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Análise Poluentes Grupo Motogerador Análise Poluentes Grupo Motogerador
f: powerelectronical

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

O principal objetivo da Elaboração de Relatório Técnico de Conformidade de Emissão de Poluentes de Grupo Motogerador é verificar os índices de emissão de poluentes do equipamento, avaliando a conformidade destes com as devidas normas regulamentadoras e Leis Municipais (Como a Lei 15.095/2010 e os Decretos 52.209/2011 e 54.797/2014 da Cidade de São Paulo) pertinentes a cada região respectiva.

Nome Técnico: Elaboração de Relatório Técnico de Conformidade de Emissão de Poluentes de Grupo Motogerador + Emissão de ART

Referência: 121365

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador
O principal objetivo da Elaboração de Relatório Técnico de Conformidade de Emissão de Poluentes de Grupo Motogerador é verificar os índices de emissão de poluentes do equipamento, avaliando a conformidade destes com as devidas normas regulamentadoras e Leis Municipais (Como a Lei 15.095/2010 e os Decretos 52.209/2011 e 54.797/2014 da Cidade de São Paulo) pertinentes a cada região respectiva.

O que é Grupo Motogerador?
O Grupo Motogerador é o equipamento utilizado para a transformação de calor em energia mecânica. Este funcionamento pode ser descrito rapidamente por um motor e um alternador acoplados a outros elementos para transformar em energia elétrica.

Exemplo de Avaliação área interna/externa sala de geradores com tanque aéreo ou acoplado:
ELEMENTOS – Gerador Tanque Aéreo
CO2 = 386 ppm  (máximo 250ppm)
VAPORES ORGÂNICOS – TVOC =  0.015ppm  (máximo 0.0180)
FENALDEIDO – HCHO =  0,000ppm  (máximo 1,800 ppm)
SULFORETO DE HIDROGÉNIO -H2S = 0,000ppm
OXIGENIO – O2 = 20,9%  (máximo 30%)
GASES EXPLOSIVOS – EX 0,000 ppm

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

4 Outros regulamentos e requisitos adicionais
Para grupos geradores de corrente alternada utilizados em navios e instalações oceânicas que tenham que obedecer às regras de uma sociedade de classificação, os requisitos adicionais da sociedade de classificação devem ser observados. O nome da sociedade de classificação deve ser estabelecido pelo cliente antes da colocação do pedido.
Para grupos geradores de corrente alternada que operam em equipamento não classificado, quaisquer requisitos adicionais estão sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
Se requisitos especiais provenientes de qualquer outra autoridade regulamentar (por exemplo, autoridades de inspeção e/ou legislativas) tiverem que ser atendidos, o nome da autoridade deve ser declarado pelo cliente antes da colocação do pedido.
Quaisquer requisitos adicionais devem estar sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
5 Características de frequência
5.1 Generalidades As características de frequência em regime constante do grupo gerador dependem principalmente do desempenho do governador de rotação do motor.
As características dinâmicas de frequência, ou seja, a resposta às alterações de carga, dependem do comportamento combinado de todos os componentes do sistema (por exemplo, as características de torque do motor, incluindo o tipo de sistema de turbo-alimentação, as características da carga, as inércias, o amortecimento (ver Tabela 1) e, consequentemente, sobre o projeto individual de todos os componentes relevantes. O comportamento dinâmico de frequência do grupo gerador pode ser associado diretamente à rotação do gerador.
Os termos, símbolos e definições relativos às características de frequência são dados na Tabela 1 (ver Figuras 1, 2, 3 e 4).
6 Características de sobre-frequência
Os termos, símbolos e definições relativos às características de sobre-frequência são dados na Tabela 1.
7 Características de tensão
As características de tensão do grupo gerador são determinadas principalmente pelo projeto inerente do gerador e pelo desempenho do regulador automático de tensão. As características de frequência, tanto em regime constante como transiente, podem também influenciar na tensão do gerador (ver Figura 5).
Os termos, símbolos e definições relativos às características de tensão são dados na Tabela 1.
8 Corrente de curto-circuito sustentada
A corrente de curto-circuito sustentada, /k, a qual pode ser importante aos dispositivos de proteção de corrente, pode ser mais baixa em serviço do que o valor “ideal” especificado pelo fabricante do gerador por uma falha nos terminais do gerador. O valor real será influenciado pela impedância do circuito entre o gerador e o local da falha (ver também 10.3 da ABNT NBR ISO 8528-3:2014).
9 Fatores que afetam o desempenho do grupo gerador
9.1 Generalidades O desempenho da frequência e da tensão de um grupo gerador depende das características das partes componentes do grupo gerador.
9.2 Potência
Entre outros fatores com relação à potência, os seguintes fatores são particularmente relevantes e devem ser considerados quando “dimensionar” o grupo gerador e o equipamento de comutação:
a) aplicação;
b) requisitos de potência da carga conectada;
c) fator de potência da carga;
d) características de partida de quaisquer motores elétricos conectados;
e) fator de diversidade da carga conectada;
f) cargas intermitentes; e
g) efeito de cargas não lineares.
Consideração deve ser dada ao perfil da carga conectada no “dimensionamento’ do gerador e do motor alternativo de combustão interna, bem como o equipamento de comutação.
9.3 Frequência e tensão
O efeito sobre as características transientes de frequência e de tensão do grupo gerador para uma alteração súbita da carga depende de tais influências, conforme descrito a seguir:
a) o sistema de turbo-alimentação do motor alternativo de combustão interna;
b) pressão média efetiva ao freio, pme, do motor alternativo de combustão interna na potência declarada;
c) comportamento do governador de rotação;
d) projeto do gerador;
e) características do sistema de excitação do gerador;
f) comportamento do regulador de tensão;
g) inércia rotacional do grupo gerador completo.
A fim de estabelecer as características de frequência e tensão do grupo gerador devido a alterações da carga, é necessário determinar os degraus máximos de acréscimo e decréscimo solicitados pelo equipamento de carga conectado.
9.4 Aceitação de carga
Uma vez que é praticamente impossível quantificar todas as influências sobre a resposta do grupo gerador às cargas dinâmicas, convém que os valores de referência recomendados para aplicação de carga sejam dados baseados na queda permissível de frequência. Uma pressão média efetiva ao freio, pme, mais alta, normalmente torna necessária a carga em diversos degraus. As Figuras 6 e 7 mostram os valores de referência para os degraus de carga aplicada subitamente, dependendo do pme na potência declarada para motores a diesel.
O comportamento de resposta dos motores a gás é totalmente diferente do comportamento de respostas dos motores a diesel, devido aos fenômenos de combustão completamente diferentes. O procedimento de carregamento dinâmico deve ser decidido por acordo mútuo entre o cliente e o fabricante
Os intervalos de tempo entre a aplicação dos degraus consecutivos de carga dependem:
a) da cilindrada do motor alternativo de combustão interna;
b) da pressão média efetiva ao freio do motor alternativo de combustão interna;
c) do sistema de turbo-alimentação instalado no motor alternativo de combustão interna;
d) do tipo de governador instalado no motor alternativo de combustão interna;
e) das características do regulador de tensão instalado; e
f) da inércia rotacional da combinação de grupo gerador/motor alternativo de combustão interna completos.
Se necessário, estes intervalos de tempo devem ser acordados entre o fabricante do grupo gerador e o cliente.
Os critérios para estabelecer a inércia rotacional mínima requerida são:
g) a queda permitida na frequência;
h) a irregularidade cíclica; e
i) se apropriado, o comportamento no caso de operação em paralelo.
11 Características de partida
As características de partida dependem de diversos fatores, por exemplo:
a) temperatura do ar ambiente;
b) temperatura do motor alternativo de combustão interna;
c) pressão do ar de partida;
d) condição da bateria na partida;
e) viscosidade do óleo;
f) inércia total do grupo gerador;
g) qualidade do combustível; e
h) estado do equipamento de partida. Estes estão sujeitos a um acordo entre o cliente e o fabricante do grupo gerador (ver Figura 8). Os termos, símbolos e definições relativos às características de partida são dados na Tabela 1.
13 Operação em paralelo
13.1 Divisão de potência ativa
13.1.1 Fatores que influenciam a divisão de potência ativa A divisão de potência ativa (ver Figura 10) pode ser influenciada por qualquer um dos seguintes fatores:
a) característica de queda (droop) de rotação do regulador de velocidade;
b) comportamento dinâmico do motor alternativo de combustão interna e seu regulador de velocidade;
c) comportamento dinâmico do acoplamento;
d) comportamento dinâmico do gerador, levando em consideração as características da rede ou o equipamento do consumidor;
e) características do regulador automático de tensão
Fonte: ABNT NBR ISO 8528-1.

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Escopo;
Termos e Definições;
Procedimentos operacionais para realização da inspeção;

Configurações específicas do grupo gerador;
Verificação de transporte e mobilidade;
Inspeção de montagem adequada;
Verificação de emissões;

Verificação de conexão entre motor e alternador elétrico;
Verificação de acoplamento e características gerais;
Inspeção de instalações internas e externas;
Checagem de proteção contra intempéries;
Referências Normativas:
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio
e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00
e suas atualizações;

Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Medição dos índices;

Análise de conformidade com as devidas normas e leis municipais e federais;
Avaliação de condições do local;
Checagem de temperatura ambiente, altitude e umidade;
Verificação de impacto e vibração imposta;
Inspeção de rotulagens e equipamentos de segurança;
Horas mínimas de operação e temperatura de partida;
Teste de desempenho operacional;
Análise de aceitação de carga e elevação de temperatura do alternador;
Verificação de regulagem;
Recomendações gerais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos:
Ligar os  Motogeradores 01 hora antes da Inspeção.

 

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Escopo;
Termos e Definições;
Procedimentos operacionais para realização da inspeção;

Configurações específicas do grupo gerador;
Verificação de transporte e mobilidade;
Inspeção de montagem adequada;
Verificação de emissões;

Verificação de conexão entre motor e alternador elétrico;
Verificação de acoplamento e características gerais;
Inspeção de instalações internas e externas;
Checagem de proteção contra intempéries;
Referências Normativas:
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio
e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00
e suas atualizações;

Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Medição dos índices;

Análise de conformidade com as devidas normas e leis municipais e federais;
Avaliação de condições do local;
Checagem de temperatura ambiente, altitude e umidade;
Verificação de impacto e vibração imposta;
Inspeção de rotulagens e equipamentos de segurança;
Horas mínimas de operação e temperatura de partida;
Teste de desempenho operacional;
Análise de aceitação de carga e elevação de temperatura do alternador;
Verificação de regulagem;
Recomendações gerais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos:
Ligar os  Motogeradores 01 hora antes da Inspeção.

 

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Referencias Normativas

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho com Máquinas e Equipamentos;
Lei Nº 15.095 – Limites Máximos de Emissão de Poluentes Atmosféricos;
Decreto Nº 52.209 – Regulamenta Lei Nº 15.095;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio
e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00
e suas atualizações;
Decreto Nº 54.797 – Limites Máximos de Emissão de Poluentes Atmosféricos e Limites de Ruído Tolerados para Grupos Motogeradores;

ABNT NBR ISO 8528-1 – Grupos geradores de corrente alternada, acionados por motores alternativos de combustão interna – Parte 1: Aplicação, características e desempenho;
ABNT NBR ISO 8528-2 – Grupos geradores de corrente alternada acionados por motores alternativos de combustão interna – Parte 2: Motores;

Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Complementos

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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Saiba Mais

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4 Outros regulamentos e requisitos adicionais
Para grupos geradores de corrente alternada utilizados em navios e instalações oceânicas que tenham que obedecer às regras de uma sociedade de classificação, os requisitos adicionais da sociedade de classificação devem ser observados. O nome da sociedade de classificação deve ser estabelecido pelo cliente antes da colocação do pedido.
Para grupos geradores de corrente alternada que operam em equipamento não classificado, quaisquer requisitos adicionais estão sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
Se requisitos especiais provenientes de qualquer outra autoridade regulamentar (por exemplo, autoridades de inspeção e/ou legislativas) tiverem que ser atendidos, o nome da autoridade deve ser declarado pelo cliente antes da colocação do pedido.
Quaisquer requisitos adicionais devem estar sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
5 Características de frequência
5.1 Generalidades As características de frequência em regime constante do grupo gerador dependem principalmente do desempenho do governador de rotação do motor.
As características dinâmicas de frequência, ou seja, a resposta às alterações de carga, dependem do comportamento combinado de todos os componentes do sistema (por exemplo, as características de torque do motor, incluindo o tipo de sistema de turbo-alimentação, as características da carga, as inércias, o amortecimento (ver Tabela 1) e, consequentemente, sobre o projeto individual de todos os componentes relevantes. O comportamento dinâmico de frequência do grupo gerador pode ser associado diretamente à rotação do gerador.
Os termos, símbolos e definições relativos às características de frequência são dados na Tabela 1 (ver Figuras 1, 2, 3 e 4).
6 Características de sobre-frequência
Os termos, símbolos e definições relativos às características de sobre-frequência são dados na Tabela 1.
7 Características de tensão
As características de tensão do grupo gerador são determinadas principalmente pelo projeto inerente do gerador e pelo desempenho do regulador automático de tensão. As características de frequência, tanto em regime constante como transiente, podem também influenciar na tensão do gerador (ver Figura 5).
Os termos, símbolos e definições relativos às características de tensão são dados na Tabela 1.
8 Corrente de curto-circuito sustentada
A corrente de curto-circuito sustentada, /k, a qual pode ser importante aos dispositivos de proteção de corrente, pode ser mais baixa em serviço do que o valor “ideal” especificado pelo fabricante do gerador por uma falha nos terminais do gerador. O valor real será influenciado pela impedância do circuito entre o gerador e o local da falha (ver também 10.3 da ABNT NBR ISO 8528-3:2014).
9 Fatores que afetam o desempenho do grupo gerador
9.1 Generalidades O desempenho da frequência e da tensão de um grupo gerador depende das características das partes componentes do grupo gerador.
9.2 Potência
Entre outros fatores com relação à potência, os seguintes fatores são particularmente relevantes e devem ser considerados quando “dimensionar” o grupo gerador e o equipamento de comutação:
a) aplicação;
b) requisitos de potência da carga conectada;
c) fator de potência da carga;
d) características de partida de quaisquer motores elétricos conectados;
e) fator de diversidade da carga conectada;
f) cargas intermitentes; e
g) efeito de cargas não lineares.
Consideração deve ser dada ao perfil da carga conectada no “dimensionamento’ do gerador e do motor alternativo de combustão interna, bem como o equipamento de comutação.
9.3 Frequência e tensão
O efeito sobre as características transientes de frequência e de tensão do grupo gerador para uma alteração súbita da carga depende de tais influências, conforme descrito a seguir:
a) o sistema de turbo-alimentação do motor alternativo de combustão interna;
b) pressão média efetiva ao freio, pme, do motor alternativo de combustão interna na potência declarada;
c) comportamento do governador de rotação;
d) projeto do gerador;
e) características do sistema de excitação do gerador;
f) comportamento do regulador de tensão;
g) inércia rotacional do grupo gerador completo.
A fim de estabelecer as características de frequência e tensão do grupo gerador devido a alterações da carga, é necessário determinar os degraus máximos de acréscimo e decréscimo solicitados pelo equipamento de carga conectado.
9.4 Aceitação de carga
Uma vez que é praticamente impossível quantificar todas as influências sobre a resposta do grupo gerador às cargas dinâmicas, convém que os valores de referência recomendados para aplicação de carga sejam dados baseados na queda permissível de frequência. Uma pressão média efetiva ao freio, pme, mais alta, normalmente torna necessária a carga em diversos degraus. As Figuras 6 e 7 mostram os valores de referência para os degraus de carga aplicada subitamente, dependendo do pme na potência declarada para motores a diesel.
O comportamento de resposta dos motores a gás é totalmente diferente do comportamento de respostas dos motores a diesel, devido aos fenômenos de combustão completamente diferentes. O procedimento de carregamento dinâmico deve ser decidido por acordo mútuo entre o cliente e o fabricante
Os intervalos de tempo entre a aplicação dos degraus consecutivos de carga dependem:
a) da cilindrada do motor alternativo de combustão interna;
b) da pressão média efetiva ao freio do motor alternativo de combustão interna;
c) do sistema de turbo-alimentação instalado no motor alternativo de combustão interna;
d) do tipo de governador instalado no motor alternativo de combustão interna;
e) das características do regulador de tensão instalado; e
f) da inércia rotacional da combinação de grupo gerador/motor alternativo de combustão interna completos.
Se necessário, estes intervalos de tempo devem ser acordados entre o fabricante do grupo gerador e o cliente.
Os critérios para estabelecer a inércia rotacional mínima requerida são:
g) a queda permitida na frequência;
h) a irregularidade cíclica; e
i) se apropriado, o comportamento no caso de operação em paralelo.
11 Características de partida
As características de partida dependem de diversos fatores, por exemplo:
a) temperatura do ar ambiente;
b) temperatura do motor alternativo de combustão interna;
c) pressão do ar de partida;
d) condição da bateria na partida;
e) viscosidade do óleo;
f) inércia total do grupo gerador;
g) qualidade do combustível; e
h) estado do equipamento de partida. Estes estão sujeitos a um acordo entre o cliente e o fabricante do grupo gerador (ver Figura 8). Os termos, símbolos e definições relativos às características de partida são dados na Tabela 1.
13 Operação em paralelo
13.1 Divisão de potência ativa
13.1.1 Fatores que influenciam a divisão de potência ativa A divisão de potência ativa (ver Figura 10) pode ser influenciada por qualquer um dos seguintes fatores:
a) característica de queda (droop) de rotação do regulador de velocidade;
b) comportamento dinâmico do motor alternativo de combustão interna e seu regulador de velocidade;
c) comportamento dinâmico do acoplamento;
d) comportamento dinâmico do gerador, levando em consideração as características da rede ou o equipamento do consumidor;
e) características do regulador automático de tensão
Fonte: ABNT NBR ISO 8528-1.

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Escopo;
Termos e Definições;
Procedimentos operacionais para realização da inspeção;

Configurações específicas do grupo gerador;
Verificação de transporte e mobilidade;
Inspeção de montagem adequada;
Verificação de emissões;

Verificação de conexão entre motor e alternador elétrico;
Verificação de acoplamento e características gerais;
Inspeção de instalações internas e externas;
Checagem de proteção contra intempéries;
Referências Normativas:
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio
e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00
e suas atualizações;

Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Medição dos índices;

Análise de conformidade com as devidas normas e leis municipais e federais;
Avaliação de condições do local;
Checagem de temperatura ambiente, altitude e umidade;
Verificação de impacto e vibração imposta;
Inspeção de rotulagens e equipamentos de segurança;
Horas mínimas de operação e temperatura de partida;
Teste de desempenho operacional;
Análise de aceitação de carga e elevação de temperatura do alternador;
Verificação de regulagem;
Recomendações gerais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos:
Ligar os  Motogeradores 01 hora antes da Inspeção.

 

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

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Escopo do Serviço

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:

Escopo;
Termos e Definições;
Procedimentos operacionais para realização da inspeção;

Configurações específicas do grupo gerador;
Verificação de transporte e mobilidade;
Inspeção de montagem adequada;
Verificação de emissões;

Verificação de conexão entre motor e alternador elétrico;
Verificação de acoplamento e características gerais;
Inspeção de instalações internas e externas;
Checagem de proteção contra intempéries;
Referências Normativas:
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração;
CETESB L9.225:03/1995 – Dutos e Chaminés de Fontes estacionárias – Determinação de Dióxido de enxofre – Método de ensaio
e suas atualizações;
ITTD-01.2014_Rev00
e suas atualizações;

Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Medição dos índices;

Análise de conformidade com as devidas normas e leis municipais e federais;
Avaliação de condições do local;
Checagem de temperatura ambiente, altitude e umidade;
Verificação de impacto e vibração imposta;
Inspeção de rotulagens e equipamentos de segurança;
Horas mínimas de operação e temperatura de partida;
Teste de desempenho operacional;
Análise de aceitação de carga e elevação de temperatura do alternador;
Verificação de regulagem;
Recomendações gerais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Procedimentos:
Ligar os  Motogeradores 01 hora antes da Inspeção.

 

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Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Complementos

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

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Saiba Mais: Análise Emissão de Poluentes Grupo Motogerador

4 Outros regulamentos e requisitos adicionais
Para grupos geradores de corrente alternada utilizados em navios e instalações oceânicas que tenham que obedecer às regras de uma sociedade de classificação, os requisitos adicionais da sociedade de classificação devem ser observados. O nome da sociedade de classificação deve ser estabelecido pelo cliente antes da colocação do pedido.
Para grupos geradores de corrente alternada que operam em equipamento não classificado, quaisquer requisitos adicionais estão sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
Se requisitos especiais provenientes de qualquer outra autoridade regulamentar (por exemplo, autoridades de inspeção e/ou legislativas) tiverem que ser atendidos, o nome da autoridade deve ser declarado pelo cliente antes da colocação do pedido.
Quaisquer requisitos adicionais devem estar sujeitos a um acordo entre o fabricante e o cliente.
5 Características de frequência
5.1 Generalidades As características de frequência em regime constante do grupo gerador dependem principalmente do desempenho do governador de rotação do motor.
As características dinâmicas de frequência, ou seja, a resposta às alterações de carga, dependem do comportamento combinado de todos os componentes do sistema (por exemplo, as características de torque do motor, incluindo o tipo de sistema de turbo-alimentação, as características da carga, as inércias, o amortecimento (ver Tabela 1) e, consequentemente, sobre o projeto individual de todos os componentes relevantes. O comportamento dinâmico de frequência do grupo gerador pode ser associado diretamente à rotação do gerador.
Os termos, símbolos e definições relativos às características de frequência são dados na Tabela 1 (ver Figuras 1, 2, 3 e 4).
6 Características de sobre-frequência
Os termos, símbolos e definições relativos às características de sobre-frequência são dados na Tabela 1.
7 Características de tensão
As características de tensão do grupo gerador são determinadas principalmente pelo projeto inerente do gerador e pelo desempenho do regulador automático de tensão. As características de frequência, tanto em regime constante como transiente, podem também influenciar na tensão do gerador (ver Figura 5).
Os termos, símbolos e definições relativos às características de tensão são dados na Tabela 1.
8 Corrente de curto-circuito sustentada
A corrente de curto-circuito sustentada, /k, a qual pode ser importante aos dispositivos de proteção de corrente, pode ser mais baixa em serviço do que o valor “ideal” especificado pelo fabricante do gerador por uma falha nos terminais do gerador. O valor real será influenciado pela impedância do circuito entre o gerador e o local da falha (ver também 10.3 da ABNT NBR ISO 8528-3:2014).
9 Fatores que afetam o desempenho do grupo gerador
9.1 Generalidades O desempenho da frequência e da tensão de um grupo gerador depende das características das partes componentes do grupo gerador.
9.2 Potência
Entre outros fatores com relação à potência, os seguintes fatores são particularmente relevantes e devem ser considerados quando “dimensionar” o grupo gerador e o equipamento de comutação:
a) aplicação;
b) requisitos de potência da carga conectada;
c) fator de potência da carga;
d) características de partida de quaisquer motores elétricos conectados;
e) fator de diversidade da carga conectada;
f) cargas intermitentes; e
g) efeito de cargas não lineares.
Consideração deve ser dada ao perfil da carga conectada no “dimensionamento’ do gerador e do motor alternativo de combustão interna, bem como o equipamento de comutação.
9.3 Frequência e tensão
O efeito sobre as características transientes de frequência e de tensão do grupo gerador para uma alteração súbita da carga depende de tais influências, conforme descrito a seguir:
a) o sistema de turbo-alimentação do motor alternativo de combustão interna;
b) pressão média efetiva ao freio, pme, do motor alternativo de combustão interna na potência declarada;
c) comportamento do governador de rotação;
d) projeto do gerador;
e) características do sistema de excitação do gerador;
f) comportamento do regulador de tensão;
g) inércia rotacional do grupo gerador completo.
A fim de estabelecer as características de frequência e tensão do grupo gerador devido a alterações da carga, é necessário determinar os degraus máximos de acréscimo e decréscimo solicitados pelo equipamento de carga conectado.
9.4 Aceitação de carga
Uma vez que é praticamente impossível quantificar todas as influências sobre a resposta do grupo gerador às cargas dinâmicas, convém que os valores de referência recomendados para aplicação de carga sejam dados baseados na queda permissível de frequência. Uma pressão média efetiva ao freio, pme, mais alta, normalmente torna necessária a carga em diversos degraus. As Figuras 6 e 7 mostram os valores de referência para os degraus de carga aplicada subitamente, dependendo do pme na potência declarada para motores a diesel.
O comportamento de resposta dos motores a gás é totalmente diferente do comportamento de respostas dos motores a diesel, devido aos fenômenos de combustão completamente diferentes. O procedimento de carregamento dinâmico deve ser decidido por acordo mútuo entre o cliente e o fabricante
Os intervalos de tempo entre a aplicação dos degraus consecutivos de carga dependem:
a) da cilindrada do motor alternativo de combustão interna;
b) da pressão média efetiva ao freio do motor alternativo de combustão interna;
c) do sistema de turbo-alimentação instalado no motor alternativo de combustão interna;
d) do tipo de governador instalado no motor alternativo de combustão interna;
e) das características do regulador de tensão instalado; e
f) da inércia rotacional da combinação de grupo gerador/motor alternativo de combustão interna completos.
Se necessário, estes intervalos de tempo devem ser acordados entre o fabricante do grupo gerador e o cliente.
Os critérios para estabelecer a inércia rotacional mínima requerida são:
g) a queda permitida na frequência;
h) a irregularidade cíclica; e
i) se apropriado, o comportamento no caso de operação em paralelo.
11 Características de partida
As características de partida dependem de diversos fatores, por exemplo:
a) temperatura do ar ambiente;
b) temperatura do motor alternativo de combustão interna;
c) pressão do ar de partida;
d) condição da bateria na partida;
e) viscosidade do óleo;
f) inércia total do grupo gerador;
g) qualidade do combustível; e
h) estado do equipamento de partida. Estes estão sujeitos a um acordo entre o cliente e o fabricante do grupo gerador (ver Figura 8). Os termos, símbolos e definições relativos às características de partida são dados na Tabela 1.
13 Operação em paralelo
13.1 Divisão de potência ativa
13.1.1 Fatores que influenciam a divisão de potência ativa A divisão de potência ativa (ver Figura 10) pode ser influenciada por qualquer um dos seguintes fatores:
a) característica de queda (droop) de rotação do regulador de velocidade;
b) comportamento dinâmico do motor alternativo de combustão interna e seu regulador de velocidade;
c) comportamento dinâmico do acoplamento;
d) comportamento dinâmico do gerador, levando em consideração as características da rede ou o equipamento do consumidor;
e) características do regulador automático de tensão
Fonte: ABNT NBR ISO 8528-1.

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