionais. Traduzindo: não tem espaço para chute ou achismo.
Profissionais treinados no GHS têm alta demanda no setor logístico internacional
Quem domina GHS pode atuar em indústrias, portos, aeroportos, transporte rodoviário de cargas perigosas, laboratórios e até alfândegas. É uma competência crítica para quem lida com químicos e risco.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
A importância do conhecimento da tarefa;
Definição de GHS – Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals;
Definição de MSDS -Material Safety Data Sheet;
Definição de FISPQ – Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos;
Definição de Ficha de Emergencia;
Análise de posto de trabalho;
Aplicação de sistemas desenvolvidos por especialistas;
Apresentação das 4 partes da NBR 14725 Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente;
Bases de dados para busca de informações de substâncias;
Carcinogenicidade;
Classes de perigo;
Classificação de substâncias e misturas perigosas;
Classificação GHS de misturas;
Classificação GHS de substâncias simples;
Comunicação do perigo;
Conscientização sobre os perigos;
Consequências da Habituação do risco;
Contêineres de produtos perigosos deverão conter símbolos gráficos (pictogramas) para se referir à toxicidade aguda, aos perigos físicos e aos ambientais;
Corrosão/Irritação à pele;
Elaboração da FISPQ;
Estudo de casos;
Exemplos de classificação e rotulagem de produtos químicos;
Exercícios práticos;
Implementação do GHS;
Introdução à gestão segura de produtos químicos e GHS;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Maior proteção aos trabalhadores e ao público em relação aos perigos químicos;
Mutagenicidade em células terminativas;
O GHS deve ser adotado nas atividades de transporte para os perigos físicos, bem como para os perigos agudos e ambientais;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Perigo por aspiração;
Perigos à saúde:
Critérios de Classificação e Rotulagem de acordo com o GHS;
Perigos físicos e Perigos ao meio ambiente;
Plano de ação para implantação do GHS;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Riscos ergonômicos;
Rotulagem de produtos químicos conforme NBR 14725;
Rótulos que tenham as informações centrais harmonizadas sob o GHS (palavras de atenção, símbolos de perigo etc);
Safety Data Sheets (SDS)/FISPQ;
Sensibilização respiratória ou à pele;
Toxicidade à reprodução;
Toxicidade aguda:
Oral, Dérmica e Inalação;
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única;
Toxicologia para classificação GHS;
Toxidade para órgãos-alvo específicos – Exposição repetida;
Treinamento em saúde e segurança;
Uso seguro de produtos químicos no local de trabalho e no lar;
Conceito da NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Conceito da NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso GHS
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso GHS
3.1 autoridade competente AC
autoridade ou órgão nacional designado ou reconhecido como tal em relação ao GHS
3.2 aerossol
ver 3.27
3.3 artigo
objeto manufaturado, exceto fluido ou partícula, que é o resultado de uma forma ou desenho específico, e cuja utilização dependa total ou parcialmente das características desta forma ou desenho durante a utilização final; o qual, sob condições de utilização normais ou razoavelmente previsíveis, não expõe os trabalhadores ou usuários a um produto químico
3.4 artigo explosivo
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas explosivas
3.5 artigo pirotécnico
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas pirotécnicas
3.6 aspiração
entrada de um produto químico líquido ou sólido na traqueia ou nas vias respiratórias inferiores diretamente por via oral ou nasal, ou indiretamente por regurgitação
3.7 bioacumulação
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo através de todas as vias de exposição (por exemplo: ar, água, sedimento/solo e alimento)
3.8 bioconcentração
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo devido à exposição através da água
3.9 biodisponibilidade disponibilidade biológica
extensão na qual uma substância é absorvida por um organismo e distribuída em uma área interna deste organismo
3.10 carbono orgânico dissolvido COD
carbono orgânico presente em solução ou aquele que passa através de um filtro de 0,45 μm ou permanece no sobrenadante após centrifugação a aproximadamente 4 000 g (cerca de 40 000 m/s 2) por 15 min
3.11 carcinogenicidade
indução de câncer ou um aumento da sua incidência que ocorre após a exposição à uma substância ou mistura
3.12 carcinógeno
substância ou mistura que induz câncer ou aumenta sua incidência
3.13 categoria de perigo
divisão de critérios dentro de cada classe de perigo que permitem comparar a gravidade dos perigos dentro de uma mesma classe. EXEMPLO Toxicidade aguda possui cinco categorias de perigo e líquido inflamável possui quatro cate-
gorias de perigo.
3.14 coeficiente de partição n-octanol/água Kow
relação das concentrações da substância em n-octanol e em água
3.15 concentração de efeito CE
concentração efetiva
F: NBR 14725
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02 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
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04 – URL FOTO: Licensor’s author: sergeiburtin – Freepik.com
Curso GHS: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso GHS
3.1 autoridade competente AC
autoridade ou órgão nacional designado ou reconhecido como tal em relação ao GHS
3.2 aerossol
ver 3.27
3.3 artigo
objeto manufaturado, exceto fluido ou partícula, que é o resultado de uma forma ou desenho específico, e cuja utilização dependa total ou parcialmente das características desta forma ou desenho durante a utilização final; o qual, sob condições de utilização normais ou razoavelmente previsíveis, não expõe os trabalhadores ou usuários a um produto químico
3.4 artigo explosivo
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas explosivas
3.5 artigo pirotécnico
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas pirotécnicas
3.6 aspiração
entrada de um produto químico líquido ou sólido na traqueia ou nas vias respiratórias inferiores diretamente por via oral ou nasal, ou indiretamente por regurgitação
3.7 bioacumulação
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo através de todas as vias de exposição (por exemplo: ar, água, sedimento/solo e alimento)
3.8 bioconcentração
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo devido à exposição através da água
3.9 biodisponibilidade disponibilidade biológica
extensão na qual uma substância é absorvida por um organismo e distribuída em uma área interna deste organismo
3.10 carbono orgânico dissolvido COD
carbono orgânico presente em solução ou aquele que passa através de um filtro de 0,45 μm ou permanece no sobrenadante após centrifugação a aproximadamente 4 000 g (cerca de 40 000 m/s 2) por 15 min
3.11 carcinogenicidade
indução de câncer ou um aumento da sua incidência que ocorre após a exposição à uma substância ou mistura
3.12 carcinógeno
substância ou mistura que induz câncer ou aumenta sua incidência
3.13 categoria de perigo
divisão de critérios dentro de cada classe de perigo que permitem comparar a gravidade dos perigos dentro de uma mesma classe. EXEMPLO Toxicidade aguda possui cinco categorias de perigo e líquido inflamável possui quatro cate-
gorias de perigo.
3.14 coeficiente de partição n-octanol/água Kow
relação das concentrações da substância em n-octanol e em água
3.15 concentração de efeito CE
concentração efetiva
F: NBR 14725
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Curso GHS: Consulte-nos.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso GHS
3.1 autoridade competente AC
autoridade ou órgão nacional designado ou reconhecido como tal em relação ao GHS
3.2 aerossol
ver 3.27
3.3 artigo
objeto manufaturado, exceto fluido ou partícula, que é o resultado de uma forma ou desenho específico, e cuja utilização dependa total ou parcialmente das características desta forma ou desenho durante a utilização final; o qual, sob condições de utilização normais ou razoavelmente previsíveis, não expõe os trabalhadores ou usuários a um produto químico
3.4 artigo explosivo
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas explosivas
3.5 artigo pirotécnico
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas pirotécnicas
3.6 aspiração
entrada de um produto químico líquido ou sólido na traqueia ou nas vias respiratórias inferiores diretamente por via oral ou nasal, ou indiretamente por regurgitação
3.7 bioacumulação
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo através de todas as vias de exposição (por exemplo: ar, água, sedimento/solo e alimento)
3.8 bioconcentração
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo devido à exposição através da água
3.9 biodisponibilidade disponibilidade biológica
extensão na qual uma substância é absorvida por um organismo e distribuída em uma área interna deste organismo
3.10 carbono orgânico dissolvido COD
carbono orgânico presente em solução ou aquele que passa através de um filtro de 0,45 μm ou permanece no sobrenadante após centrifugação a aproximadamente 4 000 g (cerca de 40 000 m/s 2) por 15 min
3.11 carcinogenicidade
indução de câncer ou um aumento da sua incidência que ocorre após a exposição à uma substância ou mistura
3.12 carcinógeno
substância ou mistura que induz câncer ou aumenta sua incidência
3.13 categoria de perigo
divisão de critérios dentro de cada classe de perigo que permitem comparar a gravidade dos perigos dentro de uma mesma classe. EXEMPLO Toxicidade aguda possui cinco categorias de perigo e líquido inflamável possui quatro cate-
gorias de perigo.
3.14 coeficiente de partição n-octanol/água Kow
relação das concentrações da substância em n-octanol e em água
3.15 concentração de efeito CE
concentração efetiva
F: NBR 14725
01 – URL FOTO: Licensor’s author: ediq100 – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: aleksandarmalivuk – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: sergeiburtin – Freepik.com
Curso GHS: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.