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Curso de Termografia Nível I e II Curso de Termografia Nível I e II
F: FPK

Curso de Termografia Nível I e II

Aplicação de termografia infravermelha em estruturas de madeira para identificação de pontos de calor e variações térmicas. Técnica essencial para diagnóstico de isolamento térmico e detecção de riscos ocultos em ambientes residenciais e comerciais.

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I E II, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO

Referência: 59089

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Curso de Termografia Nível I e II

O Curso de Termografia Nível I e II tem como objetivo qualificar profissionais para realizar inspeções termográficas com precisão, utilizando câmeras infravermelhas em sistemas elétricos, mecânicos e estruturais. O participante aprenderá desde os fundamentos da radiação térmica até a interpretação de imagens térmicas, correção de emissividade, ajuste de foco e distância, seguindo normas assim como NBR 15424, ASTM E1934, ISO 9712, NR 10 e NR 12.

Além disso, ao final do Curso de Termografia Nível I e II o aluno estará apto a elaborar relatórios técnicos com base em análises térmicas reais, incluindo emissão de ART, identificação de falhas e recomendações técnicas. Portanto, a formação permite atuação segura e eficaz em manutenção preditiva, perícias e auditorias, com domínio sobre as variáveis que impactam a confiabilidade das medições térmicas.

 Inspeção termográfica em janelas com foco em perdas térmicas, falhas em vedação e identificação de infiltrações. Recurso aplicado em construções sustentáveis, auditorias de eficiência energética e avaliações técnicas de desempenho térmico.
Inspeção termográfica em janelas com foco em perdas térmicas, falhas em vedação e identificação de infiltrações. Recurso aplicado em construções sustentáveis, auditorias de eficiência energética e avaliações técnicas de desempenho térmico.

Diferença entre Termografia Nível I e Nível II na prática

Para escolher adequadamente o tipo de capacitação em termografia, é essencial compreender as diferenças práticas entre os níveis de qualificação. Sendo assim, o Nível I forma o profissional executor, voltado à coleta de imagens térmicas e reconhecimento básico de anomalias. Portanto, já o Nível II aprofunda a análise técnica, permitindo diagnósticos fundamentados, correções de variáveis críticas (como emissividade e refletância) e emissão de relatórios com validade legal e ART.

Dessa forma, a tabela abaixo compara os dois níveis de forma objetiva, evidenciando a evolução de competências, responsabilidades e autonomia técnica entre eles:

Aspecto Nível I Nível II
Foco principal Coleta e reconhecimento térmico Diagnóstico e análise crítica
Interpretação Qualitativa Qualitativa + Quantitativa
Autonomia Limitada, sob supervisão Plena, com emissão de ART
Documentação Relatório simples Relatório técnico formal
Responsabilidade técnica Auxiliar de inspeção Inspetor com competência legal

Enquanto o Nível I forma operadores de câmera, o Nível II forma analistas e responsáveis técnicos capazes de emitir diagnósticos com base em dados térmicos consistentes, articulando fundamentos físicos com a experiência de campo.

Para que serve um relatório técnico termográfico com ART?

Serve para comprovar tecnicamente a condição térmica de equipamentos ou instalações e documentar os achados da inspeção com validade legal e rastreabilidade. Portanto, quando elaborado por profissional qualificado, o relatório:

Pode embasar decisões de manutenção corretiva;
É exigido em perícias judiciais ou apólices de seguro;
Atende exigências de auditorias técnicas e normas assim como a NBR 15424;
Protege legalmente o contratante e o responsável técnico por meio da ART.

Sendo assim, sem relatório técnico, a inspeção não passa de uma fotografia informal. Com ART, ela se torna prova técnica com valor legal e normativo.

 Inspeção termográfica em infraestrutura hidráulica e predial, com foco na detecção de vazamentos ocultos, perdas térmicas e falhas de isolamento. A imagem demonstra o uso profissional de câmera infravermelha de alta resolução, essencial para diagnósticos não destrutivos conforme diretrizes da NBR 15424.
Inspeção termográfica em infraestrutura hidráulica e predial, com foco na detecção de vazamentos ocultos, perdas térmicas e falhas de isolamento. A imagem demonstra o uso profissional de câmera infravermelha de alta resolução, essencial para diagnósticos não destrutivos conforme diretrizes da NBR 15424.

Como interpretar padrões térmicos em sistemas elétricos e mecânicos?

A interpretação de padrões térmicos exige mais do que observar imagens coloridas, ela demanda leitura crítica e contextualizada. Portanto, em sistemas elétricos e mecânicos, cada variação térmica carrega uma causa técnica que precisa ser compreendida, correlacionada e confirmada com base em critérios objetivos.

Abaixo, estão os principais elementos que devem ser considerados durante a análise:

A diferença térmica entre pontos similares (ΔT);
A geometria do equipamento e direção do fluxo de calor;
O tipo de falha esperada: aperto frouxo, sobrecarga, desequilíbrio, atrito, lubrificação inadequada;
A leitura histórica (tendência térmica ao longo do tempo).

Uma análise técnica não se resume a identificar pontos quentes. Dessa forma, é necessário entender o contexto operacional, o material envolvido, o regime de carga e os fatores externos. A interpretação equivocada gera decisões erradas ou pior: inércia diante de uma falha iminente.

O que é a Termografia Infravermelha e qual seu princípio de funcionamento?

A termografia é um ensaio não destrutivo baseado na captação da radiação infravermelha emitida por corpos com temperatura acima do zero absoluto. O equipamento registra essa radiação e a transforma em uma imagem térmica (termograma), permitindo assim, visualizar diferenças de temperatura em superfícies sem contato físico.

Além disso, o princípio é fundamentado nas leis da radiação térmica principalmente as de Planck, Stefan-Boltzmann e Wien. Essas leis explicam como a energia térmica se comporta, se propaga e é detectada por sensores IR. É uma técnica altamente sensível a variações térmicas e essencial para diagnósticos precoces de falhas em sistemas operacionais.

Principais erros cometidos por profissionais não qualificados

A eficácia de uma inspeção termográfica depende diretamente da qualificação de quem opera e interpreta. Profissionais sem formação técnica adequada tendem a cometer erros que comprometem não apenas o diagnóstico, mas também a segurança e a confiabilidade do processo.

Veja a seguir os deslizes mais comuns cometidos por operadores não qualificados:

Ignorar o fator emissividade e realizar leituras distorcidas;
Usar paleta de cores inadequada para disfarçar a falha real;
Não compreender a diferença entre reflexo, convecção e radiação real;
Deixar de registrar condições ambientais no momento da inspeção;
Realizar inspeção sem critério técnico, comprometendo o diagnóstico;

Esses erros ocorrem por desconhecimento técnico ou ausência de formação sólida em Nível I e II. A câmera não pensa. Ela apenas mostra. Quem interpreta precisa dominar os fundamentos.

 Aplicação da termografia infravermelha em sistemas elétricos para detectar aquecimento anormal em disjuntores, conexões e componentes críticos.
Aplicação da termografia infravermelha em sistemas elétricos para detectar aquecimento anormal em disjuntores, conexões e componentes críticos.

Curso de Termografia Nível I e II: Como a termografia contribui para a manutenção preditiva nas indústrias?

A termografia antecipa falhas invisíveis aos olhos e evita paradas não programadas, danos catastróficos e acidentes. Ela permite identificar sobreaquecimentos em conexões, rolamentos, fusíveis, disjuntores e outros componentes antes que haja falha funcional.

Além disso, reduz custos com trocas desnecessárias e permite priorizar intervenções conforme o grau de severidade térmica. Em planos de confiabilidade (RCM), é um dos pilares mais estratégicos da manutenção inteligente.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Conteúdo Programático

Curso de Termografia Nível I e II

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I E II, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA (05 Horas)
Termos, definições e objetivos do ensaio termográfico
Princípios físicos da termografia infravermelha
Natureza, condução e transferência de calor
Leis aplicáveis à radiação térmica:
Lei de Newton
Lei de Fourier
Lei de Planck
Lei de Wien
Lei de Stefan-Boltzmann
Propriedades da radiação térmica
Radiação, radiometria e diferença para radioatividade
Definição espacial, perspectiva visual e térmica
Interação da radiação com materiais e superfícies

MÓDULO 2 – EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃO (06 Horas)
Equipamentos e acessórios infravermelhos
Critérios de seleção e operação dos equipamentos
Desempenho de câmeras IR e ajustes operacionais
Emissividade e efeitos da distância na medição
Níveis de escala, paletas térmicas, filtros e lentes
Processamento e fluxo da informação captada
Erros comuns e como evitá-los
Técnicas de foco, contraste e calibração básica
Softwares de análise e relatórios

MÓDULO 3 – INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I E II (08 Horas)
(ABORDAGEM OPERACIONAL E ANALÍTICA)
Técnicas de inspeção: qualitativa vs. quantitativa
Reconhecimento de padrões térmicos e anomalias
Reflexões, convecções e leituras falsas
Aplicações práticas:
Instalações elétricas energizadas
Equipamentos mecânicos rotativos
Sistemas de vapor, refrigeração e isolamento térmico
Componentes em fornalhas, tubulações e válvulas
Inspeções prediais e detecção de umidade
Limitações do ensaio termográfico
Itens de segurança na inspeção: NR 10, EPIs e riscos

MÓDULO 4 – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO TERMOGRÁFICO (05 Horas)
Requisitos mínimos de um relatório técnico eficaz
Documentos e evidências obrigatórias
Estrutura:
Introdução e justificativa técnica
Equipamentos utilizados
Condições de inspeção
Resultados e imagens tratadas
Análise crítica e recomendações
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Rastreabilidade, legalidade e padronização (base: NBR 15424)

MÓDULO 5 – SEGURANÇA, ERGONOMIA E GESTÃO DE RISCO APLICADA (06 Horas)
Conscientização da tarefa e prevenção de acidentes
Segurança em máquinas e equipamentos (NR 12 + complementos)
Noções de primeiros socorros e combate a incêndio
APR – Análise Preliminar de Risco
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos
Ergonomia aplicada à operação de equipamentos IR
Análise de Posto de Trabalho
Comunicação operacional e percepção de riscos
Comportamento humano, hábito e “cegueira situacional”
Fator medo e gestão mental sob tensão técnica
Noções sobre árvore de causas e falhas (investigação simplificada)

MÓDULO 6 – APLICAÇÕES AVANÇADAS (QUANDO FOR O CASO) (06 Horas)
Ensaios e inspeções complementares em máquinas:
Manual do fabricante
Plano de manutenção com checklist
Tagueamento e retrofit
Testes de carga e END conforme NR 12
Ensaios elétricos complementares conforme NR 10
Ensaios em sistemas especiais (painéis críticos, hospitalares, data centers)

MÓDULO 7 – PRÁTICA, AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO (04 Horas)
Exercícios práticos (Quando contratado) supervisionados com câmeras IR
Interpretação de imagens em campo e emissão de laudos
Estudo de caso com falhas reais diagnosticadas
Registro e evidência técnica das inspeções
Avaliação teórica e prática individual
Certificado de participação com validação técnica e emissão de ART

O QUE É TERMOGRAFIA NÍVEL I E NÍVEL II?

Termografia Nível I
É a formação técnica inicial voltada a profissionais que irão executar inspeções termográficas básicas, utilizando câmeras infravermelhas para detecção de anomalias térmicas aparentes em equipamentos elétricos, mecânicos, sistemas prediais e industriais.

O profissional Nível I é treinado para:
Operar câmeras termográficas de forma segura;
Coletar imagens térmicas com qualidade técnica;
Identificar padrões térmicos anormais visuais (hotspots, gradientes, etc.);
Compreender emissividade e os principais fatores de erro (reflexões, distância, umidade);
Executar inspeções com base em procedimentos predefinidos, sob supervisão de um profissional mais experiente, quando exigido pela norma.

Termografia Nível II
É o nível avançado, voltado para profissionais que já dominam os fundamentos e desejam executar análises técnicas aprofundadas, com capacidade de diagnosticar falhas, interpretar dados quantitativos e emitir relatórios técnicos com valor legal.

O profissional Nível II é capacitado para:
Realizar análise crítica e preditiva das imagens coletadas;
Corrigir e compensar erros de medição (distância, emissividade, refletância, etc.);
Aplicar modelos físicos e termodinâmicos no diagnóstico térmico;
Planejar rotas de inspeção com base em criticidade e histórico operacional;
Assumir responsabilidade técnica por inspeções e diagnósticos.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Termografia Nível I e II

Conteúdo Programático Normativo

Curso de Termografia Nível I e II

CURSO APRIMORAMENTO COMO EXECUTAR INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I E II, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO
Carga Horária: 40 Horas

MÓDULO 1 – FUNDAMENTOS DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA (05 Horas)
Termos, definições e objetivos do ensaio termográfico
Princípios físicos da termografia infravermelha
Natureza, condução e transferência de calor
Leis aplicáveis à radiação térmica:
Lei de Newton
Lei de Fourier
Lei de Planck
Lei de Wien
Lei de Stefan-Boltzmann
Propriedades da radiação térmica
Radiação, radiometria e diferença para radioatividade
Definição espacial, perspectiva visual e térmica
Interação da radiação com materiais e superfícies

MÓDULO 2 – EQUIPAMENTOS E OPERAÇÃO (06 Horas)
Equipamentos e acessórios infravermelhos
Critérios de seleção e operação dos equipamentos
Desempenho de câmeras IR e ajustes operacionais
Emissividade e efeitos da distância na medição
Níveis de escala, paletas térmicas, filtros e lentes
Processamento e fluxo da informação captada
Erros comuns e como evitá-los
Técnicas de foco, contraste e calibração básica
Softwares de análise e relatórios

MÓDULO 3 – INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA NÍVEL I E II (08 Horas)
(ABORDAGEM OPERACIONAL E ANALÍTICA)
Técnicas de inspeção: qualitativa vs. quantitativa
Reconhecimento de padrões térmicos e anomalias
Reflexões, convecções e leituras falsas
Aplicações práticas:
Instalações elétricas energizadas
Equipamentos mecânicos rotativos
Sistemas de vapor, refrigeração e isolamento térmico
Componentes em fornalhas, tubulações e válvulas
Inspeções prediais e detecção de umidade
Limitações do ensaio termográfico
Itens de segurança na inspeção: NR 10, EPIs e riscos

MÓDULO 4 – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO TERMOGRÁFICO (05 Horas)
Requisitos mínimos de um relatório técnico eficaz
Documentos e evidências obrigatórias
Estrutura:
Introdução e justificativa técnica
Equipamentos utilizados
Condições de inspeção
Resultados e imagens tratadas
Análise crítica e recomendações
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Rastreabilidade, legalidade e padronização (base: NBR 15424)

MÓDULO 5 – SEGURANÇA, ERGONOMIA E GESTÃO DE RISCO APLICADA (06 Horas)
Conscientização da tarefa e prevenção de acidentes
Segurança em máquinas e equipamentos (NR 12 + complementos)
Noções de primeiros socorros e combate a incêndio
APR – Análise Preliminar de Risco
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos
Ergonomia aplicada à operação de equipamentos IR
Análise de Posto de Trabalho
Comunicação operacional e percepção de riscos
Comportamento humano, hábito e “cegueira situacional”
Fator medo e gestão mental sob tensão técnica
Noções sobre árvore de causas e falhas (investigação simplificada)

MÓDULO 6 – APLICAÇÕES AVANÇADAS (QUANDO FOR O CASO) (06 Horas)
Ensaios e inspeções complementares em máquinas:
Manual do fabricante
Plano de manutenção com checklist
Tagueamento e retrofit
Testes de carga e END conforme NR 12
Ensaios elétricos complementares conforme NR 10
Ensaios em sistemas especiais (painéis críticos, hospitalares, data centers)

MÓDULO 7 – PRÁTICA, AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO (04 Horas)
Exercícios práticos (Quando contratado) supervisionados com câmeras IR
Interpretação de imagens em campo e emissão de laudos
Estudo de caso com falhas reais diagnosticadas
Registro e evidência técnica das inspeções
Avaliação teórica e prática individual
Certificado de participação com validação técnica e emissão de ART

O QUE É TERMOGRAFIA NÍVEL I E NÍVEL II?

Termografia Nível I
É a formação técnica inicial voltada a profissionais que irão executar inspeções termográficas básicas, utilizando câmeras infravermelhas para detecção de anomalias térmicas aparentes em equipamentos elétricos, mecânicos, sistemas prediais e industriais.

O profissional Nível I é treinado para:
Operar câmeras termográficas de forma segura;
Coletar imagens térmicas com qualidade técnica;
Identificar padrões térmicos anormais visuais (hotspots, gradientes, etc.);
Compreender emissividade e os principais fatores de erro (reflexões, distância, umidade);
Executar inspeções com base em procedimentos predefinidos, sob supervisão de um profissional mais experiente, quando exigido pela norma.

Termografia Nível II
É o nível avançado, voltado para profissionais que já dominam os fundamentos e desejam executar análises técnicas aprofundadas, com capacidade de diagnosticar falhas, interpretar dados quantitativos e emitir relatórios técnicos com valor legal.

O profissional Nível II é capacitado para:
Realizar análise crítica e preditiva das imagens coletadas;
Corrigir e compensar erros de medição (distância, emissividade, refletância, etc.);
Aplicar modelos físicos e termodinâmicos no diagnóstico térmico;
Planejar rotas de inspeção com base em criticidade e histórico operacional;
Assumir responsabilidade técnica por inspeções e diagnósticos.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso de Termografia Nível I e II

Carga Horária

Curso de Termografia Nível I e II

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso de Termografia Nível I e II

Complementos

Curso de Termografia Nível I e II

É um treinamento técnico especializado que ensina profissionais a usar câmeras infravermelhas para detectar falhas, perdas energéticas, sobreaquecimentos e riscos invisíveis a olho nu, por meio da análise de radiação térmica.

Nível I: operação, coleta de imagem, fundamentos térmicos
Nível II: análise quantitativa, interpretação crítica, emissão de laudos

Por que a Termografia é tão estratégica e ainda subestimada?

Porque ela revela o que ninguém vê:

Cabos prestes a se romper;
Motores em superaquecimento silencioso;
Vazamentos térmicos em sistemas de refrigeração;
Riscos de incêndio que “ainda não aconteceram”.

Para que serve o curso na prática?

Evitar falhas catastróficas em sistemas elétricos e mecânicos
Prevenir incêndios, paradas produtivas e acidentes por sobreaquecimento
Atuar como ferramenta de manutenção preditiva e pericial
Emitir relatórios técnicos com valor legal e probatório
Aumentar a confiabilidade operacional de máquinas e instalações

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Termos e definições;
Termografia Nível I e II;
Qualificação e objetivo do procedimento;
Introdução aos princípios da termografia infravermelha;
Equipamentos e materiais;
Descrição da técnica;
Aplicações e limitações do ensaio termográfico;
Práticas recomendadas;
Itens para o sistema infravermelho;
Processamento e fluxo da informação coletada;
Natureza, transferência e condução de calor;
Princípios da condutividade;
Leis aplicáveis:
Lei de Newton,
Lei de Fourier,
Lei de Planck,
Lei de Wien,
Lei de Stephan Boltzman;
Definição espacial;
Radiação, radioatividade e radiometria;
Critérios de seleção na operação dos equipamentos infrevermelhos;
Operação dos equipamentos;
Níveis de escala;
Imagens com lentes e filtros;
Desempenho operacional de câmeras infravermelhas;
Perspectiva e foco espacial, visual e térmico;
Interpretação e reconhecimento de imagens, reflexões e convecções;
Termografia qualitativa e quantitativa;
Medições de temperatura;
Emissividade e efeito da distância;
Erros no procedimento;
Danos ambientais;
Sistemas elétricos e práticas de segurança;
Sistemas mecânicos e componentes para transmissão;
Sistemas de vapor, refratação, isolamento, bloqueio de tubos e fornalhas;
Componentes da termografia em construções;
Detecção de umidade;
Radiação térmica;
Propriedades gerais da radiação térmica;
Aplicações da termografia;
Detecção de falhas no sistema;
Resposta da emissão de radiação;
Mapeamento térmico do componente;
Instrumentais de aplicação de termografia;
Princípios de funcionamento;
Métodos de manuseio dos instrumentais;
Segurança na aplicação de radiação térmica;
Requisitos de segurança;
Leitura do resultado;
Interpretação dos resultados;
Variação térmica anormal;
Identificação de falhas no componente;
Referências e registros de documentos.
NBR 15424

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso de Termografia Nível I e II

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Termografia Nível I e II:

3.1 absortividade absorvidade
absortância
razão da radiação absorvida por um objeto pela radiação incidente sobre a sua superfície
NOTA 1 Na termografi a, estes termos são frequentemente usados indistintamente.
NOTA 2 A absortividade pode variar entre 0 (refl etor perfeito) e 1 [corpo negro (3.13)]
3.2 acompanhante autorizado
pessoa qualifi cada, capacitada e autorizada pelo usuário fi nal (3.60) para auxiliar o termografi sta (3.54) durante a sua atividade, realizar as tarefas complementares ao trabalho executado, com conhecimento sobre a identifi cação, operação e função do componente, equipamento ou processo a ser inspecionado ou ensaiado, bem como sobre as práticas de segurança e regras do usuário fi nal (3.60)
3.3 ajuste térmico foco térmico
contraste térmico
sintonia térmica
ajuste de amplitude e nível para permitir e otimizar a visualização da distribuição térmica da área de interesse ou objeto-alvo (3.31)
3.4 amplitude térmica
span
intervalo de temperaturas dentro da faixa de temperatura (3.21) da câmera termográfi ca (3.8) que é utilizada na imagem, podendo ser expandida ou reduzida para melhorar o contraste ou defi nição da imagem
3.5 anomalia térmica
qualquer indicação de temperatura ou distribuição térmica que se desvie de um padrão térmico conhecido
3.6 assinatura térmica
padrão e/ou distribuição térmica particular de um determinado objeto-alvo (3.31)
3.7 atenuação atmosférica
perda resultante da propagação da radiação infravermelha (3.35) pelo meio atmosférico, devido à absorção ou dispersão, que é função da distância, umidade, temperatura, concentração de partículas em suspensão, gases, entre outros fatores
3.8 câmera termográfi ca
câmera infravermelha
termovisor
câmera de termografi a
instrumento destinado a detectar a radiação infravermelha (3.35) de um objeto e convertê-la em sinais eletrônicos que, devidamente processados, permitem a formação de imagens relacionadas à distribuição de temperatura aparente (3.47) do objeto
3.9 campo de visão
fi eld of view
FOV ângulo sólido que determina a área total de uma cena, vista pela câmera termográfi ca (3.8), em um determinado momento, normalmente descrito como campo de visão horizontal (HFOV) versus campo de visão vertical (VFOV)
NOTA O campo de visão é expresso em graus ou em milirradianos.
3.10 campo de visão instantâneo
instantaneous fi eld of view
IFOV
projeção angular de um elemento detector sobre a superfície do objeto, que determina o menor detalhe dentro do campo de visão (3.9) que pode ser detectado individualmente a uma certa distância
NOTA 1 O campo de visão instantânea é expresso em milirradianos ou na razão D:S (distância de observação dividida pelo tamanho do alvo).
NOTA 2 Em termômetros infravermelhos (3.58), o campo de visão instantâneo (3.10) é o próprio campo de visão (3.9); em um escâner de linha ou câmera termográfi ca (3.8), ele representa a resolução de um elemento detector em uma linha de varredura ou em um termograma (3.55).
F: NBR 15424

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Curso de Termografia Nível I e II: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Termografia Nível I e II:

3.1 absortividade absorvidade
absortância
razão da radiação absorvida por um objeto pela radiação incidente sobre a sua superfície
NOTA 1 Na termografi a, estes termos são frequentemente usados indistintamente.
NOTA 2 A absortividade pode variar entre 0 (refl etor perfeito) e 1 [corpo negro (3.13)]
3.2 acompanhante autorizado
pessoa qualifi cada, capacitada e autorizada pelo usuário fi nal (3.60) para auxiliar o termografi sta (3.54) durante a sua atividade, realizar as tarefas complementares ao trabalho executado, com conhecimento sobre a identifi cação, operação e função do componente, equipamento ou processo a ser inspecionado ou ensaiado, bem como sobre as práticas de segurança e regras do usuário fi nal (3.60)
3.3 ajuste térmico foco térmico
contraste térmico
sintonia térmica
ajuste de amplitude e nível para permitir e otimizar a visualização da distribuição térmica da área de interesse ou objeto-alvo (3.31)
3.4 amplitude térmica
span
intervalo de temperaturas dentro da faixa de temperatura (3.21) da câmera termográfi ca (3.8) que é utilizada na imagem, podendo ser expandida ou reduzida para melhorar o contraste ou defi nição da imagem
3.5 anomalia térmica
qualquer indicação de temperatura ou distribuição térmica que se desvie de um padrão térmico conhecido
3.6 assinatura térmica
padrão e/ou distribuição térmica particular de um determinado objeto-alvo (3.31)
3.7 atenuação atmosférica
perda resultante da propagação da radiação infravermelha (3.35) pelo meio atmosférico, devido à absorção ou dispersão, que é função da distância, umidade, temperatura, concentração de partículas em suspensão, gases, entre outros fatores
3.8 câmera termográfi ca
câmera infravermelha
termovisor
câmera de termografi a
instrumento destinado a detectar a radiação infravermelha (3.35) de um objeto e convertê-la em sinais eletrônicos que, devidamente processados, permitem a formação de imagens relacionadas à distribuição de temperatura aparente (3.47) do objeto
3.9 campo de visão
fi eld of view
FOV ângulo sólido que determina a área total de uma cena, vista pela câmera termográfi ca (3.8), em um determinado momento, normalmente descrito como campo de visão horizontal (HFOV) versus campo de visão vertical (VFOV)
NOTA O campo de visão é expresso em graus ou em milirradianos.
3.10 campo de visão instantâneo
instantaneous fi eld of view
IFOV
projeção angular de um elemento detector sobre a superfície do objeto, que determina o menor detalhe dentro do campo de visão (3.9) que pode ser detectado individualmente a uma certa distância
NOTA 1 O campo de visão instantânea é expresso em milirradianos ou na razão D:S (distância de observação dividida pelo tamanho do alvo).
NOTA 2 Em termômetros infravermelhos (3.58), o campo de visão instantâneo (3.10) é o próprio campo de visão (3.9); em um escâner de linha ou câmera termográfi ca (3.8), ele representa a resolução de um elemento detector em uma linha de varredura ou em um termograma (3.55).
F: NBR 15424

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Curso de Termografia Nível I e II: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso de Termografia Nível I e II:

3.1 absortividade absorvidade
absortância
razão da radiação absorvida por um objeto pela radiação incidente sobre a sua superfície
NOTA 1 Na termografi a, estes termos são frequentemente usados indistintamente.
NOTA 2 A absortividade pode variar entre 0 (refl etor perfeito) e 1 [corpo negro (3.13)]
3.2 acompanhante autorizado
pessoa qualifi cada, capacitada e autorizada pelo usuário fi nal (3.60) para auxiliar o termografi sta (3.54) durante a sua atividade, realizar as tarefas complementares ao trabalho executado, com conhecimento sobre a identifi cação, operação e função do componente, equipamento ou processo a ser inspecionado ou ensaiado, bem como sobre as práticas de segurança e regras do usuário fi nal (3.60)
3.3 ajuste térmico foco térmico
contraste térmico
sintonia térmica
ajuste de amplitude e nível para permitir e otimizar a visualização da distribuição térmica da área de interesse ou objeto-alvo (3.31)
3.4 amplitude térmica
span
intervalo de temperaturas dentro da faixa de temperatura (3.21) da câmera termográfi ca (3.8) que é utilizada na imagem, podendo ser expandida ou reduzida para melhorar o contraste ou defi nição da imagem
3.5 anomalia térmica
qualquer indicação de temperatura ou distribuição térmica que se desvie de um padrão térmico conhecido
3.6 assinatura térmica
padrão e/ou distribuição térmica particular de um determinado objeto-alvo (3.31)
3.7 atenuação atmosférica
perda resultante da propagação da radiação infravermelha (3.35) pelo meio atmosférico, devido à absorção ou dispersão, que é função da distância, umidade, temperatura, concentração de partículas em suspensão, gases, entre outros fatores
3.8 câmera termográfi ca
câmera infravermelha
termovisor
câmera de termografi a
instrumento destinado a detectar a radiação infravermelha (3.35) de um objeto e convertê-la em sinais eletrônicos que, devidamente processados, permitem a formação de imagens relacionadas à distribuição de temperatura aparente (3.47) do objeto
3.9 campo de visão
fi eld of view
FOV ângulo sólido que determina a área total de uma cena, vista pela câmera termográfi ca (3.8), em um determinado momento, normalmente descrito como campo de visão horizontal (HFOV) versus campo de visão vertical (VFOV)
NOTA O campo de visão é expresso em graus ou em milirradianos.
3.10 campo de visão instantâneo
instantaneous fi eld of view
IFOV
projeção angular de um elemento detector sobre a superfície do objeto, que determina o menor detalhe dentro do campo de visão (3.9) que pode ser detectado individualmente a uma certa distância
NOTA 1 O campo de visão instantânea é expresso em milirradianos ou na razão D:S (distância de observação dividida pelo tamanho do alvo).
NOTA 2 Em termômetros infravermelhos (3.58), o campo de visão instantâneo (3.10) é o próprio campo de visão (3.9); em um escâner de linha ou câmera termográfi ca (3.8), ele representa a resolução de um elemento detector em uma linha de varredura ou em um termograma (3.55).
F: NBR 15424

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Curso de Termografia Nível I e II: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.