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Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Executar Inspeção Técnica de Sistema Fotovoltaico e Elaborar Relatório Técnico

Referência: 148395

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico
O curso visa os requisitos estabelecidos para avaliação do projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos, incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico visando a saúde e segurança dos envolvidos.

O que é um Sistema Fotovoltaico?
Um sistema fotovoltaico é um conjunto de equipamentos que fornecem energia elétrica pela conversão da energia solar. Os componentes de um sistema fotovoltaico variam de acordo com a aplicação podendo incluir inversores, controladores de carga, dispositivos para controle, supervisão e proteção, armazenamento de energia elétrica, fiação, fundação e estrutura de suporte. Sistemas fotovoltaicos sempre apresentam o gerador fotovoltaico, independentemente da sua configuração.



Carga horária: 16 Horas


Pré-Requisito: Nível Técnico



Conteúdo Programático

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Termos, definições, símbolos, abreviaturas e siglas;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais;
Configurações do arranjo e funcional do sistema fotovoltaico;
Esquemas de aterramento e elétricos de sistemas e arranjos fotovoltaicos;
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua;
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente continua (UCPcc);
Configuração série-paralelo e baterias em sistemas fotovoltaicos;
Considerações em relação à temperatura de operação;
Proteção para garantir segurança, contra choques elétricos e adicional;
Medidas de proteção e aplicação contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos;
Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos e contra incêndios;
Considerações em relação a possíveis condições de falta em um arranjo fotovoltaico;
Proteção contra queimadura e sobrecorrente;
Projeto mecânico e considerações em relação ao desempenho;
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga e de curto-circuito;
Limitação das sobrecorrentes por meio das características da alimentação;
Proteção contra sobrecorrentes do módulo, séries e subarranjo fotovoltaicos;
Dimensionamento da proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobrecorrente em sistemas fotovoltaicos conectados a baterias;
Localização do dispositivo de proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos-circuitos;
Proteção contra sobretensão transitória;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão;
Seccionamento e comando;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação e por meio da interrupção do condutor de aterramento funcional;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação em arranjos fotovoltaicos nas tensões DVC-B e DVC-C;
Seleção e instalação de componentes elétricos;
Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Conformidade com as normas e acessibilidade;
Condições de serviço e influências externas;
Identificação e independência dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética (EMC);
Documentação da instalação, seleção e instalação das linhas elétricas;
Segregação entre linhas em corrente alternada e corrente contínua;
Condutores, seleção e instalação em função das influências externas;
Capacidade de condução de corrente e cabeamento;
Condutores nas caixas de junção e conexões;
Condições gerais de instalação e disposição dos condutores;
Prescrições para a instalação, dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns e dispositivos de proteção contra sobrecorrente;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento, equipotencialização e condutores de proteção (PE);
Condutores de equipotencialização e aterramento combinado;
Equipotencialização funcional e aterramento por razões funcionais;
Outros componentes e módulos fotovoltaicos;
Arranjos fotovoltaicos e caixas de junção;
Diodos de desvio e de bloqueio;
Instalação de micro inversor e verificação final;
Manutenção e requisitos complementares para instalações ou locais específicos;
Marcações e documentação;
Marcação dos equipamentos e requisitos para sinalização;
Identificação de instalação fotovoltaica;
Rotulagem das caixas de junção e de dispositivos interruptores-seccionadores;
Dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico;
Documentação e exemplos de sinalizações;
Exemplos de esquemas de aterramento funcional em arranjos fotovoltaicos;
Diodo de bloqueio e exemplos do uso de diodo de bloqueio em situações de falta;
Uso de diodos de bloqueio para evitar sobrecorrente/corrente de falta em arranjos fotovoltaicos;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Conteudo Programatico Normativo

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Termos, definições, símbolos, abreviaturas e siglas;
Princípios fundamentais e determinação das características gerais;
Configurações do arranjo e funcional do sistema fotovoltaico;
Esquemas de aterramento e elétricos de sistemas e arranjos fotovoltaicos;
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua;
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente continua (UCPcc);
Configuração série-paralelo e baterias em sistemas fotovoltaicos;
Considerações em relação à temperatura de operação;
Proteção para garantir segurança, contra choques elétricos e adicional;
Medidas de proteção e aplicação contra choques elétricos;
Proteção parcial contra choques elétricos;
Omissão da proteção contra choques elétricos;
Proteção contra efeitos térmicos e contra incêndios;
Considerações em relação a possíveis condições de falta em um arranjo fotovoltaico;
Proteção contra queimadura e sobrecorrente;
Projeto mecânico e considerações em relação ao desempenho;
Proteção de acordo com a natureza dos circuitos;
Natureza dos dispositivos de proteção;
Proteção contra correntes de sobrecarga e de curto-circuito;
Limitação das sobrecorrentes por meio das características da alimentação;
Proteção contra sobrecorrentes do módulo, séries e subarranjo fotovoltaicos;
Dimensionamento da proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobrecorrente em sistemas fotovoltaicos conectados a baterias;
Localização do dispositivo de proteção contra sobrecorrente;
Proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas;
Coordenação entre a proteção contra sobrecargas e a proteção contra curtos-circuitos;
Proteção contra sobretensão transitória;
Prevenção de influências eletromagnéticas nas instalações e seus componentes;
Proteção contra quedas e faltas de tensão;
Seccionamento e comando;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação e por meio da interrupção do condutor de aterramento funcional;
Proteção contra os efeitos de falhas de isolação em arranjos fotovoltaicos nas tensões DVC-B e DVC-C;
Seleção e instalação de componentes elétricos;
Prescrições comuns a todos os componentes da instalação;
Conformidade com as normas e acessibilidade;
Condições de serviço e influências externas;
Identificação e independência dos componentes;
Compatibilidade eletromagnética (EMC);
Documentação da instalação, seleção e instalação das linhas elétricas;
Segregação entre linhas em corrente alternada e corrente contínua;
Condutores, seleção e instalação em função das influências externas;
Capacidade de condução de corrente e cabeamento;
Condutores nas caixas de junção e conexões;
Condições gerais de instalação e disposição dos condutores;
Prescrições para a instalação, dispositivos de proteção, seccionamento e comando;
Prescrições comuns e dispositivos de proteção contra sobrecorrente;
Dispositivos destinados a assegurar o seccionamento automático da alimentação visando proteção contra choques elétricos;
Dispositivos de proteção contra surtos (DPS);
Coordenação entre diferentes dispositivos de proteção;
Dispositivos de seccionamento e de comando;
Aterramento, equipotencialização e condutores de proteção (PE);
Condutores de equipotencialização e aterramento combinado;
Equipotencialização funcional e aterramento por razões funcionais;
Outros componentes e módulos fotovoltaicos;
Arranjos fotovoltaicos e caixas de junção;
Diodos de desvio e de bloqueio;
Instalação de micro inversor e verificação final;
Manutenção e requisitos complementares para instalações ou locais específicos;
Marcações e documentação;
Marcação dos equipamentos e requisitos para sinalização;
Identificação de instalação fotovoltaica;
Rotulagem das caixas de junção e de dispositivos interruptores-seccionadores;
Dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico;
Documentação e exemplos de sinalizações;
Exemplos de esquemas de aterramento funcional em arranjos fotovoltaicos;
Diodo de bloqueio e exemplos do uso de diodo de bloqueio em situações de falta;
Uso de diodos de bloqueio para evitar sobrecorrente/corrente de falta em arranjos fotovoltaicos;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Carga Horária

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 16690 – Instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos – Requisitos de projeto;
ABNT NBR 10899 – Energia solar fotovoltaica — Terminologia;
ABNT NBR 16274 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede — Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho;
ABNT NBR 16150 – Sistemas fotovoltaicos (FV) — Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição — Procedimento de ensaio de conformidade;
ABNT NBR IEC 62116 – Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5419 (todas as partes) – Proteção contra descargas atmosféricas;
ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edificações;
ABNT NBR 16274 – Sistemas fotovoltaicos conectados à rede – Requisitos mínimos para documentação, ensaios de comissionamento, inspeção e avaliação de desempenho;
ABNT NBR 16612 – Cabos de potência para sistemas fotovoltaicos, não halogenados, isolados, com cobertura, para tensão de até 1.8 kV C.C. entre condutores – Requisitos de desempenho;
ABNT NBR IEC 60529 – Graus de proteção providos por invólucros (Códigos IP);
ABNT NBR IEC 60947-1 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 1: Regras gerais;
ABNT NBR IEC 60947-2 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 2: Disjuntores;
ABNT NBR IEC 60947-3 – Dispositivos de manobra e controle de baixa tensão – Parte 3: Interruptores, seccionadores, interruptores-seccionadores e unidades combinadas com fusíveis;
ABNT NBR NM IEC 60332-1 – Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo -Parte 1: Ensaio em um único condutor ou cabo isolado na posição vertical;
ABNT NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados (IEC 60228 – MOD);
ABNT NBR NM 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898 – MOD);
IEC 60269-6 – Fusíveis de baixa tensão – Parte 6: Requisitos suplementares para conectores de fusível para a proteção de sistemas de energia solar fotovoltaica;
IEC 60445 – Princípios básicos e de segurança para interface homem-máquina. marcação e identificação – Identificação de terminais de equipamentos, terminações de condutores e condutores;
IEC 60898-2 – Acessórios elétricos – Disjuntores para proteção contra sobrecorrente para instalações domésticas e semelhantes – Parte 2: Disjuntores para operação em A.C. e D.C.
IEC 60904-3 – Dispositivos fotovoltaicos – Parte 3: Princípios de medição para dispositivos solares fotovoltaicos terrestres (PV) com dados irradiantes espectrais de referência;
IEC 61215-1 – Módulos fotovoltaicos terrestres (PV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 1: Requisitos de teste;
IEC 61215-1-1 – Módulos fotovoltaicos terrestres (FV) – Qualificação do projeto e aprovação de tipo – Parte 1-1: Requisitos especiais para o ensaio de módulos fotovoltaicos (FV) de silício cristalino;
IEC 61215-1-2 – Módulos fotovoltaicos terrestres (FV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 1-2: Requisitos especiais para teste de módulos fotovoltaicos (FV) baseados em telureto de cádmio de película fina (CdTe);
IEC 61215-1-3 – Módulos fotovoltaicos terrestres (FV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 1-3: Requisitos especiais para teste de módulos fotovoltaicos (FV) baseados em silício amorfo de película fina;
IEC 61215-1-4 – Módulos fotovoltaicos terrestres (PV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 1-4: Requisitos especiais para teste de Cu (In. GA) (S. Se) 2 com base fotovoltaica (PV) de filme fino módulos;
IEC 61215-2 – Módulos fotovoltaicos terrestres (PV) – Qualificação de projeto e aprovação de tipo – Parte 2: Procedimentos de teste;
IEC 61643-21 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão – Parte 21: Dispositivos de proteção contra surtos conectados a redes de telecomunicações e sinalização – Requisitos de desempenho e métodos de teste;
IEC 61643-22 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão – Parte 22: Dispositivos de proteção contra surtos conectados a redes de telecomunicações e sinalização – Princípios de seleção e aplicação;
IEC 61643-31 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão – Parte 31: Requisitos e métodos de teste para SPDs para instalações fotovoltaicas;
IEC 61643-32 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão Parte 32: Dispositivos de proteção contra surtos conectados ao d.c. lado de isolamentos fotovoltaicos – Princípios de seleção e aplicação;
IEC 61730-1 – Qualificação de segurança do módulo fotovoltaico (PV) – Parte 1: Requisitos para construção;
IEC 61730-2 – qualificação de segurança do módulo fotovoltaico (PV) Parte 2: Requisitos para teste;
IEC 62109-1 – Segurança de conversores de energia para uso em sistemas fotovoltaicos de energia – Parte 1: Requisitos gerais;
IEC 62109-2 – Segurança de conversores de energia para uso em sistemas fotovoltaicos de energia – Parte 2: Requisitos particulares para inversores;
IEC 62852 – Conectores para aplicação DC em sistemas fotovoltaicos – Requisitos e testes de segurança;
ISO 4892-2 – Plásticos – Métodos de exposição a fontes de luz de laboratório – Parte 2: Lâmpadas de arco de xenônio;
EN 50521 – Conectores para sistemas fotovoltaicos – Requisitos e testes de segurança;
EN 50539-11 – Dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão – Dispositivos de proteção contra surtos para aplicações específicas, incluindo d.c. – Parte 11: Requisitos e testes para SPDs em aplicações fotovoltaicas;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Complementos

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico:

Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos. incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente continua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma.
O objetivo desta Norma é especificar os requisitos de segurança que surgem das características particulares dos sistemas fotovoltaicos. Sistemas em corrente continua. e arranjos fotovoltaicos em particular, trazem riscos além daqueles originados de sistemas de potência convencionais em corrente alternada. incluindo a capacidade de produzir e sustentar arcos elétricos com correntes que não sejam maiores do que as correntes de operação normais.
Em sistemas fotovoltaicos conectados ã rede, os requisitos de segurança descritos nesta Norma são, contudo, criticamente dependentes da conformidade dos inversores associados ao arranjo fotovoltaico.
Esquemas de aterramento de sistemas fotovoltaicos
A conexão de um arranjo fotovoltaico à terra é caracterizada pela existência ou não de qualquer aterramento por razões funcionais, pela impedância desta conexão à terra e, também, pelo tipo de aterramento do circuito de aplicação (por exemplo, inversor ou outro equipamento) a que o arranjo fotovoltaico está conectado. Isto e a localização do ponto de aterramento afetam a segurança do arranjo fotovoltaico.
As especificações dos fabricantes de módulos fotovoltaicos e de UCP a que o arranjo fotovoltaico é conectado devem ser levadas em consideração na determinação do tipo de esquema de aterramento mais apropriado.
O aterramento por razões de proteção de qualquer condutor vivo do arranjo fotovoltaico não é permitido.
O aterramento funcional deve ser feito de acordo com todas as condições a seguir:
a) existir no mínimo isolação galvânica entre os circuitos em corrente contínua e em corrente alternada. Esta isolação pode ser tanto interna quanto externa à UCP. Quando for externa à UCP e a UCP for um inversor, este deve ser compatível com este tipo de configuração e a isolação galvânica deve ser realizada por:
— Um transformador por inversor; ou
— Um transformador com diversos enrolamentos. com um enrolamento para cada inversor.
— O inversor deve ser compatível com este tipo de configuração:
b) o aterramento de um dos condutores vivos em corrente continua deve ser feito em um único ponto do arranjo fotovoltaico. próximo à entrada em corrente continua da UCP ou na própria UCP. preferencialmente o mais próximo possível do dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico, entre este dispositivo e a entrada em corrente continua da UCP:
c) uma das seguintes condições adicionais pode ser aplicada:
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for diretamente aterrado por razões funcionais, é requerida proteção por desconexão automática do aterramento para eliminar qualquer corrente de falta pelo condutor do aterramento funcional.
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for aterrado por razões funcionais via resistência, é requerida proteção por um dispositivo supervisor de isolamento.
Esquemas elétricos de arranjos fotovoltaicos
Os esquemas apresentam as configurações elétricas básicas de arranjos fotovoltaicos formados por uma única série fotovoltaica. múltiplas séries fotovoltaicas e múltiplos soberanos fotovoltaicos conectados a uma UCP com apenas uma entrada em corrente continua e as configurações com UCP de múltiplas entradas em corrente continua com SPMP individuais ou conectadas em paralelo internamente á UCP.
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua
Arranjos fotovoltaicos são frequentemente conectados à UCP com múltiplas entradas em corrente continua. Se múltiplas entradas em corrente continua estiverem em uso. o dimensionamento da proteção contra sobrecorrente e dos condutores nos vários setores do arranjo fotovoltaico dependente criticamente do limite da corrente de realimentação fornecida pelos circuitos de entrada da UCP (ou seja. a corrente que flui da UCP para um setor do arranjo (=voltaico proveniente das demais setores).
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua com SPMP individuais
Quando os circuitos de entrada da UCP oferecerem SPMP individuais, a proteção contra sobrecorrente dos setores do arranjo fotovoltaico conectadas a cada uma destas entradas deve levar em consideração qualquer corrente de realimentação.
Cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a uma entrada pode ser tratado, para os
fins desta Norma, como um arranjo fotovoltaico independente. Cada arranjo fotovoltaico deve possuir
um dispositivo interruptor-seccionador para prover a isolação do inversor. Aplicam-se as disposições
para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores, e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua conectadas internamente a um barramento comum
Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo internamente
em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a cada
uma das entradas deve ser tratada, para os efeitos desta Norma, como um subarranjo
fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
Cada subarranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para prover a
isolação do inversor. Aplicam-se as disposições para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente contínua (UCPcc)
O subarranjo fotovoltaico na entrada da UCPcc deve observar os requisitos estabelecidos nesta Norma.
Os circuitos de saída das UCPcc podem ser conectados em série e/ou em paralelo.
Na conexão em série, todas as saídas são ligadas em série para formar uma única série fotovoltaica.
Na conexão em paralelo, todas as saídas são ligadas em paralelo deste tipo de configuração.
Não são exigidos dispositivos interruptores-seccionadores nos circuitos entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc desde que a entrada da UCPcc esteja disposta de maneira que:
a) a tensão máxima por entrada da UCPcc seja limitada na faixa | da tabela A.1 da ABNT NBR 5410;
b) exista dispositivo de obstrução de entradas em aberto para garantir, no mínimo, o mesmo grau
de proteção IP do equipamento;
c) o comprimento do cabo entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc não seja maior que 5 m
Os requisitos para dispositivos interruptores-seccionadores entre o arranjo fotovoltaico e a UCP devem ser os mesmos das outras configurações de arranjo fotovoltaico, como descrito nesta Norma.
Considerando as especificações de tensão e de corrente dos equipamentos a jusante do circuito formado pelas UCPcc, se a UCPce possuir proteção contra faltas, de modo que não haja possibilidade de produzir tensão superior à tensão nominal da UCP a qual está conectada sob condições operacionais normais ou condições de falta simples, os dispositivos interruptores-seccionadores e o cabeamento podem ser dimensionados em relação à tensão e às correntes máximas de entrada da UCP.
Fonte: NBR 16690

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referencias Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico:

Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos. incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente continua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma.
O objetivo desta Norma é especificar os requisitos de segurança que surgem das características particulares dos sistemas fotovoltaicos. Sistemas em corrente continua. e arranjos fotovoltaicos em particular, trazem riscos além daqueles originados de sistemas de potência convencionais em corrente alternada. incluindo a capacidade de produzir e sustentar arcos elétricos com correntes que não sejam maiores do que as correntes de operação normais.
Em sistemas fotovoltaicos conectados ã rede, os requisitos de segurança descritos nesta Norma são, contudo, criticamente dependentes da conformidade dos inversores associados ao arranjo fotovoltaico.
Esquemas de aterramento de sistemas fotovoltaicos
A conexão de um arranjo fotovoltaico à terra é caracterizada pela existência ou não de qualquer aterramento por razões funcionais, pela impedância desta conexão à terra e, também, pelo tipo de aterramento do circuito de aplicação (por exemplo, inversor ou outro equipamento) a que o arranjo fotovoltaico está conectado. Isto e a localização do ponto de aterramento afetam a segurança do arranjo fotovoltaico.
As especificações dos fabricantes de módulos fotovoltaicos e de UCP a que o arranjo fotovoltaico é conectado devem ser levadas em consideração na determinação do tipo de esquema de aterramento mais apropriado.
O aterramento por razões de proteção de qualquer condutor vivo do arranjo fotovoltaico não é permitido.
O aterramento funcional deve ser feito de acordo com todas as condições a seguir:
a) existir no mínimo isolação galvânica entre os circuitos em corrente contínua e em corrente alternada. Esta isolação pode ser tanto interna quanto externa à UCP. Quando for externa à UCP e a UCP for um inversor, este deve ser compatível com este tipo de configuração e a isolação galvânica deve ser realizada por:
— Um transformador por inversor; ou
— Um transformador com diversos enrolamentos. com um enrolamento para cada inversor.
— O inversor deve ser compatível com este tipo de configuração:
b) o aterramento de um dos condutores vivos em corrente continua deve ser feito em um único ponto do arranjo fotovoltaico. próximo à entrada em corrente continua da UCP ou na própria UCP. preferencialmente o mais próximo possível do dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico, entre este dispositivo e a entrada em corrente continua da UCP:
c) uma das seguintes condições adicionais pode ser aplicada:
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for diretamente aterrado por razões funcionais, é requerida proteção por desconexão automática do aterramento para eliminar qualquer corrente de falta pelo condutor do aterramento funcional.
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for aterrado por razões funcionais via resistência, é requerida proteção por um dispositivo supervisor de isolamento.
Esquemas elétricos de arranjos fotovoltaicos
Os esquemas apresentam as configurações elétricas básicas de arranjos fotovoltaicos formados por uma única série fotovoltaica. múltiplas séries fotovoltaicas e múltiplos soberanos fotovoltaicos conectados a uma UCP com apenas uma entrada em corrente continua e as configurações com UCP de múltiplas entradas em corrente continua com SPMP individuais ou conectadas em paralelo internamente á UCP.
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua
Arranjos fotovoltaicos são frequentemente conectados à UCP com múltiplas entradas em corrente continua. Se múltiplas entradas em corrente continua estiverem em uso. o dimensionamento da proteção contra sobrecorrente e dos condutores nos vários setores do arranjo fotovoltaico dependente criticamente do limite da corrente de realimentação fornecida pelos circuitos de entrada da UCP (ou seja. a corrente que flui da UCP para um setor do arranjo (=voltaico proveniente das demais setores).
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua com SPMP individuais
Quando os circuitos de entrada da UCP oferecerem SPMP individuais, a proteção contra sobrecorrente dos setores do arranjo fotovoltaico conectadas a cada uma destas entradas deve levar em consideração qualquer corrente de realimentação.
Cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a uma entrada pode ser tratado, para os
fins desta Norma, como um arranjo fotovoltaico independente. Cada arranjo fotovoltaico deve possuir
um dispositivo interruptor-seccionador para prover a isolação do inversor. Aplicam-se as disposições
para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores, e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua conectadas internamente a um barramento comum
Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo internamente
em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a cada
uma das entradas deve ser tratada, para os efeitos desta Norma, como um subarranjo
fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
Cada subarranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para prover a
isolação do inversor. Aplicam-se as disposições para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente contínua (UCPcc)
O subarranjo fotovoltaico na entrada da UCPcc deve observar os requisitos estabelecidos nesta Norma.
Os circuitos de saída das UCPcc podem ser conectados em série e/ou em paralelo.
Na conexão em série, todas as saídas são ligadas em série para formar uma única série fotovoltaica.
Na conexão em paralelo, todas as saídas são ligadas em paralelo deste tipo de configuração.
Não são exigidos dispositivos interruptores-seccionadores nos circuitos entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc desde que a entrada da UCPcc esteja disposta de maneira que:
a) a tensão máxima por entrada da UCPcc seja limitada na faixa | da tabela A.1 da ABNT NBR 5410;
b) exista dispositivo de obstrução de entradas em aberto para garantir, no mínimo, o mesmo grau
de proteção IP do equipamento;
c) o comprimento do cabo entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc não seja maior que 5 m
Os requisitos para dispositivos interruptores-seccionadores entre o arranjo fotovoltaico e a UCP devem ser os mesmos das outras configurações de arranjo fotovoltaico, como descrito nesta Norma.
Considerando as especificações de tensão e de corrente dos equipamentos a jusante do circuito formado pelas UCPcc, se a UCPce possuir proteção contra faltas, de modo que não haja possibilidade de produzir tensão superior à tensão nominal da UCP a qual está conectada sob condições operacionais normais ou condições de falta simples, os dispositivos interruptores-seccionadores e o cabeamento podem ser dimensionados em relação à tensão e às correntes máximas de entrada da UCP.
Fonte: NBR 16690

Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico: Consulte – nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos e Aparelhos utilizados:

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo Sistema Fotovoltaico:

Esta Norma estabelece os requisitos de projeto das instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos. incluindo disposições sobre os condutores, dispositivos de proteção elétrica, dispositivos de manobra, aterramento e equipotencialização do arranjo fotovoltaico. O escopo desta Norma inclui todas as partes do arranjo fotovoltaico até, mas não incluindo, os dispositivos de armazenamento de energia, as unidades de condicionamento de potência ou as cargas. Uma exceção é a de que disposições relativas a unidades de condicionamento de potência e/ou a baterias são abordadas apenas onde a segurança das instalações do arranjo fotovoltaico está envolvida. A interligação de pequenas unidades de condicionamento de potência em corrente continua para conexão a um ou dois módulos fotovoltaicos também está incluída no escopo desta Norma.
O objetivo desta Norma é especificar os requisitos de segurança que surgem das características particulares dos sistemas fotovoltaicos. Sistemas em corrente continua. e arranjos fotovoltaicos em particular, trazem riscos além daqueles originados de sistemas de potência convencionais em corrente alternada. incluindo a capacidade de produzir e sustentar arcos elétricos com correntes que não sejam maiores do que as correntes de operação normais.
Em sistemas fotovoltaicos conectados ã rede, os requisitos de segurança descritos nesta Norma são, contudo, criticamente dependentes da conformidade dos inversores associados ao arranjo fotovoltaico.
Esquemas de aterramento de sistemas fotovoltaicos
A conexão de um arranjo fotovoltaico à terra é caracterizada pela existência ou não de qualquer aterramento por razões funcionais, pela impedância desta conexão à terra e, também, pelo tipo de aterramento do circuito de aplicação (por exemplo, inversor ou outro equipamento) a que o arranjo fotovoltaico está conectado. Isto e a localização do ponto de aterramento afetam a segurança do arranjo fotovoltaico.
As especificações dos fabricantes de módulos fotovoltaicos e de UCP a que o arranjo fotovoltaico é conectado devem ser levadas em consideração na determinação do tipo de esquema de aterramento mais apropriado.
O aterramento por razões de proteção de qualquer condutor vivo do arranjo fotovoltaico não é permitido.
O aterramento funcional deve ser feito de acordo com todas as condições a seguir:
a) existir no mínimo isolação galvânica entre os circuitos em corrente contínua e em corrente alternada. Esta isolação pode ser tanto interna quanto externa à UCP. Quando for externa à UCP e a UCP for um inversor, este deve ser compatível com este tipo de configuração e a isolação galvânica deve ser realizada por:
— Um transformador por inversor; ou
— Um transformador com diversos enrolamentos. com um enrolamento para cada inversor.
— O inversor deve ser compatível com este tipo de configuração:
b) o aterramento de um dos condutores vivos em corrente continua deve ser feito em um único ponto do arranjo fotovoltaico. próximo à entrada em corrente continua da UCP ou na própria UCP. preferencialmente o mais próximo possível do dispositivo interruptor-seccionador do arranjo fotovoltaico, entre este dispositivo e a entrada em corrente continua da UCP:
c) uma das seguintes condições adicionais pode ser aplicada:
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for diretamente aterrado por razões funcionais, é requerida proteção por desconexão automática do aterramento para eliminar qualquer corrente de falta pelo condutor do aterramento funcional.
— Quando um condutor vivo do arranjo fotovoltaico for aterrado por razões funcionais via resistência, é requerida proteção por um dispositivo supervisor de isolamento.
Esquemas elétricos de arranjos fotovoltaicos
Os esquemas apresentam as configurações elétricas básicas de arranjos fotovoltaicos formados por uma única série fotovoltaica. múltiplas séries fotovoltaicas e múltiplos soberanos fotovoltaicos conectados a uma UCP com apenas uma entrada em corrente continua e as configurações com UCP de múltiplas entradas em corrente continua com SPMP individuais ou conectadas em paralelo internamente á UCP.
Uso de UCP com múltiplas entradas em corrente continua
Arranjos fotovoltaicos são frequentemente conectados à UCP com múltiplas entradas em corrente continua. Se múltiplas entradas em corrente continua estiverem em uso. o dimensionamento da proteção contra sobrecorrente e dos condutores nos vários setores do arranjo fotovoltaico dependente criticamente do limite da corrente de realimentação fornecida pelos circuitos de entrada da UCP (ou seja. a corrente que flui da UCP para um setor do arranjo (=voltaico proveniente das demais setores).
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua com SPMP individuais
Quando os circuitos de entrada da UCP oferecerem SPMP individuais, a proteção contra sobrecorrente dos setores do arranjo fotovoltaico conectadas a cada uma destas entradas deve levar em consideração qualquer corrente de realimentação.
Cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a uma entrada pode ser tratado, para os
fins desta Norma, como um arranjo fotovoltaico independente. Cada arranjo fotovoltaico deve possuir
um dispositivo interruptor-seccionador para prover a isolação do inversor. Aplicam-se as disposições
para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores, e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
UCP com múltiplas entradas em corrente contínua conectadas internamente a um barramento comum
Quando os múltiplos circuitos de entrada de uma UCP forem conectados em paralelo internamente
em um barramento em corrente contínua comum, cada setor do arranjo fotovoltaico conectado a cada
uma das entradas deve ser tratada, para os efeitos desta Norma, como um subarranjo
fotovoltaico e todos os setores combinados devem ser tratados como um arranjo fotovoltaico completo.
Cada subarranjo fotovoltaico deve possuir um dispositivo interruptor-seccionador para prover a
isolação do inversor. Aplicam-se as disposições para múltiplos dispositivos interruptores-seccionadores e um sinal de alerta, deve ser fornecido.
Séries fotovoltaicas construídas com UCP auxiliares em corrente contínua (UCPcc)
O subarranjo fotovoltaico na entrada da UCPcc deve observar os requisitos estabelecidos nesta Norma.
Os circuitos de saída das UCPcc podem ser conectados em série e/ou em paralelo.
Na conexão em série, todas as saídas são ligadas em série para formar uma única série fotovoltaica.
Na conexão em paralelo, todas as saídas são ligadas em paralelo deste tipo de configuração.
Não são exigidos dispositivos interruptores-seccionadores nos circuitos entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc desde que a entrada da UCPcc esteja disposta de maneira que:
a) a tensão máxima por entrada da UCPcc seja limitada na faixa | da tabela A.1 da ABNT NBR 5410;
b) exista dispositivo de obstrução de entradas em aberto para garantir, no mínimo, o mesmo grau
de proteção IP do equipamento;
c) o comprimento do cabo entre o módulo fotovoltaico e a UCPcc não seja maior que 5 m
Os requisitos para dispositivos interruptores-seccionadores entre o arranjo fotovoltaico e a UCP devem ser os mesmos das outras configurações de arranjo fotovoltaico, como descrito nesta Norma.
Considerando as especificações de tensão e de corrente dos equipamentos a jusante do circuito formado pelas UCPcc, se a UCPce possuir proteção contra faltas, de modo que não haja possibilidade de produzir tensão superior à tensão nominal da UCP a qual está conectada sob condições operacionais normais ou condições de falta simples, os dispositivos interruptores-seccionadores e o cabeamento podem ser dimensionados em relação à tensão e às correntes máximas de entrada da UCP.
Fonte: NBR 16690

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