Curso GHS Curso GHS
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Curso GHS

Representação oficial dos símbolos de perigo utilizados globalmente. Cada pictograma comunica, de forma visual e direta, o tipo de risco envolvido com o produto químico, reduzindo falhas operacionais e legais

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELING OF CHEMICALS)

Referência: 29499

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

O objetivo do Curso GHS é capacitar tecnicamente profissionais para interpretar, aplicar e gerenciar o Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos (GHS) em ambientes industriais, laboratoriais e logísticos.

O curso visa formar especialistas aptos a elaborar FISPQs corretas, construir rótulos tecnicamente válidos, revisar inventários químicos e implementar a comunicação de risco de forma padronizada e segura, protegendo vidas, reputações e operações. Portanto, em termos práticos: é sobre blindagem legal, redução de passivos e excelência em segurança química com alcance global.

Rotulagem técnica GHS aplicada a embalagens secundárias de produtos perigosos. Combinação de símbolos para inflamabilidade, corrosividade e toxicidade ambiental garante rastreabilidade e conformidade no transporte.
Rotulagem técnica GHS aplicada a embalagens secundárias de produtos perigosos. Combinação de símbolos para inflamabilidade, corrosividade e toxicidade ambiental garante rastreabilidade e conformidade no transporte.

O que é o GHS e por que sua adoção se tornou obrigatória em diversos países?

O GHS (Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals) é um sistema criado pela ONU com o objetivo de unificar a linguagem usada para comunicar os perigos de substâncias químicas. Bem como, antes dele, cada país utilizava critérios e símbolos próprios, o que gerava confusão, riscos operacionais e barreiras comerciais.

Sua adoção se tornou obrigatória em diversos países porque oferece uma estrutura clara, visual e técnica para prevenir acidentes, garantir entendimento universal dos riscos e facilitar a circulação de produtos químicos entre fronteiras. Portanto, ao adotar o GHS, governos e empresas aumentam a segurança dos trabalhadores, fortalecem a rastreabilidade e evitam penalidades por falhas na comunicação de risco. Em resumo: o GHS não é burocracia, é inteligência aplicada à segurança e à competitividade global.

Quais são os principais benefícios do Curso GHS para profissionais e empresas?

O Curso GHS oferece uma série de benefícios tanto para os profissionais quanto para as empresas que lidam com produtos químicos. 

Para os profissionais, a capacitação técnica aprimora o conhecimento sobre classificação, rotulagem e comunicação de riscos, tornando-os especialistas capazes de garantir a segurança operacional e legalidade nos processos. Essa qualificação abre portas para oportunidades no mercado, aumenta a empregabilidade e posiciona o colaborador como peça-chave na gestão de riscos químicos.

Para as empresas, a adoção correta do GHS por meio de profissionais treinados reduz significativamente os riscos de acidentes, previne passivos legais e evita multas decorrentes do não cumprimento da norma. Além disso, assegura conformidade com legislações nacionais e internacionais, facilitando operações de importação, exportação e transporte. 

O curso também contribui para a melhoria contínua dos processos internos, reforçando a cultura de segurança e sustentabilidade, protegendo vidas, reputação e patrimônio.

Curso GHS: Empresas devem implementar o GHS em seus produtos químicos

A implementação do GHS deve ocorrer sempre que a empresa lida com produtos químicos que oferecem riscos físicos, à saúde ou ao meio ambiente, seja durante a fabricação, o armazenamento, o transporte, a venda ou o uso interno. Isso vale tanto para grandes indústrias quanto para laboratórios, transportadoras, distribuidores e prestadores de serviço que manipulam misturas ou substâncias químicas.

Além de ser uma exigência técnica, o GHS protege a própria empresa: uma rotulagem inadequada ou uma FISPQ incompleta pode levar a acidentes, perda de contratos, embargo de cargas e ações judiciais. Portanto, adotar o GHS corretamente não é apenas cumprir regras, é preservar a integridade operacional, jurídica e reputacional da organização.

Como o GHS se integra ao sistema de gestão de segurança e meio ambiente (SGI)?

O GHS fortalece o SGI ao fornecer linguagem única e critérios objetivos para avaliação e comunicação de risco químico. Integra-se aos requisitos da ISO 45001, ISO 14001 e ao inventário de aspectos e impactos. Também atua como ferramenta de compliance e rastreabilidade técnica em auditorias e certificações internacionais.

Para que serve a classificação GHS em rótulos e embalagens secundárias?
Serve para comunicar de forma instantânea e inequívoca os riscos associados ao produto químico, mesmo quando ele está fora da embalagem original. Essa prática reduz drasticamente erros de manuseio, acidentes por exposição e problemas em áreas como transporte interno, laboratórios e almoxarifados.

Exemplo de aplicação de EPI e simbologia de risco para produto tóxico. A correta rotulagem aliada à proteção individual é fundamental para evitar intoxicações e exposições acidentais em ambientes industriais.
Exemplo de aplicação de EPI e simbologia de risco para produto tóxico. A correta rotulagem aliada à proteção individual é fundamental para evitar intoxicações e exposições acidentais em ambientes industriais.

Principais erros cometidos na rotulagem GHS

Uma rotulagem GHS bem executada é mais do que colocar símbolos bonitos no frasco, ela representa a linha de frente na comunicação do risco químico. No entanto, muitas empresas tratam essa etapa crítica como mera formalidade, o que resulta em falhas técnicas que comprometem a segurança, o compliance e até a operação internacional.

Erro Comum Consequência Técnica
Falta de pictograma obrigatório Penalidade por não conformidade (NR 26)
Contradição entre frase H e P Invalidação do rótulo
Uso de palavras de advertência erradas Comunicação de risco incorreta
FISPQ desatualizada ou divergente Multas e embargo de comercialização

Qual a diferença entre o GHS adotado no Brasil e nos EUA, Europa ou China?

Apesar de o GHS ter sido concebido para padronizar a comunicação de perigos químicos no mundo todo, ele não é aplicado de forma idêntica em todos os países. A base conceitual é a mesma, classificação, rótulos, pictogramas e FISPQ, mas as regras específicas, exigências adicionais e o nível de fiscalização variam significativamente de um lugar para outro.

Embora o GHS seja uma proposta de harmonização global, cada país ou bloco adota suas adaptações:

EUA: inclui seções específicas de treinamento e inspeção
Europa: exige submissão prévia e notificação eletrônica
Brasil: alinhado à ONU com obrigatoriedade de FISPQ em português técnico

O profissional precisa entender essas nuances para atuar de forma global sem infringir regulamentações locais.

Curso GHS: Impacto estratégico de dominar o GHS para profissionais da área técnica

Dominar o GHS transforma o profissional técnico em uma peça-chave para a sustentabilidade e o crescimento da empresa. Assim, ele deixa de ser apenas um executor de rotinas para se tornar um agente estratégico que conecta segurança operacional, gestão de risco e desempenho comercial.

Esse domínio permite antecipar falhas, evitar autuações, garantir o sucesso em auditorias e abrir portas em mercados internacionais onde a conformidade com o GHS é requisito de entrada, não diferencial. Então, em tempos de alta exigência regulatória, quem entende GHS com profundidade protege vidas, reputações e faturamento, simultaneamente.

Conjunto completo dos 9 pictogramas do GHS, representando os principais tipos de perigo químico físico, à saúde humana e ao meio ambiente. Essenciais para rotulagem técnica e comunicação visual padronizada.
Conjunto completo dos 9 pictogramas do GHS, representando os principais tipos de perigo químico físico, à saúde humana e ao meio ambiente. Essenciais para rotulagem técnica e comunicação visual padronizada.

Como o GHS reduz falhas humanas e operacionais na indústria?

O GHS atua diretamente na raiz de muitos acidentes industriais: a falha na comunicação do risco. Ao padronizar símbolos, frases e advertências, ele elimina interpretações ambíguas e reduz drasticamente os erros causados por desconhecimento ou má leitura das informações químicas. Portanto, o operador não precisa decifrar códigos complexos, ele enxerga o perigo de forma instantânea.

Essa clareza transforma o GHS em uma barreira cognitiva eficaz, que impede atitudes impulsivas, manuseios inadequados e decisões operacionais baseadas em suposições. No fim, quem aplica o GHS corretamente não só cumpre uma exigência técnica, mas desenha um ambiente mais inteligente, seguro e resiliente.

Curso GHS: Relação entre GHS e o transporte de produtos perigosos

O GHS fornece a base técnica para a identificação correta dos perigos químicos antes do transporte. Assim, ele classifica as substâncias de forma padronizada e comunica seus riscos por meio de símbolos, frases e categorias específicas. Essas informações são essenciais para definir quais regras logísticas se aplicam, seja no transporte rodoviário, marítimo ou aéreo.

Quando a classificação GHS está errada ou incompleta, o risco não é só teórico, é operacional. Isso pode levar a:

Multas pesadas por descumprimento de regulamentações internacionais;
Embargos de cargas em portos, aeroportos ou barreiras rodoviárias;
Acidentes graves por vazamentos, reações químicas inesperadas ou explosões.

Portanto, dominar o GHS significa garantir que o produto viaje com segurança, legalidade e rastreabilidade, do ponto de origem até o destino final.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Veja também: Curso como elaborar FDS

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso GHS

CURSO APRIMORAMENTO GHS (GLOBALLY HARMONIZED SYSTEM OF CLASSIFICATION AND LABELING OF CHEMICALS)
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos e Abrangência do GHS (8 HORAS)
Histórico e princípios do GHS
Estrutura regulatória internacional (ONU, OIT, OMS, OCDE)
Interfaces com as normas brasileiras: NR 26 e NBR 14725
Diferenças entre sistemas anteriores e o GHS
Classificação e rotulagem: obrigações legais e responsabilidades técnicas

MÓDULO 2 – Classificação de Perigos Físicos, à Saúde e ao Meio Ambiente (8 HORAS)
Critérios de classificação: substâncias e misturas
Perigos físicos: inflamabilidade, reatividade, explosividade, etc.
Perigos à saúde humana: toxicidade aguda, corrosividade, carcinogenicidade, etc.
Perigos ao meio ambiente: aquático e terrestre
Limites de corte, limiares de classificação e variáveis críticas

MÓDULO 3 – Elementos de Comunicação de Perigo (6 HORAS)
Pictogramas de risco: significado e aplicações
Palavras de advertência: “Perigo” x “Atenção”
Frases de perigo (H statements) e frases de precaução (P statements)
Montagem técnica do rótulo GHS
Casos de não aplicabilidade e exceções por categoria de uso

MÓDULO 4 – Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) (8 HORAS)
Estrutura da FISPQ (16 seções) segundo NBR 14725
Relação entre a FISPQ e o GHS
Erros mais comuns em FISPQs e implicações legais
Exigências para exportação e adequação ao REACH (UE), OSHA (EUA) e WHMIS (Canadá)
Exercício de elaboração e análise crítica de FISPQ real

MÓDULO 5 – Implementação Operacional do GHS (6 HORAS)
Aplicação no ambiente de trabalho: rotulagem secundária, armazenamento e transporte
Treinamento de colaboradores conforme perfil de risco químico
Interface com transporte terrestre, marítimo e aéreo (ex: ADR, IMDG, IATA)
Atualização de inventário químico com base no GHS
Auditorias internas e fiscalização – como se preparar

MÓDULO COMPLEMENTAR – Estudos de Caso, Simulações e Checklists Operacionais (4 HORAS)
Análise técnica de acidentes por falhas de rotulagem e FISPQ
Simulações de comunicação de risco para diferentes públicos (operacional, gestor, auditor)
Modelos de checklists para conformidade GHS
Implementação de plano de ação corretiva para empresas fora da conformidade
Interface com programas de SDS digitais e rotulagem automatizada

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso GHS

Curso GHS

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente  e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

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CURIOSIDADES SOBRE O GHS: DO LABORATÓRIO AO CAMPO:

O GHS não é uma norma, é um sistema internacional
Apesar de parecer uma norma, o GHS é uma ferramenta global de padronização desenvolvida pela ONU para que a classificação, rotulagem e fichas de segurança de produtos químicos falem a mesma língua, do Japão ao Brasil, da fábrica ao aeroporto.

Um símbolo pode mudar tudo
A inclusão de um pictograma errado em um rótulo pode acarretar multas, acidentes e até processos penais. E não é exagero: os símbolos do GHS têm força legal em diversos países.

Não basta rotular… é preciso justificar tecnicamente
O GHS exige base científica e técnica para cada classificação, o que faz com que o profissional precise dominar toxicologia, físico-química e regulamentações internacionais. Traduzindo: não tem espaço para chute ou achismo.

Profissionais treinados no GHS têm alta demanda no setor logístico internacional
Quem domina GHS pode atuar em indústrias, portos, aeroportos, transporte rodoviário de cargas perigosas, laboratórios e até alfândegas. É uma competência crítica para quem lida com químicos e risco.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

A importância do conhecimento da tarefa;
Definição de GHS – Globally Harmonized System of Classification and Labeling of Chemicals;
Definição de MSDS -Material Safety Data Sheet;
Definição de FISPQ – Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos;
Definição de Ficha de Emergencia;
Análise de posto de trabalho;
Aplicação de sistemas desenvolvidos por especialistas;
Apresentação das 4 partes da NBR 14725 Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente;
Bases de dados para busca de informações de substâncias;
Carcinogenicidade;
Classes de perigo;
Classificação de substâncias e misturas perigosas;
Classificação GHS de misturas;
Classificação GHS de substâncias simples;
Comunicação do perigo;
Conscientização sobre os perigos;
Consequências da Habituação do risco;
Contêineres de produtos perigosos deverão conter símbolos gráficos (pictogramas) para se referir à toxicidade aguda, aos perigos físicos e aos ambientais;
Corrosão/Irritação à pele;
Elaboração da FISPQ;
Estudo de casos;
Exemplos de classificação e rotulagem de produtos químicos;
Exercícios práticos;
Implementação do GHS;
Introdução à gestão segura de produtos químicos e GHS;
Lesões oculares graves/irritação ocular;
Maior proteção aos trabalhadores e ao público em relação aos perigos químicos;
Mutagenicidade em células terminativas;
O GHS deve ser adotado nas atividades de transporte para os perigos físicos, bem como para os perigos agudos e ambientais;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Perigo por aspiração;
Perigos à saúde:
Critérios de Classificação e Rotulagem de acordo com o GHS;
Perigos físicos e Perigos ao meio ambiente;
Plano de ação para implantação do GHS;
Prevenção de acidentes;
Procedimentos e noções de primeiros socorros;
Riscos ergonômicos;
Rotulagem de produtos químicos conforme NBR 14725;
Rótulos que tenham as informações centrais harmonizadas sob o GHS (palavras de atenção, símbolos de perigo etc);
Safety Data Sheets (SDS)/FISPQ;
Sensibilização respiratória ou à pele;
Toxicidade à reprodução;
Toxicidade aguda:
Oral, Dérmica e Inalação;
Toxicidade para órgãos-alvo específicos – Exposição única;
Toxicologia para classificação GHS;
Toxidade para órgãos-alvo específicos – Exposição repetida;
Treinamento em saúde e segurança;
Uso seguro de produtos químicos no local de trabalho e no lar;
Conceito da NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
Conceito da NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

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Saiba Mais: Curso GHS

3.1 autoridade competente AC
autoridade ou órgão nacional designado ou reconhecido como tal em relação ao GHS
3.2 aerossol
ver 3.27
3.3 artigo
objeto manufaturado, exceto fluido ou partícula, que é o resultado de uma forma ou desenho específico, e cuja utilização dependa total ou parcialmente das características desta forma ou desenho durante a utilização final; o qual, sob condições de utilização normais ou razoavelmente previsíveis, não expõe os trabalhadores ou usuários a um produto químico
3.4 artigo explosivo
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas explosivas
3.5 artigo pirotécnico
artigo contendo uma ou mais substâncias ou misturas pirotécnicas
3.6 aspiração
entrada de um produto químico líquido ou sólido na traqueia ou nas vias respiratórias inferiores diretamente por via oral ou nasal, ou indiretamente por regurgitação
3.7 bioacumulação
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo através de todas as vias de exposição (por exemplo: ar, água, sedimento/solo e alimento)
3.8 bioconcentração
resultado líquido da absorção, transformação e eliminação de uma substância no organismo devido à exposição através da água
3.9 biodisponibilidade disponibilidade biológica
extensão na qual uma substância é absorvida por um organismo e distribuída em uma área interna deste organismo
3.10 carbono orgânico dissolvido COD
carbono orgânico presente em solução ou aquele que passa através de um filtro de 0,45 μm ou permanece no sobrenadante após centrifugação a aproximadamente 4 000 g (cerca de 40 000 m/s 2) por 15 min
3.11 carcinogenicidade
indução de câncer ou um aumento da sua incidência que ocorre após a exposição à uma substância ou mistura
3.12 carcinógeno
substância ou mistura que induz câncer ou aumenta sua incidência
3.13 categoria de perigo
divisão de critérios dentro de cada classe de perigo que permitem comparar a gravidade dos perigos dentro de uma mesma classe. EXEMPLO Toxicidade aguda possui cinco categorias de perigo e líquido inflamável possui quatro cate-
gorias de perigo.
3.14 coeficiente de partição n-octanol/água Kow
relação das concentrações da substância em n-octanol e em água
3.15 concentração de efeito CE
concentração efetiva
F: NBR 14725

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