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Laudo Material Potencial Antiestático Laudo Material Potencial Antiestático
F: FPK

Laudo Material Potencial Antiestático

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MATERIAL COM POTENCIAL ANTIESTÁTICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 222160

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Laudo Material Potencial Antiestático é utilizado para avaliar as propriedades antiestáticas de materiais que apresentam aditivos que ajudam a reduzir a carga elétrica acumulada em sua superfície. Além disso, o objetivo do laudo é verificar a eficácia desses aditivos na redução da eletricidade estática gerada durante o processamento ou uso do material. Em razão disso, este tipo de laudo é fundamental para garantir a segurança e a eficiência de materiais usados em ambientes sensíveis a descargas eletrostáticas. Assim sendo, o laudo de potencial antiestático avalia a capacidade de um material em evitar o acúmulo de eletricidade estática. Portanto, esse tipo de laudo é especialmente importante em ambientes e indústrias onde a eletricidade estática pode causar danos significativos.
A realização do laudo de potencial antiestático é essencial por várias razões, especialmente em ambientes onde a eletricidade estática pode gerar riscos. - Laudo Material Potencial Antiestático
A realização do laudo de potencial antiestático é essencial por várias razões, especialmente em ambientes onde a eletricidade estática pode gerar riscos.

O Laudo Material Potencial Antiestático é utilizado para quais fins?

Garantir a segurança: Em primeiro lugar, em áreas de produção ou armazenamento de componentes eletrônicos, onde a descarga eletrostática (ESD) pode danificar circuitos e dispositivos sensíveis.
Verificar a eficácia de materiais antiestáticos: Além disso, quando um material é tratado com aditivos antiestáticos, o laudo confirma se ele realmente possui as propriedades necessárias para reduzir ou eliminar o risco de eletricidade estática.
Cumprir normas e regulamentos: Por outro lado, em muitos casos, é exigido que os materiais e os ambientes de trabalho atendam a normas de segurança específicas (como as normas da IEC ou ANSI). O laudo assegura que os materiais estão conformes com essas regulamentações.
Melhorar a qualidade do ambiente de trabalho: Com isso, reduzir o risco de choques estáticos em ambientes de trabalho ajuda a aumentar a produtividade, prevenir acidentes e evitar falhas em equipamentos.
Monitorar o desempenho ao longo do tempo: Ademais, um laudo de potencial antiestático é utilizado para verificar a manutenção ou a perda de eficácia do material.
Avaliar o comportamento de materiais e componentes: Por fim, o laudo é útil para certificar que um material, como o polipropileno com aditivo antiestático, atenda às expectativas de desempenho em relação à dissipação de carga estática, sem causar riscos ou falhas.

Laudo Material Potencial Antiestático inclui os seguintes pontos:

Identificação do material: Primeiramente, especificações do polipropileno Random e do aditivo antiestático utilizado.
Método de ensaio: Além disso, detalhes sobre o teste realizado, como o procedimento utilizado para medir a resistência à carga elétrica e a capacidade do material em dissipar a eletricidade acumulada.
Resultados: Em seguida, a análise do potencial antiestático do material, que pode incluir medições de resistividade superficial, tempo de dissipação de carga, entre outros parâmetros.
Conclusões: Por fim, a certificação de que o material atendeu às especificações e normas relativas ao seu comportamento antiestático ou a recomendação de ajustes, se necessário.

Laboratório de engenharia elétrica com equipamentos e ferramentas de teste avançados. - V
Laboratório de engenharia elétrica com equipamentos e ferramentas de teste avançados.

Por que realizamos Laudo Material Potencial Antiestático?

A realização do laudo de potencial antiestático é essencial por várias razões, especialmente em ambientes onde a eletricidade estática pode gerar riscos. Esses fatores tornam o laudo não apenas uma exigência técnica, mas também uma ferramenta crucial para garantir segurança, qualidade e conformidade em diversos setores. Aqui estão os principais motivos para a necessidade desse laudo:

Proteção de equipamentos sensíveis: Em ambientes como salas limpas ou indústrias eletrônicas,
Cumprimento de normas e regulamentações: Muitas indústrias, como a de semicondutores, farmacêutica e de tecnologia.
Garantia de qualidade e segurança: O laudo ajuda a verificar se os materiais antiestáticos, como plásticos ou tecidos com aditivos especiais.
Prevenção de falhas operacionais: Em setores onde a eletricidade estática pode causar falhas no desempenho de máquinas.
Manutenção da integridade dos produtos: Produtos que acumulam estática durante o manuseio ou transporte, como componentes eletrônicos. adequado para evitar esses problemas.
Monitoramento do desempenho ao longo do tempo: Materiais com propriedades antiestáticas podem perder sua eficácia com o tempo ou com o uso contínuo.
Proteção contra incêndios ou explosões: Em ambientes industriais ou de armazenamento de substâncias inflamáveis, a eletricidade estática pode gerar faíscas, aumentando o risco de incêndios ou explosões.
Confiança e transparência com clientes e parceiros: Para empresas que fornecem produtos sensíveis a ESD ou que operam em ambientes controlados.

Quais indústrias que utilizam esses materiais?

Diversas indústrias utilizam materiais com potencial antiestático para prevenir o acúmulo de cargas elétricas que podem danificar equipamentos sensíveis ou criar riscos de segurança. Além disso, essas indústrias adotam materiais antiestáticos para evitar danos aos produtos.
Eletrônica
: Assim, utiliza materiais antiestáticos para proteger componentes sensíveis, como circuitos integrados, chips, placas de circuito impresso (PCBs), displays e dispositivos semicondutores, durante o armazenamento, transporte e fabricação.
Automotiva: Além disso, emprega materiais antiestáticos em componentes eletrônicos automotivos, como sensores, módulos de controle e sistemas de infotainment, para evitar danos causados por descargas eletrostáticas.
Saúde e Dispositivos Médicos: De maneira idêntica, materiais antiestáticos usados para proteger dispositivos médicos eletrônicos, equipamentos de diagnóstico e embalagens, prevenindo que cargas elétricas prejudiquem os dispositivos sensíveis.
Telecomunicações: Por fim, protege equipamentos de telecomunicações, como cabos, conectores, e dispositivos de rede, contra descargas eletrostáticas, que podem danificar a performance ou integridade dos produtos.
Embalagens: Utiliza materiais antiestáticos, como plásticos modificados (polietileno, polipropileno), para embalar produtos sensíveis à eletricidade estática, como componentes eletrônicos e produtos de consumo que requerem proteção durante o transporte.
Informática: Usa materiais antiestáticos para embalagens de computadores, acessórios e outros dispositivos eletrônicos sensíveis a descargas eletrostáticas, além de produtos para ambientes de trabalho, como tapetes e roupas antiestáticas.
Aeroespacial: Protege componentes eletrônicos e sistemas críticos de aeronaves, satélites e outros veículos espaciais, utilizando materiais antiestáticos em revestimentos e embalagens.
Cosméticos e Produtos de Consumo: Utiliza materiais antiestáticos em embalagens de produtos sensíveis à eletricidade estática, como cosméticos, alimentos e medicamentos, garantindo a segurança e integridade dos produtos.
Farmacêutica: Também utiliza materiais antiestáticos para embalar produtos farmacêuticos e equipamentos sensíveis, como dispositivos de medição e controle de dosagens.

Objetivo do laudo é verificar a eficácia desses aditivos na redução da eletricidade estática gerada durante o processamento ou uso do material. - Laudo Material Potencial Antiestático
Objetivo do laudo é verificar a eficácia desses aditivos na redução da eletricidade estática gerada durante o processamento ou uso do material.

Quais materiais tem potencial antiestático?

Materiais com potencial antiestático têm propriedades que permitem dissipar ou reduzir a acumulação de cargas elétricas na superfície. Esses materiais possuem condutividade elétrica controlada, evitando o acúmulo de cargas, mas sem serem condutores completos. Assim, apresentam resistividade de superfície, dissipando cargas sem causar descargas elétricas significativas. A aplicação e o ambiente em que se utilizará o material determinam a escolha do mesmo. Além disso, diversos tipos de produtos e materiais possuem propriedades antiestáticas.

Exemplos:

Polímeros Anti estáticos
Polietileno com aditivos antiestáticos: Utilizado em embalagens e revestimentos.
Policarbonato modificado: Com aplicações em eletrônicos e equipamentos sensíveis
PVC antiestático: Usado em ambientes industriais e pisos.
Polietileno com aditivos antiestáticos: Usado em embalagens para produtos médicos.
Polipropileno random modificado: Utilizado em dispositivos médicos ou componentes para saúde que exigem propriedades antiestáticas.

Materiais Condutivos ou Dissipativos
Borracha condutiva ou dissipativa: Usada em calçados de segurança e tapetes.
EVA modificado: Amplamente usado em componentes de proteção.
Espumas antiestáticas: Protegem equipamentos eletrônicos.

Têxteis e Fibras
Fibras de carbono ou grafite: Incorporadas em tecidos para dissipar cargas.
Poliéster com revestimento antiestático: Usado em vestuário ESD (proteção contra descarga eletrostática).

Materiais Metálicos
Folhas de alumínio: Em algumas aplicações sensíveis.
Revestimentos metálicos em plásticos: Garantem propriedades antiestáticas.
Revestimentos Antiestáticos
Pinturas condutivas ou dissipativas: Aplicadas em superfícies diversas.
Vernizes antiestáticos: Para proteger equipamentos sensíveis.

A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

 


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Conteúdo Programático

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Conteúdo Programático Normativo

Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Carga Horária

Substituir 2:

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Material Potencial Antiestático:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

ANEXO II – CLASSIFICAÇÃO
I. Aplicação
1. A aplicação das regras de classificação deve ser regida pela finalidade prevista
dos produtos médicos.
2. Se um produto médico se destina a ser usado em combinação com outro produto
médico, as regras de classificação serão aplicadas a cada um dos produtos médicos
separadamente. Os acessórios serão classificados por si mesmos, separadamente dos
produtos médicos com os quais são utilizados.
3. Os suportes lógicos (software) que comandam um produto médico ou que tenham
influência em seu uso, se enquadrarão automaticamente na mesma classe.
4. Se um produto médico não se destina a ser utilizado exclusiva ou principalmente
em uma parte específica do corpo, deverá ser considerado para sua classificação seu uso
mais crítico.
5. Se a um mesmo produto médico são aplicáveis várias regras, considerando o
desempenho atribuído pelo fabricante, se aplicarão as regras que conduzam a classificação
mais elevada.
6. Para fins da aplicação desta classificação de produtos médicos à legislação
aprovada anteriormente a este documento, se procederá da seguinte forma :
a)Classe 1 anterior corresponde à Classe I deste documento;
b)Classe 2 anterior corresponde à Classe II deste documento;
c)Classe 3 anterior corresponde às Classes III e IV deste documento.
F: Anvisa (RDC) nº 185/2001

01 – URL FOTO: Licensor’s author: italo2 – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: stwul – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Artifistock – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: maculbos – Freepik.com

Laudo Material Potencial Antiestático: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Material Potencial Antiestático:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MATERIAL COM POTENCIAL ANTIESTÁTICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de materiais com propriedades antiestáticas, com o objetivo de verificar seu desempenho, conformidade com as normas aplicáveis e condições de utilização. A execução do trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.

Definição dos Materiais a Serem Inspecionados:
Identificação e caracterização dos materiais com potencial antiestático a serem avaliados (ex.: polímeros modificados, plásticos com aditivos, materiais têxteis, etc.).
Verificação da especificação técnica do material e do ambiente em que será aplicado (setores industriais, eletrônicos, ambientes sensíveis a cargas eletrostáticas, etc.).

Metodologia de Inspeção:
Verificação Visual: Inspeção visual dos materiais quanto a sinais de degradação, danos ou falhas que possam comprometer suas propriedades antiestáticas.
Testes de Resistência à Carga Eletrostática: Realização de testes de resistência elétrica e capacidade de dissipação de cargas, utilizando equipamentos adequados.
Testes de Condutividade: Medição da condutividade elétrica dos materiais para confirmar que atendem aos requisitos de dissipação de cargas eletrostáticas.
Testes de Eficiência: Avaliação da eficiência do material em condições práticas de uso, simulando o ambiente em que será aplicado.

Documentação Necessária:
Normas e Regulamentações: Revisão das normas pertinentes, como NBR 14647, IEC 61340-5-1, entre outras, que tratam do controle de cargas eletrostáticas e requisitos para materiais antiestáticos.
Laudos e Relatórios Anteriores: Análise de relatórios anteriores, se disponíveis, para comparar o desempenho e a evolução do material.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá conter:
Introdução e Objetivos da Inspeção: Descrição do escopo do trabalho e dos materiais inspecionados.
Metodologia: Explicação detalhada dos procedimentos adotados para inspeção e testes realizados.
Resultados Obtidos: Apresentação dos resultados dos testes de resistência à carga eletrostática, condutividade e eficiência.
Análise e Conformidade: Comparação dos resultados com as normas e especificações do material, destacando conformidades ou não conformidades.
Conclusões e Recomendações: Avaliação final do estado do material e, se necessário, sugestões de melhorias ou ajustes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, certificando que os procedimentos técnicos foram realizados por um profissional habilitado e de acordo com as normas aplicáveis.
A ART será emitida para atestar a responsabilidade técnica do engenheiro ou perito que conduziu a inspeção.

Condições para Execução:
Equipamentos de Medição: Utilização de equipamentos calibrados e adequados para a realização dos testes, como multímetros, medidores de resistência, câmeras térmicas, entre outros.
Equipe Técnica: A execução dos testes e a elaboração do relatório serão conduzidas por profissionais qualificados, com experiência em materiais antiestáticos e normas relacionadas.
Ambiente de Trabalho: Garantia de que o ambiente de inspeção está livre de interferências que possam comprometer a precisão dos testes (ex.: umidade, temperatura, etc.).

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Este escopo técnico visa assegurar que o material com potencial antiestático esteja em conformidade com as especificações exigidas para seu uso seguro e eficaz, além de garantir a qualidade da documentação gerada, incluindo a ART.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em materiais com potencial antiestático, especialmente quando se deseja verificar as propriedades e o desempenho desses materiais de forma precisa e mensurável.

Especificações dos Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:

Testes de Resistência à Carga Eletrostática:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de dissipar ou controlar as cargas eletrostáticas. O teste pode ser realizado através da medição da resistência elétrica do material usando um multímetro adequado.
Avaliação Quantitativa: A resistência medida em ohms ou o tempo de dissipação da carga (em segundos) pode ser comparado com os valores recomendados pelas normas para garantir que o material seja eficaz no controle de cargas eletrostáticas.

Testes de Condutividade Eletrostática:
Objetivo: Medir a condutividade do material e a sua capacidade de conduzir ou dissipar a carga elétrica de maneira segura, sem risco de acúmulo de eletricidade estática.
Avaliação Quantitativa: A condutividade pode ser mensurada e registrada em Siemens (S), sendo importante que os valores atendam às especificações de materiais antiestáticos para a aplicação desejada.

Testes de Eficiência na Dissipação de Carga:
Objetivo: Avaliar como o material reage ao acúmulo e dissipação de carga elétrica, simulando o uso real (como em ambientes industriais ou de armazenagem de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência de dissipação pode ser medida através de dispositivos que registram o tempo necessário para a carga ser dissipada ou através de medições de voltagem antes e depois do teste.

Testes de Durabilidade e Desempenho ao Longo do Tempo:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de manter suas propriedades antiestáticas após exposições prolongadas a condições ambientais, como variações de temperatura, umidade, ou exposição ao uso constante.
Avaliação Quantitativa: Pode ser realizada uma série de medições ao longo do tempo, com intervalos específicos, para verificar se as propriedades do material se mantêm dentro dos padrões estabelecidos.

Testes de Eficiência no Controle de Eletrostática em Ambientes Específicos:
Objetivo: Verificar a eficácia do material em um ambiente controlado, onde a presença de cargas eletrostáticas pode ser crítica (como em fábricas de componentes eletrônicos ou no manuseio de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência pode ser medida através de testes que avaliem a redução da carga estática nas superfícies dos materiais, usando equipamentos como medidores de carga ou detectores de descarga eletrostática.

Conclusão:
Esses testes e ensaios são essenciais para avaliar as propriedades e a eficiência dos materiais antiestáticos, além de fornecer dados quantitativos que permitem garantir a conformidade do material com os requisitos técnicos e normativos para seu uso seguro e eficaz.

Laudo Técnico: Material com Potencial Antiestático

1. Procedimentos de Coleta e Envio das Amostras:

Coleta de Amostras: Devem ser enviadas amostras representativas do material com potencial antiestático, com o peso mínimo de 1 kg por tipo de material. As amostras devem ser separadas em 02 pacotes de 500 g cada, devidamente etiquetados e pesados.

2. Responsabilidade da Contratante:

A contratante é responsável por enviar as amostras para o nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, a partir do endereço de origem da retirada das amostras.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço do remetente, que deve ser o mesmo local de retirada e envio das amostras.

3. Especificações das Amostras:

Devem ser enviadas 3 (três) amostras distintas do material com potencial antiestático, com dimensões mínimas de 10×10 cm cada.
As amostras devem ser representativas dos diferentes lotes ou tipos de material a serem analisados.

4. Registro da Coleta:

A coleta das amostras deve ser documentada por meio de fotografias e/ou filmagens, incluindo imagens do local de coleta e das amostras.
As imagens e vídeos devem registrar informações de data, hora e a localização georreferenciada (via Google Maps) do local de coleta.

5. Observações Importantes:

Os ensaios realizados são de caráter destrutivo, e as amostras permanecerão armazenadas no nosso acervo técnico
Será necessário coletar 3 (três) amostras por tipo de material. Caso existam múltiplos materiais a serem testados, será cobrado um custo adicional por tipo de material, e cada material terá um Relatório Técnico específico.
O procedimento visa garantir a rastreabilidade e conformidade do processo de análise.

6. Perguntas e Respostas:

1. O custo do laboratório está incluso na proposta?
Resposta 1: Sim, o custo do laboratório está incluso na proposta.

2. O laboratório é acreditado?
Resposta 2: Sim, somos acreditados, embora a acreditação não seja obrigatória. O INMETRO não regulamenta este tipo de acreditação de auditoria, sendo a competência da ABNT para o método de análise. No relatório técnico, será incluído o selo de conformidade.
A fé pública será assegurada pela Inspeção Técnica e pela elaboração do Relatório Técnico por um Engenheiro qualificado, que emitirá e assinará a ART sob a supervisão de uma Equipe Multidisciplinar.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Material Potencial Antiestático

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Material Potencial Antiestático:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MATERIAL COM POTENCIAL ANTIESTÁTICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de materiais com propriedades antiestáticas, com o objetivo de verificar seu desempenho, conformidade com as normas aplicáveis e condições de utilização. A execução do trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.

Definição dos Materiais a Serem Inspecionados:
Identificação e caracterização dos materiais com potencial antiestático a serem avaliados (ex.: polímeros modificados, plásticos com aditivos, materiais têxteis, etc.).
Verificação da especificação técnica do material e do ambiente em que será aplicado (setores industriais, eletrônicos, ambientes sensíveis a cargas eletrostáticas, etc.).

Metodologia de Inspeção:
Verificação Visual: Inspeção visual dos materiais quanto a sinais de degradação, danos ou falhas que possam comprometer suas propriedades antiestáticas.
Testes de Resistência à Carga Eletrostática: Realização de testes de resistência elétrica e capacidade de dissipação de cargas, utilizando equipamentos adequados.
Testes de Condutividade: Medição da condutividade elétrica dos materiais para confirmar que atendem aos requisitos de dissipação de cargas eletrostáticas.
Testes de Eficiência: Avaliação da eficiência do material em condições práticas de uso, simulando o ambiente em que será aplicado.

Documentação Necessária:
Normas e Regulamentações: Revisão das normas pertinentes, como NBR 14647, IEC 61340-5-1, entre outras, que tratam do controle de cargas eletrostáticas e requisitos para materiais antiestáticos.
Laudos e Relatórios Anteriores: Análise de relatórios anteriores, se disponíveis, para comparar o desempenho e a evolução do material.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá conter:
Introdução e Objetivos da Inspeção: Descrição do escopo do trabalho e dos materiais inspecionados.
Metodologia: Explicação detalhada dos procedimentos adotados para inspeção e testes realizados.
Resultados Obtidos: Apresentação dos resultados dos testes de resistência à carga eletrostática, condutividade e eficiência.
Análise e Conformidade: Comparação dos resultados com as normas e especificações do material, destacando conformidades ou não conformidades.
Conclusões e Recomendações: Avaliação final do estado do material e, se necessário, sugestões de melhorias ou ajustes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, certificando que os procedimentos técnicos foram realizados por um profissional habilitado e de acordo com as normas aplicáveis.
A ART será emitida para atestar a responsabilidade técnica do engenheiro ou perito que conduziu a inspeção.

Condições para Execução:
Equipamentos de Medição: Utilização de equipamentos calibrados e adequados para a realização dos testes, como multímetros, medidores de resistência, câmeras térmicas, entre outros.
Equipe Técnica: A execução dos testes e a elaboração do relatório serão conduzidas por profissionais qualificados, com experiência em materiais antiestáticos e normas relacionadas.
Ambiente de Trabalho: Garantia de que o ambiente de inspeção está livre de interferências que possam comprometer a precisão dos testes (ex.: umidade, temperatura, etc.).

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Este escopo técnico visa assegurar que o material com potencial antiestático esteja em conformidade com as especificações exigidas para seu uso seguro e eficaz, além de garantir a qualidade da documentação gerada, incluindo a ART.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em materiais com potencial antiestático, especialmente quando se deseja verificar as propriedades e o desempenho desses materiais de forma precisa e mensurável.

Especificações dos Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:

Testes de Resistência à Carga Eletrostática:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de dissipar ou controlar as cargas eletrostáticas. O teste pode ser realizado através da medição da resistência elétrica do material usando um multímetro adequado.
Avaliação Quantitativa: A resistência medida em ohms ou o tempo de dissipação da carga (em segundos) pode ser comparado com os valores recomendados pelas normas para garantir que o material seja eficaz no controle de cargas eletrostáticas.

Testes de Condutividade Eletrostática:
Objetivo: Medir a condutividade do material e a sua capacidade de conduzir ou dissipar a carga elétrica de maneira segura, sem risco de acúmulo de eletricidade estática.
Avaliação Quantitativa: A condutividade pode ser mensurada e registrada em Siemens (S), sendo importante que os valores atendam às especificações de materiais antiestáticos para a aplicação desejada.

Testes de Eficiência na Dissipação de Carga:
Objetivo: Avaliar como o material reage ao acúmulo e dissipação de carga elétrica, simulando o uso real (como em ambientes industriais ou de armazenagem de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência de dissipação pode ser medida através de dispositivos que registram o tempo necessário para a carga ser dissipada ou através de medições de voltagem antes e depois do teste.

Testes de Durabilidade e Desempenho ao Longo do Tempo:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de manter suas propriedades antiestáticas após exposições prolongadas a condições ambientais, como variações de temperatura, umidade, ou exposição ao uso constante.
Avaliação Quantitativa: Pode ser realizada uma série de medições ao longo do tempo, com intervalos específicos, para verificar se as propriedades do material se mantêm dentro dos padrões estabelecidos.

Testes de Eficiência no Controle de Eletrostática em Ambientes Específicos:
Objetivo: Verificar a eficácia do material em um ambiente controlado, onde a presença de cargas eletrostáticas pode ser crítica (como em fábricas de componentes eletrônicos ou no manuseio de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência pode ser medida através de testes que avaliem a redução da carga estática nas superfícies dos materiais, usando equipamentos como medidores de carga ou detectores de descarga eletrostática.

Conclusão:
Esses testes e ensaios são essenciais para avaliar as propriedades e a eficiência dos materiais antiestáticos, além de fornecer dados quantitativos que permitem garantir a conformidade do material com os requisitos técnicos e normativos para seu uso seguro e eficaz.

Laudo Técnico: Material com Potencial Antiestático

1. Procedimentos de Coleta e Envio das Amostras:

Coleta de Amostras: Devem ser enviadas amostras representativas do material com potencial antiestático, com o peso mínimo de 1 kg por tipo de material. As amostras devem ser separadas em 02 pacotes de 500 g cada, devidamente etiquetados e pesados.

2. Responsabilidade da Contratante:

A contratante é responsável por enviar as amostras para o nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, a partir do endereço de origem da retirada das amostras.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço do remetente, que deve ser o mesmo local de retirada e envio das amostras.

3. Especificações das Amostras:

Devem ser enviadas 3 (três) amostras distintas do material com potencial antiestático, com dimensões mínimas de 10×10 cm cada.
As amostras devem ser representativas dos diferentes lotes ou tipos de material a serem analisados.

4. Registro da Coleta:

A coleta das amostras deve ser documentada por meio de fotografias e/ou filmagens, incluindo imagens do local de coleta e das amostras.
As imagens e vídeos devem registrar informações de data, hora e a localização georreferenciada (via Google Maps) do local de coleta.

5. Observações Importantes:

Os ensaios realizados são de caráter destrutivo, e as amostras permanecerão armazenadas no nosso acervo técnico
Será necessário coletar 3 (três) amostras por tipo de material. Caso existam múltiplos materiais a serem testados, será cobrado um custo adicional por tipo de material, e cada material terá um Relatório Técnico específico.
O procedimento visa garantir a rastreabilidade e conformidade do processo de análise.

6. Perguntas e Respostas:

1. O custo do laboratório está incluso na proposta?
Resposta 1: Sim, o custo do laboratório está incluso na proposta.

2. O laboratório é acreditado?
Resposta 2: Sim, somos acreditados, embora a acreditação não seja obrigatória. O INMETRO não regulamenta este tipo de acreditação de auditoria, sendo a competência da ABNT para o método de análise. No relatório técnico, será incluído o selo de conformidade.
A fé pública será assegurada pela Inspeção Técnica e pela elaboração do Relatório Técnico por um Engenheiro qualificado, que emitirá e assinará a ART sob a supervisão de uma Equipe Multidisciplinar.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Material Potencial Antiestático

Referências Normativas

Laudo Material Potencial Antiestático

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade:
NBR 5410 –Instalações elétricas de baixa tensão – Versão comentada;
NBR 15465 – Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão — Requisitos de desempenho;
IEC 61340-5-1 –Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão – Parte 5-1: Dispositivos e elementos de comutação para circuitos de comando — Dispositivos eletromecânicos para circuito de comando
NBRISO5362 -Balão reservatório para anestesia;
NBR15804-1 – Materiais poliméricos para aplicações médicas – Parte 1: Requisitos para resinas de policarbonato;
NBRISO13485 – Produtos para saúde — Sistemas de gestão da qualidade — Requisitos para fins regulamentares

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) – Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 185/2001;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Material Potencial Antiestático

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS RELEVANTES (QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES):
Avaliação qualitativa.
Avaliação quantitativa.
Tagueamento de máquinas e equipamentos.
Retrofit (processo de modernização).
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações (quando pertinentes):
Manual de Instrução de Operação da máquina ou equipamento.
Plano de inspeção e manutenção da máquina ou equipamento, conforme NR 12.
Relatório técnico com ART da máquina ou equipamento, conforme NR 12.
Teste de carga (com ART), conforme NR 12.
END (Ensaios Não Destrutivos), conforme NR 12.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, registro fotográfico e registros de avaliação.

Registro das evidências.
Identificação dos profissionais (engenheiros e peritos).
Conclusão do PLH (Programa de Licenciamento e Higienização).
Proposta de melhorias corretivas.
Quando aplicável: Certificado de calibração.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA-SP.
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT.
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP Brasil.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Material Potencial Antiestático

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Material Potencial Antiestático:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

ANEXO II – CLASSIFICAÇÃO
I. Aplicação
1. A aplicação das regras de classificação deve ser regida pela finalidade prevista
dos produtos médicos.
2. Se um produto médico se destina a ser usado em combinação com outro produto
médico, as regras de classificação serão aplicadas a cada um dos produtos médicos
separadamente. Os acessórios serão classificados por si mesmos, separadamente dos
produtos médicos com os quais são utilizados.
3. Os suportes lógicos (software) que comandam um produto médico ou que tenham
influência em seu uso, se enquadrarão automaticamente na mesma classe.
4. Se um produto médico não se destina a ser utilizado exclusiva ou principalmente
em uma parte específica do corpo, deverá ser considerado para sua classificação seu uso
mais crítico.
5. Se a um mesmo produto médico são aplicáveis várias regras, considerando o
desempenho atribuído pelo fabricante, se aplicarão as regras que conduzam a classificação
mais elevada.
6. Para fins da aplicação desta classificação de produtos médicos à legislação
aprovada anteriormente a este documento, se procederá da seguinte forma :
a)Classe 1 anterior corresponde à Classe I deste documento;
b)Classe 2 anterior corresponde à Classe II deste documento;
c)Classe 3 anterior corresponde às Classes III e IV deste documento.
F: Anvisa (RDC) nº 185/2001

01 – URL FOTO: Licensor’s author: italo2 – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: stwul – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Artifistock – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: maculbos – Freepik.com

Laudo Material Potencial Antiestático: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo Material Potencial Antiestático:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MATERIAL COM POTENCIAL ANTIESTÁTICO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar a inspeção técnica de materiais com propriedades antiestáticas, com o objetivo de verificar seu desempenho, conformidade com as normas aplicáveis e condições de utilização. A execução do trabalho inclui a elaboração de um relatório técnico detalhado e a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) correspondente.

Definição dos Materiais a Serem Inspecionados:
Identificação e caracterização dos materiais com potencial antiestático a serem avaliados (ex.: polímeros modificados, plásticos com aditivos, materiais têxteis, etc.).
Verificação da especificação técnica do material e do ambiente em que será aplicado (setores industriais, eletrônicos, ambientes sensíveis a cargas eletrostáticas, etc.).

Metodologia de Inspeção:
Verificação Visual: Inspeção visual dos materiais quanto a sinais de degradação, danos ou falhas que possam comprometer suas propriedades antiestáticas.
Testes de Resistência à Carga Eletrostática: Realização de testes de resistência elétrica e capacidade de dissipação de cargas, utilizando equipamentos adequados.
Testes de Condutividade: Medição da condutividade elétrica dos materiais para confirmar que atendem aos requisitos de dissipação de cargas eletrostáticas.
Testes de Eficiência: Avaliação da eficiência do material em condições práticas de uso, simulando o ambiente em que será aplicado.

Documentação Necessária:
Normas e Regulamentações: Revisão das normas pertinentes, como NBR 14647, IEC 61340-5-1, entre outras, que tratam do controle de cargas eletrostáticas e requisitos para materiais antiestáticos.
Laudos e Relatórios Anteriores: Análise de relatórios anteriores, se disponíveis, para comparar o desempenho e a evolução do material.

Elaboração do Relatório Técnico:
O relatório técnico deverá conter:
Introdução e Objetivos da Inspeção: Descrição do escopo do trabalho e dos materiais inspecionados.
Metodologia: Explicação detalhada dos procedimentos adotados para inspeção e testes realizados.
Resultados Obtidos: Apresentação dos resultados dos testes de resistência à carga eletrostática, condutividade e eficiência.
Análise e Conformidade: Comparação dos resultados com as normas e especificações do material, destacando conformidades ou não conformidades.
Conclusões e Recomendações: Avaliação final do estado do material e, se necessário, sugestões de melhorias ou ajustes.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) conforme exigido pelo CREA, certificando que os procedimentos técnicos foram realizados por um profissional habilitado e de acordo com as normas aplicáveis.
A ART será emitida para atestar a responsabilidade técnica do engenheiro ou perito que conduziu a inspeção.

Condições para Execução:
Equipamentos de Medição: Utilização de equipamentos calibrados e adequados para a realização dos testes, como multímetros, medidores de resistência, câmeras térmicas, entre outros.
Equipe Técnica: A execução dos testes e a elaboração do relatório serão conduzidas por profissionais qualificados, com experiência em materiais antiestáticos e normas relacionadas.
Ambiente de Trabalho: Garantia de que o ambiente de inspeção está livre de interferências que possam comprometer a precisão dos testes (ex.: umidade, temperatura, etc.).

Prazo de Execução:
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Conclusão:
Este escopo técnico visa assegurar que o material com potencial antiestático esteja em conformidade com as especificações exigidas para seu uso seguro e eficaz, além de garantir a qualidade da documentação gerada, incluindo a ART.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em materiais com potencial antiestático, especialmente quando se deseja verificar as propriedades e o desempenho desses materiais de forma precisa e mensurável.

Especificações dos Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa:

Testes de Resistência à Carga Eletrostática:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de dissipar ou controlar as cargas eletrostáticas. O teste pode ser realizado através da medição da resistência elétrica do material usando um multímetro adequado.
Avaliação Quantitativa: A resistência medida em ohms ou o tempo de dissipação da carga (em segundos) pode ser comparado com os valores recomendados pelas normas para garantir que o material seja eficaz no controle de cargas eletrostáticas.

Testes de Condutividade Eletrostática:
Objetivo: Medir a condutividade do material e a sua capacidade de conduzir ou dissipar a carga elétrica de maneira segura, sem risco de acúmulo de eletricidade estática.
Avaliação Quantitativa: A condutividade pode ser mensurada e registrada em Siemens (S), sendo importante que os valores atendam às especificações de materiais antiestáticos para a aplicação desejada.

Testes de Eficiência na Dissipação de Carga:
Objetivo: Avaliar como o material reage ao acúmulo e dissipação de carga elétrica, simulando o uso real (como em ambientes industriais ou de armazenagem de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência de dissipação pode ser medida através de dispositivos que registram o tempo necessário para a carga ser dissipada ou através de medições de voltagem antes e depois do teste.

Testes de Durabilidade e Desempenho ao Longo do Tempo:
Objetivo: Verificar a capacidade do material de manter suas propriedades antiestáticas após exposições prolongadas a condições ambientais, como variações de temperatura, umidade, ou exposição ao uso constante.
Avaliação Quantitativa: Pode ser realizada uma série de medições ao longo do tempo, com intervalos específicos, para verificar se as propriedades do material se mantêm dentro dos padrões estabelecidos.

Testes de Eficiência no Controle de Eletrostática em Ambientes Específicos:
Objetivo: Verificar a eficácia do material em um ambiente controlado, onde a presença de cargas eletrostáticas pode ser crítica (como em fábricas de componentes eletrônicos ou no manuseio de produtos sensíveis).
Avaliação Quantitativa: A eficiência pode ser medida através de testes que avaliem a redução da carga estática nas superfícies dos materiais, usando equipamentos como medidores de carga ou detectores de descarga eletrostática.

Conclusão:
Esses testes e ensaios são essenciais para avaliar as propriedades e a eficiência dos materiais antiestáticos, além de fornecer dados quantitativos que permitem garantir a conformidade do material com os requisitos técnicos e normativos para seu uso seguro e eficaz.

Laudo Técnico: Material com Potencial Antiestático

1. Procedimentos de Coleta e Envio das Amostras:

Coleta de Amostras: Devem ser enviadas amostras representativas do material com potencial antiestático, com o peso mínimo de 1 kg por tipo de material. As amostras devem ser separadas em 02 pacotes de 500 g cada, devidamente etiquetados e pesados.

2. Responsabilidade da Contratante:

A contratante é responsável por enviar as amostras para o nosso laboratório, localizado em Santo André/SP, a partir do endereço de origem da retirada das amostras.
Todos os documentos emitidos estarão vinculados ao endereço do remetente, que deve ser o mesmo local de retirada e envio das amostras.

3. Especificações das Amostras:

Devem ser enviadas 3 (três) amostras distintas do material com potencial antiestático, com dimensões mínimas de 10×10 cm cada.
As amostras devem ser representativas dos diferentes lotes ou tipos de material a serem analisados.

4. Registro da Coleta:

A coleta das amostras deve ser documentada por meio de fotografias e/ou filmagens, incluindo imagens do local de coleta e das amostras.
As imagens e vídeos devem registrar informações de data, hora e a localização georreferenciada (via Google Maps) do local de coleta.

5. Observações Importantes:

Os ensaios realizados são de caráter destrutivo, e as amostras permanecerão armazenadas no nosso acervo técnico
Será necessário coletar 3 (três) amostras por tipo de material. Caso existam múltiplos materiais a serem testados, será cobrado um custo adicional por tipo de material, e cada material terá um Relatório Técnico específico.
O procedimento visa garantir a rastreabilidade e conformidade do processo de análise.

6. Perguntas e Respostas:

1. O custo do laboratório está incluso na proposta?
Resposta 1: Sim, o custo do laboratório está incluso na proposta.

2. O laboratório é acreditado?
Resposta 2: Sim, somos acreditados, embora a acreditação não seja obrigatória. O INMETRO não regulamenta este tipo de acreditação de auditoria, sendo a competência da ABNT para o método de análise. No relatório técnico, será incluído o selo de conformidade.
A fé pública será assegurada pela Inspeção Técnica e pela elaboração do Relatório Técnico por um Engenheiro qualificado, que emitirá e assinará a ART sob a supervisão de uma Equipe Multidisciplinar.

NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Material Potencial Antiestático

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Material Potencial Antiestático:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Material Potencial Antiestático

Complementos

Laudo Material Potencial Antiestático

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS RELEVANTES (QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES):
Avaliação qualitativa.
Avaliação quantitativa.
Tagueamento de máquinas e equipamentos.
Retrofit (processo de modernização).
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações (quando pertinentes):
Manual de Instrução de Operação da máquina ou equipamento.
Plano de inspeção e manutenção da máquina ou equipamento, conforme NR 12.
Relatório técnico com ART da máquina ou equipamento, conforme NR 12.
Teste de carga (com ART), conforme NR 12.
END (Ensaios Não Destrutivos), conforme NR 12.
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, registro fotográfico e registros de avaliação.

Registro das evidências.
Identificação dos profissionais (engenheiros e peritos).
Conclusão do PLH (Programa de Licenciamento e Higienização).
Proposta de melhorias corretivas.
Quando aplicável: Certificado de calibração.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA-SP.
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT.
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP Brasil.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Material Potencial Antiestático

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Material Potencial Antiestático:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

ANEXO II – CLASSIFICAÇÃO
I. Aplicação
1. A aplicação das regras de classificação deve ser regida pela finalidade prevista
dos produtos médicos.
2. Se um produto médico se destina a ser usado em combinação com outro produto
médico, as regras de classificação serão aplicadas a cada um dos produtos médicos
separadamente. Os acessórios serão classificados por si mesmos, separadamente dos
produtos médicos com os quais são utilizados.
3. Os suportes lógicos (software) que comandam um produto médico ou que tenham
influência em seu uso, se enquadrarão automaticamente na mesma classe.
4. Se um produto médico não se destina a ser utilizado exclusiva ou principalmente
em uma parte específica do corpo, deverá ser considerado para sua classificação seu uso
mais crítico.
5. Se a um mesmo produto médico são aplicáveis várias regras, considerando o
desempenho atribuído pelo fabricante, se aplicarão as regras que conduzam a classificação
mais elevada.
6. Para fins da aplicação desta classificação de produtos médicos à legislação
aprovada anteriormente a este documento, se procederá da seguinte forma :
a)Classe 1 anterior corresponde à Classe I deste documento;
b)Classe 2 anterior corresponde à Classe II deste documento;
c)Classe 3 anterior corresponde às Classes III e IV deste documento.
F: Anvisa (RDC) nº 185/2001

01 – URL FOTO: Licensor’s author: italo2 – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: stwul – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: Artifistock – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: maculbos – Freepik.com

Laudo Material Potencial Antiestático: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.