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Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276 Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

O objetivo do Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276 capacita teoricamente e praticamente os participantes a prevenção e combate a incêndio em diversas situações de risco no cotidiano e proteger as edificações em gerais.

Nome Técnico: Curso Capacitação Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Referência: 8238

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276
O objetivo do Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276 capacita teoricamente e praticamente os participantes a prevenção e combate a incêndio em diversas situações de risco no cotidiano e proteger as edificações em gerais.

O que é Brigada de Incêndio?
A Brigada de incêndio é basicamente um grupo de pessoas que podem ser voluntárias ou não e que deverão ser treinadas em combate a incêndio, sua prevenção e primeiros socorros. Esses colaboradores, agora denominados brigadistas, irão executar o primeiro combate no caso de princípios de incêndio e os primeiros socorros nos casos de haver vítima. Esse atendimento realizado pelos brigadistas será desenvolvido até que no local chegue o socorro especializado.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 152 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Nível Técnico


Conteúdo Programático

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

PARTE DE COMBATE À INCÊNDIO
Módulo 01 – Introdução
Objetivos: Conhecer e descrever os objetivos gerais do treinamento e o comportamento do brigadista.
Módulo 02 – Aspectos legais
Objetivos: Conhecer e descrever os aspectos legais relacionados à responsabilidade do brigadista; conhecer e descrever os procedimentos para o acionamento e o funcionamento dos serviços públicos locais de atendimento de emergências (corpo de bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU), Policia Civil, Policia Militar).
Módulo 03 – Teoria do fogo
Objetivos: Conhecer e descrever a combustão, seus elementos, e a reação em cadeia, as temperaturas do fogo (ponto de fulgor, combustão e ignição).
Módulo 04 – Propagação e dinâmica do fogo
Objetivos: Conhecer e descrever as formas de propagação do fogo por condução, convecção, irradiação, assim como os fenômenos físico-quimicos do flashover e backdraft.
Módulo 05 – Classes de Incêndio
Objetivos: Identificar e descrever as classes de Incêndio.
Módulo 06 – Prevenção de Incêndio
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de prevenção para avaliação dos riscos de incêndio.
Módulo 07 – Métodos de extinção
Objetivos: Conhecer e descrever os métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química e suas aplicações;
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar os métodos.
Módulo 08 – Agentes extintores
Objetivos: Conhecer e descrever os agentes extintores de água e pó químico seco (PQS), pelo menos os tipos AB, ABC e K; CO2, espumas e outros disponíveis na planta, assim como as suas características e aplicações; conhecer e saber descrever o significado da capacidade extintora declarada nos extintores.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar os agentes extintores conforme as classes de incêndio.
Módulo 09 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Objetivos: Conhecer e descrever os Equipamentos de Proteção Individual para proteção da cabeça, olhos e face, proteção auditiva, proteção respiratória, tronco, membros superiores, membros inferiores e corpo inteiro.
Objetivos Práticos: Demonstrar como utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI).
Módulo 10 – Equipamentos de combate a incêndio 1
Objetivos: Conhecer e descrever os tipos e a operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas, com carga de água, pó químico seco (PQS) BC e ABC, CO2, halotrom etc.; conhecer e descrever os critérios para a definição do agente extintor; conhecer e saber executar a inspeção visual em nos extintores, inclusive CO2.
Objetivos Prático: Demonstrar como operar extintores portáteis e extintores sobre rodas, com carga de água, pó química seco (PQS) BC e ABC, CO2.
Módulo 11 – Equipamentos de combate a incêndio 2
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos e os principais procedimentos de emergência para o correto funcionamento de bombas (elétricas e a combustão), válvulas de recalque, barriletes, hidrantes (predial, de coluna e subterrâneo), chuveiros automáticos (sprinklers) e sistemas fixos de combate a incêndio (com espuma mecânica, agentes umectantes e gases); Conhecer e descrever como são realizadas a abertura e fechamento de um hidrante predial.
Conhecer e descrever os procedimentos para efetuar a troca de um bico de chuveiro automático (sprinklers). Conhecer e descrever o uso de linha de água para ataque direto, ataque indireto e ataque combinado; demonstrar as variações dos tipos de jatos de água (sólido/pleno, cone de força e neblina); demonstrar, quando aplicável, a operação de linhas de equipamentos de combate a incêndio com duas mangueiras (tipos I, II, III, IV e V) e mangueira semirrígida (mangotinho) e suas aplicações e uso: conhecer e descrever os tipos de esguichos (básico, vazão constante e semiautomáticos), as variações dos tipos de jato (compacto, cone de força e neblina); conhecer e descrever, quando aplicável, os tipos de canhões monitores portáteis (jato fixo, regulável e auto proporcionador de espuma); conhecer e descrever, quando aplicável, os tipos de espuma para extinção de fogo classes A e B.
Conhecer e descrever os tipos de espuma de baixa, média e alta expansões e suas aplicações; conhecer e descrever as concentrações de solução de líquido gerador de espuma (LGE) para tipos de combustíveis classe B (hidrocarbonetos e solventes polares) e classe A; conhecer e descrever os tipos de proporcionadores (Venturi e balanceados) para formação de concentração de solução: conhecer e descrever os tipos de esguichos de formação de espuma: conhecer e descrever os principais agentes umectantes e as suas aplicações em sistemas fixos e portáteis; conhecer e descrever as técnicas de aplicação de espuma.
Objetivos Práticos: Demonstrar como operar os equipamentos e os principais procedimentos de emergência para o correto funcionamento de bombas (elétricas e a combustão), chuveiros automáticos (sprinklers) e sistemas fixos de combate a incêndio (com espuma mecânica, agentes molhados e gases); demonstrar como são realizadas a abertura e fechamento de um hidrante predial; demonstrar os procedimentos para efetuar a troca de um bico de chuveiro automático (sprinklers); demonstrar a montagem de uma linha direta de combate a incêndio, a partir de um hidrante e/ou viatura, linha adutora e linha siamesa; demonstrar a operação de mangueiras para adutora. derivantes, redutores, passagem de nível; demonstrar a operação de linhas de mangueiras e esguichos; demonstrar na prática o uso de linha de água para ataque direto, ataque indireto e ataque combinado; demonstrar a variação dos tipos de jatos de água (sólido/pleno, cone de força e neblina); demonstrar quando aplicável, a operação de linhas de mangueiras e canhões monitores portáteis.
Módulo 12 – Equipamentos de detecção, alarme e de comunicações.
Objetivos: Conhecer e descrever os meios mais comuns de sistemas de detecção, alarme e de comunicações e funcionamento destes.
Objetivos Práticos: Demonstrar como identificar as formas de acionamento e desativação dos equipamentos.
Módulo 13 – Abandono de Área
Objetivos: Conhecer e descrever as saídas de emergência, escadas de segurança, corredores e rotas de fuga. sistemas de iluminação de emergência, elevador de segurança e meios de aviso: conhecer e descrever as técnicas de abandono de área, salda organizada. pontos de encontro e chamada e controle de pânico.
Objetivos Práticos: Demonstrar os principais procedimentos para o funcionamento do sistema de meios de fuga, saídas de emergência, escadas de segurança, corredores e rotas de fuga; dos sistemas de iluminação de emergência; do elevador de segurança e dos meios de aviso. Demonstrar como aplicar as técnicas de condução de grupos pelas rotas de fuga e organização nos pontos de encontro da planta.
Módulo 14 – Pessoas com mobilidade reduzida
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de abordagem, cuidados e condução de acordo com o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de cuidados, movimentação e condução de pessoas com mobilidade reduzida.
Módulo 26 – Riscos específicos da planta
Objetivos: Conhecer e descrever os riscos específicos e o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Visitar e conhecer as áreas dos riscos específicos da planta.

PARTE DE PRIMEIROS SOCORROS
Módulo 15 – Avaliação Inicial
Objetivos: Conhecer e descrever os procedimentos para a avaliação do cenário, os mecanismos de lesões, o número de vitimas e o exame físico destas.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer e avaliar os riscos iminentes, executar medidas de proteção e segurança, reconhecer os mecanismos de lesão, o número de vitimas e o exame físico destas: efetuar a triagem, a priorização de atendimento das vítimas e o exame físico destas.
Módulo 16 – Vias Aéreas
Objetivos: Conhecer e descrever os sinais e sintomas de obstruções em adultos, criança e bebês conscientes e inconscientes e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer os sinais e sintomas de obstruções em adultos, criança e bebês conscientes e inconscientes e tratamento pré-hospitalar.
Módulo 17 – Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de ventilação artificial e compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de RCP.
Módulo 18 – DEA
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos semiautomáticos para desfibrilação externa
Objetivos Práticos: Demonstrar como utilizar equipamentos semiautomáticos para desfibrilação externa.
Módulo 19 – Estado de choque
Objetivos: Conhecer e descrever os sinais, sintomas e técnicas de prevenção e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas iniciais para a prevenção e tratamento do estado de choque.
Módulo 20 – Hemorragias
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de hemostasia e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer e avaliar os riscos iminentes, executar medidas de proteção e segurança, reconhecer os mecanismos de lesão, o número de vitimas e o exame físico destas: efetuar a triagem, a priorização de atendimento das vítimas e o exame físico destas.
Módulo 21 – Fraturas
Objetivos: Conhecer e descrever as fraturas abertas e fechadas e técnicas de imobilizações e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de imobilizações em membros, pélvis e coluna vertebral e tratamento pré-hospitalar.
Módulo 22 – Ferimentos
Objetivos: Identificar e descrever os tipos de ferimentos e as consequências de gravidade dos ferimentos e o tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar os cuidados específicos em ferimentos incisivos, corto contusos, penetrantes, empalamentos e amputações traumáticas.
Módulo 23 – Queimaduras
Objetivos: Conhecer e descrever os tipos de queimaduras (térmicas, químicas e elétricas) e os graus (primeiro, segundo e terceiro) das queimaduras; conhecer e descrever as técnicas de resfriamento e curativos para queimaduras.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas e procedimentos de tratamento pré-hospitalar de queimaduras.
Módulo 24 – Emergências clínicas
Objetivos: Conhecer e descrever a síncope, convulsões, acidente vascular cerebral (AVC), dispnéias, crises hiper e hipotensiva, infarto agudo do miocárdio (IAM), diabetes e hipoglicemia e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de atendimento para síncopes e convulsões. Demonstrar como aplicar as técnicas de avaliação e procedimentos iniciais para IAM e AVC.
Módulo 25 – Movimentação, remoção e transporte de vítimas
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de transporte de vitimas, sem e com suspeita de lesão na coluna vertebral, em prancha e maca.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de movimentação, remoção e transporte de vitima em prancha e maca.
Módulo 26 – Riscos específicos da planta
Objetivos: Conhecer e descrever os riscos específicos e o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Visitar e conhecer as áreas dos riscos específicos da planta.
Módulo 27 – Proteção Respiratória
Objetivos: Conhecer e escrever as partes que compõem o equipamento de proteção respiratória autônomo (EPRA) e saber identificar a finalidade dos dados impressos nos cilindros de ar respirável; conhecer e descrever a forma de calcular a autonomia do conjunto máscara autônoma. Conhecer e descrever a utilização. limpeza e higienização dos equipamentos de proteção respiratória.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (se aplicável à planta)
Módulo 28 – Emergências com produtos perigosos e ambientais
Objetivos: Conhecer e descrever os procedimentos relacionados aos atendimentos a emergências com produtos perigosos e ambientais.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas para emergências com produtos perigosos e ambientais.
Módulo 29 – Salvamento de vítimas de queda em altura
Objetivos: Conhecer e descrever as consequências das lesões provenientes da suspensão de vítimas por sistemas de proteção de quedas e conhecer as técnicas para salvamento de vítimas de queda em altura.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas e utilizar os equipamentos para salvamento de vítimas de queda em altura.
Módulo 30 – Salvamento de vítimas em espaços confinados
Objetivos: Conhecer e descrever as consequências e os efeitos dos riscos e perigos identificados em trabalhos em espaços confinados e conhecer as técnicas para salvamento de vítimas em espaços confinados.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas e utilizar os equipamentos para salvamento de vítimas em espaços confinados.
Módulo 31 – Desencarceramento e extração de vítimas
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos e técnicas para o desencarceramento de vítimas presas em ferragens, em equipamentos e em estruturas colapsadas.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas de segurança e utilizar os equipamentos para desencarceramento em resgate veicular, em equipamentos e em estruturas colapsadas.
Módulo 32 – Gerenciamento de emergências sistema de comando de incidentes (SCI)
Objetivos: Conhecer e descrever os conceitos e procedimentos relacionados ao sistema de comando de incidentes (SCI) para o gerenciamento de emergências.
Objetivos Práticos: Demonstrar os procedimentos de sistema de comando de incidentes (SCI) para o gerenciamento de emergências em cenários simulados.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Conteúdo Programático Normativo

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

PARTE DE COMBATE À INCÊNDIO
Módulo 01 – Introdução
Objetivos: Conhecer e descrever os objetivos gerais do treinamento e o comportamento do brigadista.
Módulo 02 – Aspectos legais
Objetivos: Conhecer e descrever os aspectos legais relacionados à responsabilidade do brigadista; conhecer e descrever os procedimentos para o acionamento e o funcionamento dos serviços públicos locais de atendimento de emergências (corpo de bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Emergência (SAMU), Policia Civil, Policia Militar).
Módulo 03 – Teoria do fogo
Objetivos: Conhecer e descrever a combustão, seus elementos, e a reação em cadeia, as temperaturas do fogo (ponto de fulgor, combustão e ignição).
Módulo 04 – Propagação e dinâmica do fogo
Objetivos: Conhecer e descrever as formas de propagação do fogo por condução, convecção, irradiação, assim como os fenômenos físico-quimicos do flashover e backdraft.
Módulo 05 – Classes de Incêndio
Objetivos: Identificar e descrever as classes de Incêndio.
Módulo 06 – Prevenção de Incêndio
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de prevenção para avaliação dos riscos de incêndio.
Módulo 07 – Métodos de extinção
Objetivos: Conhecer e descrever os métodos extintores de isolamento, abafamento, resfriamento e extinção química e suas aplicações;
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar os métodos.
Módulo 08 – Agentes extintores
Objetivos: Conhecer e descrever os agentes extintores de água e pó químico seco (PQS), pelo menos os tipos AB, ABC e K; CO2, espumas e outros disponíveis na planta, assim como as suas características e aplicações; conhecer e saber descrever o significado da capacidade extintora declarada nos extintores.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar os agentes extintores conforme as classes de incêndio.
Módulo 09 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Objetivos: Conhecer e descrever os Equipamentos de Proteção Individual para proteção da cabeça, olhos e face, proteção auditiva, proteção respiratória, tronco, membros superiores, membros inferiores e corpo inteiro.
Objetivos Práticos: Demonstrar como utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI).
Módulo 10 – Equipamentos de combate a incêndio 1
Objetivos: Conhecer e descrever os tipos e a operação de extintores portáteis e extintores sobre rodas, com carga de água, pó químico seco (PQS) BC e ABC, CO2, halotrom etc.; conhecer e descrever os critérios para a definição do agente extintor; conhecer e saber executar a inspeção visual em nos extintores, inclusive CO2.
Objetivos Prático: Demonstrar como operar extintores portáteis e extintores sobre rodas, com carga de água, pó química seco (PQS) BC e ABC, CO2.
Módulo 11 – Equipamentos de combate a incêndio 2
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos e os principais procedimentos de emergência para o correto funcionamento de bombas (elétricas e a combustão), válvulas de recalque, barriletes, hidrantes (predial, de coluna e subterrâneo), chuveiros automáticos (sprinklers) e sistemas fixos de combate a incêndio (com espuma mecânica, agentes umectantes e gases); Conhecer e descrever como são realizadas a abertura e fechamento de um hidrante predial.
Conhecer e descrever os procedimentos para efetuar a troca de um bico de chuveiro automático (sprinklers). Conhecer e descrever o uso de linha de água para ataque direto, ataque indireto e ataque combinado; demonstrar as variações dos tipos de jatos de água (sólido/pleno, cone de força e neblina); demonstrar, quando aplicável, a operação de linhas de equipamentos de combate a incêndio com duas mangueiras (tipos I, II, III, IV e V) e mangueira semirrígida (mangotinho) e suas aplicações e uso: conhecer e descrever os tipos de esguichos (básico, vazão constante e semiautomáticos), as variações dos tipos de jato (compacto, cone de força e neblina); conhecer e descrever, quando aplicável, os tipos de canhões monitores portáteis (jato fixo, regulável e auto proporcionador de espuma); conhecer e descrever, quando aplicável, os tipos de espuma para extinção de fogo classes A e B.
Conhecer e descrever os tipos de espuma de baixa, média e alta expansões e suas aplicações; conhecer e descrever as concentrações de solução de líquido gerador de espuma (LGE) para tipos de combustíveis classe B (hidrocarbonetos e solventes polares) e classe A; conhecer e descrever os tipos de proporcionadores (Venturi e balanceados) para formação de concentração de solução: conhecer e descrever os tipos de esguichos de formação de espuma: conhecer e descrever os principais agentes umectantes e as suas aplicações em sistemas fixos e portáteis; conhecer e descrever as técnicas de aplicação de espuma.
Objetivos Práticos: Demonstrar como operar os equipamentos e os principais procedimentos de emergência para o correto funcionamento de bombas (elétricas e a combustão), chuveiros automáticos (sprinklers) e sistemas fixos de combate a incêndio (com espuma mecânica, agentes molhados e gases); demonstrar como são realizadas a abertura e fechamento de um hidrante predial; demonstrar os procedimentos para efetuar a troca de um bico de chuveiro automático (sprinklers); demonstrar a montagem de uma linha direta de combate a incêndio, a partir de um hidrante e/ou viatura, linha adutora e linha siamesa; demonstrar a operação de mangueiras para adutora. derivantes, redutores, passagem de nível; demonstrar a operação de linhas de mangueiras e esguichos; demonstrar na prática o uso de linha de água para ataque direto, ataque indireto e ataque combinado; demonstrar a variação dos tipos de jatos de água (sólido/pleno, cone de força e neblina); demonstrar quando aplicável, a operação de linhas de mangueiras e canhões monitores portáteis.
Módulo 12 – Equipamentos de detecção, alarme e de comunicações.
Objetivos: Conhecer e descrever os meios mais comuns de sistemas de detecção, alarme e de comunicações e funcionamento destes.
Objetivos Práticos: Demonstrar como identificar as formas de acionamento e desativação dos equipamentos.
Módulo 13 – Abandono de Área
Objetivos: Conhecer e descrever as saídas de emergência, escadas de segurança, corredores e rotas de fuga. sistemas de iluminação de emergência, elevador de segurança e meios de aviso: conhecer e descrever as técnicas de abandono de área, salda organizada. pontos de encontro e chamada e controle de pânico.
Objetivos Práticos: Demonstrar os principais procedimentos para o funcionamento do sistema de meios de fuga, saídas de emergência, escadas de segurança, corredores e rotas de fuga; dos sistemas de iluminação de emergência; do elevador de segurança e dos meios de aviso. Demonstrar como aplicar as técnicas de condução de grupos pelas rotas de fuga e organização nos pontos de encontro da planta.
Módulo 14 – Pessoas com mobilidade reduzida
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de abordagem, cuidados e condução de acordo com o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de cuidados, movimentação e condução de pessoas com mobilidade reduzida.
Módulo 26 – Riscos específicos da planta
Objetivos: Conhecer e descrever os riscos específicos e o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Visitar e conhecer as áreas dos riscos específicos da planta.

PARTE DE PRIMEIROS SOCORROS
Módulo 15 – Avaliação Inicial
Objetivos: Conhecer e descrever os procedimentos para a avaliação do cenário, os mecanismos de lesões, o número de vitimas e o exame físico destas.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer e avaliar os riscos iminentes, executar medidas de proteção e segurança, reconhecer os mecanismos de lesão, o número de vitimas e o exame físico destas: efetuar a triagem, a priorização de atendimento das vítimas e o exame físico destas.
Módulo 16 – Vias Aéreas
Objetivos: Conhecer e descrever os sinais e sintomas de obstruções em adultos, criança e bebês conscientes e inconscientes e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer os sinais e sintomas de obstruções em adultos, criança e bebês conscientes e inconscientes e tratamento pré-hospitalar.
Módulo 17 – Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP)
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de ventilação artificial e compressão cardíaca externa (RCP) para adultos, crianças e bebês.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de RCP.
Módulo 18 – DEA
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos semiautomáticos para desfibrilação externa
Objetivos Práticos: Demonstrar como utilizar equipamentos semiautomáticos para desfibrilação externa.
Módulo 19 – Estado de choque
Objetivos: Conhecer e descrever os sinais, sintomas e técnicas de prevenção e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas iniciais para a prevenção e tratamento do estado de choque.
Módulo 20 – Hemorragias
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de hemostasia e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como reconhecer e avaliar os riscos iminentes, executar medidas de proteção e segurança, reconhecer os mecanismos de lesão, o número de vitimas e o exame físico destas: efetuar a triagem, a priorização de atendimento das vítimas e o exame físico destas.
Módulo 21 – Fraturas
Objetivos: Conhecer e descrever as fraturas abertas e fechadas e técnicas de imobilizações e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de imobilizações em membros, pélvis e coluna vertebral e tratamento pré-hospitalar.
Módulo 22 – Ferimentos
Objetivos: Identificar e descrever os tipos de ferimentos e as consequências de gravidade dos ferimentos e o tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar os cuidados específicos em ferimentos incisivos, corto contusos, penetrantes, empalamentos e amputações traumáticas.
Módulo 23 – Queimaduras
Objetivos: Conhecer e descrever os tipos de queimaduras (térmicas, químicas e elétricas) e os graus (primeiro, segundo e terceiro) das queimaduras; conhecer e descrever as técnicas de resfriamento e curativos para queimaduras.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas e procedimentos de tratamento pré-hospitalar de queimaduras.
Módulo 24 – Emergências clínicas
Objetivos: Conhecer e descrever a síncope, convulsões, acidente vascular cerebral (AVC), dispnéias, crises hiper e hipotensiva, infarto agudo do miocárdio (IAM), diabetes e hipoglicemia e tratamento pré-hospitalar.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de atendimento para síncopes e convulsões. Demonstrar como aplicar as técnicas de avaliação e procedimentos iniciais para IAM e AVC.
Módulo 25 – Movimentação, remoção e transporte de vítimas
Objetivos: Conhecer e descrever as técnicas de transporte de vitimas, sem e com suspeita de lesão na coluna vertebral, em prancha e maca.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas de movimentação, remoção e transporte de vitima em prancha e maca.
Módulo 26 – Riscos específicos da planta
Objetivos: Conhecer e descrever os riscos específicos e o plano de emergência da planta.
Objetivos Práticos: Visitar e conhecer as áreas dos riscos específicos da planta.
Módulo 27 – Proteção Respiratória
Objetivos: Conhecer e escrever as partes que compõem o equipamento de proteção respiratória autônomo (EPRA) e saber identificar a finalidade dos dados impressos nos cilindros de ar respirável; conhecer e descrever a forma de calcular a autonomia do conjunto máscara autônoma. Conhecer e descrever a utilização. limpeza e higienização dos equipamentos de proteção respiratória.

CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (se aplicável à planta)
Módulo 28 – Emergências com produtos perigosos e ambientais
Objetivos: Conhecer e descrever os procedimentos relacionados aos atendimentos a emergências com produtos perigosos e ambientais.
Objetivos Práticos: Demonstrar como aplicar as técnicas para emergências com produtos perigosos e ambientais.
Módulo 29 – Salvamento de vítimas de queda em altura
Objetivos: Conhecer e descrever as consequências das lesões provenientes da suspensão de vítimas por sistemas de proteção de quedas e conhecer as técnicas para salvamento de vítimas de queda em altura.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas e utilizar os equipamentos para salvamento de vítimas de queda em altura.
Módulo 30 – Salvamento de vítimas em espaços confinados
Objetivos: Conhecer e descrever as consequências e os efeitos dos riscos e perigos identificados em trabalhos em espaços confinados e conhecer as técnicas para salvamento de vítimas em espaços confinados.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas e utilizar os equipamentos para salvamento de vítimas em espaços confinados.
Módulo 31 – Desencarceramento e extração de vítimas
Objetivos: Conhecer e descrever os equipamentos e técnicas para o desencarceramento de vítimas presas em ferragens, em equipamentos e em estruturas colapsadas.
Objetivos Práticos: Demonstrar as técnicas de segurança e utilizar os equipamentos para desencarceramento em resgate veicular, em equipamentos e em estruturas colapsadas.
Módulo 32 – Gerenciamento de emergências sistema de comando de incidentes (SCI)
Objetivos: Conhecer e descrever os conceitos e procedimentos relacionados ao sistema de comando de incidentes (SCI) para o gerenciamento de emergências.
Objetivos Práticos: Demonstrar os procedimentos de sistema de comando de incidentes (SCI) para o gerenciamento de emergências em cenários simulados.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Carga Horária

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Avançado:
Teórica de combate a incêndio: 16 h
Teórica de primeiros socorros: 16 h
Teórica de proteção respiratória: 4 h
Prática de combate a incêndio: 8 h
Prática de primeiros socorros: 8 h
Prática de proteção respiratória: 4 h
Teórica de Complemento (se aplicável na planta):
Salvamento de vitimas em espaços confinados: 16 h
Salvamento de vitimas em altura: 8 h
Emergências com produtos perigosos e ambientais: 16 h
Sistema de comando de incidentes: 8 h
Prática de complemento (se aplicável na planta):
Salvamento de vitimas em espaços confinados: 16 h
Salvamento de vitimas em altura: 8 h
Emergências com produtos perigosos e ambientais: 16 h
Sistema de comando de incidentes: 8 h

Carga horária mínima = 152 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 76 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Referências Normativas

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;

IT 17 – Brigada de Incêndio;
IT 19 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;
IT 22 – Sistemas de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incêndio;

ABNT NBR 12962 – Extintores de incêndio — Inspeção e manutenção;

Decreto Estadual 83.911/18;
NFPA 25 – Standard for the Inspection, Testing, and Maintenance of Water-Based Fire Protection Systems;

NBR 11742 – Porta Corta-fogo para Saída de Emergência;
NBR 12615 – Sistema de Combate a Incêndio por Espuma;
NBR 12692 – Inspeção, Manutenção e Recarga em Extintores de Incêndio;
NBR 12693 – Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio;
NBR 13437: Símbolos Gráficos para Sinalização contra Incêndio e Pânico;
NBR 13714: Instalações Hidráulicas contra Incêndio, sob comando, por Hidrantes e Mangotinhos;

ABNT NBR 13716 – Equipamento de proteção respiratória – Máscara autônoma de ar comprimido com circuito abertos;
ABNT NBR 14023 – Registros de atividades de bombeiros;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 –  Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndios e resgate técnico – Requisitos e procedimentos;

ABNT NBR 14608 – Bombeiro profissional civil;
ABNT NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio – Requisitos e procedimentos;

Protocolo Guidelines American Heart Association;

ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Complementos

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276:

O nosso planeta já foi uma massa incandescente, que passou por um processo de resfriamento, até chegar à formação que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe desde o início da formação da Terra, passando a coexistir com o homem depois do seu aparecimento. Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, foram através de manifestações naturais como os raios que provocam grandes incêndios florestais. Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida. O fogo colhido dos eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente através da fricção de pedras, foi utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento da sua comida. Desde que o homem descobriu o fogo, a sua aplicação em muitas áreas tem sido relevante. O fogo tem contribuído para o avanço da humanidade, sendo que o desenvolvimento tecnológico surgiu com a sua descoberta. No entanto, quando os homens perdem o controle do fogo, desencadeia-se um incêndio, com todas as perdas e danos que dele podem resultar. Ou seja, um incêndio é um fogo descontrolado. Para dominar e controlar o fogo, e evitar um incêndio são necessários conhecer os fundamentos do fogo. 

2.2 Causas de incêndio
Naturais
Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos da natureza, que agem por si só, completamente independente da vontade humana.

Artificiais: Acidentais e Propositais
Quando o incêndio irrompe pela ação direta do homem, ou poderia ser por ele evitado
tomando-se as devidas medidas de precaução.

Acidental
Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora ele não tenha
intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos incêndios

Proposital
Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém em
provocar o incêndio.

Exemplos de origens:
Fogos de Artifícios
Velas, lamparinas, iluminação à chama aberta sobre móveis.
Aparelhos eletrodomésticos / Instalações Elétricas Inadequadas
Pontas de Cigarros
Vazamento de Gás Liquefeito de Petróleo (G.L.P.)

A Brigada está previstas pelos Legisladores em vários níveis de Governo:
I. No âmbito Federal, a lei 6.514/77 dá as Diretrizes sobre Segurança e Medicina do
Trabalho, regulamentada pela Portaria 3.214/78, através da NR 23.
II. No âmbito Estadual, o Decreto Estadual 46.076/01, instituiu o Regulamento de
Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco e está especificada na IT 17,
combinada com as NBR 14.726 e 14.277 da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
III. No âmbito Municipal, é requisito básico regulamentado pelos Códigos de Obra para a
obtenção da Licença ou Alvará de Funcionamento das Empresas, combinados com o
AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276:

O nosso planeta já foi uma massa incandescente, que passou por um processo de resfriamento, até chegar à formação que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe desde o início da formação da Terra, passando a coexistir com o homem depois do seu aparecimento. Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, foram através de manifestações naturais como os raios que provocam grandes incêndios florestais. Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida. O fogo colhido dos eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente através da fricção de pedras, foi utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento da sua comida. Desde que o homem descobriu o fogo, a sua aplicação em muitas áreas tem sido relevante. O fogo tem contribuído para o avanço da humanidade, sendo que o desenvolvimento tecnológico surgiu com a sua descoberta. No entanto, quando os homens perdem o controle do fogo, desencadeia-se um incêndio, com todas as perdas e danos que dele podem resultar. Ou seja, um incêndio é um fogo descontrolado. Para dominar e controlar o fogo, e evitar um incêndio são necessários conhecer os fundamentos do fogo. 

2.2 Causas de incêndio
Naturais
Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos da natureza, que agem por si só, completamente independente da vontade humana.

Artificiais: Acidentais e Propositais
Quando o incêndio irrompe pela ação direta do homem, ou poderia ser por ele evitado
tomando-se as devidas medidas de precaução.

Acidental
Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora ele não tenha
intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos incêndios

Proposital
Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém em
provocar o incêndio.

Exemplos de origens:
Fogos de Artifícios
Velas, lamparinas, iluminação à chama aberta sobre móveis.
Aparelhos eletrodomésticos / Instalações Elétricas Inadequadas
Pontas de Cigarros
Vazamento de Gás Liquefeito de Petróleo (G.L.P.)

A Brigada está previstas pelos Legisladores em vários níveis de Governo:
I. No âmbito Federal, a lei 6.514/77 dá as Diretrizes sobre Segurança e Medicina do
Trabalho, regulamentada pela Portaria 3.214/78, através da NR 23.
II. No âmbito Estadual, o Decreto Estadual 46.076/01, instituiu o Regulamento de
Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco e está especificada na IT 17,
combinada com as NBR 14.726 e 14.277 da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
III. No âmbito Municipal, é requisito básico regulamentado pelos Códigos de Obra para a
obtenção da Licença ou Alvará de Funcionamento das Empresas, combinados com o
AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276: Consulte-nos.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276:

O nosso planeta já foi uma massa incandescente, que passou por um processo de resfriamento, até chegar à formação que conhecemos. Dessa forma, o fogo existe desde o início da formação da Terra, passando a coexistir com o homem depois do seu aparecimento. Presume-se que os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, foram através de manifestações naturais como os raios que provocam grandes incêndios florestais. Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida. O fogo colhido dos eventos naturais e, mais tarde, obtido intencionalmente através da fricção de pedras, foi utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento da sua comida. Desde que o homem descobriu o fogo, a sua aplicação em muitas áreas tem sido relevante. O fogo tem contribuído para o avanço da humanidade, sendo que o desenvolvimento tecnológico surgiu com a sua descoberta. No entanto, quando os homens perdem o controle do fogo, desencadeia-se um incêndio, com todas as perdas e danos que dele podem resultar. Ou seja, um incêndio é um fogo descontrolado. Para dominar e controlar o fogo, e evitar um incêndio são necessários conhecer os fundamentos do fogo. 

2.2 Causas de incêndio
Naturais
Quando o incêndio é originado em razão dos fenômenos da natureza, que agem por si só, completamente independente da vontade humana.

Artificiais: Acidentais e Propositais
Quando o incêndio irrompe pela ação direta do homem, ou poderia ser por ele evitado
tomando-se as devidas medidas de precaução.

Acidental
Quando o incêndio é proveniente do descuido do homem, muito embora ele não tenha
intenção de provocar o acidente. Esta é a causa da maioria dos incêndios

Proposital
Quando o incêndio tem origem criminosa, ou seja, houve a intenção de alguém em
provocar o incêndio.

Exemplos de origens:
Fogos de Artifícios
Velas, lamparinas, iluminação à chama aberta sobre móveis.
Aparelhos eletrodomésticos / Instalações Elétricas Inadequadas
Pontas de Cigarros
Vazamento de Gás Liquefeito de Petróleo (G.L.P.)

A Brigada está previstas pelos Legisladores em vários níveis de Governo:
I. No âmbito Federal, a lei 6.514/77 dá as Diretrizes sobre Segurança e Medicina do
Trabalho, regulamentada pela Portaria 3.214/78, através da NR 23.
II. No âmbito Estadual, o Decreto Estadual 46.076/01, instituiu o Regulamento de
Segurança contra Incêndio das Edificações e Áreas de Risco e está especificada na IT 17,
combinada com as NBR 14.726 e 14.277 da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
III. No âmbito Municipal, é requisito básico regulamentado pelos Códigos de Obra para a
obtenção da Licença ou Alvará de Funcionamento das Empresas, combinados com o
AVCB – Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.

Curso Brigada de Incêndio Nível Avançado NBR 14276: Consulte-nos.