Componentes de um para-raios: captores Franklin instalados estrategicamente no topo de uma edificação. O sistema é essencial para áreas com alta incidência de descargas elétricas, reduzindo riscos para pessoas e bens materiais. - Curso como Projetar Para-Raios. Componentes de um para-raios: captores Franklin instalados estrategicamente no topo de uma edificação. O sistema é essencial para áreas com alta incidência de descargas elétricas, reduzindo riscos para pessoas e bens materiais. - Curso como Projetar Para-Raios.
FONTE: FPK

Curso Como Projetar Para-raios

Componentes de um para-raios: captores Franklin instalados estrategicamente no topo de uma edificação. O sistema é essencial para áreas com alta incidência de descargas elétricas, reduzindo riscos para pessoas e bens materiais

Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE PARA-RAIOS (SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) NBR 5419-1

Referência: 199931

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Curso Como Projetar Para-raios

O Curso Como Projetar Para-Raios tem como objetivo principal capacitar profissionais a projetar e implementar sistemas de proteção contra descargas atmosféricas de maneira eficaz, segura e em conformidade com as normas vigentes.

Durante o curso, os participantes serão conduzidos por uma jornada que começa com a compreensão dos fundamentos técnicos e normativos, passando pela análise detalhada de riscos e medidas de proteção, até chegar à aplicação prática no desenvolvimento de projetos e memoriais de cálculo. Isso inclui desde a definição dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas até a escolha e especificação dos componentes adequados para cada tipo de estrutura.

Ao mesmo tempo, o curso busca aprimorar as habilidades dos profissionais, ensinando como avaliar danos potenciais, dimensionar os sistemas com base nos níveis de proteção necessários e integrar os sistemas de proteção aos demais elementos das instalações elétricas. Com uma abordagem clara e prática, os alunos aprendem a usar ferramentas e métodos para garantir a precisão dos cálculos e a eficácia das soluções adotadas.

Além disso, o curso destaca a importância da proteção de vidas, bens e sistemas, enfatizando as vantagens econômicas e a necessidade da conformidade com as normas ABNT NBR 5419 e outras normativas complementares. Os participantes desenvolvem uma visão prática e estratégica, preparando-os para atender às demandas do mercado com excelência técnica, por meio de estudos de caso.

Dispositivo de proteção elétrica em sistemas de transmissão de energia: A imagem destaca um conjunto de isoladores associados a um para-raios, projetado para desviar descargas atmosféricas diretamente para o solo, protegendo equipamentos e estruturas contra sobretensões induzidas. Essencial para garantir a continuidade e a segurança do fornecimento de energia elétrica em redes de alta tensão. - Curso Como Projetar Para-Raios.
Dispositivo de proteção elétrica em sistemas de transmissão de energia: A imagem destaca um conjunto de isoladores associados a um para-raios, projetado para desviar descargas atmosféricas diretamente para o solo, protegendo equipamentos e estruturas contra sobretensões induzidas. Essencial para garantir a continuidade e a segurança do fornecimento de energia elétrica em redes de alta tensão.

Qual a importância do Curso Como Projetar Para-Raios?

A importância do Curso Como Projetar Para-Raios reside em sua capacidade de capacitar profissionais para atender a uma necessidade crescente de segurança e conformidade técnica em diversos projetos de engenharia e construção. Com o aumento da complexidade das instalações e a constante evolução das normas, é fundamental que os profissionais possuam conhecimento atualizado sobre os sistemas de proteção contra descargas atmosféricas, como o SPDA.

Além disso, o curso prepara os participantes para lidar com situações práticas, fornecendo ferramentas para dimensionar corretamente os sistemas de proteção e elaborar memoriais de cálculo precisos. Dessa forma, contribui para a segurança das edificações, reduzindo danos materiais e perdas humanas causadas por descargas atmosféricas.

Outro ponto relevante é a capacitação para a aplicação de normas, como a ABNT NBR 5419-1, que se torna essencial para garantir que o projeto de para-raios esteja em conformidade com as exigências legais. Assim, ao final do curso, os participantes adquirirão a competência necessária para desenvolver projetos completos de SPDA, além de contribuir para a segurança elétrica de edificações. Consequentemente, estarão aptos a se destacar no mercado, garantindo a eficiência e proteção das estruturas que projetam.

Portanto, o curso é de extrema importância, pois oferece não apenas o conhecimento técnico, mas também a experiência prática para a aplicação eficaz das normas de proteção, o que é essencial para profissionais que desejam avançar em suas carreiras e contribuir para um ambiente mais seguro.

Curso Como Projetar Para-Raios: Quando deve ser realizado Laudo Para-Raios?

O laudo do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) deve ser realizado em momentos específicos para garantir a segurança e conformidade.

Antes da construção ou instalação do SPDA, um laudo técnico é necessário para avaliar a necessidade do sistema, considerando o tipo de estrutura e os riscos de descargas atmosféricas. Após a conclusão da instalação, outro laudo deve ser feito para certificar que o sistema foi instalado de acordo com as normas técnicas e legais.

Laudos periódicos, geralmente anuais, são essenciais para verificar se o SPDA continua atendendo aos requisitos de segurança e eficácia. Após manutenções, reformas ou ajustes, é necessário realizar um novo laudo para garantir que as modificações não afetaram a proteção. Caso ocorra uma descarga atmosférica ou incidente, um laudo deve ser feito para avaliar danos e corrigir falhas no sistema.

Além disso, em processos de vistoria ou fiscalização, o laudo é importante para assegurar que o SPDA esteja em conformidade com as normas técnicas e regulatórias.

Detalhe dos condutores de descida de um sistema de para-raios, conectados à malha de aterramento. Essa configuração assegura que a energia de uma descarga seja dissipada com segurança no solo, prevenindo danos e choques elétricos.- Curso como Projetar Para-Raios.
Detalhe dos condutores de descida de um sistema de para-raios, conectados à malha de aterramento. Essa configuração assegura que a energia de uma descarga seja dissipada com segurança no solo, prevenindo danos e choques elétricos.

Por que é Essencial Realizar e Quais São as Consequências da Falha na Execução?

A realização dos laudos do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é crucial para garantir a segurança e proteção das pessoas e das estruturas. Sem um laudo adequado, o sistema pode falhar, o que resulta em danos à estrutura, aos equipamentos e, em casos extremos, pode colocar em risco a vida das pessoas.

Além disso, os laudos asseguram a conformidade com as normas técnicas e legais, como a ABNT NBR 5419-1. O não cumprimento pode acarretar sanções legais, como multas ou interdições.

Os laudos também evitam danos materiais e prejuízos financeiros ao verificar o estado do SPDA, identificando falhas e permitindo manutenções preventivas. A falta de laudos pode causar queima de equipamentos e até incêndios, gerando custos elevados.

Laudos periódicos são necessários para manter a eficiência do sistema. Sem eles, o SPDA pode se tornar ineficaz com o tempo, colocando a segurança em risco durante descargas atmosféricas.

A realização de laudos regulares aumenta a confiança de clientes e parceiros, demonstrando compromisso com a segurança e o cumprimento das normas. A falta de laudos pode prejudicar a reputação da empresa e diminuir a confiança dos parceiros.

Por fim, os laudos relacionados à segurança do trabalho previnem riscos ocupacionais e acidentes, especialmente em ambientes de alta exposição. A ausência de laudos pode resultar em acidentes, ferimentos e custos com indenizações e ações legais.

Quais tipos de laudos existem?

Os laudos para para-raios são fundamentais para garantir a eficiência e a segurança do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA). Realizados em momentos específicos, eles verificam se o sistema está em conformidade com as normas técnicas e se está funcionando adequadamente. Cada tipo de laudo desempenha um papel crucial, desde a fase de projeto até a manutenção regular, assegurando a proteção contínua e eficaz das estruturas.

Laudo de Projeto
Avalia se o projeto do SPDA está conforme as normas técnicas, garantindo a necessidade e adequação do sistema para a edificação.

Laudo de Instalação
Verifica a execução correta da instalação do SPDA, conforme o projeto aprovado e as normas da ABNT NBR 5419.

Laudo Inspeção Periódica
Realizado regularmente para verificar a integridade do sistema, identificando falhas e desgastes nos componentes do SPDA, como cabos e aterramento. Dessa forma, ele garante a manutenção da eficiência e segurança ao longo do tempo.

Laudo Manutenção/ Reparo
Emitido após manutenções ou reparos, assegura que o sistema de para-raios continua eficaz após ajustes ou substituições.

Laudo Pós-Descarga
Avalia os danos causados pelo evento, identifica falhas no sistema e, em seguida, sugere correções necessárias para garantir a funcionalidade contínua do sistema.

Laudo de Conformidade
Verifica, portanto, se o sistema atende às normas regulamentares, sendo necessário para licenciamento e vistorias de órgãos competentes.

Esses laudos asseguram a segurança, eficiência e conformidade do SPDA ao longo do tempo.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 40 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisitos: Nível Técnico


Curso Como Projetar Para-raios

CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PROJETO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE PARA-RAIOS (SPDA – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS) NBR 5419-1

Carga Horária Total: 40 Horas

Módulo 1: Introdução ao SPDA e Normas Aplicáveis (4 horas)
Importância e finalidades do SPDA.
Atualizações na NBR 5419-1: requisitos gerais e fundamentos técnicos.
Normas complementares e regulamentos aplicáveis (NR-10, NR-35, etc.).

Módulo 2: Estrutura e Componentes de um SPDA (6 horas)
Sistemas de proteção externos e internos.
Componentes principais: captores, condutores de descida, aterramento e equipotencialização.
Critérios para seleção de materiais e dimensionamento.

Módulo 3: Avaliação de Riscos e Dimensionamento (6 horas)
Análise de riscos conforme a NBR 5419-2.
Definição de níveis de proteção (LPL – Lightning Protection Level).
Cálculo da densidade de descargas atmosféricas (Ng).

Módulo 4: Projeto do SPDA – Abordagem Prática (8 horas)
Levantamento de dados de campo e análise da estrutura.
Desenvolvimento do esquema geral do SPDA.
Dimensionamento de captores, condutores de descida e sistemas de aterramento.
Estudo de casos práticos.

Módulo 5: Memorial de Cálculo (6 horas)
Estrutura e organização do memorial de cálculo.
Metodologia de apresentação dos cálculos:
Avaliação de riscos.
Dimensionamento de componentes.
Estudos e validações práticas.
Exemplos práticos.

Módulo 6: Validação e Inspeção do SPDA (4 horas)
Inspeção inicial e periódica.
Testes de continuidade elétrica e medição da resistência de aterramento.
Emissão de laudos técnicos.

Módulo 7: Documentação e Aprovação de Projetos (6 horas)
Requisitos legais e regulatórios para aprovação de projetos.
Elaboração de relatórios para clientes e órgãos competentes.
Responsabilidades técnicas do projetista (ART e RRT).

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Curso Como Projetar Para-raios

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Curso Como Projetar Para-raios

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
ABNT NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
ABNT NBR 5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
ABNT NBR 5419-4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura;
ABNT NBR 16050 – Para-raios de resistor não linear de óxido metálico sem centelhadores, para circuitos de potência de corrente alternada;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 6323 – Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido – Especificação;
ABNT NBR 13571 – Haste de aterramento aço-cobreado e acessórios;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Como Projetar Para-raios

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Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Escopo; Termos e definições; Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Danos devido às descargas atmosféricas; Danos à estrutura;
Efeitos das descargas atmosféricas sobre uma estrutura
Fontes e tipos de danos a uma estrutura; Tipos de perdas;
Necessidade e vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Necessidade da proteção contra descargas atmosféricas;
Vantagem econômica da proteção contra descargas atmosféricas;
Medidas de proteção; Medidas de proteção para reduzir danos a pessoas devido a choque elétrico;
Medidas de proteção para redução de danos físicos;
Medidas de proteção para redução de falhas dos sistemas elétricos e eletrônicos;
Escolha das medidas de proteção; Critérios básicos para proteção de estruturas;
Níveis de proteção contra descargas atmosféricas (NP);
Zonas de proteção contra descarga atmosférica “raio” (ZPR); Proteção de estruturas;
Proteção para reduzir danos físicos e risco de vida; Proteção para reduzir as falhas de sistemas internos;
Parâmetros da corrente das descargas atmosféricas;
Descarga atmosférica para a terra; Parâmetros da corrente da descarga atmosférica;
Estabelecendo os parâmetros máximos da corrente de descarga atmosférica para o nível de proteção NPI;
Impulso positivo; Impulso positivo e componente longa;
Primeiro impulso negativo; Impulso subsequente;
Estabelecendo os parâmetros mínimos da corrente das descargas atmosféricas;
Equação da corrente da descarga atmosférica em função do tempo;
Simulação da corrente de descarga atmosférica com a finalidade de ensaios;
Simulação da energia específica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Simulação da taxa de variação da frente de onda de corrente dos impulsos D;
Parâmetros de ensaio para simular os efeitos da descarga atmosférica sobre os componentes do SPDA;
Parâmetros de corrente relevantes ao ponto de impacto; Distribuição da corrente;
Efeitos da corrente da descarga atmosférica e possíveis danos;
Efeitos térmicos; Aquecimento resistivo; Danos térmicos no ponto de impacto; Efeitos mecânicos;
Interação magnética; Danos devido às ondas de choque acústicas;
Efeitos combinados; Centelhamento;
Componentes do SPDA, problemas relevantes e parâmetros de ensaios;
Captação; Descidas; Aquecimento resistivo; Efeitos mecânicos;
Componentes de conexão; Aterramento; Dispositivo de proteção contra surtos (DPS);
DPS contendo centelhadores; DPS contendo varistores de óxido metálico;
Resumo dos parâmetros de ensaios a serem adotados nos ensaios de componentes de SPDA;
Surtos devido às descargas elétricas em diferentes pontos da instalação;
Surtos devido às descargas atmosféricas na estrutura (fonte de danos S1);
Surtos fluindo por meio de partes condutoras externas e linhas conectadas à estrutura;
Fatores que influenciam a divisão da corrente da descarga atmosférica em linhas de energia;
Surtos pertinentes às linhas conectadas à estrutura;
Surtos devido às descargas atmosféricas nas linhas (fonte de danos S3);
Surtos devido às descargas atmosféricas próximas às linhas (fonte de danos S4);
Surtos devido aos efeitos de indução (fontes de danos S1 ou S2);
Surtos dentro de uma ZPR 1 não blindada; Surtos dentro de ZPR blindadas;
Informações gerais relativas aos DPS; Conexões entre as partes da ABNT NBR 5419-1;
Tipos de perdas e riscos correspondentes que resultam de diferentes tipos de danos;
ZPR definidas por um SPDA (ABNT NBR 5419-3);
ZPR definidas por MPS (ABNT NBR 5419-4);
Definições dos parâmetros de um impulso de corrente (tipicamente T2 <2 ms);
Definições dos parâmetros da componente longa (tipicamente 2 ms < T longa < 1 s);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas descendentes (típicas em locais planos e em estruturas baixas);
Possíveis componentes de descargas atmosféricas ascendentes (típicas de estruturas mais altas ou expostas);
Distribuição cumulativa de frequência dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas;
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso positivo;
Forma de onda da elevação da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da cauda da corrente do primeiro impulso negativo;
Forma de onda da elevação da corrente do impulso negativo subsequente;
Forma de onda da cauda da corrente do impulso negativo subsequente;
Densidade da amplitude da corrente da descarga atmosférica de acordo com o NP I;
Exemplo de gerador de ensaio para simulação da energia específica do primeiro impulso positivo e da carga da componente longa;
Definição para a taxa de variação da corrente de acordo com a Tabela C.3;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda do primeiro impulso positivo para itens sob ensaio de grande porte;
Exemplo de gerador de ensaio para a simulação da taxa de variação da frente de onda dos impulsos subsequentes negativos para itens sob ensaio de grande porte;
Arranjo geral de dois condutores para o cálculo da força eletrodinâmica;
Arranjo de condutor típico em um SPDA; Diagrama de esforço F;
Força por unidade de comprimento F’ ao longo do condutor horizontal;
Efeitos das descargas atmosféricas nos vários tipos de estruturas;
Danos e perdas relevantes para uma estrutura para diferentes pontos de impacto da descarga atmosférica;
Valores máximos dos parâmetros das descargas atmosféricas correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Valores mínimos dos parâmetros das descargas atmosféricas e respectivos raios da esfera rolante, correspondentes aos níveis de proteção (NP);
Probabilidades para os limites dos parâmetros das correntes das descargas atmosféricas;
Valores tabulados dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas obtidos do CIGRE;
Distribuição logarítmica normal dos parâmetros da corrente das descargas atmosféricas-Média e dispersão calculados para 35 % e 5% dos valores a partir do CIGRE;
Valores da probabilidade em função da corrente / da descarga atmosférica;
Parâmetros para a equação; Parâmetros de ensaios para o primeiro impulso positivo;
Parâmetros de ensaios para a componente longa; Parâmetros de ensaios dos impulsos;
Resumo dos parâmetros da descarga atmosférica a serem considerados nos cálculos dos valores de ensaio para diferentes componentes do SPDA e para diferentes níveis de proteção;
Características físicas de materiais típicos utilizados em componentes de SPDA;
Elevação de temperatura para condutores de diferentes seções em função de WIR;
Valores de impedâncias convencionais de aterramento, de acordo com a resistividade do solo;
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de baixa tensão
Surtos de correntes devido às descargas atmosféricas previstos em sistemas de sinais.
F: NBR 5419-1

Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.

Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);

Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA;
Escala Hawkins (Escala da Consciência);

Curso Como Projetar Para-raios

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5.1.2 Fontes e tipos de danos a uma estrutura
A corrente da descarga atmosférica é a fonte de danos. As seguintes situações devem ser levadas em consideração em função da posição do ponto de impacto relativo à estrutura considerada:
a) S1: descargas atmosféricas na estrutura;
b) S2: descargas atmosféricas próximas à estrutura;
c) S3: descargas atmosféricas sobre as linhas elétricas e tubulações metálicas que entram na estrutura;
d) S4: descargas atmosféricas próximas às linhas elétricas e tubulações metálicas que entram na estrutura.
5.1.2.1 Descargas atmosféricas na estrutura
Podem causar:
a) danos mecânicos imediatos, fogo e/ou explosão devido ao próprio plasma quente do canal da descarga atmosférica, ou devido à corrente resultando em aquecimento resistivo de condutores (condutores sobreaquecidos), ou devido à carga elétrica resultando em erosão pelo arco (metal fundido);
b) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões resultantes de acoplamentos resistivos e indutivos e à passagem de parte da corrente da descarga atmosférica;
c) danos às pessoas por choque elétrico devido a tensões de passo e de toque resultantes de acoplamentos resistivos e indutivos;
d) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.
5.1.2.2 Descargas atmosféricas próximas à estrutura
Podem causar falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido a LEMP.
5.1.2.3 Descargas atmosféricas sobre linhas elétricas e tubulações metálicas que adentram a estrutura
Podem causar:
a) fogo e/ou explosão iniciado por centelhamento devido a sobretensões e correntes das descargas atmosféricas transmitidas por meio das linhas elétricas e tubulações metálicas;
b) danos a pessoas por choque elétrico devido a tensões de toque dentro da estrutura causadas por correntes das descargas atmosféricas transmitidas pelas linhas elétricas e tubulações metálicas;
c) falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido à sobretensões que aparecem nas linhas que entram na estrutura.
5.1.2.4 Descargas atmosféricas próximas a linhas elétricas e tubulações metálicas que entram na estrutura
Podem causar falha ou mau funcionamento de sistemas internos devido à sobretensões induzidas nas linhas que entram na estrutura.
Em consequência. as descargas atmosféricas podem causar três tipos básicos de danos:
a) Dl: danos às pessoas devido a choque elétrico;
b) D2: danos físicos (fogo, explosão, destruição mecânica, liberação de produtos químicos) devido aos efeitos das correntes das descargas atmosféricas, inclusive centelhamento;
c) D3: falhas de sistemas internos devido a LEMP.
5.2 Tipos de perdas
Cada tipo de dano relevante para a estrutura a ser protegida, sozinho ou em combinações com outros, pode, em consequência, produzir diferentes perdas. O tipo de perda que pode ocorrer depende das características do próprio objeto.
Para efeitos da ABNT NBR 5419, são considerados os seguintes tipos de perdas, os quais podem aparecer como consequência de danos relevantes à estrutura:
a) L1: perda de vida humana (incluindo-se danos permanentes);
b) L2: perda de serviço ao público;
c) L3: perda de patrimônio cultural;
d) L4: perda de valor econômico (estrutura e seu conteúdo, assim como interrupções de atividades).
NOTA Para efeitos da ABNT NBR 5419, somente são considerados serviços ao público os suprimentos de água, gás, energia e sinais de TV e telecomunicações.
Perdas dos tipos L1 L2 e L3 podem ser consideradas como perdas de valor social, enquanto perdas do tipo L4 podem ser consideradas como perdas puramente econômicas.
F: NBR 519-1

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