Nome Técnico: Curso Aprimoramento Como Elaborar Relatório Técnico de Poeiras Combustíveis e Explosivas NBR IEC 60079-10-1 Classificação das Áreas
TREINAMENTO LIVRE PROFISSIONALIZANTE NOÇÕES BÁSICAS – Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico – Referência: 189002
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
O objetivo do Curso Aprimoramento Como Elaborar Relatório Técnico de Poeiras Combustíveis e Explosivas Classificação das Áreas conforme NBR IEC 60079 refere-se à classificação de áreas onde pode ocorrera presença de gases ou vapores inflamáveis, e pode ser utilizada como base para a seleção e instalação adequadas de equipamentos para utilização em áreas classificadas.
A NBR IEC 60079 é destinada a ser aplicada onde haja o risco de ignição devido à presença de gás ou de vapor inflamável misturado com o ar, porém não é aplicável a:
a) minas sujeitas a presença de grisu;
b) processamento e manufatura de explosivos;
c) falhas catastróficas ou falhas raras que estejam além do conceito de anormalidade considerado nesta Norma;
d) ambientes utilizados com objetivos médicos;
e) ambientes domésticos;
f) áreas onde um risco possa ser gerado pela presença de poeiras ou fibras combustíveis. mas os princípios possam ser utilizados na avaliação de misturas híbridas (ver também a ABNT NBR IEC 60079-10-2).
Como proceder onde existe quantidades e concentrações Perigosas de Vapores ou Gases Inflamáveis?
Em áreas onde quantidades e concentrações perigosas de vapores ou gases inflamáveis podem ocorrer, medidas de proteção necessitam ser aplicadas de forma a reduzir o risco de explosões. Esta Parte da ABNT NBR IEC 60079 estabelece os critérios essenciais nos quais o risco de ignição pode ser avaliado e representa um guia para o projeto e o controle de parâmetros que podem ser utilizados para reduzir tais riscos.
O que são as zonas de extensão desprezível?
4.4.2 Zonas de extensão desprezível
Em alguns casos, uma zona de extensão desprezível (ED) pode surgir e ser tratada como área não classificada. Uma zona de extensão desprezível pode também implicar em uma taxa ou quantidade de liberação desprezível. considerando o volume da dispersão.
Este tipo de zona implica que uma explosão, caso ocorra. tem consequências desprezíveis.
O conceito de zona de extensão desprezível pode ser aplicado independentemente de quaisquer outros ajustes para a avaliação de risco na determinação do EPL. É recomendado que o critério para a determinação de uma zona de extensão desprezível tenha como base os seguintes fatores:
I) Uma ignição não resultaria em uma pressão suficiente para causar dano, devido à onda de pressão ou aos danos que poderiam ser causados por partículas ou objetos projetados. por exemplo, vidro quebrado de janelas.
II) Uma ignição não resultaria em calor suficiente para causar danos ou incêndio em materiais nas redondezas.
lII) Para distribuição de gás com pressões acima de 1 000 kPag (10 barg), considerações devem ser fornecidas para urna avaliação de risco específica.
IV) Uma zona de extensão desprezível não pode ser aplicada á distribuição de gás com pressões acima de 2 000 kPag (20 barg). a menos que uma avaliação de risco específica e detalhada possa documentar outros critérios.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)
Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Escopo;
Termos e definições;
Princípios de segurança;
Objetivos da classificação de áreas;
Interior de equipamentos contendo substâncias Inflamáveis;
Avaliação dos riscos de explosão;
Generalidades;
Zonas de extensão desprezível;Falhas catastróficas;Competências pessoais;
Metodologia de classificação de áreas;
Classificação de áreas pelo método de fontes de liberação; Utilização de códigos industriais ou de normas nacionais; Instalações com gás combustível; Métodos simplificados; Combinação de abordagens;
Liberação de substâncias inflamáveis;
Fontes de liberação; Formas de liberação; Liberações em forma de gás; Liberações de gases liquefeitos sob pressão; Liberações de gases liquefeitos por resfriamento; Liberação de névoas inflamáveis; Liberação de vapores; Liberações de líquidos;
Ventilação (ou movimento de ar) e diluição;
Influência do grau das fontes de liberação; Influência da diluição; Influência da disponibilidade de ventilação;
Extensões das zonas; Documentação; Desenhos, listas de dados e tabelas; Sugestão de apresentação para a classificação de áreas; Áreas classificadas – Símbolos preferenciais para as zonas; Sugestão de formatos para áreas classificadas; Estimativa de fontes de liberação;
Símbolos; Exemplos de graus de liberação;
Fontes de liberação de grau contínuo; Fontes de grau de liberação primário; Fontes de liberação de grau secundário;
Avaliação dos graus de liberação;
Combinação de fontes de liberações;Área equivalente a um furo da fonte de liberação;Formas de liberação; Taxa de liberação; Estimativa da taxa de liberação; Taxa de liberação de líquidos; Taxa de liberação de gás ou vapor; Taxas de liberação em evaporação de poças ;
Liberação a partir de aberturas em edificações 44 Generalidades 44 Aberturas como possíveis fontes de liberação; Tipos das aberturas;
Diretrizes sobre ventilação; Símbolos;
Avaliação da ventilação e da diluição, e sua Influência na classificação de áreas;
Efetividade da ventilação; Critérios para a avaliação da diluição; Avaliação da velocidade da ventilação; Avaliação do grau de diluição 52 Diluição em edificações; Concentração preexistente e liberações em um ambiente ventilado; Critérios para avaliação da disponibilidade da ventilação; Critérios para a ventilação natural; Critérios para a ventilação artificial; Exemplos de arranjos e avaliação da ventilação; Liberação em forma de jato no interior de uma edificação com grandes dimensões; Liberação em forma de Jato no interior de uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação natural; Liberação em forma de Jato em uma edificação com pequenas dimensões; Liberação em forma de Jato em uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação artificial; Liberação com baixa velocidade; Emissões fugitivas; Ventilação e exaustão artificial local; Ventilação natural em edificações; Ventilação induzida por ventos; Ventilação induzida por flutuabilidade; Combinação de ventilação natural induzida por ventos e flutuabilidade;
Estimativa da extensão de zonas na classificação de áreas;
Estimativa do tipo de zona; Estimativa da extensão da área classificada; Exemplos de classificação de áreas; Exemplo de estudo de caso de classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Fluxograma geral para elaboração de classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação continuo; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação primário; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação secundário; Névoas inflamáveis; Hidrogênio; Misturas híbridas;
Generalidades Utilização da ventilação para a classificação de áreas;
Limites da concentração reações químicas; Limites de energia e de temperatura; Requisitos para a determinação das zonas; Equações úteis para auxiliar a classificação de áreas; Diluição com ar de uma liberação de uma substância inflamável; Estimativa do tempo necessário para a diluição de uma substância inflamável em uma liberação; Códigos industriais e normas estrangeiras; Volume de diluição; Símbolos preferenciais para as zonas de áreas classificadas; Gás ou vapor a baixa pressão (ou a alta pressão, em caso de direção de liberação não previsível) 30 3; Gás ou vapor em alta pressão; Gás liquefeito;
líquido Inflamável (poça evaporativa abaixo do ponto de ebulição}; Taxa de evaporação volumétrica de líquidos; Gráfico para avaliação do grau de diluição; Autodifusão de uma liberação em forma de jato em afta velocidade e não obstruída; Ventilação artificial somente com insufiamento de ar; Ventilação artificial com insufiamento e exaustão de ar; Ventilação o exaustão artificial local; Vazão volumétrica de entrada de ar da área de abertura efetiva equivalente; Exemplo de origem das forças resultantes de ventilação; Gráfico para estimativa das extensões das áreas classificadas; Grau de diluição extensão da área classificada; Definição das zonas Grau de diluição;
Instalação abrigada de compressão de gás natural;
Exemplo de classificação de áreas de estação de compressão de gás natural; Fluxograma para elaboração da classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau continuo; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau secundário; Lista de dados para a classificação de áreas; Lista e características das substâncias inflamáveis; Lista das fontes de liberação; Sugestão de áreas equivalentes a um furo para fontes de liberações de grau secundário;
Efeito das zonas de áreas classificadas nas aberturas como possíveis fontes de liberação;
Velocidades orientativas de ventilação externa (uw); Zonas em função do grau de liberação e da efetividade da ventilação; Instalação para compressão de gás natural; Lista de dados de processo para classificação de áreas;
Exemplos de códigos industriais e normas estrangeiras aplicáveis;
Fonte: ABNT NBR 60079-10.01
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Conteúdo Programático Normativo
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Escopo;
Termos e definições;
Princípios de segurança;
Objetivos da classificação de áreas;
Interior de equipamentos contendo substâncias Inflamáveis;
Avaliação dos riscos de explosão;
Generalidades;
Zonas de extensão desprezível;Falhas catastróficas;Competências pessoais;
Metodologia de classificação de áreas;
Classificação de áreas pelo método de fontes de liberação; Utilização de códigos industriais ou de normas nacionais; Instalações com gás combustível; Métodos simplificados; Combinação de abordagens;
Liberação de substâncias inflamáveis;
Fontes de liberação; Formas de liberação; Liberações em forma de gás; Liberações de gases liquefeitos sob pressão; Liberações de gases liquefeitos por resfriamento; Liberação de névoas inflamáveis; Liberação de vapores; Liberações de líquidos;
Ventilação (ou movimento de ar) e diluição;
Influência do grau das fontes de liberação; Influência da diluição; Influência da disponibilidade de ventilação;
Extensões das zonas; Documentação; Desenhos, listas de dados e tabelas; Sugestão de apresentação para a classificação de áreas; Áreas classificadas – Símbolos preferenciais para as zonas; Sugestão de formatos para áreas classificadas; Estimativa de fontes de liberação;
Símbolos; Exemplos de graus de liberação;
Fontes de liberação de grau contínuo; Fontes de grau de liberação primário; Fontes de liberação de grau secundário;
Avaliação dos graus de liberação;
Combinação de fontes de liberações;Área equivalente a um furo da fonte de liberação;Formas de liberação; Taxa de liberação; Estimativa da taxa de liberação; Taxa de liberação de líquidos; Taxa de liberação de gás ou vapor; Taxas de liberação em evaporação de poças ;
Liberação a partir de aberturas em edificações 44 Generalidades 44 Aberturas como possíveis fontes de liberação; Tipos das aberturas;
Diretrizes sobre ventilação; Símbolos;
Avaliação da ventilação e da diluição, e sua Influência na classificação de áreas;
Efetividade da ventilação; Critérios para a avaliação da diluição; Avaliação da velocidade da ventilação; Avaliação do grau de diluição 52 Diluição em edificações; Concentração preexistente e liberações em um ambiente ventilado; Critérios para avaliação da disponibilidade da ventilação; Critérios para a ventilação natural; Critérios para a ventilação artificial; Exemplos de arranjos e avaliação da ventilação; Liberação em forma de jato no interior de uma edificação com grandes dimensões; Liberação em forma de Jato no interior de uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação natural; Liberação em forma de Jato em uma edificação com pequenas dimensões; Liberação em forma de Jato em uma edificação com pequenas dimensões, com ventilação artificial; Liberação com baixa velocidade; Emissões fugitivas; Ventilação e exaustão artificial local; Ventilação natural em edificações; Ventilação induzida por ventos; Ventilação induzida por flutuabilidade; Combinação de ventilação natural induzida por ventos e flutuabilidade;
Estimativa da extensão de zonas na classificação de áreas;
Estimativa do tipo de zona; Estimativa da extensão da área classificada; Exemplos de classificação de áreas; Exemplo de estudo de caso de classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Fluxograma geral para elaboração de classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação continuo; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação primário; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas; Grau de liberação secundário; Névoas inflamáveis; Hidrogênio; Misturas híbridas;
Generalidades Utilização da ventilação para a classificação de áreas;
Limites da concentração reações químicas; Limites de energia e de temperatura; Requisitos para a determinação das zonas; Equações úteis para auxiliar a classificação de áreas; Diluição com ar de uma liberação de uma substância inflamável; Estimativa do tempo necessário para a diluição de uma substância inflamável em uma liberação; Códigos industriais e normas estrangeiras; Volume de diluição; Símbolos preferenciais para as zonas de áreas classificadas; Gás ou vapor a baixa pressão (ou a alta pressão, em caso de direção de liberação não previsível) 30 3; Gás ou vapor em alta pressão; Gás liquefeito;
líquido Inflamável (poça evaporativa abaixo do ponto de ebulição}; Taxa de evaporação volumétrica de líquidos; Gráfico para avaliação do grau de diluição; Autodifusão de uma liberação em forma de jato em afta velocidade e não obstruída; Ventilação artificial somente com insufiamento de ar; Ventilação artificial com insufiamento e exaustão de ar; Ventilação o exaustão artificial local; Vazão volumétrica de entrada de ar da área de abertura efetiva equivalente; Exemplo de origem das forças resultantes de ventilação; Gráfico para estimativa das extensões das áreas classificadas; Grau de diluição extensão da área classificada; Definição das zonas Grau de diluição;
Instalação abrigada de compressão de gás natural;
Exemplo de classificação de áreas de estação de compressão de gás natural; Fluxograma para elaboração da classificação de áreas; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau continuo; Fluxograma para elaboração de classificação de áreas para fontes de liberação com grau secundário; Lista de dados para a classificação de áreas; Lista e características das substâncias inflamáveis; Lista das fontes de liberação; Sugestão de áreas equivalentes a um furo para fontes de liberações de grau secundário;
Efeito das zonas de áreas classificadas nas aberturas como possíveis fontes de liberação;
Velocidades orientativas de ventilação externa (uw); Zonas em função do grau de liberação e da efetividade da ventilação; Instalação para compressão de gás natural; Lista de dados de processo para classificação de áreas;
Exemplos de códigos industriais e normas estrangeiras aplicáveis;
Fonte: ABNT NBR 60079-10.01
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PE (Plano de Emergência);
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Carga Horária
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Trienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Referências Normativas
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Complementos
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
G.1 As névoas requerem concentrações mínimas para serem inflamáveis (de forma similar aos vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis). Quando um líquido for manuseado na sua temperatura de ponto de fulgor ou acima, qualquer liberação deve ser tratada considerando o processo usual de classificação de áreas descrito nesta Norma. Se a liberação ocorrer abaixo da temperatura do ponto de fulgor, sob certas condições, esta liberação pode formar uma nuvem de névoa inflamável. Mesmo os líquidos que podem ser considerados não inflamáveis em sua temperatura de processamento, em algumas situações podem formar uma névoa inflamável, gerando um risco de explosão. Exemplos de líquidos que geralmente podem ser considerados nesta condição incluem combustíveis líquidos com elevados pontos de fulgor, fluidos térmicos e óleos de lubrificação.
G.2 Na prática, uma liberação de líquido geralmente compreende uma grande faixa de tamanhos de gotículas, que tendem a cair imediatamente. deixando somente uma pequena fração da liberação no ar, na forma de um aerossol. A explosividade das névoas depende da sua concentração no ar (gotículas e vapor), da volatilidade e do tamanho das gotículas no interior da nuvem. O tamanho das gotículas depende da pressão na qual o líquido for liberado, das propriedades do líquido (densidade primária, tensão superficial e viscosidade), do tamanho e do formato da abertura da fonte de liberação. Geralmente, quanto maior for a pressão e menor for a abertura, maior será a contribuição para o grau de atomização da liberação fugitiva, desta forma elevando o risco de uma explosão. Por outro lado, quanto menor for a abertura da liberação, menor será a taxa de liberação, desta forma reduzindo o risco de uma explosão.
G.3 É comprovado que gotículas em forma de aerossol representam a porção que pode mais facilmente causar a ignição da nuvem da névoa. Geralmente estas gotículas representam apenas uma pequena porção do total da liberação. Esta porção pode aumentar, se a liberação fugitiva encontrar uma barreira nas proximidades.
NOTA 1 Aerossóis são partículas pequenas (desde submicron até 50 mícron) em suspensão na atmosfera.
NOTA 2 A massa de gotículas na faixa do aerossol pode ser tão baixa quanto 1 % do total da massa liberada, dependendo das condições da liberação.
NOTA 3 Nuvens com gotículas de combustível são geralmente difíceis de causar ignição, a menos que haja a presença de uma massa suficiente de vapor ou partículas multo pequenas.
G.4 É recomendado que a probabilidade de que a liberação de líquidos venha a formar uma névoa inflamável, durante operação normal ou falhas previstas. seja cuidadosamente avaliada, bem como a probabilidade dos eventos que possam levar a esta liberação. A avaliação pode indicar se a liberação da substância possui probabilidade muito baixa ou se a nuvem da névoa pode ser formada somente durante falhas raras ou catastróficas. É recomendado que as avaliações sejam baseadas em referências ou experiências operacionais em plantas similares. Entretanto, devido á complexidade termodinâmica das névoas, da grande quantidade de fatores que influenciam a formação e a explosividade destas, a referência pode não ser disponível para cada dada situação. Nestes casos, é recomendado que seja efetuado um julgamento baseado nos dados disponíveis.
G.5 É importante ressaltar que nem toda liberação ocasiona a formação de uma névoa, por exemplo, as liberações por meio de juntas de vedação desgastadas de flanges ou dispositivos de conexões são as fontes de risco secundárias mais comuns nos casos de gases ou vapores. As névoas são geralmente desprezíveis em casos de líquidos com elevada viscosidade, os quais, na maioria das vezes, causam gotejamento em vez de névoa. Isto significa que é baixa a possibilidade de névoas serem geradas por liberações fugitivas em juntas de tubulação, válvulas etc. É recomendado considerar as propriedades físicas dos líquidos, as condições nas quais os líquidos são manuseados. os detalhes mecânicos do equipamento por meio do qual os materiais são processados, a condição operacional do equipamento e as barreiras próximas da fonte de liberação.
NOTA 1 Para liberações de líquidos que estejam bem abaixo do seu ponto de fulgor, são raras as ocorrências de explosões nas indústrias de processo. Isto ocorre possivelmente devido à dificuldade na geração de gotículas com tamanho suficientemente pequeno, a partir de uma liberação acidental, e à dificuldade associada de ignição.
NOTA 2 Névoas inflamáveis podem sofrer ignição devido a centelhas de energia similar para a ignição de vapores, porém geralmente requerem temperaturas de superfície muito mais elevadas para a ignição. A ignição de névoas por contato com superfícies quentes geralmente requer temperaturas mais elevadas do que para a ignição de vapor.
Fonte: ABNT NBR 60079-10.1
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Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
G.1 As névoas requerem concentrações mínimas para serem inflamáveis (de forma similar aos vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis). Quando um líquido for manuseado na sua temperatura de ponto de fulgor ou acima, qualquer liberação deve ser tratada considerando o processo usual de classificação de áreas descrito nesta Norma. Se a liberação ocorrer abaixo da temperatura do ponto de fulgor, sob certas condições, esta liberação pode formar uma nuvem de névoa inflamável. Mesmo os líquidos que podem ser considerados não inflamáveis em sua temperatura de processamento, em algumas situações podem formar uma névoa inflamável, gerando um risco de explosão. Exemplos de líquidos que geralmente podem ser considerados nesta condição incluem combustíveis líquidos com elevados pontos de fulgor, fluidos térmicos e óleos de lubrificação.
G.2 Na prática, uma liberação de líquido geralmente compreende uma grande faixa de tamanhos de gotículas, que tendem a cair imediatamente. deixando somente uma pequena fração da liberação no ar, na forma de um aerossol. A explosividade das névoas depende da sua concentração no ar (gotículas e vapor), da volatilidade e do tamanho das gotículas no interior da nuvem. O tamanho das gotículas depende da pressão na qual o líquido for liberado, das propriedades do líquido (densidade primária, tensão superficial e viscosidade), do tamanho e do formato da abertura da fonte de liberação. Geralmente, quanto maior for a pressão e menor for a abertura, maior será a contribuição para o grau de atomização da liberação fugitiva, desta forma elevando o risco de uma explosão. Por outro lado, quanto menor for a abertura da liberação, menor será a taxa de liberação, desta forma reduzindo o risco de uma explosão.
G.3 É comprovado que gotículas em forma de aerossol representam a porção que pode mais facilmente causar a ignição da nuvem da névoa. Geralmente estas gotículas representam apenas uma pequena porção do total da liberação. Esta porção pode aumentar, se a liberação fugitiva encontrar uma barreira nas proximidades.
NOTA 1 Aerossóis são partículas pequenas (desde submicron até 50 mícron) em suspensão na atmosfera.
NOTA 2 A massa de gotículas na faixa do aerossol pode ser tão baixa quanto 1 % do total da massa liberada, dependendo das condições da liberação.
NOTA 3 Nuvens com gotículas de combustível são geralmente difíceis de causar ignição, a menos que haja a presença de uma massa suficiente de vapor ou partículas multo pequenas.
G.4 É recomendado que a probabilidade de que a liberação de líquidos venha a formar uma névoa inflamável, durante operação normal ou falhas previstas. seja cuidadosamente avaliada, bem como a probabilidade dos eventos que possam levar a esta liberação. A avaliação pode indicar se a liberação da substância possui probabilidade muito baixa ou se a nuvem da névoa pode ser formada somente durante falhas raras ou catastróficas. É recomendado que as avaliações sejam baseadas em referências ou experiências operacionais em plantas similares. Entretanto, devido á complexidade termodinâmica das névoas, da grande quantidade de fatores que influenciam a formação e a explosividade destas, a referência pode não ser disponível para cada dada situação. Nestes casos, é recomendado que seja efetuado um julgamento baseado nos dados disponíveis.
G.5 É importante ressaltar que nem toda liberação ocasiona a formação de uma névoa, por exemplo, as liberações por meio de juntas de vedação desgastadas de flanges ou dispositivos de conexões são as fontes de risco secundárias mais comuns nos casos de gases ou vapores. As névoas são geralmente desprezíveis em casos de líquidos com elevada viscosidade, os quais, na maioria das vezes, causam gotejamento em vez de névoa. Isto significa que é baixa a possibilidade de névoas serem geradas por liberações fugitivas em juntas de tubulação, válvulas etc. É recomendado considerar as propriedades físicas dos líquidos, as condições nas quais os líquidos são manuseados. os detalhes mecânicos do equipamento por meio do qual os materiais são processados, a condição operacional do equipamento e as barreiras próximas da fonte de liberação.
NOTA 1 Para liberações de líquidos que estejam bem abaixo do seu ponto de fulgor, são raras as ocorrências de explosões nas indústrias de processo. Isto ocorre possivelmente devido à dificuldade na geração de gotículas com tamanho suficientemente pequeno, a partir de uma liberação acidental, e à dificuldade associada de ignição.
NOTA 2 Névoas inflamáveis podem sofrer ignição devido a centelhas de energia similar para a ignição de vapores, porém geralmente requerem temperaturas de superfície muito mais elevadas para a ignição. A ignição de névoas por contato com superfícies quentes geralmente requer temperaturas mais elevadas do que para a ignição de vapor.
Fonte: ABNT NBR 60079-10.1
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Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba mais: Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas
G.1 As névoas requerem concentrações mínimas para serem inflamáveis (de forma similar aos vapores inflamáveis ou poeiras combustíveis). Quando um líquido for manuseado na sua temperatura de ponto de fulgor ou acima, qualquer liberação deve ser tratada considerando o processo usual de classificação de áreas descrito nesta Norma. Se a liberação ocorrer abaixo da temperatura do ponto de fulgor, sob certas condições, esta liberação pode formar uma nuvem de névoa inflamável. Mesmo os líquidos que podem ser considerados não inflamáveis em sua temperatura de processamento, em algumas situações podem formar uma névoa inflamável, gerando um risco de explosão. Exemplos de líquidos que geralmente podem ser considerados nesta condição incluem combustíveis líquidos com elevados pontos de fulgor, fluidos térmicos e óleos de lubrificação.
G.2 Na prática, uma liberação de líquido geralmente compreende uma grande faixa de tamanhos de gotículas, que tendem a cair imediatamente. deixando somente uma pequena fração da liberação no ar, na forma de um aerossol. A explosividade das névoas depende da sua concentração no ar (gotículas e vapor), da volatilidade e do tamanho das gotículas no interior da nuvem. O tamanho das gotículas depende da pressão na qual o líquido for liberado, das propriedades do líquido (densidade primária, tensão superficial e viscosidade), do tamanho e do formato da abertura da fonte de liberação. Geralmente, quanto maior for a pressão e menor for a abertura, maior será a contribuição para o grau de atomização da liberação fugitiva, desta forma elevando o risco de uma explosão. Por outro lado, quanto menor for a abertura da liberação, menor será a taxa de liberação, desta forma reduzindo o risco de uma explosão.
G.3 É comprovado que gotículas em forma de aerossol representam a porção que pode mais facilmente causar a ignição da nuvem da névoa. Geralmente estas gotículas representam apenas uma pequena porção do total da liberação. Esta porção pode aumentar, se a liberação fugitiva encontrar uma barreira nas proximidades.
NOTA 1 Aerossóis são partículas pequenas (desde submicron até 50 mícron) em suspensão na atmosfera.
NOTA 2 A massa de gotículas na faixa do aerossol pode ser tão baixa quanto 1 % do total da massa liberada, dependendo das condições da liberação.
NOTA 3 Nuvens com gotículas de combustível são geralmente difíceis de causar ignição, a menos que haja a presença de uma massa suficiente de vapor ou partículas multo pequenas.
G.4 É recomendado que a probabilidade de que a liberação de líquidos venha a formar uma névoa inflamável, durante operação normal ou falhas previstas. seja cuidadosamente avaliada, bem como a probabilidade dos eventos que possam levar a esta liberação. A avaliação pode indicar se a liberação da substância possui probabilidade muito baixa ou se a nuvem da névoa pode ser formada somente durante falhas raras ou catastróficas. É recomendado que as avaliações sejam baseadas em referências ou experiências operacionais em plantas similares. Entretanto, devido á complexidade termodinâmica das névoas, da grande quantidade de fatores que influenciam a formação e a explosividade destas, a referência pode não ser disponível para cada dada situação. Nestes casos, é recomendado que seja efetuado um julgamento baseado nos dados disponíveis.
G.5 É importante ressaltar que nem toda liberação ocasiona a formação de uma névoa, por exemplo, as liberações por meio de juntas de vedação desgastadas de flanges ou dispositivos de conexões são as fontes de risco secundárias mais comuns nos casos de gases ou vapores. As névoas são geralmente desprezíveis em casos de líquidos com elevada viscosidade, os quais, na maioria das vezes, causam gotejamento em vez de névoa. Isto significa que é baixa a possibilidade de névoas serem geradas por liberações fugitivas em juntas de tubulação, válvulas etc. É recomendado considerar as propriedades físicas dos líquidos, as condições nas quais os líquidos são manuseados. os detalhes mecânicos do equipamento por meio do qual os materiais são processados, a condição operacional do equipamento e as barreiras próximas da fonte de liberação.
NOTA 1 Para liberações de líquidos que estejam bem abaixo do seu ponto de fulgor, são raras as ocorrências de explosões nas indústrias de processo. Isto ocorre possivelmente devido à dificuldade na geração de gotículas com tamanho suficientemente pequeno, a partir de uma liberação acidental, e à dificuldade associada de ignição.
NOTA 2 Névoas inflamáveis podem sofrer ignição devido a centelhas de energia similar para a ignição de vapores, porém geralmente requerem temperaturas de superfície muito mais elevadas para a ignição. A ignição de névoas por contato com superfícies quentes geralmente requer temperaturas mais elevadas do que para a ignição de vapor.
Fonte: ABNT NBR 60079-10.1
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Curso Poeiras Combustíveis e Explosivas: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.