Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE HABITABILIDADE, INFLAMABILIDADE E ATERRAMENTO EM CONTÊINER
Referência: 75701
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Laudo de Habitabilidade Contêiner
O Curso Laudo de Habitabilidade Contêiner capacita profissionais a inspecionar tecnicamente contêineres adaptados para moradia, alojamento, escritório ou uso técnico. O foco é avaliar condições de habitabilidade, segurança elétrica, isolamento térmico, ventilação, inflamabilidade e acessibilidade, identificando falhas operacionais e estruturais. Dessa forma, o participante aprende a aplicar critérios técnicos com rigor, levantar evidências e estruturar um relatório técnico claro, com valor legal e responsabilidade profissional.
Além disso, voltado para engenheiros, arquitetos, peritos, técnicos e profissionais da construção civil ou segurança do trabalho, o curso desenvolve competências para emitir laudos técnicos completos, com diagnóstico preciso e recomendações corretivas. Ao final da formação, o profissional estará apto a comprovar a conformidade ou apontar as não conformidades de estruturas em contêineres, assegurando ambientes adequados e protegendo juridicamente empresas e usuários.
Curso Laudo Habitabilidade Contêiner: Tipos de Contêiner
No contexto técnico de habitabilidade, inflamabilidade e aterramento, os contêineres podem ser classificados conforme sua finalidade de uso e adaptação. Abaixo estão os principais tipos:
Escritório: Estrutura administrativa com mesa, cadeira, iluminação e climatização.
Alojamento: Dormitório temporário com camas, ventilação e, às vezes, sanitário interno.
Sanitário: Contêiner com pias, vasos sanitários e chuveiros, com sistema hidráulico.
Vestiário: Espaço para troca de roupa, com armários e bancos.
Refeitório: Ambiente para refeições, com mesas, cadeiras e equipamentos básicos.
Técnico: Abrigo para equipamentos como geradores, quadros elétricos ou compressores.
Misto/Multifuncional: Combina funções (ex: alojamento com sanitário, escritório com depósito).
Cada tipo exige critérios específicos de avaliação técnica e o laudo precisa refletir com precisão a finalidade de uso real, e não apenas o modelo genérico do contêiner.
Diferença entre um contêiner adaptado e um realmente habitável
| Critério | Contêiner Adaptado | Contêiner Habitável |
|---|---|---|
| Ventilação | Presença de janelas básicas | Fluxo cruzado e exaustão forçada |
| Elétrica | Instalação improvisada | Aterramento e distribuição segura |
| Térmico | Isolamento improvisado | Revestimento com controle térmico |
| Documentação | Sem rastreabilidade | Relatório técnico e ART emitidos |
Como deve ser feita a verificação da segurança elétrica em contêineres?
A inspeção elétrica vai além da checagem visual. Sendo assim, ela inclui a verificação de aterramento funcional, integridade dos cabos, funcionamento dos disjuntores e análise da continuidade elétrica. Além disso, é preciso avaliar o risco de contato com partes vivas e aquecimento excessivo em conexões. O laudo deve registrar medições, falhas detectadas e propostas corretivas objetivas.
Riscos um contêiner mal avaliado pode oferecer aos ocupantes
Choque elétrico por aterramento ausente ou defeituoso
Incêndios por sobreaquecimento ou material inflamável
Intoxicação por vapores acumulados
Insalubridade térmica por falta de isolamento
Acidentes por circulação restrita ou estruturas comprometidas
O laudo existe para antecipar o que pode gerar dor de cabeça ou tragédia. O avaliador que ignora um item crítico responde não só com o CREA, mas com a consciência.
Curso Laudo Habitabilidade Contêiner: Por que a avaliação de habitabilidade deve considerar a inflamabilidade dos materiais internos?
Contêineres adaptados muitas vezes utilizam revestimentos e isolamentos inflamáveis que, sob calor excessivo, podem propagar fogo rapidamente. Avaliar a inflamabilidade é essencial para proteger a integridade física dos usuários e mitigar riscos de incêndio. Portanto, ignorar esse fator compromete não apenas a habitabilidade, mas a segurança da operação como um todo.
O que caracteriza um contêiner como habitável do ponto de vista técnico?
Um contêiner torna-se habitável quando apresenta condições mínimas de salubridade, segurança e conforto ambiental. Dessa forma, isso inclui ventilação adequada, temperatura controlada, proteção contra umidade e integridade estrutural. A habitabilidade não se restringe à aparência externa ela exige análise técnica completa e evidências práticas de que o ambiente pode sustentar a presença humana com segurança e dignidade.
Curso Laudo Habitabilidade Contêiner: Quando Deve Ser Realizado?
O profissional deve realizar o Curso de Laudo de Habitabilidade em Contêiner sempre que assumir a responsabilidade técnica por estruturas utilizadas como alojamento, escritório, vestiário, refeitório ou qualquer espaço de permanência humana em obras, áreas industriais, eventos ou operações logísticas. Dessa forma, a capacitação se torna indispensável antes da emissão de laudos técnicos com ART, especialmente quando há exigência formal por parte de contratantes, auditorias, processos de regularização ou fiscalizações.
Além disso, o curso é essencial para profissionais que atuam em auditorias internas, ações trabalhistas, fiscalizações do Ministério do Trabalho ou licitações públicas, onde o laudo de habitabilidade é condição obrigatória. Trata-se de uma formação estratégica que qualifica o profissional para comprovar tecnicamente a conformidade das estruturas e preservar a integridade física, jurídica e operacional dos envolvidos.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR RELATÓRIO TÉCNICO DE HABITABILIDADE, INFLAMABILIDADE E ATERRAMENTO EM CONTÊINER
Carga Horária Total: 16 Horas
Módulo 1: Fundamentos da Habitabilidade em Estruturas Modulares (6 Horas)
Conceito de habitabilidade aplicada a contêineres adaptados
Tipos de contêineres: escritório, alojamento, vestiário, sanitário, refeitório, técnico
Critérios mínimos de salubridade, conforto e segurança
Aplicações em canteiros de obras, áreas industriais e ambientes remotos
Módulo 2: Parâmetros Técnicos e Responsabilidades do Avaliador (6 Horas)
Apresenta os requisitos que o avaliador deve considerar na elaboração de relatórios técnicos.
Discute o papel e os limites da responsabilidade técnica na elaboração de documentos oficiais.
Explora o ciclo completo da atuação profissional: inspeção, diagnóstico, registro e emissão de relatório técnico.
Módulo 3: Inspeção Técnica e Avaliação Física do Contêiner (8 Horas)
Avalia a integridade estrutural, condições de vedação e elementos construtivos.
Inspeciona sistemas elétricos, hidráulicos e sanitários com enfoque na funcionalidade e segurança.
Examina ventilação, iluminação, isolamento térmico e desempenho acústico.
Verifica os aspectos ergonômicos, mobilidade interna e adequação do espaço ao uso declarado.
Aplica registro fotográfico técnico e utiliza instrumentos de aferição.
Módulo 4: Construção do Relatório Técnico de Habitabilidade (8 Horas)
Orienta a estruturação completa de um laudo técnico com linguagem objetiva e base factual.
Apresenta modelo com identificação do contêiner, objetivo de uso e justificativa técnica.
Ensina a compor diagnósticos fundamentados, propor recomendações e organizar conclusões coerentes.
Inclui análise de registros anteriores e discussão sobre validade e rastreabilidade técnica.
Módulo 5: Estudos de Casos e Simulações Práticas (6 Horas)
Análise de contêineres reais e suas condições de uso
Estudo de casos de interdição, ações trabalhistas ou exigência legal
Simulação de vistoria técnica com aplicação de checklist
Identificação de falhas técnicas e normativas
Módulo 6: Relatório Final: Elaboração, Defesa e Correções (4 Horas)
Desenvolve um relatório técnico completo em formato individual ou em equipe.
Realiza apresentação oral com defesa dos critérios utilizados.
Recebe feedback técnico detalhado com foco na clareza, consistência e justificativas empregadas.
Módulo 7: Encerramento, Avaliação e Certificação (2 Horas)
Avaliação final teórica e prática
Dúvidas frequentes na atuação técnica
Encaminhamentos para registro de ART
Emissão de certificado e orientações pós-curso
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR ISO 6346 – Contêineres de carga – Códigos, identificação e marcação;
ABNT NBR 7475 – Implementos rodoviários — Dispositivo de fixação de contêiner — Requisitos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
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CURIOSIDADES DO LAUDO DE CONTÊINER:
Contêineres podem atingir até 70 °C internamente em dias quentes
Mesmo sem exposição direta ao sol, o efeito de acúmulo térmico pode tornar o interior inabitável, o laudo técnico precisa avaliar isolamento e ventilação com rigor.
Piso de madeira dos contêineres originais costuma ser tratado com pesticidas industriais
Sim, o famoso “plywood” de piso técnico pode liberar compostos tóxicos com o tempo. O perito precisa saber identificar esse tipo de risco invisível.
Contêiner marítimo ≠ contêiner habitável
Nem todo contêiner adaptado atende critérios mínimos de conforto e segurança. Muitos são apenas “maquiados” com pintura e divisória, o laudo desmonta isso tecnicamente.
Um único plugue mal conectado pode transformar o contêiner em uma armadilha elétrica
Aterramento ineficiente, disjuntores mal dimensionados ou cabos com fuga térmica são comuns e detectáveis por inspeção visual e teste de continuidade.
Contêiner pode gerar acúmulo de gases inflamáveis se mal ventilado
A combinação de materiais internos + ausência de respiro cria um microambiente explosivo. E isso nem sempre vem escrito no manual. O laudo flagra isso com dados.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção específicos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Requisitos Como Elaborar Relatório Técnico de Habitabilidade, Inflamabilidade e Aterramento em Contêiner;
Requisitos normativos para inspeção técnica;
Pontos de verificações os quais devem ser inspecionadas pelo Perito Avaliador;
Porte das instalações;
Verificação de Inflamabilidade de Contêiner;
Introdução a segurança em trabalhos portuários com contêineres;
Inspeção dos sistemas elétricos do contêiner;
Condições operantes dos cabos;
Condições de funcionamento dos plugs;
Adequação às recomendações do fabricante;
Documentação referente à habitação em contêineres;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aplicação de Métodos de identificação de inconformidades;
Medidas corretivas para conformidade do contêiner com as Normas Aplicáveis;
Avaliação de temperatura ambiente;
Avaliação de radiações ionizantes e não ionizantes;
Avaliação de agentes químicos;
Presença de agentes biológicos;
Ciclo de Exposição e Limites de Tolerância;
Avaliação de Insalubridade e Medidas de Prevenção;
Checagem dos itens de segurança;
Procedimentos de Avaliação de Ruídos, Temperatura, Radiações Não Ionizantes e Ionizantes e Agentes Químicos;
Agentes ambientais;
Risco Ambiental;
Ciclo de Exposição;
Limites de Tolerância;
Medidas de Prevenção;
Avaliação de Insalubridade;
Avaliação de Periculosidade;
Descrição do Local;
Estrutura Funcional.
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner
Saiba Mais: Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner:
Item – 18.4 Áreas de Vivência
18.4.1 Os canteiros de obras devem dispor de:
a) instalações sanitárias;
b) vestiário;
c) alojamento;
d) local de refeições;
e) cozinha, quando houver preparo de refeições;
f) lavanderia;
g) área de lazer;
h) ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores.
18.4.1.1 O cumprimento do disposto nas alíneas “c”, “f” e “g” é obrigatório nos casos onde houver trabalhadores alojados.
18.4.1.2 As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza.
18.4.1.3 Instalações móveis, inclusive contêineres, serão aceitas em áreas de vivência de canteiro de obras e frentes de trabalho, desde que, cada módulo: (Alterado pela Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000)
a) possua área de ventilação natural, efetiva, de no mínimo 15% (quinze por cento) da área do piso, composta por, no mínimo, duas aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna;
b) garanta condições de conforto térmico;
c) possua pé direito mínimo de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros);
d) garanta os demais requisitos mínimos de conforto e higiene estabelecidos nesta NR;
e) possua proteção contra riscos de choque elétrico por contatos indiretos, além do aterramento elétrico.
18.4.1.3.1 Nas instalações móveis, inclusive contêineres, destinadas a alojamentos com camas duplas, tipo beliche, a altura livre entre uma cama e outra é, no mínimo, de 0,90m (noventa centímetros). (Incluído pela Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000)
18.4.1.3.2 Tratando-se de adaptação de contêineres, originalmente utilizados no transporte ou acondicionamento de cargas, deverá ser mantido no canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico elaborado por profissional legalmente habilitado, relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com a identificação da empresa responsável pela adaptação. (Incluído pela Portaria SIT n.º 30, de 13 de dezembro de 2000)
18.4.2 Instalações Sanitárias
18.4.2.1 Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao asseio corporal e/ou ao atendimento das necessidades fisiológicas de excreção.
18.4.2.2 É proibida a utilização das instalações sanitárias para outros fins que não aqueles previstos no subitem 18.4.2.1.
18.4.2.3 As instalações sanitárias devem:
a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo a manter o resguardo conveniente;
c) ter paredes de material resistente e lavável, podendo ser de madeira;
d) ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
g) ter ventilação e iluminação adequadas;
h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município da obra;
j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um deslocamento superior a 150 (cento e cinqüenta) metros do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
18.4.2.4 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 10 (dez) trabalhadores ou fração.”
F: NR 18
Procedimentos de Descontaminação:
1. Lavar os Contêineres vazios (Parte Interna, Externa, Superior, Inferior e Laterais) aplicar nos locais o produto MASTER BAC HEALTH QA deixar agir p no máximo por 30 minutos (Observar atentamente, pois o produto é corrosivo), efetuar a lavagem completa com lavadora de alta pressão, raspar com rôdo o excesso de água;
2. Deixar os Contêineres secarem naturalmente com as portas abertas, não passar nenhum tipo de estopa/pano de limpeza para secar;
Nota: Não pode passar panos devido (Eletricidade Estática x Radiação Eletromagnética), quando lava a contaminação da radiação vai para a água e evapora;
3. Todos os Contêineres deverão possuir o Aterramento do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
F: NR 18
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Curso Como Elaborar Laudo de Habitabilidade de Contêiner: Consulte-nos.
