Óleo lubrificante em copos visores: aqui começa a história contada pela espectrometria. Cada molécula entrega um segredo — desgaste, contaminação, e até a saúde do motor. Análise preditiva raiz, com cara de vintage. Óleo lubrificante em copos visores: aqui começa a história contada pela espectrometria. Cada molécula entrega um segredo — desgaste, contaminação, e até a saúde do motor. Análise preditiva raiz, com cara de vintage.
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Curso Espectrometria Óleo Graxa

Óleo lubrificante em copos visores: aqui começa a história contada pela espectrometria. Cada molécula entrega um segredo — desgaste, contaminação, e até a saúde do motor. Análise preditiva raiz, com cara de vintage.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ESPECTROMETRIA PARA ÓLEO E GRAXA E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO.

Referência: 224286

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Espectrometria Óleo Graxa

O Curso Espectrometria Óleo e Graxa tem como objetivo principal capacitar os profissionais a realizar inspeções técnicas detalhadas e testes laboratoriais em óleos e graxas industriais, utilizando a espectrometria, que é uma técnica precisa para a análise de amostras. Ademais, o curso aborda as seguintes áreas de conhecimento:

Inspeção Técnica: Capacita os profissionais a realizar diagnósticos de sistemas que utilizam óleos e graxas, identificando falhas e sinais de desgaste.
Testes e Ensaios: Ensina os principais testes laboratoriais para avaliar a qualidade de óleos e graxas, como viscosidade e resistência térmica.
Espectrometria Quantitativa: Aplica a técnica de espectrometria para análise precisa de impurezas e composição dos lubrificantes.
Avaliação Quantitativa de Resultados: Capacita os alunos a interpretar os dados dos testes, assim como, avaliar a performance dos óleos e graxas.
Elaboração de Relatório Técnico: Ensina a criar relatórios técnicos detalhados, documentando os testes e fornecendo informações cruciais para a manutenção e gestão de ativos.

Portanto, ao final do curso, os participantes estarão preparados para realizar inspeções e testes de qualidade em óleos e graxas, utilizando ferramentas avançadas como a espectrometria. Além disso, poderão elaborar relatórios técnicos completos, fundamentais para o controle da qualidade e a manutenção preventiva de sistemas mecânicos e industriais.

O que é Espectrometria Óleo e Graxa?

A espectrometria aplicada ao óleo e à graxa envolve a análise da composição dos lubrificantes por meio da detecção de radiação, geralmente na faixa do infravermelho ou da luz visível. Isso permite identificar os elementos presentes, como metais (por exemplo, ferro, cobre, zinco) ou aditivos, além de contaminantes que possam indicar desgaste ou falha iminente de componentes do equipamento.
Espectrometria é uma técnica usada para medir a interação da radiação com a matéria, o que permite a identificação e quantificação de elementos e compostos presentes em uma amostra. Na prática, ela pode ser aplicada para análise de metais, compostos químicos e até mesmo para estudos de reação entre substâncias.

Viscosidade, aditivos, e metais em suspensão — tudo revelado na espectrometria de óleo. O que parece um banho dourado, na verdade, é uma análise forense em pleno movimento: performance ou falha iminente? - Curso Espectrometria Óleo Graxa.
Viscosidade, aditivos, e metais em suspensão — tudo revelado na espectrometria de óleo. O que parece um banho dourado, na verdade, é uma análise forense em pleno movimento: performance ou falha iminente?

Curso Espectrometria Óleo Graxa: Tipos de Espectrometria

Existem diversos tipos de espectrometria, cada um adequado para diferentes tipos de análise e aplicações. Alguns dos principais tipos incluem:

Espectrometria de Absorção Atômica (AAS):
Determina a concentração de elementos metálicos pela absorção de radiação por átomos.
Espectrometria de Emissão Atômica (AES):
Mede a luz emitida por átomos excitados, usado para analisar a composição elementar.
Espectrometria de Massas (MS):
Identifica e quantifica substâncias com base na relação massa/carga dos íons.
Espectrometria de Fluorescência (FS):
Mede a luz emitida por substâncias após serem excitadas por radiação, útil para compostos orgânicos.
Espectrometria de Infravermelho (FTIR):
Analisa as ligações químicas absorvendo radiação infravermelha, usada para compostos orgânicos.
Espectrometria UV-Vis:
Mede a absorção de radiação ultravioleta ou visível, comum em análises de soluções químicas.
Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear (RMN):
Analisa a interação de núcleos atômicos com campos magnéticos para identificar estruturas moleculares.
Espectrometria ICP-MS:
Combina espectrometria de emissão com análise de massas para quantificação de elementos em níveis baixos.
Espectrometria de Raios X (XRF):
Usa raios X para identificar a composição elementar de materiais sólidos e líquidos de forma não destrutiva.

Cada tipo de espectrometria tem suas aplicações específicas e pode ser usado em uma ampla gama de indústrias, como a química, farmacêutica, ambiental, alimentícia e de materiais.

Curso Espectrometria Óleo Graxa: Quais são os Testes, Ensaios e Avaliações Aplicáveis?

Os ensaios e a avaliação quantitativa são, portanto, pertinentes para a inspeção técnica de espectrometria aplicada a óleo e graxa. Além disso, esses procedimentos garantem a precisão dos diagnósticos e a confiabilidade dos relatórios técnicos. De fato, esses ensaios permitem uma avaliação completa da condição dos empreendimentos e dos equipamentos, fundamentando, assim, a elaboração do relatório técnico com dados objetivos e fundamentos bem embasados.

Espectrometria de Absorção Atômica (AAS): Identifica e quantifica metais presentes no óleo, queda desgaste de componentes.
Espectrometria de Emissão Óptica (OES): Análise de partículas metálicas e contaminantes, auxiliando na manutenção preditiva.
FTIR (Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier): Avaliação da manipulação do óleo, presença de contaminantes como água e combustível.
Testes de Viscosidade: Indicam variações na lubrificação devido à oxidação ou contaminação.
Análise de Partículas (ferrograma analítico): Avaliação do tamanho, tipo e concentração de partículas de desgaste.
Avaliação Quantitativa (TAN e TBN): Determina a acidez total (TAN) e a reserva alcalina (TBN), transferência de remessa do financiamento.

Qual Importância do Curso Espectrometria Óleo Graxa?

O Curso Espectrometria Óleo e Graxa é fundamental para profissionais das áreas de manutenção, engenharia de lubrificação e qualidade industrial, pois oferece uma análise precisa da composição dos lubrificantes, identificando impurezas e sinais de desgaste. Portanto, isso permite a implementação de manutenção preditiva, antecipando falhas e reduzindo custos com reparos imprevistos. Além disso, o curso ajuda a aumentar a vida útil dos equipamentos, garantir a qualidade dos lubrificantes e otimizar seu desempenho, o que contribui para a eficiência operacional. Além disso, ele também capacita os profissionais a elaborar relatórios técnicos detalhados, essenciais para a gestão de ativos e decisões informadas sobre a manutenção. Em suma, o curso é importante para garantir a eficiência, segurança e economia nos processos de manutenção industrial.

Óleo lubrificante em copos visores: aqui começa a história contada pela espectrometria. Cada molécula entrega um segredo — desgaste, contaminação, e até a saúde do motor. Análise preditiva raiz, com cara de vintage. - Curso Espectrometria Óleo Graxa.
Óleo lubrificante em copos visores: aqui começa a história contada pela espectrometria. Cada molécula entrega um segredo — desgaste, contaminação, e até a saúde do motor. Análise preditiva raiz, com cara de vintage.

Quais profissionais fazem as análise e Interpretação de espectrometria?

A análise e interpretação dos dados de espectrometria em óleo e graxa são geralmente realizadas por profissionais especializados nas áreas de manutenção preditiva, engenharia de lubrificação ou qualidade industrial. Portanto, esses profissionais devem ter conhecimento técnico sobre os métodos de espectrometria e sua relação com o desempenho dos equipamentos, garantindo que as conclusões tiradas dos laudos contribuam para a tomada de decisões informadas em relação à manutenção dos sistemas lubrificados. Ademais, estes profissionais podem incluir:

Engenheiros de manutenção:
São responsáveis por entender o funcionamento dos equipamentos e assim realizar a manutenção preditiva. Portanto, eles interpretam os laudos de espectrometria para identificar sinais de desgaste, contaminação ou problemas iminentes.
Técnicos de laboratório ou analistas químicos:
São os profissionais que executam as análises no laboratório, utilizando os equipamentos de espectrometria para identificar os contaminantes e a composição química do óleo ou graxa. No entanto, eles coletam os dados, mas geralmente não são os responsáveis pela interpretação final, que cabe aos engenheiros ou especialistas em manutenção.
Especialistas em lubrificação:
Profissionais com conhecimento profundo sobre sistemas de lubrificação e análise de fluidos. Logo, eles analisam os resultados da espectrometria para avaliar a eficiência do óleo, a necessidade de troca ou a presença de contaminantes.
Consultores de manutenção e confiabilidade:
Em muitas empresas, consultores externos especializados em confiabilidade de ativos realizam a análise e interpretação dos dados de espectrometria, especialmente em indústrias que exigem alta especialização. Portanto, a participação desses profissionais é fundamental para garantir a precisão e a confiabilidade das conclusões.

Dessa forma, a análise eficaz dos dados de espectrometria depende da colaboração entre esses diversos profissionais, de modo que cada um contribua com seu conhecimento específico para garantir a manutenção eficiente e prolongar a vida útil dos equipamentos.

Quais Tipos de Equipamentos?

Existem diferentes tipos de espectrômetros utilizados na análise de óleos e graxas:
Espectrômetro de absorção atômica (AAS):
Utilizado para detectar metais em baixos níveis de concentração.
Espectrômetro de fluorescência de raios X (XRF):
Ideal para identificar elementos metálicos de forma rápida e não destrutiva.
Espectrômetro de emissão óptica (OES):
Usado para medir a concentração de metais e outros compostos.
Espectrômetro de infravermelho (FTIR):
Usado para identificar compostos orgânicos e a presença de aditivos.

Onde São Utilizadas?

A espectrometria é amplamente utilizada em diversas indústrias, assim como:
Indústria automotiva e de maquinário pesado: Para monitorar a qualidade dos óleos lubrificantes e identificar desgastes nos motores.
Indústria petroquímica: Para verificar a composição e qualidade dos óleos e graxas.
Manutenção industrial: Para acompanhar o estado do óleo e evitar falhas nos sistemas de lubrificação.
Indústria de energia e mineração: Para analisar o desgaste em equipamentos de grandes dimensões, como geradores e bombas.

 

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Espectrometria Óleo Graxa:

Conteúdo Programático Normativo:

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS, AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE ESPECTROMETRIA PARA ÓLEO E GRAXA E COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO.
Carga Horária: 40 Horas

Módulo 1: Fundamentos da Espectrometria Aplicada a Óleos e Graxas (8h)
Princípios de espectrometria aplicados à análise de financiamento
Tipos de espectrometria (AAS, OES, FTIR) e suas aplicações
Identificação de elementos metálicos e contaminantes
Importância da análise preditiva na manutenção industrial

Módulo 2: Métodos de Inspeção Técnica e Coleta de Amostras (6h)
Procedimentos corretos de coleta de amostras de óleo e graxa
Normas técnicas e boas práticas de amostragem
Armazenamento e transporte de amostras para análise
Erros comuns e como evitá-los

Módulo 3: Testes e Ensaios em Laboratório (10h)
Espectrometria de absorção atômica (AAS) para detecção de metais
Espectrometria de emissão óptica (OES) para análise de partículas metálicas
FTIR para identificação de degradação e contaminação
Testes de atividade e propriedades físico-químicas
Avaliação quantitativa de TAN (Número Ácido Total) e TBN (Número Base Total)
Interpretação dos resultados e classificações de dados

Módulo 4: Avaliação Quantitativa e Diagnóstico de Condição (6h)
Métodos de quantificação de elementos e contaminantes
Diagnóstico de desgaste de equipamentos baseado em análise espectrométrica
Identificação de falhas e tendências de manutenção preditiva
Comparação de resultados com padrões normativos

Módulo 5: Elaboração de Relatório Técnico (6h)
Estrutura e formatação do relatório técnico
Como organizar e interpretar os dados laboratoriais
Redação de recomendações técnicas baseadas nos resultados
Apresentação de laudos e comunicação eficaz com equipes de manutenção

Módulo 6: Estudo de Casos e Aplicação Prática (4h)
Análise de casos reais de inspeção e diagnóstico
Exercícios de elaboração de relatórios
Discussão de desafios e boas práticas de inspeção e análise espectrométrica

Este curso fornece um aprimoramento técnico essencial para profissionais que atuam na análise de investimentos, garantindo diagnósticos precisos e embasados ​​para a manutenção eficiente de equipamentos industriais.

Exercícios Práticos 
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);

Certificado de Participação.

NOTA: Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Espectrometria Óleo Graxa

Curso Espectrometria Óleo Graxa:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Espectrometria Óleo Graxa

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 12 – Segurança No Trabalho Em Máquinas E Equipamentos;
NBR 6564 – Graxa lubrificante – Determinação do ponto de gota
NBR 14066 – Óleos lubrificantes – Determinação de bário, cálcio, magnédio e zinco por espectrometria de absorção atômica

NBR 14786 – Óleos lubrificantes – Determinação de elementos por espectrometria de emissão atômica de plasma indutivamente acoplado
NBR 16137 – Ensaios não destrutivos – Identificação de materiais por teste por pontos, espectrometria por fluorescência de raios X e espectrometria por emissão óptica;
NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
NBR ISO 55000 – Gestão de ativos — Terminologia, visão geral e princípios
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Espectrometria Óleo Graxa

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Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, identificação, análise qualitativa e documentação da inspeção.
b) Caso os equipamentos estejam a céu aberto e as condições climáticas estejam adversas (chuva, garoa ou umidade excessiva), a inspeção não poderá ser realizada. A logística de reagendamento e custos de retorno serão de responsabilidade do Contratante.
c) Equipamentos autopropelidos (como talhas, pontes rolantes e guindastes) devem estar em pleno funcionamento, com operador habilitado presente para auxiliar na inspeção.
d) Deve ser garantido o acesso do veículo do Perito Avaliador às dependências da Contratante, considerando o peso e valor agregado dos materiais e aparelhos utilizados na inspeção.
e) Peças que passarão por ensaios ou testes não deverão ser lixadas. Para remoção de tintas, utilize produtos específicos, como Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI, a fim de evitar contaminação da superfície e interferências na análise.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Curso Espectrometria Óleo Graxa

Saiba Mais: Curso Espectrometria Óleo Graxa:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

8 Padronização interna
8.1 O procedimento-padrão interno requer que cada solução de ensaio (amostra de referência e padrão) tenha a mesma concentração (ou uma concentração conhecida) de um elemento-padrão interno que não esteja presente na amostra original.
O padrão interno é combinado geralmente com o solvente de diluição.
A compensação do padrão interno pode ser efetuada de duas maneiras diferentes, que podem ser resumidas como descrito em 8.1.1 e812 8.1.1 As curvas de calibração são baseadas na intensidade medida de cada elemento na amostra de referência, dividida (isto é, reduzida em escala) pela intensidade medida de cada elemento no padrão interno.
As concentrações para cada elemento na solução da amostra de ensaio são lidas diretamente nestas curvas de calibração 8.1.2 As curvas de calibração são baseadas diretamente nas intensidades medidas (redução sem escala).
As concentrações (não corrigidas) de cada elemento são obtidas a partir destas curvas de calibração. As concentrações corrigidas de cada elemento são calculadas multiplicando-se as concentrações não corrigidas por um fator igual à concentração real do padrão interno dividida pela concentração não corrigida do padrão interno determinada por análise
8.2 Dissolver o padrão interno no solvente de diluição e transferi-lo para um recipiente de distribuição. A estabilidade desta solução deve ser monitorada.
Quando sua concentração mudar significativamente, uma nova deve ser preparada para ensaio. A concentração do elemento deve ser no minimo 100 vezes seu limite de detecção.
Uma concentração típica se situa na faixa de 10 mg/kg a 20 mg/kg NOTA Esta Norma prescreve que o padrão intermo seja combinado com o solvente de diluição, porque esta tecnica e comum e eficiente ao prepararem-se multas amostras.
Entretanto, o padrão interno pode ser adicionado separado do solvente de diluição, se a concentração do padrão interno for constante ou conhecida com exatidão
9 Amostragem
Coletar as amostras de acordo com as instruções da ABNT NBR 14883. Outras técnicas de amostragem podem afetar a precisão deste método de ensaio.
F: NBR 14786

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