Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA, SISTEMAS DE SUPERVISÃO, CONTROLE APLICADO, TELEPROTEÇÃO E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO – NÍVEL 02/03
Referência: 187623
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Qual Objetivo do Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos (SEP)?
O objetivo do Curso Dimensionamento Proteção Sistemas é capacitar profissionais para analisar, projetar e dimensionar sistemas de proteção elétrica com precisão técnica e alinhamento às normas como NR 10, IEC 60255, NBR 14039 e IEC 61850. O aluno desenvolve habilidades para interpretar diagramas unifilares, aplicar funções ANSI, configurar relés e realizar cálculos fundamentais com transformadores de corrente e potencial.
Além disso, o Curso Dimensionamento Proteção Sistemas prepara o participante para elaborar relatórios técnicos com emissão de ART, integrar sistemas SCADA, aplicar protocolos de comunicação industrial e implementar estratégias de teleproteção, garantindo confiabilidade, seletividade e segurança operacional em sistemas elétricos de média e alta tensão.

Quais tipos de Dimensionamento de Proteção do SEP?
O dimensionamento de proteção em sistemas elétricos de potência pode ser dividido em várias categorias, conforme a natureza da falha e o equipamento protegido. Portanto, os principais tipos incluem:
| Tipo de Proteção | Finalidade Técnica |
|---|---|
| Sobrecorrente (50/51) | Protege contra curto-circuito e sobrecarga |
| Diferencial (87) | Detecta falhas internas em transformadores |
| Direcional (67) | Garante seletividade em sistemas com múltiplas fontes |
| Distância (21) | Identifica faltas em linhas de transmissão |
| Subtensão/Sobretensão (27/59) | Atua em desvios de tensão críticos |
| Térmica (49) | Monitora aquecimento em máquinas rotativas |
Portanto, cada tipo de proteção exige um critério específico de cálculo, ajuste e coordenação, conforme as condições operacionais do sistema.
Quais critérios são considerados no dimensionamento de transformadores de corrente e potencial em sistemas de proteção elétrica?
O dimensionamento de transformadores de corrente (TCs) e potencial (TPs) em sistemas de proteção elétrica exige critérios técnicos rigorosos para garantir precisão na medição e atuação confiável dos relés. Portanto, no caso dos TCs, consideram-se:
Corrente nominal e fator de sobrecorrente;
Tensão secundária padrão (geralmente 5 A ou 1 A);
Fator térmico de curto-circuito;
Tensão suportável de impulso e frequência industrial;
Erro de transformação (classe de exatidão conforme IEC 61869).
Para os TPs, os critérios incluem:
Relação de transformação exata;
Ângulo de fase e erro percentual;
Tensões e cargas nominais compatíveis com os relés;
Potência térmica nominal e cargas admissíveis de curta duração;
Tensão suportável de impulso e isolamento.
Ao aplicar esses critérios, o profissional assegura que os dispositivos de proteção recebam sinais confiáveis, evitando disparos indevidos e garantindo a seletividade e sensibilidade do sistema de proteção.
Por que a correta especificação dos serviços auxiliares e da bateria de backup é crítica em sistemas de teleproteção?
A confiabilidade da teleproteção depende da disponibilidade contínua de energia para os relés, CLPs, switches e sistemas de comunicação. Por isso, a especificação adequada dos serviços auxiliares e das baterias de backup é essencial para garantir operação ininterrupta, mesmo durante falhas de alimentação principal.
A bateria de backup deve garantir autonomia suficiente para o tempo necessário de resposta e restauração. Abaixo, um exemplo de requisitos típicos:
| Item | Requisito Técnico |
|---|---|
| Capacidade nominal (Ah) | Compatível com autonomia mínima de 8 horas |
| Tipo de bateria | Selada, baixa manutenção ou VRLA |
| Sistemas supervisionados | IEDs, RTUs, relés, switches industriais |
| Monitoramento da tensão de flutuação | Obrigatório |
Dessa forma, assegura-se que a proteção funcione nos momentos mais críticos, evitando colapsos de comunicação ou falhas de atuação.
Quais são os principais erros cometidos na parametrização de relés e como evitá-los?
Entre os erros mais comuns na parametrização de relés estão:
Ajuste incorreto de curvas temporais (IEC x ANSI)
Inversão de polaridade nos TCs ou TPs
Falta de coordenação entre níveis de proteção
Negligência ao tempo de atuação seletiva
Erros de inserção em softwares de configuração
Para evitar essas falhas, o profissional deve seguir os manuais dos fabricantes, validar os parâmetros com simulações e aplicar métodos de comissionamento com base nas normas IEC 60255 e IEEE C37. Dessa forma, o uso de ferramentas como relé tester e software SCADA também permite auditoria prévia das proteções.
Quais proteções são aplicáveis a transformadores, geradores, motores e linhas de transmissão?
Cada equipamento do SEP exige proteções específicas, conforme sua função no sistema e os riscos associados à sua operação. Dessa forma, veja abaixo:
| Equipamento | Proteções Aplicáveis |
|---|---|
| Transformadores | 87T, 49, 50/51, 63 (sobrecarga), 64 (falha à terra) |
| Geradores | 81 (freq.), 27/59, 40 (subexcitação), 32 (potência reversa) |
| Motores | 49 (sobreaquecimento), 50/51, 66 (partida prolongada) |
| Linhas | 21 (distância), 67 (direcional), 85 (teleproteção) |
Portanto, aplicar a proteção correta garante seletividade, reduz riscos e aumenta a vida útil dos ativos.

Como aplicar os cálculos com fasores e números complexos na análise de seletividade e coordenação de proteção?
Os cálculos com fasores e números complexos são fundamentais para simular as condições reais de tensão e corrente em sistemas trifásicos. Portanto, ao utilizar esses conceitos, o profissional pode calcular impedâncias, ângulos de fase e relações de corrente de curto, permitindo ajustar relés direcionais com alta precisão.
Com isso, é possível determinar os ângulos de fase entre correntes de falta e ajustar relés direcionais. Além disso, o uso de impedâncias complexas auxilia na simulação de falhas por método de componentes simétricas e cálculo de alcance para relés de distância.
Qual importância do Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos?
O dimensionamento da proteção em sistemas elétricos é essencial para garantir a segurança operacional, a continuidade do fornecimento de energia e a integridade dos equipamentos críticos. Portanto, um sistema bem dimensionado atua de forma seletiva e coordenada, isolando apenas o trecho afetado por uma falha, evitando desligamentos em cascata, quebras de produção e riscos à vida humana.
Além disso, o dimensionamento correto assegura a conformidade com normas técnicas e regulatórias, como IEC 60255, NBR 14039 e NR 10, o que protege a empresa de penalidades legais, aumenta a confiabilidade da planta e reduz custos com manutenção corretiva e paradas não programadas. Em síntese, é um fator decisivo para a eficiência energética e a robustez do sistema elétrico industrial.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Veja Também:
Relatório Dimensionamento do Quadro de Cargas Elétricas
Laudo Isoladores Sistema Alta-tensão NBR 10621
Relatório de Manutenção Eletricidade NR 10
Certificado de conclusão
Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos (SEP)
CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR DIMENSIONAMENTO DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA, SISTEMAS DE SUPERVISÃO, CONTROLE APLICADO, TELEPROTEÇÃO E ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO – NÍVEL 02/03
Carga Horária Total: 40 Horas
MÓDULO 01 – Fundamentos de Interrupções e Relés de Proteção (4 horas)
Estatísticas e custos de interrupções
Tipos de relés e temporização
Tipos de proteções
Tipos de seletividade
MÓDULO 02 – Comunicação e Serviços Auxiliares (4 horas)
Meio de comunicação de sistemas
Serviços auxiliares
Capacidade nominal de baterias de sistemas auxiliares
MÓDULO 03 – Fundamentos de Fasores e Cálculo Vetorial (4 horas)
Fasores e cálculo vetorial (números complexos)
MÓDULO 04 – Cálculos com Transformadores de Corrente e Potencial (4 horas)
Cálculos de transformadores de corrente:
Fator de sobrecorrente
Tensão secundária
Fator térmico de curto circuito
Tensão suportável
Erros
Cálculos de transformadores de potencial:
Relação de transformação
Erros
Ângulo de fase
Tensões e cargas nominais
Cargas admissíveis de curta duração
Potência térmica nominal
Tensão suportáveis
MÓDULO 05 – Funções de Proteção ANSI – Cálculo e Parametrização (6 horas)
50/51 – Características e cálculos
87 – Características e cálculos
67 – Características e cálculos
21 – Características, tipos e cálculos
27/59 – Características, tipos e cálculos
79 – Características e ajustes de parametrização
81 e 25 – Características e ajustes de parametrização
49 – Características e cálculos
86 – Características
MÓDULO 06 – Proteções Aplicadas por Equipamento (4 horas)
Proteções de transformadores de potência – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de geradores – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de motores – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de sistemas de distribuição – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de linhas de transmissão – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de barramentos – Características, parametrizações e cálculos
Proteções de capacitores – Características, parametrizações e cálculos
MÓDULO 07 – Controle Aplicado e Norma IEC 61131-3 (4 horas)
Conceitos da norma IEC 61131-3
Linguagens de Programação referentes à norma IEC 61131-3
MÓDULO 08 – Supervisão, SCADA e Elementos Gráficos (6 horas)
Exemplos de Arquiteturas típicas de um sistema SCADA
Flexibilidade da arquitetura SCADA
Componentes de hardware e software básicos de um sistema de supervisão e teleproteção, drivers de comunicação
TAGNAME ou variáveis em um sistema SCADA
Representação de variável analógica
Controle de variáveis analógicas em um sistema supervisório
Elementos dinâmicos
Scripts de um sistema de supervisão
Gráfico de barras (bargraph), texto, botões, tanques e demais objetos de um sistema supervisório
Softwares de supervisão existentes no mercado
Sistemas supervisório para controle de processos
Sistema de aquisição, controle, monitoração, operação, supervisão e otimização
Tela Menu e Principal (Main)
Telas de alarmes on-line e de histórico de alarmes
Configuração de gráfico de tendências (Trends) em um sistema supervisório
MÓDULO 09 – Protocolos e Integração de Comunicação (4 horas)
Protocolos e similares:
DNP3.0
IEC 61850
IEC 60870-5-104
ModBUS
Hart
DeviceNet
Profibus
Fieldbus – Aplicação
Configuração de uma comunicação em rede entre um Controlador Programável e um sistema de supervisão através do protocolo ModBUS
Implementação de um sistema completo de automação utilizando protocolo de comunicação proprietário ModBUS e sistema de Supervisão.
F: ENG. LOURENÇO
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos (SEP)
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV
IEC 61131-1 – General Information (Informações Gerais);
IEC 61131-2 – Equipment requirements and tests (Requisitos de equipamentos e testes);
IEC 61131-3 – Programmable Languages (Linguagens programáveis);
IEC 61850 – New Standard in Automation of Substations (Novo Padrão em Automação de Subestações);
IEC 60870-5-104 Transmission Protocols – Network access for IEC 60870-5-101 using standard transport profiles (Protocolos de transmissão – Acesso à rede para IEC 60870-5-101 usando perfis de transporte padrão);
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Estatísticas e custos de interrupções;
Tipos de relés e temporização;
Tipos de proteções;
Tipos de seletividade;
Meio de comunicação de sistemas;
Serviços auxiliares;
Capacidade nominal de baterias de sistemas auxiliares;
Fasores e cálculo vetorial (números complexos);
Cálculos de transformadores de corrente, fator de sobrecorrente, tensão secundária, fator térmico de curto circuito e tensão suportável, erros;
Cálculos de transformadores de potencial, relação de transformação, erros, ângulo de fase, tensões e cargas nominais, cargas admissíveis de curta duração, potência térmica nominal, tensão suportáveis;
50/51 Características e cálculos;
87 Características e cálculos;
67 Características e cálculos;
21 Características, tipos e cálculos;
27/59 Características, tipos e cálculos;
79 Características e ajustes de parametrização;
81 e 25 Características e ajustes de parametrização;
49 Características e cálculos;
86 Características;
Proteções de transformadores de potência – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de geradores – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de motores – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de sistemas de distribuição – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de linhas de transmissão – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de barramentos – Características, parametrizações e cálculos;
Proteções de capacitores – Características, parametrizações e cálculos;
Conceitos da norma IEC 61131-3;
Linguagens de Programação referentes a norma IEC 61131-3;
Exemplos de Arquiteturas típicas de um sistema SCADA;
Flexibilidade da arquitetura SCADA;
Componentes de hardware e software básicos de um sistema de supervisão e teleproteção, drivers de comunicação;
TAGNAME ou variáveis em um sistema SCADA;
Representação de variável analógica;
Controle de variáveis analógicas em um sistema supervisório;
Elementos dinâmicos;
Scripts de um sistema de supervisão;
Gráfico de barras (bargraph), texto, botões, tanques e demais objetos de um sistema supervisório;
Softwares de supervisão existentes no mercado;
Sistemas supervisório para controle de processos;
Sistema de aquisição, controle, monitoração, operação, supervisão e otimização;
Tela Menu e Principal (Main);
Telas de alarmes on-line e de histórico de alarmes;
Configuração de gráfico de tendências (Trends) em um sistema supervisório;
Protocolos e similares DNP3.0, IEC 61850, IEC 60870-5-104, ModBUS, Hart, DeviceNet, Profibus e Fieldbus – Aplicação;
Configuração de uma comunicação em rede entre um Controlador Programável e um sistema de supervisão através do protocolo ModBUS;
Implementação de um sistema completo de automação utilizando protocolo de comunicação proprietário ModBUS e sistema de Supervisão.
Fonte: Eng. Lourenço
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso Dimensionamento Proteção Sistemas Elétricos (SEP)
Saiba Mais: Curso Dimensionamento de Proteção de Sistemas Elétricos (SEP)
Linguagens de Programação na IEC 61131
Existem cinco tipos básicos de linguagem que normalmente são encontradas em controladores programáveis e são padronizadas pela norma IEC 61131-3:
Linguagens Textuais
– Texto Estruturado (Strutured Text – ST);
– Lista de Instruções (Instruction List – IL).
Linguagens Gráficas
– Diagrama Ladder (LD);
– Diagrama Blocos Funcionais (Function Block Diagram – FBD).
Dentro dos elementos comuns definidos pela norma existe o Sequenciamento Gráfico de Funções ou Sequential Function Chart (SFC).
O SFC descreve graficamente o comportamento seqüencial de um programa de controle e é derivado das técnicas de modelagem por Redes de Petri e da norma IEC 848 que define o padrão Grafcet.
A partir destes dois padrões, o SFC possui alterações necessárias para se viabilizar a conversão de um modelo com representação padrão em um conjunto de elementos de controle de execução adequados a projetos de automação.
O SFC consiste de passos, interligados com blocos de ações e transições. Cada passo representa um estado particular do sistema sendo controlado. Cada elemento ou programa nesta linguagem pode ser programado em qualquer linguagem textual ou gráfica IEC, incluindo-se o próprio SFC quando disponível na ferramenta de programação em questão.
Devido a sua estrutura geral ser mais adequada à representação global de projetos de automação e de programas de grande porte, o SFC funciona também como uma ferramenta de comunicação entre equipes de projetistas, integrando pessoas de diferentes formações, departamentos e países.
Texto Estruturado (Strutured Text – ST)
É uma linguagem de alto nível muito poderosa, com raízes em Pascal e “C”.
Contém todos os elementos essências de uma linguagem de programação moderna, incluindo condicionais (IF-THEN-ELSE e CASE OF) e iterações (FOR, WHILE e REPEAT).
Lista de Instruções (Instruction List – IL)
Consiste de uma sequência de comandos padronizados correspondentes a funções. Assemelha-se a linguagem Assembler.
O programa representado pela linguagem descritiva “Se as entradas E00 e E01 estiverem ligadas, então ligar saída S80”
F: IEC 61131
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