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Laudo de Análise de Ringelmann Laudo de Análise de Ringelmann
F: FPK

Laudo de Análise de Ringelmann

Ambiente com emissão difusa e visibilidade comprometida exige inspeção com critérios técnicos e aplicação direta da Escala de Ringelmann.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ANÁLISE RINGELMANN, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 20805

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Laudo de Análise de Ringelmann

O objetivo do Laudo de Análise de Ringelmann é a verificação do nível de emissão de gases poluentes por veículos ou equipamentos alimentados por combustão. Então, utiliza-se a Escala de Ringelmann, que consiste em comparar a coloração da fumaça com padrões estabelecidos pela legislação ambiental.

Essa análise permite identificar se os níveis de emissão atmosférica estão dentro dos limites legais e ambientais definidos por normas como a CONAMA nº 382/2006. Ao detectar desvios, a análise serve como base técnica para:

Implementar ações corretivas imediatas;
Evitar penalidades ambientais;
Aumentar a eficiência dos sistemas de combustão;
Emitir relatórios técnicos com validade jurídica e emissão de ART.

Fumaça densa e opaca liberada por escapamento veicular indica combustão incompleta.
Fumaça densa e opaca liberada por escapamento veicular indica combustão incompleta.

O que é a Análise de Ringelmann e como ela funciona na prática?

A Análise de Ringelmann, portanto, é um método visual padronizado utilizado para a avaliação da opacidade da fumaça emitida por motores ou sistemas de combustão. Portanto, utiliza-se um cartão com cinco níveis de cinza (de 0 a 5), permitindo comparar diretamente a cor da fumaça gerada com os padrões previamente estabelecidos.

Na prática, o analista posiciona o cartão a uma distância técnica adequada e realiza a observação direta da fumaça, utilizando-o como referência visual. Em seguida, compara o nível de escurecimento e atribui o valor correspondente. Dessa forma, o procedimento, simples, eficaz e de baixo custo, permite identificar rapidamente desconformidades ambientais e acionar medidas corretivas com respaldo técnico.

Quando a Análise de Ringelmann deve ser aplicada?

A equipe técnica deve aplicar a Análise de Ringelmann sempre que precisar verificar emissões atmosféricas visíveis, seja durante processos de licenciamento ambiental, renovações de AVCB, fiscalizações operacionais ou auditorias técnicas

Os profissionais técnicos recomendam a aplicação da Análise de Ringelmann durante intervenções de manutenção preventiva e corretiva em caldeiras, geradores, motores diesel e demais sistemas de combustão. Assim, em alguns estados, sua aplicação é obrigatória conforme legislações locais e normas ambientais.

Onde a metodologia Ringelmann é mais utilizada?

É amplamente utilizada em setores que geram poluentes visíveis, como:

Setor Aplicação
Industrial Caldeiras, fornos, incineradores
Transporte Frotas diesel, máquinas pesadas
Portuário e Mineração Veículos off-road, guindastes, rebocadores
Agronegócio Queima controlada e secadores de grãos

A escolha do local de aplicação leva em conta a visibilidade da fumaça, a direção do vento e o posicionamento estratégico do observador.

Emissão contínua de fumaça branca pode indicar excesso de vapor d’água ou falha no sistema de queima.
Emissão contínua de fumaça branca pode indicar excesso de vapor d’água ou falha no sistema de queima.

Como garantir a precisão da análise visual?

O analista deve aplicar corretamente o método, observando o cartão perpendicularmente à coluna de fumaça, assim, sob boa iluminação e com treinamento técnico adequado. Então, para aumentar a confiabilidade, recomenda-se associar a análise visual a registros fotográficos georreferenciados, além disso, o uso de instrumentos de apoio como medidores de opacidade, quando disponíveis.

Laudo de Análise de Ringelmann: Por que a Análise de Ringelmann ainda é utilizada, mesmo com tecnologias modernas?

Porque é rápida, acessível, não depende de energia ou equipamentos eletrônicos, e possui respaldo técnico consolidado. Sendo assim, mesmo em tempos de sensores e análises digitais, o método continua sendo um aliado estratégico, especialmente em ambientes com restrição de recursos ou como triagem inicial.

Legislações como a Resolução CONAMA nº 382/2006 e normas estaduais reconhecem oficialmente a Análise de Ringelmann como método válido para o então, controle de emissões atmosféricas.

Para que serve a classificação por níveis (0 a 5) da Escala de Ringelmann?

Serve para padronizar a avaliação da opacidade da fumaça e facilitar a tomada de decisão. Cada nível corresponde a uma porcentagem aproximada de cobertura visual:

Nível Ringelmann Opacidade Estimada
0 0% (transparente)
1 20%
2 40%
3 60%
4 80%
5 100% (preto total)

Essa classificação permite comparar os resultados com os limites legais e assim, definir se a emissão está em conformidade ou se exige correção imediata.

 proteção respiratória adequada é indispensável durante a inspeção em campo.
proteção respiratória adequada é indispensável durante a inspeção em campo.

Quais os impactos positivos da análise para a gestão ambiental da empresa?

Evita multas e sanções legais;
Melhora a imagem institucional da empresa perante órgãos ambientais;
Permite antecipar falhas técnicas em motores e sistemas de combustão;
Contribui diretamente com metas ESG (Ambiental, Social e Governança).

Qual a Diferença de Análise de Ringelmann e Análise dos Gases por Opacímetro?

A análise de Ringelmann pode ser considerada o princípio de identificação do nível de emissão de gases poluentes nas atmosferas por máquinas ou automóveis movidos à combustão, comparando a coloração da fumaça com uma escala gráfica de cores que vão do branco total ao preto. Caso a emissão seja reprovada na análise por escala de Ringelmann, não há a necessidade da realização da análise por opacímetro, que consiste na coleta dos gases emitidos e verificação da opacidade resultante da passagem de luz pela fumaça, luz esta emitida e captada pelo equipamento opacímetro.

Confira também: Laudo de fumaça preta


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Análise de Ringelmann:

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
F: NR 20.

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Laudo de Análise de Ringelmann – Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Análise de Ringelmann

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ANÁLISE RINGELMANN, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Executar inspeção técnica completa com foco na avaliação quantitativa da opacidade da fumaça, conforme a Escala de Ringelmann, utilizando instrumentos apropriados e metodologia reconhecida, promovendo:

Diagnóstico dos níveis de poluentes atmosféricos visíveis;
Conformidade com parâmetros ambientais e de segurança;
Fundamentação técnica para ações corretivas e preventivas;
Emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO

A atividade cobre o levantamento in loco de emissões geradas por equipamentos de combustão estacionária ou móvel, com inspeções, testes, ensaios, análises visuais e instrumentais, estruturados nas seguintes frentes:

Sistemas industriais, geradores, caldeiras e motobombas;
Máquinas rodoviárias e equipamentos móveis;
Avaliações comparativas por escala visual (Ringelmann);
Correlação com parâmetros normativos e manuais do fabricante.

METODOLOGIA APLICADA

Análise Técnica conforme Escala de Ringelmann
Utilização de cartão padronizado (furo central com cinco tons de cinza – de Ringelmann 0 a 5);
Observação direta em ângulo e distância técnica conforme metodologia internacional;
Registro visual e fotográfico do nível de opacidade emitido.

Coletas e Ensaios Complementares
Contador de partículas HIAC/ROYCO 245A e isodiluidor, quando aplicável;
Ensaios de campo e avaliação do teor de fuligem;
Análise de combustão interna (ACI);
Monitoramento das emissões em condições reais de operação;
Checagem de funcionamento de catalisadores, filtros e itens de controle ambiental.

ITENS INSPECIONADOS
Máquinas e Equipamentos

Identificação, modelo, fabricante e condições operacionais.
Emissões Visíveis
Opacidade, cor e tempo de emissão conforme Escala de Ringelmann.
Documentação Técnica
Laudos anteriores, ARTs, certificados e prontuários.
Componentes Estruturais
Dutos, chaminés, filtros e partes internas/externas.
Instrumentação
HIAC/ROYCO 245A, isodiluidor, contador de partículas, com certificados de calibração.
Sistema Eletrônico e Segurança
Sensores, controles e dispositivos de redução de emissão funcionando corretamente.
Condições Ambientais
Fatores climáticos que possam influenciar a avaliação.

ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO

Elementos Pré-textuais
Capa técnica com identificação da empresa e responsáveis;
Sumário, introdução e objetivo do serviço.

Elementos Textuais
Metodologia adotada, equipamentos utilizados, condições climáticas e operacionais;
Avaliação dos níveis de opacidade da fumaça (Ringelmann);
Apresentação dos dados coletados e respectivas interpretações;
Tabelas comparativas, gráficos de emissão e fotografias de evidência;
Equações e fórmulas quando necessárias à justificativa técnica.

Elementos Pós-textuais
Conclusão com análise crítica da conformidade;
Propostas de ações corretivas e melhorias;
Indicação das exigências legais aplicáveis;
Anexos com registros fotográficos e cópias de certificados de calibração.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Elaboração de Relatório Técnico completo com Registro Fotográfico;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por Engenheiro registrado no CREA;
Quando aplicável: emissão de CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica);
Inclusão de propostas de melhorias corretivas para redução de emissões;
Assinatura e identificação da equipe técnica responsável, com especialização comprovada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Com base na Escala de Ringelmann e no escopo definido para execução de inspeção técnica com emissão de ART, é pertinente a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente para garantir precisão, rastreabilidade técnica e respaldo legal-ambiental. A seguir, apresento os três elementos separados, com tópicos específicos:

Testes – Verificação Operacional em Campo

Testes são procedimentos práticos executados diretamente nos equipamentos avaliados, com o objetivo de identificar falhas visuais, operacionais e de desempenho, sob condições reais de trabalho. Permitem uma análise imediata da conformidade ou não com limites ambientais.

Teste visual com Escala de Ringelmann (direta)
Comparação da fumaça emitida com os padrões visuais de opacidade (níveis 0 a 5).
Teste funcional do sistema de exaustão e queima
Avaliação do tempo de resposta, estabilidade da combustão e ocorrência de fuligem.
Teste dos dispositivos de controle de emissão
Verificação da atuação de catalisadores, filtros e sistemas de abafamento.

Ensaios – Procedimentos Técnico-Metrológicos

Ensaios são procedimentos mais detalhados, normalmente com uso de instrumentos calibrados, realizados com metodologia reconhecida para gerar dados rastreáveis. Têm foco em parâmetros físicos e químicos ligados à emissão de poluentes.

Ensaio de partículas com HIAC/ROYCO 245A
Contagem e classificação de partículas emitidas (por faixa de tamanho).
Ensaios com isodiluidor
Coleta e diluição técnica da fumaça para análise laboratorial posterior.
Ensaio de fuligem e resíduos sólidos
Coleta em papel de filtro ou superfície para análise gravimétrica.

Avaliações Quantitativas – Medições Técnicas e Interpretação

A avaliação quantitativa visa mensurar com exatidão os níveis de poluição gerados pelos equipamentos, permitindo comparações com normas ambientais e emissão de parecer técnico.

Medição da opacidade com auxílio de escalas calibradas
Quantificação do nível de escurecimento da fumaça e sua correspondência numérica.
Comparativo com padrões legais (ex: CONAMA 382/2006)
Análise dos valores obtidos frente aos limites de emissão permitidos.
Classificação do risco ambiental e recomendação de adequações
Inclusão de tabelas com níveis aceitáveis, críticos e proibidos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Análise de Ringelmann

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo de Análise de Ringelmann

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ANÁLISE RINGELMANN, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Executar inspeção técnica completa com foco na avaliação quantitativa da opacidade da fumaça, conforme a Escala de Ringelmann, utilizando instrumentos apropriados e metodologia reconhecida, promovendo:

Diagnóstico dos níveis de poluentes atmosféricos visíveis;
Conformidade com parâmetros ambientais e de segurança;
Fundamentação técnica para ações corretivas e preventivas;
Emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO

A atividade cobre o levantamento in loco de emissões geradas por equipamentos de combustão estacionária ou móvel, com inspeções, testes, ensaios, análises visuais e instrumentais, estruturados nas seguintes frentes:

Sistemas industriais, geradores, caldeiras e motobombas;
Máquinas rodoviárias e equipamentos móveis;
Avaliações comparativas por escala visual (Ringelmann);
Correlação com parâmetros normativos e manuais do fabricante.

METODOLOGIA APLICADA

Análise Técnica conforme Escala de Ringelmann
Utilização de cartão padronizado (furo central com cinco tons de cinza – de Ringelmann 0 a 5);
Observação direta em ângulo e distância técnica conforme metodologia internacional;
Registro visual e fotográfico do nível de opacidade emitido.

Coletas e Ensaios Complementares
Contador de partículas HIAC/ROYCO 245A e isodiluidor, quando aplicável;
Ensaios de campo e avaliação do teor de fuligem;
Análise de combustão interna (ACI);
Monitoramento das emissões em condições reais de operação;
Checagem de funcionamento de catalisadores, filtros e itens de controle ambiental.

ITENS INSPECIONADOS
Máquinas e Equipamentos

Identificação, modelo, fabricante e condições operacionais.
Emissões Visíveis
Opacidade, cor e tempo de emissão conforme Escala de Ringelmann.
Documentação Técnica
Laudos anteriores, ARTs, certificados e prontuários.
Componentes Estruturais
Dutos, chaminés, filtros e partes internas/externas.
Instrumentação
HIAC/ROYCO 245A, isodiluidor, contador de partículas, com certificados de calibração.
Sistema Eletrônico e Segurança
Sensores, controles e dispositivos de redução de emissão funcionando corretamente.
Condições Ambientais
Fatores climáticos que possam influenciar a avaliação.

ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO

Elementos Pré-textuais
Capa técnica com identificação da empresa e responsáveis;
Sumário, introdução e objetivo do serviço.

Elementos Textuais
Metodologia adotada, equipamentos utilizados, condições climáticas e operacionais;
Avaliação dos níveis de opacidade da fumaça (Ringelmann);
Apresentação dos dados coletados e respectivas interpretações;
Tabelas comparativas, gráficos de emissão e fotografias de evidência;
Equações e fórmulas quando necessárias à justificativa técnica.

Elementos Pós-textuais
Conclusão com análise crítica da conformidade;
Propostas de ações corretivas e melhorias;
Indicação das exigências legais aplicáveis;
Anexos com registros fotográficos e cópias de certificados de calibração.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Elaboração de Relatório Técnico completo com Registro Fotográfico;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por Engenheiro registrado no CREA;
Quando aplicável: emissão de CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica);
Inclusão de propostas de melhorias corretivas para redução de emissões;
Assinatura e identificação da equipe técnica responsável, com especialização comprovada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Com base na Escala de Ringelmann e no escopo definido para execução de inspeção técnica com emissão de ART, é pertinente a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente para garantir precisão, rastreabilidade técnica e respaldo legal-ambiental. A seguir, apresento os três elementos separados, com tópicos específicos:

Testes – Verificação Operacional em Campo

Testes são procedimentos práticos executados diretamente nos equipamentos avaliados, com o objetivo de identificar falhas visuais, operacionais e de desempenho, sob condições reais de trabalho. Permitem uma análise imediata da conformidade ou não com limites ambientais.

Teste visual com Escala de Ringelmann (direta)
Comparação da fumaça emitida com os padrões visuais de opacidade (níveis 0 a 5).
Teste funcional do sistema de exaustão e queima
Avaliação do tempo de resposta, estabilidade da combustão e ocorrência de fuligem.
Teste dos dispositivos de controle de emissão
Verificação da atuação de catalisadores, filtros e sistemas de abafamento.

Ensaios – Procedimentos Técnico-Metrológicos

Ensaios são procedimentos mais detalhados, normalmente com uso de instrumentos calibrados, realizados com metodologia reconhecida para gerar dados rastreáveis. Têm foco em parâmetros físicos e químicos ligados à emissão de poluentes.

Ensaio de partículas com HIAC/ROYCO 245A
Contagem e classificação de partículas emitidas (por faixa de tamanho).
Ensaios com isodiluidor
Coleta e diluição técnica da fumaça para análise laboratorial posterior.
Ensaio de fuligem e resíduos sólidos
Coleta em papel de filtro ou superfície para análise gravimétrica.

Avaliações Quantitativas – Medições Técnicas e Interpretação

A avaliação quantitativa visa mensurar com exatidão os níveis de poluição gerados pelos equipamentos, permitindo comparações com normas ambientais e emissão de parecer técnico.

Medição da opacidade com auxílio de escalas calibradas
Quantificação do nível de escurecimento da fumaça e sua correspondência numérica.
Comparativo com padrões legais (ex: CONAMA 382/2006)
Análise dos valores obtidos frente aos limites de emissão permitidos.
Classificação do risco ambiental e recomendação de adequações
Inclusão de tabelas com níveis aceitáveis, críticos e proibidos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Análise de Ringelmann

Complementos

Laudo de Análise de Ringelmann

É um método visual padronizado para medir a opacidade da fumaça emitida por motores e sistemas de combustão. Usa um cartão com cinco tons de cinza (níveis de 0 a 5) para comparar a densidade da fumaça a olho nu, sem necessidade imediata de equipamentos digitais.

Por que usar esse método?

Simples, rápido e de baixo custo;
Não requer energia elétrica ou instrumentos eletrônicos;
Aceito por órgãos ambientais e normas como parâmetro de fiscalização;
Ideal para avaliações iniciais ou em locais com difícil acesso.

Qual a importância da Análise de Ringelmann?

Detecta irregularidades na queima de combustível;
Evita multas e embargos ambientais por emissão acima do permitido;
Ajuda a identificar falhas no motor, filtros ou sistemas de exaustão;
Gera dados objetivos para correções técnicas e manutenção preventiva.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Procedimento para a coleta de dados;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Adequação às recomendações do fabricante;
Verificação do nível de emissão de gases pelos equipamentos;
Documentação referente à emissão de gases;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimento para a coleta de dados;
A eletrônica do HIAC/ROYCO 245 A;
Contador de Partículas;
Isodiluidor;
Ensaios em Campo;
Avaliação do Teor de Fuligem
Análise de ACI – Alternativo de Combustão Interno;
Monitoramento nos Equipamentos Gerados por Combustão;
Verificação Quantitativa dos Poluentes emitidos pelos Equipamentos;
Medição e Graduação dos Poluentes Atmosféricos;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Avaliação Colorimétrica;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Método de Monitoramento da Escala de Ringelmann:
Cartão com um furo no centro, ao redor do furo são impressos cinco padrões de cinza, do mais claro até o preto:
Usa-se olhando para o furo em direção aos veículos ou equipamentos que geram combustão e compara-se a cor da fumaça aos padrões de cinza.

Laudo de Análise de Ringelmann

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Análise de Ringelmann:

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
F: NR 20.

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Laudo de Análise de Ringelmann – Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Laudo de Análise de Ringelmann

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA PARA ANÁLISE RINGELMANN, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Executar inspeção técnica completa com foco na avaliação quantitativa da opacidade da fumaça, conforme a Escala de Ringelmann, utilizando instrumentos apropriados e metodologia reconhecida, promovendo:

Diagnóstico dos níveis de poluentes atmosféricos visíveis;
Conformidade com parâmetros ambientais e de segurança;
Fundamentação técnica para ações corretivas e preventivas;
Emissão de Relatório Técnico e respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

ABRANGÊNCIA DO SERVIÇO

A atividade cobre o levantamento in loco de emissões geradas por equipamentos de combustão estacionária ou móvel, com inspeções, testes, ensaios, análises visuais e instrumentais, estruturados nas seguintes frentes:

Sistemas industriais, geradores, caldeiras e motobombas;
Máquinas rodoviárias e equipamentos móveis;
Avaliações comparativas por escala visual (Ringelmann);
Correlação com parâmetros normativos e manuais do fabricante.

METODOLOGIA APLICADA

Análise Técnica conforme Escala de Ringelmann
Utilização de cartão padronizado (furo central com cinco tons de cinza – de Ringelmann 0 a 5);
Observação direta em ângulo e distância técnica conforme metodologia internacional;
Registro visual e fotográfico do nível de opacidade emitido.

Coletas e Ensaios Complementares
Contador de partículas HIAC/ROYCO 245A e isodiluidor, quando aplicável;
Ensaios de campo e avaliação do teor de fuligem;
Análise de combustão interna (ACI);
Monitoramento das emissões em condições reais de operação;
Checagem de funcionamento de catalisadores, filtros e itens de controle ambiental.

ITENS INSPECIONADOS
Máquinas e Equipamentos

Identificação, modelo, fabricante e condições operacionais.
Emissões Visíveis
Opacidade, cor e tempo de emissão conforme Escala de Ringelmann.
Documentação Técnica
Laudos anteriores, ARTs, certificados e prontuários.
Componentes Estruturais
Dutos, chaminés, filtros e partes internas/externas.
Instrumentação
HIAC/ROYCO 245A, isodiluidor, contador de partículas, com certificados de calibração.
Sistema Eletrônico e Segurança
Sensores, controles e dispositivos de redução de emissão funcionando corretamente.
Condições Ambientais
Fatores climáticos que possam influenciar a avaliação.

ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO

Elementos Pré-textuais
Capa técnica com identificação da empresa e responsáveis;
Sumário, introdução e objetivo do serviço.

Elementos Textuais
Metodologia adotada, equipamentos utilizados, condições climáticas e operacionais;
Avaliação dos níveis de opacidade da fumaça (Ringelmann);
Apresentação dos dados coletados e respectivas interpretações;
Tabelas comparativas, gráficos de emissão e fotografias de evidência;
Equações e fórmulas quando necessárias à justificativa técnica.

Elementos Pós-textuais
Conclusão com análise crítica da conformidade;
Propostas de ações corretivas e melhorias;
Indicação das exigências legais aplicáveis;
Anexos com registros fotográficos e cópias de certificados de calibração.

DISPOSIÇÕES FINAIS
Elaboração de Relatório Técnico completo com Registro Fotográfico;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) por Engenheiro registrado no CREA;
Quando aplicável: emissão de CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica);
Inclusão de propostas de melhorias corretivas para redução de emissões;
Assinatura e identificação da equipe técnica responsável, com especialização comprovada.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Com base na Escala de Ringelmann e no escopo definido para execução de inspeção técnica com emissão de ART, é pertinente a aplicação de testes, ensaios e avaliações quantitativas, especialmente para garantir precisão, rastreabilidade técnica e respaldo legal-ambiental. A seguir, apresento os três elementos separados, com tópicos específicos:

Testes – Verificação Operacional em Campo

Testes são procedimentos práticos executados diretamente nos equipamentos avaliados, com o objetivo de identificar falhas visuais, operacionais e de desempenho, sob condições reais de trabalho. Permitem uma análise imediata da conformidade ou não com limites ambientais.

Teste visual com Escala de Ringelmann (direta)
Comparação da fumaça emitida com os padrões visuais de opacidade (níveis 0 a 5).
Teste funcional do sistema de exaustão e queima
Avaliação do tempo de resposta, estabilidade da combustão e ocorrência de fuligem.
Teste dos dispositivos de controle de emissão
Verificação da atuação de catalisadores, filtros e sistemas de abafamento.

Ensaios – Procedimentos Técnico-Metrológicos

Ensaios são procedimentos mais detalhados, normalmente com uso de instrumentos calibrados, realizados com metodologia reconhecida para gerar dados rastreáveis. Têm foco em parâmetros físicos e químicos ligados à emissão de poluentes.

Ensaio de partículas com HIAC/ROYCO 245A
Contagem e classificação de partículas emitidas (por faixa de tamanho).
Ensaios com isodiluidor
Coleta e diluição técnica da fumaça para análise laboratorial posterior.
Ensaio de fuligem e resíduos sólidos
Coleta em papel de filtro ou superfície para análise gravimétrica.

Avaliações Quantitativas – Medições Técnicas e Interpretação

A avaliação quantitativa visa mensurar com exatidão os níveis de poluição gerados pelos equipamentos, permitindo comparações com normas ambientais e emissão de parecer técnico.

Medição da opacidade com auxílio de escalas calibradas
Quantificação do nível de escurecimento da fumaça e sua correspondência numérica.
Comparativo com padrões legais (ex: CONAMA 382/2006)
Análise dos valores obtidos frente aos limites de emissão permitidos.
Classificação do risco ambiental e recomendação de adequações
Inclusão de tabelas com níveis aceitáveis, críticos e proibidos.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo de Análise de Ringelmann

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo de Análise de Ringelmann

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo de Análise de Ringelmann

Complementos

Laudo de Análise de Ringelmann

É um método visual padronizado para medir a opacidade da fumaça emitida por motores e sistemas de combustão. Usa um cartão com cinco tons de cinza (níveis de 0 a 5) para comparar a densidade da fumaça a olho nu, sem necessidade imediata de equipamentos digitais.

Por que usar esse método?

Simples, rápido e de baixo custo;
Não requer energia elétrica ou instrumentos eletrônicos;
Aceito por órgãos ambientais e normas como parâmetro de fiscalização;
Ideal para avaliações iniciais ou em locais com difícil acesso.

Qual a importância da Análise de Ringelmann?

Detecta irregularidades na queima de combustível;
Evita multas e embargos ambientais por emissão acima do permitido;
Ajuda a identificar falhas no motor, filtros ou sistemas de exaustão;
Gera dados objetivos para correções técnicas e manutenção preventiva.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Termos e Definições;
Procedimento para a coleta de dados;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Adequação às recomendações do fabricante;
Verificação do nível de emissão de gases pelos equipamentos;
Documentação referente à emissão de gases;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Procedimento para a coleta de dados;
A eletrônica do HIAC/ROYCO 245 A;
Contador de Partículas;
Isodiluidor;
Ensaios em Campo;
Avaliação do Teor de Fuligem
Análise de ACI – Alternativo de Combustão Interno;
Monitoramento nos Equipamentos Gerados por Combustão;
Verificação Quantitativa dos Poluentes emitidos pelos Equipamentos;
Medição e Graduação dos Poluentes Atmosféricos;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações, notas de rodapé e Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Avaliação Colorimétrica;
Checagem dos itens de segurança;
Avaliação qualitativa.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Método de Monitoramento da Escala de Ringelmann:
Cartão com um furo no centro, ao redor do furo são impressos cinco padrões de cinza, do mais claro até o preto:
Usa-se olhando para o furo em direção aos veículos ou equipamentos que geram combustão e compara-se a cor da fumaça aos padrões de cinza.

Laudo de Análise de Ringelmann

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo de Análise de Ringelmann:

20.7 Análise de Riscos
20.7.1 Nas instalações classes I, II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração,
produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
20.7.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com base em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das características e complexidade da instalação.
20.7.2.1 As análises de riscos das instalações classe II e III devem ser coordenadas por profissional habilitado, com proficiência no assunto.
20.7.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias, dos riscos e da instalação, com participação de, no mínimo, um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise.
20.7.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR).
20.7.4 Nas instalações classes II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação.
20.7.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metodologia utilizada.
20.7.5 As análises de riscos devem ser revisadas:
a) no prazo recomendado pela própria análise;
b) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento;
c) por solicitação do SESMT ou da CIPA;
d) por recomendação decorrente da análise de acidentes ou incidentes relacionados ao processo ou processamento;
e) quando o histórico de acidentes e incidentes assim o exigir.
20.7.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos, com definição de prazos e de responsáveis pela execução.
20.7.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificada e documentada.
F: NR 20.

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Laudo de Análise de Ringelmann – Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.