Nome Técnico: EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SIMILARIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 60256
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Qual o objetivo da Avaliação de Similaridade de Produtos?
O objetivo da Avaliação de Similaridade de Produtos é assegurar que a substituição de produtos químicos ocorra com equivalência técnica comprovada, minimizando riscos operacionais, jurídicos e ambientais. Trata-se de um instrumento de validação formal, utilizado para garantir que diferentes produtos, ainda que de fabricantes distintos, entreguem o mesmo desempenho, segurança e conformidade normativa.
Além disso, essa avaliação evita decisões baseadas apenas em custo ou aparência, promovendo a responsabilidade técnica e rastreabilidade documental, especialmente em ambientes onde a conformidade regulatória é crítica (como compras públicas e contratos com exigência de ART).
O que é uma avaliação de similaridade de produtos químicos?
Trata-se de um procedimento técnico e normativo estruturado, cujo objetivo é verificar se dois ou mais produtos químicos são equivalentes sob os aspectos composicional, funcional e regulatório. Portanto, a avaliação não se limita à leitura da FISPQ, ela envolve uma abordagem comparativa entre propriedades físico-químicas, desempenho técnico, riscos associados e enquadramento legal.
O processo inclui a análise de documentos técnicos (como TDS e FISPQ), execução de ensaios laboratoriais padronizados, interpretação crítica frente a normas vigentes e, por fim, a elaboração de um relatório técnico conclusivo com emissão de ART. É essa metodologia que transforma uma troca de produto em uma decisão tecnicamente rastreável e legalmente defensável.

Quando essa avaliação é necessária?
A Avaliação Técnica de Similaridade de Produtos Químicos é indispensável sempre que houver substituição de insumos que impactem processos regulados, contratos técnicos ou desempenho operacional. Sua exigência não decorre de burocracia, mas da necessidade de comprovar, com rigor técnico, que a troca proposta mantém equivalência funcional, composicional e normativa.
Substituições em processos industriais sensíveis, onde alterações na formulação podem comprometer reações químicas, rendimento ou segurança operacional;
Contratações públicas regidas pela IN SEGES/ME nº 5/2017, que demandam laudo técnico para validar produtos alternativos como equivalentes;
Licitações que permitem a oferta de produtos similares, desde que haja comprovação técnica por meio de relatório com emissão de ART;
Mudança de fornecedor ou variação na especificação técnica do produto, exigindo nova avaliação para garantir que não haja desvio de desempenho, toxicidade ou compatibilidade.
Onde a avaliação de similaridade é exigida?
Essa avaliação é exigida ou recomendada em contextos onde há controle normativo ou exigência contratual, tais como:
Empresas industriais com gestão de qualidade;
Órgãos públicos que exigem equivalência técnica em editais;
Ambientes regulados pela ANVISA ou REACH;
Empresas certificadas ou em auditoria ISO, OHSAS, etc.
Tabela – Locais comuns de exigência:
Ambiente | Relevância da Avaliação Técnica |
---|---|
Indústria Química | Alta |
Compras Públicas (IN 5/2017) | Obrigatória |
Área da Saúde (RDC/ANVISA) | Condicional |
Mercado Internacional (REACH) | Essencial |
Como é conduzida tecnicamente essa avaliação?
Profissionais habilitados conduzem a avaliação técnica de similaridade seguindo um fluxo metodológico estruturado, fundamentado em normas nacionais e internacionais, com ênfase em rastreabilidade, precisão e responsabilidade técnica. Assim, o objetivo é garantir que a substituição proposta seja tecnicamente válida, normativamente aceitável e operacionalmente segura.
Análise documental: FISPQ, TDS e dados técnicos dos produtos comparados.
Comparação técnica: Composição, propriedades físico-químicas, funcionalidade e riscos.
Ensaios laboratoriais (quando necessário): pH, viscosidade, condutividade, GC, ICP, etc.
Relatório técnico: Estrutura conclusiva com metodologia, evidências e recomendação.
Emissão da ART: Responsabilidade legal do profissional habilitado.
Essa avaliação substitui registros como os da ANVISA?
A Avaliação Técnica de Similaridade não substitui o registro sanitário obrigatório em órgãos como a ANVISA. Trata-se de um instrumento complementar, utilizado para validar a equivalência técnica entre produtos quanto à composição, funcionalidade e desempenho, mas não possui competência legal para isentar exigências regulatórias específicas.
Contudo, essa avaliação é extremamente útil em dois cenários:
Como justificativa interna para uso de produtos similares em processos industriais não regulados diretamente pela ANVISA;
Como documento técnico integrante de dossiês regulatórios, fornecendo base analítica robusta para processos de regularização ou substituição junto aos órgãos competentes.
Você confiaria em uma substituição química feita apenas com base na embalagem?
A embalagem informa, mas não valida. Confiar em rótulo, cor ou aparência visual como critério de equivalência técnica é um erro clássico que só se revela quando surgem falhas de processo, reações imprevistas ou não conformidades em auditorias.
A substituição de produtos químicos deve ser fundamentada em dados analíticos, comparação de propriedades físico-químicas, avaliação de riscos e emissão de relatório técnico com ART. Sem essa validação, não há rastreabilidade nem segurança operacional, há apenas improviso com potencial de alto custo técnico, jurídico e financeiro.
Se dois produtos fossem realmente iguais, por que a norma exige ART para validar a equivalência?
Porque similaridade declarada não substitui equivalência comprovada. A norma exige a emissão de ART justamente para formalizar a responsabilidade técnica sobre a avaliação, reconhecendo que produtos visualmente semelhantes podem apresentar diferenças críticas em composição, desempenho, toxicidade ou compatibilidade com o processo.
A ART não é um adorno burocrático, é o instrumento legal que confere validade técnica e jurídica ao parecer, assegurando que a decisão foi fundamentada em critérios objetivos, metodologias normatizadas e análise profissional. Se tudo fosse igual, não haveria risco, e tampouco necessidade de validação. Mas onde há impacto químico, há também obrigação de comprovação.
Você trocaria um insumo validado por outro apenas por preço, sem comprovação de similaridade?
Optar por um insumo exclusivamente com base no custo, sem validar sua equivalência técnica, é uma decisão de alto risco operacional e jurídico. Dessa forma, a aparente economia inicial pode resultar em prejuízos significativos, como falhas de desempenho, retrabalho, paralisação de processos e não conformidade em auditorias.
A substituição responsável exige avaliação técnica criteriosa, além disso, com base em dados comparativos, ensaios laboratoriais e análise normativa. Somente com um relatório técnico estruturado e emissão de ART, é possível garantir que o novo produto atenda aos mesmos requisitos funcionais e regulatórios do original. Assim, o que parece economia é, na verdade, exposição desnecessária ao erro.
Veja Também:
Curso de Diques de Contenção de Produtos Químicos Líquidos
Curso Transporte Ferroviário de Produtos Perigosos
Laudo Técnico de Análises Químicas
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
Anexo N° 11
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho
1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro n.o 1 deste Anexo.
2. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 – Tabela de Limites de Tolerância são válidos para absorção apenas por via respiratória.
3. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 como “Asfixiantes Simples” determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume.
As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente.
4. Na coluna “VALOR TETO” estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.
5. Na coluna “ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE” estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras partes do corpo.
6. A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto – ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.
7. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.
F: NR 15
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Escopo do Serviço
Avaliação de Similaridade de Produtos
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SIMILARIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Executar avaliação técnica e comparativa entre dois ou mais produtos químicos com finalidade de verificar similaridade funcional, composicional e normativa, visando garantir equivalência técnica conforme critérios regulatórios, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica ART.
Aplicações Típicas
Substituição de insumos químicos em processos industriais ou laboratoriais
Justificativa técnica em licitações, compras públicas ou PPRA
Validação de equivalência técnico-científica para uso controlado ou normatizado
Apoio à gestão de risco químico e rotulagem GHS
Etapas Técnicas
Análise Documental e Técnica Preliminar
Coleta de FDS (Fichas com Dados de Segurança), TDS (Technical Data Sheets) e rotulagens.
Análise crítica de formulações, CAS Numbers, Códigos NCM e concentrações ativas.
Classificação de periculosidade e enquadramento GHS.
Avaliação de Similaridade
Comparação cruzada por parâmetros físico-químicos, toxicológicos e de desempenho funcional.
Classificação técnica com base em similaridade composicional (≥80%), funcional (≥90%) e de uso pretendido (100%)
Conclusão Técnica
Emissão de parecer técnico com fundamentação em critérios objetivos e normas vigentes.
Indicação de grau de equivalência (Não Similar / Parcialmente Similar / Totalmente Similar).
Recomendação técnica para substituição ou não do produto analisado.
Produto Final
Relatório Técnico de Avaliação de Similaridade de Produtos Químicos, contendo:
Sumário Executivo
Descrição dos produtos avaliados
Tabela comparativa técnica
Enquadramento normativo
Conclusão e recomendação
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao profissional responsável, conforme exigência do CREA/CAU/CRQ.
Responsável Técnico
Engenheiro ou químico devidamente habilitado junto ao respectivo conselho de classe, com comprovação de competência em avaliação de risco químico, toxicologia ocupacional ou engenharia de processos.
Observações Estratégicas
A similaridade técnica entre produtos químicos não se encerra na formulação, mas na análise crítica de comportamento sob uso real, riscos associados e respaldo legal. Um laudo de similaridade é um escudo jurídico e técnico contra autuações, retrabalhos e perdas operacionais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
não apenas aplicável, como tecnicamente recomendável, especialmente quando a comprovação da similaridade entre produtos químicos exige validação prática além da análise documental. A realização de testes e ensaios atribui rastreabilidade metrológica, solidez técnica e respaldo legal ao relatório emitido.
Quando apenas a FDS não basta, é a experimentação controlada que define a verdade técnica.
Testes Aplicavéis
Testes são procedimentos diretos e objetivos para verificar características físicas ou químicas de maneira pontual.
Teste de pH – Determinação da acidez ou alcalinidade.
Teste de condutividade elétrica – Avaliação da capacidade de condução iônica.
Teste de ponto de fulgor (Flash Point) – Medição da inflamabilidade do produto.
Teste de estabilidade (Shelf-life) – Avaliação de degradação sob condições ambientais controladas.
Teste de desempenho funcional – Comparação prática da aplicação do produto (ex: poder de limpeza, tempo de reação, evaporação).
Ensaios Aplicavéis
Ensaios são procedimentos laboratoriais normatizados, geralmente mais complexos, com metodologia validada e rastreabilidade.
Ensaio de viscosidade cinemática – Determina a fluidez sob gravidade.
Cromatografia Gasosa (GC) ou Líquida (HPLC) – Identificação e quantificação de compostos orgânicos.
Espectrometria (EDX / ICP-OES / ICP-MS) – Análise da composição elementar do produto.
Ensaio de compatibilidade química – Verifica reações indesejadas entre componentes.
Ensaio de toxicidade (quando aplicável)
Avaliação quantitativa
Avaliações quantitativas consistem na interpretação técnica de dados numéricos obtidos nos testes e ensaios, comparando critérios de similaridade com base estatística ou por faixas de tolerância técnica.
Comparação de composição percentual dos ingredientes ativos;
Comparativo de faixa de propriedades físico-químicas (ex: pH entre 6,0–7,0 em ambos);
Índice de Similaridade Técnica (IST%) – Score técnico entre 0% e 100% com base nos critérios estabelecidos;
Avaliação de risco ocupacional baseado em FISPQ e dados toxicológicos cruzados;
Cálculo de equivalência funcional por desempenho prático medido em campo ou laboratório;
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Avaliação de Similaridade de Produtos
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SIMILARIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Executar avaliação técnica e comparativa entre dois ou mais produtos químicos com finalidade de verificar similaridade funcional, composicional e normativa, visando garantir equivalência técnica conforme critérios regulatórios, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica ART.
Aplicações Típicas
Substituição de insumos químicos em processos industriais ou laboratoriais
Justificativa técnica em licitações, compras públicas ou PPRA
Validação de equivalência técnico-científica para uso controlado ou normatizado
Apoio à gestão de risco químico e rotulagem GHS
Etapas Técnicas
Análise Documental e Técnica Preliminar
Coleta de FDS (Fichas com Dados de Segurança), TDS (Technical Data Sheets) e rotulagens.
Análise crítica de formulações, CAS Numbers, Códigos NCM e concentrações ativas.
Classificação de periculosidade e enquadramento GHS.
Avaliação de Similaridade
Comparação cruzada por parâmetros físico-químicos, toxicológicos e de desempenho funcional.
Classificação técnica com base em similaridade composicional (≥80%), funcional (≥90%) e de uso pretendido (100%)
Conclusão Técnica
Emissão de parecer técnico com fundamentação em critérios objetivos e normas vigentes.
Indicação de grau de equivalência (Não Similar / Parcialmente Similar / Totalmente Similar).
Recomendação técnica para substituição ou não do produto analisado.
Produto Final
Relatório Técnico de Avaliação de Similaridade de Produtos Químicos, contendo:
Sumário Executivo
Descrição dos produtos avaliados
Tabela comparativa técnica
Enquadramento normativo
Conclusão e recomendação
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao profissional responsável, conforme exigência do CREA/CAU/CRQ.
Responsável Técnico
Engenheiro ou químico devidamente habilitado junto ao respectivo conselho de classe, com comprovação de competência em avaliação de risco químico, toxicologia ocupacional ou engenharia de processos.
Observações Estratégicas
A similaridade técnica entre produtos químicos não se encerra na formulação, mas na análise crítica de comportamento sob uso real, riscos associados e respaldo legal. Um laudo de similaridade é um escudo jurídico e técnico contra autuações, retrabalhos e perdas operacionais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
não apenas aplicável, como tecnicamente recomendável, especialmente quando a comprovação da similaridade entre produtos químicos exige validação prática além da análise documental. A realização de testes e ensaios atribui rastreabilidade metrológica, solidez técnica e respaldo legal ao relatório emitido.
Quando apenas a FDS não basta, é a experimentação controlada que define a verdade técnica.
Testes Aplicavéis
Testes são procedimentos diretos e objetivos para verificar características físicas ou químicas de maneira pontual.
Teste de pH – Determinação da acidez ou alcalinidade.
Teste de condutividade elétrica – Avaliação da capacidade de condução iônica.
Teste de ponto de fulgor (Flash Point) – Medição da inflamabilidade do produto.
Teste de estabilidade (Shelf-life) – Avaliação de degradação sob condições ambientais controladas.
Teste de desempenho funcional – Comparação prática da aplicação do produto (ex: poder de limpeza, tempo de reação, evaporação).
Ensaios Aplicavéis
Ensaios são procedimentos laboratoriais normatizados, geralmente mais complexos, com metodologia validada e rastreabilidade.
Ensaio de viscosidade cinemática – Determina a fluidez sob gravidade.
Cromatografia Gasosa (GC) ou Líquida (HPLC) – Identificação e quantificação de compostos orgânicos.
Espectrometria (EDX / ICP-OES / ICP-MS) – Análise da composição elementar do produto.
Ensaio de compatibilidade química – Verifica reações indesejadas entre componentes.
Ensaio de toxicidade (quando aplicável)
Avaliação quantitativa
Avaliações quantitativas consistem na interpretação técnica de dados numéricos obtidos nos testes e ensaios, comparando critérios de similaridade com base estatística ou por faixas de tolerância técnica.
Comparação de composição percentual dos ingredientes ativos;
Comparativo de faixa de propriedades físico-químicas (ex: pH entre 6,0–7,0 em ambos);
Índice de Similaridade Técnica (IST%) – Score técnico entre 0% e 100% com base nos critérios estabelecidos;
Avaliação de risco ocupacional baseado em FISPQ e dados toxicológicos cruzados;
Cálculo de equivalência funcional por desempenho prático medido em campo ou laboratório;
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Referências Normativas
Avaliação de Similaridade de Produtos
Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual -EPI;
NR 15 – Anexo 11 – Agentes químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho;
ABNT NBR 13696 – Equipamento de proteção respiratória – Filtros químicos e combinados;
ABNT NBR 12085 – Agentes químicos no ar – Coleta de aerodispersóides por filtração – Método de ensaio;
ABNT NBR 15784 – Produtos químicos utilizados no tratamento de água para consumo humano — Efeitos à saúde — Requisitos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Validade
Avaliação de Similaridade de Produtos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Complementos
Avaliação de Similaridade de Produtos
É um processo técnico que verifica se dois ou mais produtos químicos são funcionalmente equivalentes, mesmo com marcas, fornecedores ou composições diferentes. Envolve análise documental, ensaios físico-químicos e parecer técnico com responsabilidade formal (ART).
Para que serve a Avaliação Técnica de Similaridade de Produtos Químicos?
A Avaliação Técnica de Similaridade é essencial para garantir que a substituição de insumos químicos ocorra de forma segura, legalmente respaldada e tecnicamente fundamentada. Seu principal propósito é oferecer segurança operacional, rastreabilidade normativa e viabilidade contratual, reduzindo incertezas e evitando falhas decorrentes de substituições não validadas.
Qual a importância real da avaliação técnica de similaridade?
Segurança jurídica: substituição só é válida se tecnicamente comprovada;
Rastreabilidade documental: a ART comprova que houve responsabilidade técnica;
Blindagem em auditorias e fiscalizações: evita autuações por uso de produtos não autorizados;
Controle de qualidade: garante que o produto substituto mantém a performance original;
Desempenho operacional contínuo: evita falhas por troca inadequada de produto.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Avaliação de Similaridade de Produtos
Saiba Mais
Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
Anexo N° 11
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho
1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro n.o 1 deste Anexo.
2. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 – Tabela de Limites de Tolerância são válidos para absorção apenas por via respiratória.
3. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 como “Asfixiantes Simples” determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume.
As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente.
4. Na coluna “VALOR TETO” estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.
5. Na coluna “ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE” estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras partes do corpo.
6. A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto – ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.
7. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.
F: NR 15
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Escopo do Serviço
Avaliação de Similaridade de Produtos
EXECUÇÃO DE AVALIAÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE SIMILARIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Executar avaliação técnica e comparativa entre dois ou mais produtos químicos com finalidade de verificar similaridade funcional, composicional e normativa, visando garantir equivalência técnica conforme critérios regulatórios, com elaboração de relatório técnico conclusivo e emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica ART.
Aplicações Típicas
Substituição de insumos químicos em processos industriais ou laboratoriais
Justificativa técnica em licitações, compras públicas ou PPRA
Validação de equivalência técnico-científica para uso controlado ou normatizado
Apoio à gestão de risco químico e rotulagem GHS
Etapas Técnicas
Análise Documental e Técnica Preliminar
Coleta de FDS (Fichas com Dados de Segurança), TDS (Technical Data Sheets) e rotulagens.
Análise crítica de formulações, CAS Numbers, Códigos NCM e concentrações ativas.
Classificação de periculosidade e enquadramento GHS.
Avaliação de Similaridade
Comparação cruzada por parâmetros físico-químicos, toxicológicos e de desempenho funcional.
Classificação técnica com base em similaridade composicional (≥80%), funcional (≥90%) e de uso pretendido (100%)
Conclusão Técnica
Emissão de parecer técnico com fundamentação em critérios objetivos e normas vigentes.
Indicação de grau de equivalência (Não Similar / Parcialmente Similar / Totalmente Similar).
Recomendação técnica para substituição ou não do produto analisado.
Produto Final
Relatório Técnico de Avaliação de Similaridade de Produtos Químicos, contendo:
Sumário Executivo
Descrição dos produtos avaliados
Tabela comparativa técnica
Enquadramento normativo
Conclusão e recomendação
ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) vinculada ao profissional responsável, conforme exigência do CREA/CAU/CRQ.
Responsável Técnico
Engenheiro ou químico devidamente habilitado junto ao respectivo conselho de classe, com comprovação de competência em avaliação de risco químico, toxicologia ocupacional ou engenharia de processos.
Observações Estratégicas
A similaridade técnica entre produtos químicos não se encerra na formulação, mas na análise crítica de comportamento sob uso real, riscos associados e respaldo legal. Um laudo de similaridade é um escudo jurídico e técnico contra autuações, retrabalhos e perdas operacionais.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
não apenas aplicável, como tecnicamente recomendável, especialmente quando a comprovação da similaridade entre produtos químicos exige validação prática além da análise documental. A realização de testes e ensaios atribui rastreabilidade metrológica, solidez técnica e respaldo legal ao relatório emitido.
Quando apenas a FDS não basta, é a experimentação controlada que define a verdade técnica.
Testes Aplicavéis
Testes são procedimentos diretos e objetivos para verificar características físicas ou químicas de maneira pontual.
Teste de pH – Determinação da acidez ou alcalinidade.
Teste de condutividade elétrica – Avaliação da capacidade de condução iônica.
Teste de ponto de fulgor (Flash Point) – Medição da inflamabilidade do produto.
Teste de estabilidade (Shelf-life) – Avaliação de degradação sob condições ambientais controladas.
Teste de desempenho funcional – Comparação prática da aplicação do produto (ex: poder de limpeza, tempo de reação, evaporação).
Ensaios Aplicavéis
Ensaios são procedimentos laboratoriais normatizados, geralmente mais complexos, com metodologia validada e rastreabilidade.
Ensaio de viscosidade cinemática – Determina a fluidez sob gravidade.
Cromatografia Gasosa (GC) ou Líquida (HPLC) – Identificação e quantificação de compostos orgânicos.
Espectrometria (EDX / ICP-OES / ICP-MS) – Análise da composição elementar do produto.
Ensaio de compatibilidade química – Verifica reações indesejadas entre componentes.
Ensaio de toxicidade (quando aplicável)
Avaliação quantitativa
Avaliações quantitativas consistem na interpretação técnica de dados numéricos obtidos nos testes e ensaios, comparando critérios de similaridade com base estatística ou por faixas de tolerância técnica.
Comparação de composição percentual dos ingredientes ativos;
Comparativo de faixa de propriedades físico-químicas (ex: pH entre 6,0–7,0 em ambos);
Índice de Similaridade Técnica (IST%) – Score técnico entre 0% e 100% com base nos critérios estabelecidos;
Avaliação de risco ocupacional baseado em FISPQ e dados toxicológicos cruzados;
Cálculo de equivalência funcional por desempenho prático medido em campo ou laboratório;
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Avaliação de Similaridade de Produtos
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Avaliação de Similaridade de Produtos
Complementos
Avaliação de Similaridade de Produtos
É um processo técnico que verifica se dois ou mais produtos químicos são funcionalmente equivalentes, mesmo com marcas, fornecedores ou composições diferentes. Envolve análise documental, ensaios físico-químicos e parecer técnico com responsabilidade formal (ART).
Para que serve a Avaliação Técnica de Similaridade de Produtos Químicos?
A Avaliação Técnica de Similaridade é essencial para garantir que a substituição de insumos químicos ocorra de forma segura, legalmente respaldada e tecnicamente fundamentada. Seu principal propósito é oferecer segurança operacional, rastreabilidade normativa e viabilidade contratual, reduzindo incertezas e evitando falhas decorrentes de substituições não validadas.
Qual a importância real da avaliação técnica de similaridade?
Segurança jurídica: substituição só é válida se tecnicamente comprovada;
Rastreabilidade documental: a ART comprova que houve responsabilidade técnica;
Blindagem em auditorias e fiscalizações: evita autuações por uso de produtos não autorizados;
Controle de qualidade: garante que o produto substituto mantém a performance original;
Desempenho operacional contínuo: evita falhas por troca inadequada de produto.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Avaliação de Similaridade de Produtos
Saiba Mais
Saiba Mais: Avaliação de Similaridade de Produtos:
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres
Anexo N° 11
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho
1. Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes do Quadro n.o 1 deste Anexo.
2. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 – Tabela de Limites de Tolerância são válidos para absorção apenas por via respiratória.
3. Todos os valores fixados no Quadro n.o 1 como “Asfixiantes Simples” determinam que nos ambientes de trabalho, em presença destas substâncias, a concentração mínima de oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em volume.
As situações nas quais a concentração de oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco grave e iminente.
4. Na coluna “VALOR TETO” estão assinalados os agentes químicos cujos limites de tolerância não podem ser ultrapassados em momento algum da jornada de trabalho.
5. Na coluna “ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE” estão assinalados os agentes químicos que podem ser absorvidos, por via cutânea, e portanto exigindo na sua manipulação o uso da luvas adequadas, além do EPI necessário à proteção de outras partes do corpo.
6. A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos em 10 (dez) amostragens, para cada ponto – ao nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo, 20 (vinte) minutos.
7. Cada uma das concentrações obtidas nas referidas amostragens não deverá ultrapassar os valores obtidos na equação que segue, sob pena de ser considerada situação de risco grave e iminente.
F: NR 15
01 – URL FOTO: Licensor’s author: PlaceboPill – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: naveebird – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: sitisuyatmi33 – Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.