Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PPEOB (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO) – NR 15 – ANEXO 13A – BENZENO
Referência: 195278
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Curso PPEOB – NR 15
O objetivo do Curso PPEOB – NR 15 é capacitar o profissional para interpretar, estruturar e aplicar, de forma totalmente técnica e consciente, todos os requisitos previstos norma. Assim, o participante desenvolve competência para analisar processos industriais, identificar fontes de exposição, avaliar operações críticas e elaborar um PPEOB completo.
Além disso, o curso fortalece a habilidade do profissional em transformar diagnóstico técnico em ações reais de controle, adotando medidas de engenharia, procedimentos operacionais e diretrizes de monitoramento ambiental e biológico. Ao aplicar os parâmetros da NR 15 – Anexo 13-A, o participante aprende a construir um programa robusto, alinhado ao GRO e ao PGR, garantindo não só conformidade legal, mas também proteção efetiva da saúde dos trabalhadores expostos ao benzeno.

Quem é o profissional responsável por estruturar um programa de prevenção específico para exposição ao benzeno dentro de uma empresa?
O profissional responsável é aquele que domina os aspectos técnicos da exposição química e compreende cada processo industrial. Ele precisa ter capacidade de analisar operações, interpretar resultados ambientais, avaliar tendências e transformar dados em ações de controle eficazes. Quanto maior a familiaridade com risco químico, mais sólido e funcional o programa se torna.
Além disso, esse profissional deve saber conduzir entrevistas operacionais, mapear fluxos produtivos e identificar fragilidades que passam despercebidas pela equipe de chão de fábrica. Essa visão integrada permite construir um programa de prevenção que realmente reflete as condições reais de trabalho, evitando documentos “de fachada” e garantindo que as medidas aplicadas reduzam a exposição de forma tangível.
Curso PPEOB – NR 15: Quando a empresa deve iniciar o acompanhamento ambiental e biológico dos trabalhadores que atuam em áreas com risco de exposição ao benzeno?
O acompanhamento precisa ocorrer de forma antecipada e seguir a lógica de prevenção contínua. Logo, quanto mais cedo o monitoramento começar, mais rapidamente a empresa consegue detectar desvios e corrigir condições perigosas.
| Etapa | Momento de Início |
|---|---|
| Início das atividades com benzeno | Antes da operação começar |
| Novos processos instalados | Antes da liberação para funcionamento |
| Mudança de layout | Antes da retomada das atividades |
| Elevação de concentração ambiental | No momento em que o desvio é identificado |
| Requisição médica | Conforme indicação do responsável pela saúde |
Qual tipo de operação industrial costuma elevar imediatamente o nível de risco relacionado ao benzeno?
Certas operações possuem características que ampliam a formação e liberação de vapores, tornando o cenário mais crítico e exigindo atenção imediata.
Manipulação direta de solventes contendo benzeno
Processos de aquecimento que favorecem evaporação
Transferências manuais ou inadequadas de produtos químicos
Operações com combustíveis aquecidos ou pressurizados
Atividades que geram vapores tóxicos por decomposição térmica

Por que a construção de um programa de prevenção focado no benzeno melhora a proteção da saúde dos trabalhadores ao longo do tempo?
Um programa bem estruturado melhora a proteção porque identifica não apenas a fonte de exposição, mas também os mecanismos que levam o contaminante até o trabalhador. Ao organizar essas informações de forma clara, torna-se possível aplicar medidas de engenharia, ajustes operacionais e controles administrativos que reduzem tanto a concentração no ambiente quanto o tempo de contato do trabalhador com as emissões.
Além disso, o programa cria um fluxo contínuo de monitoramento e revisão, permitindo detectar alterações sutis no processo antes que se transformem em problemas de saúde. Quando a empresa acompanha indicadores ambientais e biológicos ao longo do tempo, ela consegue antecipar riscos, corrigir desvios rapidamente e manter a exposição sempre abaixo dos níveis críticos.
Onde a empresa deve buscar as informações essenciais para identificar as fontes, rotas e mecanismos de exposição ao benzeno?
A qualidade do programa depende diretamente da qualidade das informações coletadas. Por isso, a empresa precisa reunir dados confiáveis e variados que representem de fato as condições operacionais.
| Fonte de Dados | Informações Obtidas |
|---|---|
| Fichas de segurança dos produtos | Características químicas, riscos e incompatibilidades |
| Laudos ambientais | Concentrações medidas e condições de exposição |
| Análise de processos | Pontos de geração e rotas de dispersão |
| Registros operacionais | Métodos de trabalho, rotinas críticas e histórico de falhas |
| Informações ocupacionais | Sinais clínicos e indicadores relacionados à exposição |
Curso PPEOB – NR 15: Qual situação operacional exige revisão urgente do programa de prevenção devido ao aumento repentino da concentração de benzeno?
A revisão deve ocorrer sempre que o cenário de risco muda de forma brusca, indicando que as medidas existentes não estão mais garantindo a proteção necessária.
Vazamentos ou falhas em tubulações
Defeitos em sistemas de ventilação
Alterações inesperadas na temperatura do processo
Troca de insumos que aumentam a volatilidade
Acúmulo perceptível de vapores no ambiente
Por que integrar análise de processo, avaliação ambiental e monitoramento biológico torna o programa de prevenção mais preciso e confiável?
Essa integração aumenta a precisão do programa ao unir operação real, medições ambientais e indicadores biológicos, garantindo diagnóstico confiável da exposição. Desse modo, quando esses três elementos convergem, a empresa obtém uma leitura real do cenário de exposição.
Além disso, essa abordagem cruzada cria um sistema de verificação permanente que facilita auditorias e inspeções, pois apresenta evidências consistentes e coerentes. O resultado é um programa mais robusto, confiável e alinhado às necessidades reais da empresa, reduzindo falhas e fortalecendo a proteção da saúde ocupacional.

Qual a importância do Curso PPEOB – NR 15?
A importância do Curso PPEOB – NR 15 está em capacitar o profissional a compreender, analisar e estruturar de forma precisa todos os elementos exigidos para o controle da exposição ao benzeno, uma das substâncias químicas mais críticas no ambiente industrial. Nesse sentido, ao dominar a leitura técnica dos processos, a identificação das fontes emissoras e a avaliação das rotas de exposição, o participante aprende a transformar dados complexos em medidas de prevenção eficazes. Essa competência fortalece diretamente a proteção dos trabalhadores e melhora a tomada de decisão em ambientes onde o risco químico é dinâmico e muitas vezes silencioso.
Além disso, o curso orienta o profissional a construir um documento robusto, alinhado às exigências da NR 15 – Anexo 13-A – Benzeno, que estabelece critérios específicos para reconhecer operações insalubres e avaliar a exposição ocupacional. Portanto, ao aplicar corretamente essas diretrizes, o participante desenvolve segurança documental, aumenta a conformidade legal da empresa e garante que o Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno seja tecnicamente sólido, auditável e funcional no dia a dia operacional.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Certificado de conclusão
Curso PPEOB – NR 15
CURSO APRIMORAMENTO COMO ELABORAR PPEOB (PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO) – NR 15 – ANEXO 13A – BENZENO
Carga Horária: 40 Horas
MÓDULO 1 – Fundamentos Normativos do Benzeno e Estrutura do PPEOB (6 Horas)
Conceito legal de insalubridade conforme NR 15 e correlação com o Anexo 13-A.
Definição de Benzeno, propriedades físico-químicas e comportamento ambiental.
Revisão da estrutura oficial do PPEOB: objetivos, procedimentos, critérios e diretrizes obrigatórias.
Critérios de caracterização de exposição ocupacional ao benzeno.
Tipos de operações e atividades enquadradas no Anexo 13-A.
Riscos ocupacionais associados e efeitos toxicológicos sistêmicos.
MÓDULO 2 – Insalubridade de Grau Máximo: Operações com Benzeno, Cádmio e Compostos Especializados (6 Horas)
Análise normativa das operações classificadas com insalubridade de grau máximo.
Operações com benzeno: manuseio, transferência, processamento e sistemas de contenção.
Operações com cádmio e seus compostos: extração, tratamento, ligas, soldagens, pigmentos e aplicações industriais.
Exposição em fotografia com luz ultravioleta e fabricação de vidros.
Atuação do cádmio como antioxidante em revestimentos metálicos.
Análise de risco aplicada às substâncias listadas no Anexo 13-A
Critérios técnicos para enquadramento de insalubridade.
Produção de trióxido de amônio na ustulação do sulfeto de níquel.
MÓDULO 3 – Insalubridade de Grau Médio: Processos Industriais e Exposições Químicas Diretas (6 Horas)
Estrutura normativa de grau médio na NR 15.
Aplicação a pistola de tintas de alumínio – aerossol químico e impacto respiratório.
Fabricação de pós de alumínio: trituração, moagem e atmosferas particuladas.
Processos químicos: fabricação e manipulação de ácidos (oxálico, nítrico, sulfúrico, bromídrico, fosfórico e pícrico).
Fabricação de emetina e pulverização de ipeca.
Metalização a pistola: vaporização metálica e contaminação por metais pesados.
Operações com bagaço de cana – exposição intensa à poeira orgânica.
Operações com timbó – toxinas vegetais voláteis.
Operações de galvanoplastia: douração, prateação, niquelagem, cromagem, zincagem, cobreagem e anodização de alumínio.
Telegrafia e radiotelegrafia – manipulação de aparelhos tipo Morse e exposição acústica.
Trabalhos com escórias Thomas: remoção, trituração, moagem, acondicionamento.
Raspagem a seco e queima de tintas antigas – libertação de metais pesados e organoclorados.
Extração de sal (salinas) – exposição higroscópica e salina.
Fabricação e manuseio de álcalis cáusticos.
MÓDULO 4 – Insalubridade de Grau Mínimo e Exposições Ocupacionais Ampliadas (4 Horas)
Fabricação e transporte de cal e cimento em atmosferas de poeira intensa.
Carregamento, descarregamento e remoção de enxofre ou sulfitos – avaliação das emissões.
Avaliação de limites de tolerância e mecanismos de exposição indireta.
Relação entre grau mínimo e estratégias de controle hierarquizado.
Monitoramento ambiental e interpretação de concentrações.
MÓDULO 5 – Metodologia de Avaliação, Monitoramento e Controle da Exposição ao Benzeno (8 Horas)
Estrutura técnica de avaliação ambiental para agentes químicos.
Métodos quantitativos conforme NR 15 – Anexo 13-A.
Avaliação dos processos que geram Benzeno e substâncias críticas conexas.
Técnicas de amostragem: estratégias, periodicidade, análise laboratorial e requisitos normativos.
Interpretação de laudos químicos e suas variáveis críticas.
Monitoramento ocupacional contínuo e indicadores toxicológicos.
Estratégias de controle: engenharia, administrativos, EPI compatível e medidas de isolamento.
Documentação, registros, rastreamento e evidências normativas.
MÓDULO 6 – Elaboração Completa do PPEOB e Estrutura Normativa de Conformidade (10 Horas)
Diretrizes oficiais para elaboração do PPEOB.
Organização do diagnóstico preliminar.
Mapeamento de operações previstas no Anexo 13-A.
Construção do inventário químico de substâncias perigosas.
Avaliação técnica dos cenários operacionais.
Definição de controles, metas, periodicidades e indicadores.
Formulação dos Programas Complementares
Integração do PPEOB ao GRO e ao PGR (NR 01).
Estrutura documental final para auditorias e fiscalizações.
Conexão com ISO 45001 – evidências de controle e melhoria contínua.
Validação técnica, atualização anual e revisão contínua do PPEOB.
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso PPEOB – NR 15
Curso PPEOB – NR 15
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso PPEOB – NR 15
Curso PPEOB – NR 15
CURIOSIDADES TÉCNICAS – CURSO PPEOB – NR 15:
O Benzeno é Detectado Antes Mesmo de Adoecer o Trabalhador
O organismo humano reage ao benzeno em níveis extremamente baixos. Marcadores como o ácido trans, trans-mucônico aparecem na urina antes de qualquer sintoma clínico. Isso explica por que o PPEOB exige monitoramento biológico precoce, mesmo em operações com exposição considerada “mínima”.
O Benzeno se Move Como um Gás Mesmo Sendo Líquido
Embora seja um líquido, o benzeno evapora muito rápido devido à sua alta pressão de vapor. Isso significa que ambientes quentes, fechados ou com pouca ventilação amplificam a exposição mesmo quando o volume manipulado é pequeno. Basta uma tampa mal fechada para o risco aparecer.
Certos Processos Industriais Geram Benzeno Sem Ninguém Perceber
Soldagem, pirólise, queima de tintas antigas, vaporização de combustíveis e reações incompletas produzem benzeno secundário. Muitas empresas só descobrem isso na hora do laudo, quando os níveis ambientais aparecem mais altos do que o previsto.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Operações diversas;
Insalubridade de grau máximo;
Operações com cádmio e seus compostos;
extração, tratamento, preparação de ligas, fabricação e emprego de seus compostos, solda com cádmio;
utilização em fotografia com luz ultravioleta, em fabricação de vidros;
antioxidante em revestimentos metálicos, e outros produtos;
Operações com as seguintes substâncias;
éterbis (cloro metílico);
benzopireno;
berílio;
cloreto de dimetilcarbamila;
3,3′ diclorobenzidina;
dióxido de venil ciclohexano;
epicloridrina;
hexametilfosforamida;
4,4′ metileno bis (2cloro anilina);
4,4′ metileno dianilina;
nitrosaminas;
propano sultone;
betapropiolactona;
tálio;
Produção de trióxido de amônio ustulação de sulfeto de níquel;
Insalubridade de grau médio;
Aplicação a pistola de tintas de alumínio;
Fabricação de pós de alumínio (trituração e moagem);
Fabricação de emetina e pulverização de ipeca;
Fabricação e manipulação de ácido oxálico, nítrico e sulfúrico, bromídrico, fosfórico, pícrico;
Metalização a pistola;
Operações com bagaço de cana nas fases de grande exposição à poeira;
Operações com o timbó;
Operações de galvanoplastia: douração, prateação, niquelagem, cromagem, zincagem;
cobreagem, anodização de alumínio;
Telegrafia e radiotelegrafia, manipulação em aparelhos do tipo Morse e recepção de sinais em fones;
Trabalhos com escórias de Thomas: remoção, trituração, moagem e acondicionamento;
Trabalho de retirada, raspagem a seco e queima de pinturas;
Trabalhos na extração de sal (salinas);
Fabricação e manuseio de álcalis cáusticos;
Insalubridade de grau mínimo;
Fabricação e transporte de cal e cimento nas fases de grande exposição à poeira;
Trabalhos de carregamento, descarregamento ou remoção de enxofre ou sulfitos em geral, em sacos ou granel;
Fonte: NR 15 – Anexo 13-A – Benzeno
Complementos da Atividade – Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate – NBR 16710;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios – NBR 14276;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança: Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade a fim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Entendimentos sobre Ergonomia, Análise de Posto de Trabalho e Riscos Ergonômicos.
Noções básicas de:
HAZCOM – Hazard Communication Standard (Padrão de Comunicação de Perigo);
HAZMAT – Hazardous Materials (Materiais Perigosos);
HAZWOPER – Hazardous Waste Operations and Emergency Response (Operações de Resíduos Operações Perigosas e Resposta a Emergências);
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) – ISO 45001;
FMEA – Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha);
SFMEA – Service Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de serviços);
PFMEA – Process of Failure Mode and Effects Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Processos);
DFMEA – Design Failure Mode and Effect Analysis (Análise de modos e efeitos de falha de Design);
Análise de modos, efeitos e criticidade de falha (FMECA);
Ferramenta Bow Tie (Análise do Processo de Gerenciamento de Riscos);
Ferramenta de Análise de Acidentes – Método TRIPOD;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communication Standard) – OSHA.
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Curso PPEOB – NR 15
Saiba Mais: Curso PPEOB – NR 15:
O PPEOB, além do estabelecido na NR-01, deve conter: (Todo o item alterado pela Portaria MTP nº 806, de 13 de abril de 2022)
– caracterização das instalações contendo benzeno ou misturas que o contenham em concentração maior do que um por cento em volume;
– avaliação das concentrações de benzeno para verificação da exposição ocupacional e vigilância do ambiente de trabalho, segundo o Anexo IX (Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho) da Instrução Normativa – IN nº 2, de 8 de novembro de 2021;
– ações de vigilância à saúde dos trabalhadores próprios e de terceiros, segundo o Anexo X (Vigilância da Saúde dos Trabalhadores na Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno) da Instrução Normativa – IN nº 2, de 2021;
– descrição do cumprimento das determinações deste anexo e acordos coletivos referentes ao benzeno;
– procedimentos para o arquivamento dos resultados de avaliações ambientais previstas no Anexo IX (Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho) da Instrução Normativa – IN nº 02, de 2021, por quarenta anos;
– adequação da proteção respiratória ao disposto no Programa de Proteção Respiratória, em conformidade com o Capítulo II da Portaria MTP nº 672, de 8 de novembro de 2021;
– definição dos procedimentos operacionais de manutenção, atividades de apoio e medidas de organização do trabalho necessárias para a prevenção da exposição ocupacional ao benzeno. Nos procedimentos de manutenção deverão ser descritos os de caráter emergencial, rotineiros e preditivos, objetivando minimizar possíveis vazamentos ou emissões fugitivas;
– levantamento de todas as situações em que possam ocorrer concentrações elevadas de benzeno, com dados qualitativos e quantitativos que contribuam para a avaliação ocupacional dos trabalhadores;
– procedimentos para proteção coletiva e individual dos trabalhadores, do risco de exposição ao benzeno nas situações críticas verificadas no item anterior, através de medidas tais como: organização do trabalho, sinalização apropriada, isolamento de área, treinamento específico, ventilação apropriada, proteção respiratória adequada e proteção para evitar contato com a pele;
– descrição dos procedimentos usuais nas operações de drenagem, lavagem, purga de equipamentos, operação manual de válvulas, transferências, limpezas, controle de vazamentos, partidas e paradas de unidades que requeiram procedimentos rigorosos de controle de emanação de vapores e prevenção de contato direto do trabalhador com o benzeno;
– descrição dos procedimentos e recursos necessários para o controle da situação de emergência, até o retorno à normalidade;
– cronograma detalhado das mudanças que deverão ser realizadas na empresa para a prevenção da exposição ocupacional ao benzeno e a adequação ao Valor de Referência Tecnológico;
– exigências contratuais pertinentes, que visem adequar as atividades de empresas contratadas à observância do Programa de contratante; e
– procedimentos específicos de proteção para o trabalho do menor de dezoito anos, mulheres grávidas ou em período de amamentação.
F: NR 15 – Anexo 13-A – Benzeno
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