Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO POR MÉTODO DA ÁRVORE DE CAUSAS
Referência: 55582
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Curso Acidentes Árvore Causas
O objetivo do Curso Acidentes Árvore Causas é capacitar o profissional para analisar acidentes de trabalho de forma técnica, sistêmica e sem viés punitivo, utilizando lógica causal estruturada. Assim, o participante desenvolve a capacidade de identificar relações entre eventos, fatores contribuintes e causas organizacionais, indo além da superfície do erro humano. Além disso, o curso fortalece o raciocínio crítico, a precisão na linguagem técnica e a construção de análises baseadas em fatos objetivos, o que eleva diretamente a qualidade dos relatórios, decisões e medidas preventivas dentro das empresas.
Ao mesmo tempo, o curso alinha essa formação com as exigências do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, conforme estabelecido pela NR 01, que exige a análise sistemática de incidentes e acidentes como ferramenta de melhoria contínua. Dessa forma, o profissional passa a atuar não apenas como investigador, mas como agente estratégico de prevenção, conectando investigação, gestão de riscos e transformação organizacional com foco real em reduzir recorrências e fortalecer a cultura de segurança.

Quem deve conduzir a investigação de acidentes pelo Método da Árvore de Causas para garantir imparcialidade e rigor técnico?
A investigação deve ser conduzida por profissional capacitado em análise de acidentes e no Método da Árvore de Causas, sem envolvimento direto com o setor, turno ou equipe onde ocorreu o evento. Dessa forma, ele consegue observar o sistema sem contaminação emocional, hierárquica ou operacional, garantindo uma leitura imparcial dos fatos. Além disso, esse profissional precisa dominar conceitos de causalidade, gestão de riscos e análise organizacional.
Ao mesmo tempo, a empresa deve estruturar esse investigador dentro de uma posição técnica reconhecida e protegida contra pressões. Sem autonomia e independência, a investigação se transforma em instrumento político. E o método ADC exige exatamente o contrário: clareza, neutralidade e responsabilidade técnica.
Curso Acidentes Árvore Causas: Quem se beneficia diretamente dos resultados de uma análise causal bem estruturada dentro da organização?
Uma análise causal bem conduzida não beneficia apenas quem investiga ou quem sofreu o acidente. Ela impacta diretamente todos os níveis da organização, porque corrige falhas estruturais e não apenas erros pontuais. Por isso, seus resultados se espalham pelo sistema, fortalecendo decisões, prevenções e cultura de segurança.
| Beneficiário | Benefício direto |
|---|---|
| Trabalhadores | Redução da exposição ao risco e melhoria das condições de trabalho |
| Supervisão | Apoio para correções operacionais mais eficazes |
| SESMT | Base técnica sólida para programas de prevenção |
| CIPA | Fortalecimento do papel preventivo e educacional |
| Diretoria | Redução de custos com acidentes, passivos legais e imagem institucional |
| Organização | Melhoria contínua do sistema de segurança e dos processos |
Quando uma empresa deve iniciar formalmente a investigação de um acidente de trabalho segundo uma abordagem sistêmica?
O momento de iniciar a investigação influencia diretamente a qualidade da análise. Quanto maior o tempo de espera, maior a distorção das informações, a perda de evidências e a interferência de percepções subjetivas. Por isso, a abordagem sistêmica exige rapidez, método e critério desde o primeiro momento após o evento.
Início imediato após estabilização da área e eliminação de riscos adicionais
Isolamento técnico do local para evitar adulteração de evidências
Registro inicial do cenário antes de qualquer modificação
Entrevistas iniciais enquanto os fatos ainda estão frescos
Comunicação formal aos responsáveis pela investigação

Quando a análise de causas deixa de ser eficaz e passa a virar apenas um checklist burocrático?
A análise perde sua eficácia quando o foco deixa de ser a compreensão do sistema e passa a ser apenas o cumprimento de uma formalidade administrativa. Nesse cenário, o método é tratado como um formulário a ser preenchido, e não como uma ferramenta de raciocínio técnico. O resultado é uma “árvore” superficial, que apenas descreve o óbvio e não revela a causa real.
Além disso, ela se torna burocrática quando não gera aprendizado organizacional, quando não revisa práticas, e quando não resulta em mudanças concretas. Se a investigação não provoca desconforto técnico, ela provavelmente está sendo feita só para inglês ver.
A diferença entre identificar causas imediatas e causas organizacionais em uma investigação de acidentes
Existem níveis distintos de causalidade em um acidente, e a capacidade de diferenciá-los define a maturidade da investigação. A causa imediata descreve o que aconteceu visivelmente, enquanto a causa organizacional explica por que o sistema permitiu que aquilo acontecesse. Sem essa distinção, a investigação para na superfície e falha em prevenir recorrências.
| Tipo de causa | Característica |
|---|---|
| Causa imediata | Relacionada ao evento direto observado |
| Causa técnica | Relacionada ao equipamento, ferramenta ou processo |
| Causa organizacional | Relacionada às decisões, planejamento e gestão |
| Causa sistêmica | Relacionada à cultura e modelo de organização |
Curso Acidentes Árvore Causas: Por que o Método da Árvore de Causas evita a busca por culpados individuais e foca no sistema?
O Método da Árvore de Causas parte do princípio de que acidentes não são atos isolados, mas resultados de um encadeamento de falhas distribuídas no sistema. Por isso, buscar um culpado corta o processo analítico antes que ele atinja suas verdadeiras origens.
O erro humano normalmente é consequência e não origem
A culpabilização inibe a verdade nas entrevistas
O foco no indivíduo impede correção do sistema
Prevenção efetiva depende de correção estrutural
O método visa aprendizado organizacional e não punição
Onde a análise de acidentes se conecta diretamente com o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais previsto na NR 01?
A investigação de acidentes se conecta diretamente com o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, pois fornece dados reais para o ciclo de identificação, avaliação e controle de riscos. A NR 01 exige que as empresas alimentem o GRO com informações de incidentes e acidentes ocorridos, e a análise pelo método ADC é uma das ferramentas mais completas para isso.
Além disso, a investigação transforma o acidente em informação estratégica. Ela permite revisar perigos identificados, ajustar medidas de controle e atualizar o inventário de riscos. Dessa forma, a análise deixa de ser reativa e passa a ser parte ativa do sistema de gestão exigido pela NR 01.

Qual a importância do Curso Acidentes Árvore Causas?
O Curso Acidentes Árvore Causas é fundamental porque rompe com a cultura do “culpado” e instala a cultura da compreensão sistêmica do acidente. Ele capacita o profissional a enxergar além do evento visível, identificando falhas organizacionais, técnicas e humanas que normalmente permanecem ocultas nas análises superficiais. Assim, o participante passa a produzir relatórios mais consistentes, decisões mais racionais e medidas preventivas mais eficazes, reduzindo reincidência de acidentes e fortalecendo a maturidade em segurança do trabalho dentro das organizações.
Além disso, o curso tem importância estratégica por alinhar a investigação de acidentes ao Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, conforme exigido pela NR 01, que estabelece a análise de incidentes e acidentes como parte essencial do processo de melhoria contínua. Dessa forma, ele não forma apenas analistas, forma agentes de transformação organizacional, capazes de converter acidentes em conhecimento e conhecimento em prevenção real.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso Acidentes Árvore Causas
CURSO APRIMORAMENTO INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DO TRABALHO POR MÉTODO DA ÁRVORE DE CAUSAS
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos da Investigação de Acidentes do Trabalho (5 Horas)
Conceitos modernos de acidente de trabalho
Evolução histórica dos métodos de investigação
Diferença entre apuração, investigação e análise
Acidente como falha do sistema e não do indivíduo
Integração com os Programas de Segurança e Saúde das empresas
Visão sistêmica em Saúde e Segurança do Trabalho
MÓDULO 2 – Concepções Causais e Modelos de Acidente (5 Horas)
Modelos lineares e multicausais de acidentes
Teoria do dominó e suas limitações
Modelo sistêmico de Reason e a abordagem organizacional
Relação entre fatores humanos, técnicos e organizacionais
Introdução aos principais métodos de investigação de acidentes
Comparação crítica entre métodos tradicionais e o Método ADC
MÓDULO 3 – Fundamentos Teóricos do Método da Árvore de Causas (ADC) (5 Horas)
Origem conceitual do Método ADC
Princípios epistemológicos do método
Fundamentos científicos da análise multicausal
Conceitos de evento, desvio, fator e causa
Objetivo real da Árvore de Causas na prevenção de acidentes
Relação entre o ADC e a mudança verdadeira na cultura organizacional
MÓDULO 4 – Requisitos e Condições para Aplicação do ADC (5 Horas)
Condições organizacionais para aplicação do método
Requisitos técnicos e cognitivos do investigador
Importância da neutralidade e da suspensão de julgamentos
A mudança verdadeira versus ações paliativas
Limitações do método e riscos de aplicação superficial
Integração do ADC com sistemas de gestão de SST
MÓDULO 5 – Domínio da Linguagem e Distinção Conceitual (5 Horas)
Linguagem técnica na investigação de acidentes
Diferença entre fatos objetivos e interpretações
Separação entre fatos, opiniões, comentários e julgamentos
Construção de narrativas técnicas isentas
Risco da linguagem punitiva e seus impactos na investigação
Precisão semântica e lógica na descrição dos eventos
MÓDULO 6 – Coleta, Organização e Classificação das Informações (5 Horas)
Fundamentos teóricos da coleta de informações em acidentes
Fontes primárias e secundárias de dados
Critérios de confiabilidade e consistência das informações
Organização lógica dos dados coletados
Classificação das informações relativas ao acidente de trabalho
Estruturação cronológica e causal dos eventos
MÓDULO 7 – Construção Teórica da Árvore de Causas (5 Horas)
Princípios lógicos da construção da árvore
Sequência de eventos e relações causais
Estabelecimento de relações lógicas entre os fatos
Representações gráficas conceituais do método
Identificação de causas imediatas, contribuintes e latentes
Limites conceituais da representação gráfica
MÓDULO 8 – Análise Causal e Formação das Medidas Preventivas (5 Horas)
Identificação conceitual de medidas de prevenção
Hierarquia das ações preventivas
Seleção teórica de medidas eficazes
Relação entre causas identificadas e ações sistêmicas
Análise de possíveis eventos futuros similares
Estudo teórico de casos clássicos de acidentes de trabalho
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Acidentes Árvore Causas
Curso Acidentes Árvore Causas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.
Curso Acidentes Árvore Causas
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
ABNT NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
ABNT NBR ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes
ABNT NBR ISO 31010 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Acidentes Árvore Causas
Curso Acidentes Árvore Causa
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO ACIDENTES ÁRVORE CAUSA:
A Origem da Árvore de Causas
O método da Árvore de Causas foi desenvolvido na França na década de 1970 por pesquisadores do INRS para combater um problema recorrente nas investigações: a obsessão em encontrar culpados em vez de compreender sistemas. A ideia central sempre foi simples e incômoda cada acidente é a ponta visível de uma rede invisível de falhas acumuladas.
O Erro Humano Raramente É a Raiz
Na maioria das análises profundas o erro humano aparece como consequência e não como origem. O método da Árvore de Causas expõe isso ao mostrar que quase sempre existe um encadeamento anterior formado por decisões organizacionais falhas de processo e lacunas de gestão.
A Linguagem Muda o Resultado da Investigação
Se o investigador usa termos acusatórios a organização entra em defesa automática. Isso distorce informações e mata a qualidade da análise. Por isso o método ADC exige linguagem neutra precisa e livre de julgamento.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Programas de Segurança e Saúde das empresas;
Métodos mais comuns de investigação de acidentes;
Concepções causais de acidentes;
Método ADC – Árvore de Causas;
A mudança verdadeira x Reflexão;
Requisitos necessários à aplicação do ADC;
Etapas de aplicação do ADC;
Domínio e precisão de linguagem;
Distinção entre fatos objetivos;
Opiniões, comentários e julgamentos;
Fundamentos teóricos;
Conceitos e categorias de análise;
Coleta de informações e organização dos dados;
Classificação das informações relativas ao acidente de trabalho;
Construção da árvore;
Estabelecimento de relações lógicas entre fatos;
Representações gráficas;
Identificação de Medidas de prevenção;
Seleção, implantação e acompanhamento de medidas preventivas;
Identificação de possíveis eventos (acidentes) futuros;
Casos de acidentes de trabalho;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Requisitos para ministrar parte prática Treinamentos de manutenção de máquina ou Equipamento
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Máquina ou Equipamento totalmente desmontado mecanicamente;
Motor na bancada totalmente desmontado incluindo sistema de embreagem;
Ferramentas para montagem e desmontagem de motores e peças mecânicas, de arrefecimento e da embreagem;
Conhecimentos mínimos de mecânica e elétrica;
Óleo lubrificante para motor e fluído hidráulico para embreagem bem como fluído para sistema de arrefecimento;
Manual de Instruções Técnica do motor da máquina ou equipamento;
Manual de Instrução Técnica de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
O Equipamento deverá estar sem as rodas, ou material rotante (esteira) apoiado em cavalete;
O Teste final será aplicado no momento do encerramento do treinamento;
Será aplicado no final dos estudos teóricos pela Plataforma EAD a Avaliação Teórica.
Observações:
O treinamento deverá obrigatoriamente ser acompanhado pelo Supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, incluindo seu teste final assim como os demais.
Estão proibidas filmagens e gravações do treinamento por parte do instrutor e da Contratante.
Não será permitido o aluno sair do momento do treinamento em hipótese alguma.
O tempo de treinamento prático será após as revisões do treinamento teórico e testes finais.
Solicitação:
Solicitamos nos informar dados do supervisor da área de manutenção como aluno cortesia, para que possamos conceder o acesso a Plataforma.
Curso Acidentes Árvore Causas
Saiba Mais: Curso Acidentes Árvore Causas:
1.5.5.5 Análise de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho
1.5.5.5.1 A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho.
1.5.5.5.2 As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:
a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as atividades efetivamente
desenvolvidas, ambiente de trabalho, materiais e organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.
1.5.6 Preparação para emergências
1.5.6.1 A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos
cenários de emergências, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das
atividades.
1.5.6.2 Os procedimentos de respostas aos cenários de emergências devem prever:
a) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros, encaminhamento de acidentados e abandono; e
b) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande magnitude, quando
aplicável.
1.5.7 Documentação
1.5.7.1 O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:
a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.
1.5.7.2 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da organização, respeitado o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, datados e assinados.
F: NR 01
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