Nome Técnico: CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (RELÉS DE PROTEÇÃO GERADOR E LINHA DE TRANSMISSÃO, FUNDAMENTOS, PARAMETRIZAÇÃO E TESTES) – NBR 5460 – SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Referência: 177089
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Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
O Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência tem como objetivo capacitar profissionais para aplicar, parametrizar e testar sistemas de proteção em ambientes de média e alta tensão, conforme base técnica na NBR 5460. Dessa forma, o conteúdo inclui proteção diferencial, de distância, sobrecorrente, subtensão, subfrequência e religamento automático, integrando terminologia normativa, ajustes operacionais e simulação de falhas com ensaios técnicos e análise funcional.
Voltado a engenheiros, técnicos e operadores de sistemas elétricos, o curso desenvolve domínio prático e normativo sobre relés digitais e microprocessados, aplicação de curvas de proteção, interpretação de diagramas multifilares e execução de testes com emissão de ART. Além disso, a formação é direcionada à atuação em subestações, painéis de proteção, sistemas interligados e instalações críticas com foco em seletividade, confiabilidade e desempenho operacional.
O que é um sistema de proteção elétrica em sistemas de potência?
O sistema de proteção elétrica atua como a camada de inteligência que monitora, identifica e isola falhas no sistema elétrico de potência (SEP). Dessa forma, ele combina relés, disjuntores, transformadores de corrente e tensão, lógica de atuação e ajustes finos, tudo com base em critérios técnicos de seletividade, sensibilidade, confiabilidade e rapidez.
Além disso, esse sistema preserva ativos críticos, evita colapsos sistêmicos e garante a continuidade do fornecimento. Ao detectar distúrbios assim como curto-circuito, sobrecorrente ou falha de isolação, ele reage em milissegundos para proteger pessoas, equipamentos e a integridade energética da planta.
Onde se aplicam os relés de proteção nos sistemas elétricos de potência?
Os relés são aplicados estrategicamente em:
Geradores – proteção diferencial, de perda de excitação, sobrevelocidade;
Transformadores – proteção de sobrecorrente, diferencial e temperatura;
Linhas de transmissão – relés de distância, direção, teleproteção;
Barramentos e disjuntores – sobrecorrente e falha de disjuntor;
Cargas críticas – subtensão, subfrequência e sobrecarga.
A aplicação correta garante cobertura completa e evita zonas de não proteção (“blind spots”).
Curso Sistema Elétrico de Potência: Quando os relés de proteção devem ser parametrizados ou reavaliados?
A parametrização dos relés de proteção deve ocorrer sempre que houver implantação de sistema, substituição de componentes, aumento de carga, reconfiguração da rede ou após ocorrência de falhas significativas. Alterações no perfil do sistema elétrico exigem reavaliação completa das curvas e zonas de atuação.
Além disso, manter os ajustes atualizados garante resposta adequada frente a falhas. Portanto, a negligência nesse processo pode resultar em atuações indevidas, não seletividade, comprometimento da coordenação e, principalmente, risco de blackout parcial ou total da instalação.
Curso Sistema Elétrico de Potência: Como os ensaios de relés contribuem para a confiabilidade da proteção elétrica?
Ensaios em relés de proteção validam a funcionalidade real frente a diferentes cenários de falhas simuladas. Testes primários, secundários e digitais verificam não apenas o tempo de resposta, mas também a lógica de atuação e a correta comunicação com o disjuntor.
Ao realizar esses testes, é possível antecipar falhas, corrigir desvios de parametrização e garantir que o sistema reaja conforme esperado. Portanto, essa etapa é mandatória para sistemas que exigem alta disponibilidade e segurança operacional contínua.
Zonas de proteção em linhas de transmissão
As zonas determinam em que ponto da linha a proteção deve atuar e com qual tempo. Normalmente, define-se:
Zona | Cobertura estimada | Tempo de atuação |
---|---|---|
Z1 | 80–90% da linha | Instantâneo |
Z2 | 100% da linha + 20% adjacente | Temporizado |
Z3 | Retaguarda do sistema | Temporizado maior |
Essa segmentação evita disparos indesejados e garante seletividade total no sistema interligado.
Curso Sistema Elétrico de Potência: Por que a proteção de geradores exige lógica específica?
Geradores estão diretamente conectados à estabilidade do sistema. Sendo assim, diferentemente de cargas passivas, sua falha pode gerar perturbações de frequência, tensões transitórias e ilhamento.
São usados relés específicos como:
40 – perda de excitação
64G – corrente de fuga no aterramento do neutro
81 – subfrequência e sobrefrequência
87G – proteção diferencial
Portanto, a resposta precisa e rápida protege o ativo mais nobre da planta: a geração.
Importância da NBR 5460 no contexto da proteção elétrica
A NBR 5460 é a espinha dorsal da terminologia e padronização do setor elétrico. Ela permite que engenheiros, projetistas, técnicos e fabricantes “falem a mesma língua” ao definir expressões como: carga instalada, falta fase-terra, zona de proteção, religamento automático, etc.
Sendo assim, aplicar a NBR 5460 garante coerência técnica em manuais, projetos, parametrizações, ARTs e inspeções, além de ser essencial para evitar erros interpretativos entre diferentes partes envolvidas na cadeia elétrica.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)Certificado de conclusão
Conteúdo Programático
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (RELÉS DE PROTEÇÃO GERADOR E LINHA DE TRANSMISSÃO, FUNDAMENTOS, PARAMETRIZAÇÃO E TESTES) NBR 5460 – SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Módulo 1 – Terminologia Normativa Aplicada à Proteção em SEP (6 Horas)
Interpretação técnica de termos conforme NBR 5460
Classificação funcional: proteção, operação, geração, transmissão, subtransmissão, distribuição
Conceitos estruturais e operacionais:
Sistema interligado, sistema isolado, slack bus
Linhas radiais, malhadas, aneladas
Barramentos: simples, duplos, em anel, seccionados
Subestações: abaixadora, elevadora, de manobra, blindada, subterrânea
Termos essenciais para diagnóstico e coordenação de proteções
Diferenças entre falta, falha, sobrecarga e perturbação
Cruzamento entre definições elétricas e mecânicas (vibração, ancoragem, isolação, bacia de contenção etc.)
Módulo 2 – Proteção de Sistemas Elétricos: Fundamentos e Estratégias (6 Horas)
Princípios de seletividade, sensibilidade, rapidez, confiabilidade e coordenação
Filosofias de proteção: proteção primária, retaguarda e redundância
Classificação por aplicação:
Proteção de sobrecorrente (50/51)
Proteção de sobretensão e subtensão (59/27)
Proteção de frequência (81)
Proteção diferencial (87)
Proteção de distância (21)
Técnicas de religamento: instantâneo, com retardo, múltiplo
Malhas de proteção e esquemas de retaguarda
Proteções em sistemas com aterramento direto, impedante e isolado
Casos de operação intempestiva, indesejada e incorreta
Módulo 3 – Relés de Proteção Aplicados a Geradores (8 Horas)
Proteções aplicadas à máquina síncrona e ao grupo gerador
Relés aplicáveis: 40, 51V, 87G, 64G, 32, 27, 59, 81
Monitoramento de tensão, frequência, desequilíbrio de corrente e rotor bloqueado
Capacidade, carga, energia efetiva, potência regulante
Relação entre estabilidade de tensão e sincronismo
Cálculo de zonas de atuação e definição de parâmetros
Tipos de falha: fase-fase, fase-terra, espiras, desequilíbrio
Integração com sistemas SCADA e supervisão local
Módulo 4 – Relés de Proteção Aplicados a Linhas de Transmissão (8 Horas)
Proteção de linha aérea, subterrânea, radial e malhada
Relés utilizados: 21 (distância), 67 (direcional), 85 (teleproteção), 87L (diferencial longitudinal)
Seletividade absoluta e relativa, coordenação com disjuntores e religadores
Lógicas de zona 1, zona 2 e zona 3
Aplicação em linhas de corrente alternada e corrente contínua
Estratégias de proteção com ondas portadoras, fio-piloto e fibra óptica
Condições críticas: curto-circuito evolutivo, falta para terra, sobrecarga dinâmica
Intertravamento com proteção de barramento e transformadores
Módulo 5 – Parametrização e Ajustes Operacionais (6 Horas)
Interpretação de diagramas multifilares e mímicos
Ajuste de curvas temporizadas (curva ANSI, IDMT, LTI)
Parametrização de relés digitais e microprocessados
Ferramentas de configuração (SEL, Siemens, ABB, Schneider)
Ajustes típicos: corrente de pickup, tempo de atuação, ângulo de disparo
Estudo de coordenação: relé–disjuntor–rele
Análise de impedância: de surto, série, carga, falta
Estudo de energização, energias armazenadas, sobretensões temporárias e transitórias
Módulo 6 – Ensaios, Testes e Verificação Técnica (6 Horas)
Testes de bancada e campo: primário e secundário
Verificação de lógica de atuação, tempo de resposta, falhas simuladas
Ensaios dielétricos (a seco, sob chuva, sob poluição artificial)
Testes de confiabilidade, redundância e falha forçada
Emissão de relatórios técnicos e ART
Análise de eventos e oscilografias
Checklist de operação de relés e manutenção preventiva
Comparação entre comportamento real x comportamento parametrizado
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Conteúdo Programático Normativo
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
CURSO APRIMORAMENTO PROTEÇÃO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (RELÉS DE PROTEÇÃO GERADOR E LINHA DE TRANSMISSÃO, FUNDAMENTOS, PARAMETRIZAÇÃO E TESTES) NBR 5460 – SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
Módulo 1 – Terminologia Normativa Aplicada à Proteção em SEP (6 Horas)
Interpretação técnica de termos conforme NBR 5460
Classificação funcional: proteção, operação, geração, transmissão, subtransmissão, distribuição
Conceitos estruturais e operacionais:
Sistema interligado, sistema isolado, slack bus
Linhas radiais, malhadas, aneladas
Barramentos: simples, duplos, em anel, seccionados
Subestações: abaixadora, elevadora, de manobra, blindada, subterrânea
Termos essenciais para diagnóstico e coordenação de proteções
Diferenças entre falta, falha, sobrecarga e perturbação
Cruzamento entre definições elétricas e mecânicas (vibração, ancoragem, isolação, bacia de contenção etc.)
Módulo 2 – Proteção de Sistemas Elétricos: Fundamentos e Estratégias (6 Horas)
Princípios de seletividade, sensibilidade, rapidez, confiabilidade e coordenação
Filosofias de proteção: proteção primária, retaguarda e redundância
Classificação por aplicação:
Proteção de sobrecorrente (50/51)
Proteção de sobretensão e subtensão (59/27)
Proteção de frequência (81)
Proteção diferencial (87)
Proteção de distância (21)
Técnicas de religamento: instantâneo, com retardo, múltiplo
Malhas de proteção e esquemas de retaguarda
Proteções em sistemas com aterramento direto, impedante e isolado
Casos de operação intempestiva, indesejada e incorreta
Módulo 3 – Relés de Proteção Aplicados a Geradores (8 Horas)
Proteções aplicadas à máquina síncrona e ao grupo gerador
Relés aplicáveis: 40, 51V, 87G, 64G, 32, 27, 59, 81
Monitoramento de tensão, frequência, desequilíbrio de corrente e rotor bloqueado
Capacidade, carga, energia efetiva, potência regulante
Relação entre estabilidade de tensão e sincronismo
Cálculo de zonas de atuação e definição de parâmetros
Tipos de falha: fase-fase, fase-terra, espiras, desequilíbrio
Integração com sistemas SCADA e supervisão local
Módulo 4 – Relés de Proteção Aplicados a Linhas de Transmissão (8 Horas)
Proteção de linha aérea, subterrânea, radial e malhada
Relés utilizados: 21 (distância), 67 (direcional), 85 (teleproteção), 87L (diferencial longitudinal)
Seletividade absoluta e relativa, coordenação com disjuntores e religadores
Lógicas de zona 1, zona 2 e zona 3
Aplicação em linhas de corrente alternada e corrente contínua
Estratégias de proteção com ondas portadoras, fio-piloto e fibra óptica
Condições críticas: curto-circuito evolutivo, falta para terra, sobrecarga dinâmica
Intertravamento com proteção de barramento e transformadores
Módulo 5 – Parametrização e Ajustes Operacionais (6 Horas)
Interpretação de diagramas multifilares e mímicos
Ajuste de curvas temporizadas (curva ANSI, IDMT, LTI)
Parametrização de relés digitais e microprocessados
Ferramentas de configuração (SEL, Siemens, ABB, Schneider)
Ajustes típicos: corrente de pickup, tempo de atuação, ângulo de disparo
Estudo de coordenação: relé–disjuntor–rele
Análise de impedância: de surto, série, carga, falta
Estudo de energização, energias armazenadas, sobretensões temporárias e transitórias
Módulo 6 – Ensaios, Testes e Verificação Técnica (6 Horas)
Testes de bancada e campo: primário e secundário
Verificação de lógica de atuação, tempo de resposta, falhas simuladas
Ensaios dielétricos (a seco, sob chuva, sob poluição artificial)
Testes de confiabilidade, redundância e falha forçada
Emissão de relatórios técnicos e ART
Análise de eventos e oscilografias
Checklist de operação de relés e manutenção preventiva
Comparação entre comportamento real x comportamento parametrizado
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Carga Horária
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 80 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 20 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar Treinamento Periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Referências Normativas
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5460 – Sistemas Elétricos de Potência – Terminologia;
ABNT NBR 5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte1: Princípios gerais;
ABNT NBR 5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
ABNT NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão;
IEC 60255 – Requisitos de desempenho para relés de proteção;
Guia ONS – Procedimentos de Rede: Proteção e Controle;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Complementos
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Proteção elétrica dos sistemas; Documentos complementares;
Definições:
Abaixar tensão; Abertura; Acumulação por bombeamento; Admitância em paralelo;
Alimentação; Alimentação de reserva; Alimentação dupla; Alimentação normal; Alimentação simples;
Altura de queda; Âncora; Ancoragem; Anel;
Ângulo de proteção; Ângulo interno; Aproveitamento múltiplo;
Aquecedor de alta pressão e de baixa pressão; Área de drenagem; Área inundada; Área sob controle;
Arranjo; Aterrado; Aterramento; Aterramento funcional; Aterramento para trabalho; Aterrar;
Bacia de contenção; Bacia hidrográfica – Bacia sobre controle;
Baipasse; Baixa de frequência; Balanceamento; Baliza; Banco de dutos; Barra; Barragem de terra, em arco;
Barramento: de transferência, duplo; anel, Flexível; principal, rígido, seccionado, (simples);
Bastão, Bay, Bias; Bomba, Bombeamento;
Cabina: Cabina de proteção/medição; Cabo para-raios; Cadeia de isoladores; Caixa de inspeção; Cálculos;
Caldeira: circulação controlada, circulação natural, leito fluidificado, queima imediata;
Câmara subterrânea; Canal de fuga; Capabilidade;
Capacidade: assegurada, acumulação, energia, geração, geração disponível, geração efetiva, geração final, geração instalada, ponta, transporte, instalada; Característica de regulação primária (natural de área);
Carga: de consumidor (unidade consumidora), (de equipamento), (de linha aérea), (de sistemas elétrico);
Carga controlável – Carga cortada, de base, desequilibrada, econômica, instalada, interruptivel, ligada, natural, ótima;
Carga própria de um concessionário, requerida, sazonal, transferível;
Carregamento (de linha aérea), de ensaio, de ruptura, serviço, devido ao vento, especial;
Carregamento-limite especificado, longitudinal, normal, transversal, vertical;
Cartão de segurança; Casa de máquina, Casa de relés; Catenária; Cauda;
Centelhador: Centelhador de chifres, Centelhador de pontas, Centelhamento; Central elétrica;
Chaminé: Chaminé de equilíbrio; Choque elétrico; Cintilação; Circuito auxiliar essencial (não-essencial), Circuito (de linha), Circuito secundário; Cobertura (protetora); Coeficiente de auto-regulagem;
Co-geração; Colapso de tensão; Comando; Compensação hidroelétrico – Comporta; Concavidade do vão;
Consessionário: Consessionário armazenador (armazenante), (Consessionário) distribuidor; (Consessionário) produtor, (Consessionário) supridor; Condensador; Condições normais;
Conduto forçado, Condutor de linha; Cone de proteção; Confiabilidade – Configuração;
Consumidor: Consumo, em canteiros de obras, específico, interno, próprio; Continuidade do serviço;
Contrapeso – Contraposte; Contribuição para a ponta;
Controle: Controle adaptivo, automático de geração – Controle carga-frequência, com intercâmbio líquido constante, de frequência com correção do erro de tempo, de intercâmbio-frequência,
Controle de tensão: em fase, em quadratura; por potência reativa;
Controle em frequência constante, Controle em TBL, local, primário (secundário), suplementar; Conversão; Coordenação; Corrente de fibrilação (de largar) (de segurar), de limite térmico, Corrente de terra – Corrente errante, harmônica, Corrente-limite de extinção espontânea;
Cota: de segurança: Transbordamento, fluviométrica (limnimétrica);
Cruzamento (de linhas); Cruzeta; Curto-circuito, Curto-circuito direto; Curva-chave;
Curso cota-área – Curva cota-volume, Curva de oscilação; Custo de quilowatt-hora não-fornecido;
Deflexão; Deflúido;
Demanda: média, não-coinciente, simultânea, simultânea máxima;
Densidade de carga; Depleção; Deriva de frequência, Derivação de distribuição; Desarejador;
Descarga: atmosférica, atmosférica direta, atmosférica indireta, de contorno, de retorno, (de um rio), disruptiva;
Descarregador de fundo, Descarregamento; Desequilíbrio de tensão;
Desligamento: final; Desnivelamento;
Desvio: angular, frequência (de tensão);
Diagrama: mímico, multifilar (unifilar), operacional;
Diretamente aterrado; Disjuntor;
Disponibilidade, Disponibilidade de potência; Dispositivo de proteção, de selagem;
Distância a obstáculo (ao solo) (ao suporte) (entre fases), isolamento; Distribuição, Dustribuidor;
Duração média equivalente de corte, Duração virtual de frente; Duto; Ejetor; Eletrocussão; Eletrooftalmia;
Elo; Empresa (de energia elétrica); Enchimento; Energético;
Energia: armazenada, ativa, substituição térmica, disponível, distribuída – energia para distribuição, firme, impreterível, não-fornecida, primária, reativa, regulante, requerida, sazonal, suplementar; Engolimento;
Ensaio dielétrico, (dielétrico) a seco; sob chuva, sob poluição artificial;
Equipamento: de operação conjunta das unidades, de proteção, (elétrico), elevador com braço isolante, submersível; Esquema mímico, multifilar (unifilar);
Estabilidade: condicional, carga, frequência, de sistema elétrico), tensão, inerente; permanente, transitória;
Estação;
Estado: desiquilibrado (equilibrado); Estágio; Estai; Estatismo; Estimativa de estado – Estrutura elementar;
Extração de vapor; Faixa de controle (de potência regulante);
Falha: energia, operação, potência, múltipla, primária, secundária;
Falta: Falta auto-extinguível, com danos; dupla, entre enrolamentos (entre espiras), evolutiva, fase-fase, fase-fase-terra, fase-terra, intermitente, múltipla, barramento (na linha), para terra;
permanente, por perda de isolamento, resistiva, sem avaria, transitória, trifásica; Fase;
Fator de capacidade, carga, coincidência, desiquilíbrio, diversidade, enchimento, falta para terra, de redundância, reserva global, responsabilidade de ponta, segurança convencional (estatístico), simultaneidade (utilização); Fechamento; Feixe de cabos; Ferramenta isolada (isolante) (universal); Ferro-ressonância;
Fiação; Fibrilação; Flashover; Flecha; Flicker; Fonte de corrente harmônica, Fonte de tensão harmônica;
Fornalha; Fornecimento; Frente de onda; Frequência, industrial, nominal, Frequência-padrão (programada) (regulada), Funcionamento incorreto (indesejado); Galeria de fuga; Galope;
Geração: bruta, líquida, própria, sob controle, impulsos, de um sistema, tomada d’água; Grupo hidrelétrico (termelétrico), Grupo turbina-gerador-transformador; Haste para-raios; Hidraulicidade; Ilhamento;
Impedância, Impedância de surto, Impedância-série;
Impulso atmosférico, (atmosférico) cortado, (atmosférico) cortado na cauda, (atmosférico) cortado na frente, Impulso (atmosférico) pleno, de manobra, de tensão; Indisponibilidade, fortuita, programada;
Injeção de um sinal; Instabilidade;
Instalação abrigada, ao tempo, aterramento, (elétrica); semi-abrigada, subterrânea;
Intercâmbio, involuntário, líquido programado, líquido verificado, não-controlado; Interligação;
Isolação auto-recuperante, externa, interna, não-auto-recuperante;
Isolamento; Jampe; Labirinto de selagem; Limitar de sensação; de taxa de variação; Limnígrafo;
Linha: Linha aérea, bipolar, corrente alternada, corrente contínua, de dutos, eixos, vapor principal, dupla, (elétrica); em construção, em operação, em projeto, energizada, monopolar, planejada, radial, simples, subterrânea, tronco, viva;
Linha de Transmissão:
Fundamentos, Parametrização e Teste; Malha;
Manutenção: corretiva, de emergência, de urgência, programada, preventiva;
Mapa de tensão; Máquina, Marca elétrica; Matriz; Mesa de controle; Motor primário; Não-aterrado;
Necessidade de área (de usina);
Neutro, aterrado com ressonâmica, impedância, reatância, resistência, eficazmente aterrado;
Nível: d’água, de proteção contra impulsos, tensão, máximo “maximorum”, máximo operativo, médio operativo, mínimo “minimorum”, mínimo operativo, normal de jusante; Nó de referência;
Onda: de impulso, trafegante, incidente, refletida, refratada;
Operação: assíncrona, com carga mínima de segurança (com regulagem secundária), conjunta das unidades, coordenada de usinas hidrelétrica, em comando local, em ilha, em paralelo, em telecomando, em TLB, fora de sincronismo, incorreta (indesejada), intempestiva, interligada, programada, radial, separada, síncrona;
Origem (de uma onda de impulso); Painel de controle; Paralelismo, Parâmetro;
Parede corta-fogo, Parede d’água; Participação da usina; Partida a frio, quente; Pátio; Penca de isoladores;
Perdas; Perfil longitudinal; Perfuração;
Período crítico (hidrológico), Período de ponta provável – Período fora de ponta;
Perturbação; Pilha a combustível;
Planejamento de um sistema, Plano de tensões; Plena carga; Poço coletor, de inspeção, quente;
Ponta de carga, Ponta garantida – Ponta requerida, Máxima, Ponto-base de usina, Ponto de entrega, de transição, neutro; Pórtico – Poste;
Posto limnimétrico, Posto pluviométrico;
Potência: Potência-base, disponível, Potência efetiva – Potência final, Potência firme; Potência instalada, Potência regulante; Potencial hidrelétrico, Potencial (hidrelétrico) utilizado;
Previsão de cargas; Produtividade, média; Produtor; Programa econômico de esquemas;
Proteção: catódica, retaguarda, principal, reticulado, sobrevelocidade;
Proximidade; Puncture; Purga da fornalha; Qualidade do serviço; Queda, Queda de tensão;
Queimadura elétrica; Raio;
Ramal: Ramal de alimentador (de entrada) (de ligação); Razão de consumo, Razão de impedância, Razão de proteção; Reaquecedor;
Rede: distribuição; Rede de segurança, primária (secundaria), rural, secundária em malha, subterrânea, urbana; Redundância; Reforço de um sistema; Régua limnimétrica;
Regulação: da área, primária, de tensão, de velocidade; Regulagem de tensão; Rejeição de carga;
Relés de Proteção Gerador;
Religamento: (automático); Religamento (automático) com retardo; Religamento (automático) efetivado; Religamento (automático) falhado; Religamento (automático) múltiplo; Religamento (automático) rápido; Religamento (automático) único; Rendimento térmico; Represa; Requisito de ponta;
Reserva: de energia – Reserva útil de água, de potência (fria) (girante) (quente);
Reservatório: a fio d’agua, de regularização; Resistência de arco;
Responsabilidade: de área, de ponta – Responsabilidade própria de geração;
Ressonância harmônica, subsíncrona; Reticulado; Retroarco; Ruptura (dielétrica);
Sala de controle – Sala de réles; Seção de medição de vazões; Seccionador; Segurança; Seletividade;
Sincronismo: Sincronização; automático;
Sistema: aéreo, armazenador (armazenante), arvorecente, aterrado, ativo, controlador de área, aterramento, corrente alternada, corrente contínua, corrente contínua e alta-tensão;
Sistemas: CCAT, distribuição, geração, potência, proteção, proteção com fio-piloto, proteção com seletividade absoluta, proteção com seletividade relativa, proteção contra falha de disjuntor, proteção de distância, proteção de fuga pela massa, de proteção de sobrecarga; proteção diferencial (longitudinal), de proteção diferencial (transversal), proteção por comparação de fases, proteção por comparação direcional, proteção por ondas portadoras, proteção suplementar, teleproteção com canal de transmissão, transmissão, de vapor auxiliar (principal);
Sistema elétrico: (de potência), equivalente, equivalente passivo, em anel, interligado, isolado, malhado, monitor de controle de geração, passivo, polifásico, previsto, radial, reticulado (secundário), reticulado (secundário) exclusivo, subterrâneo, supervisor;
Slack bus; Sobrecarga;
Sobretensão: atmosférica, manobra, ressonância, entre fases, fases relativa, estática, externa, fase-terra, fase-terra relativa, interna, temporária, transitória;
Sobrevelocidade; Sparkover; Spot network; Subcondutor;
Subestação: abaixadora, aberta, abrigada, ao tempo, atendida, blindada, conversora de corrente, conversora de frequência, chaveamento, distribuição, manobra, tração, transmissão, elevadora, cabina metálica, construção, operação, projeto, inversora, Subestação-mestra, móvel, não-atendida, planejada, retificadora, subterrânea, telecontroladora, transformadora; Subtensão; Subtransmissão; Subvão;
Superaquecedor; Supervisão de um sistema;
Suporte: autoportante; alinhamento, ancoragem, de ângulo, fim de linha; aérea, suspensão, transposição, estaiado, flexível; Supridor, Suprimento; Surto, atmosférico, manobra; Suspensão;
Tambor; Taxa de interruptores; Telecontrole: Telecontrole centralizado; Teledisparo; Tempo síncrono;
Tensão: Tensão-base, contratual, deslocamento do neutro, eletrodo de aterramento, linha, operação, passo, toque, disruptiva a 50%, fase-neutro (fase terra), harmônica, máxima, mínima (nominal), para terra, suportável à frequência industrial, suportável convencional (estatística) de impulso;
Terra: (de um equipamento, instalação ou sistema), remota; TLB;
Tomada d’água; Topologia de um sistema;
Torre: resfriamento, (de resfriamento) com triagem forçada, (de resfriamento) molhada, (de resfriamento) seca;
Trabalho ao vivo: a distância de segurança, com luvas isolantes, com mãos nuas;
Transferência: de carga, energia (entre dois sistemas), tensão acidental, energia (num sistema elétrico), distribuição;
Transformador de serviços auxiliares; Transmissão; Transporte de energia (entre dois sistemas); Transposição;
Tronco: alimentador, sucção – Túnel de adução;
Turbina a vapor: de condensação e extração, Turbina-bulbo, ação, reação, Francis; Turbina-hélice, hidráulica, Kplan; Pelton;
Unidade: consumidora, de visualização, geradora, (geradora) controlável, (geradora) de base, de ponta, (geradora) disponível, (geradora) impedida, (geradora) instalada, (geradora) reversível, hidrelétrica;
Unidade termelétrica: a combustão interna, a gás, a turbina, cruzada, em “tandem”;
Usina: base, ponta, desativada; elétrica, ampliação; construção, operação, projeto, reserva, eólica, geotérmica; heliotérmica; hidrelétrica, (hidrelétrica) a fio d’água, com acumulação; reversível, inventariada, maré motriz, nuclear, paralisada, planejada, termelétrica, termelétrica (convencional); Vácuo de tensão;
Válvula: (hidráulica), (mecânica); Vão;
Vapor: reaquecido frio, reaquecido quente, superaquecido;
Variação: cíclica da tensão, de velocidade, de estado;
Vazão: afluente; bombeada, desvio, pico, projeto, defluente, lateral, liberada mínima, média; média a longo termo, média histórica, MLT, natural, projeto do vertedouro, regularizada, liberada, turbinada, turbinável, vertida, vertida não-turbinável, vertida turbinável; Ventilador; Vertedouro;
Vestimenta condutora;
Vibração eólica.
Fonte: NBR 5460.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Padrão de Comunicação e Perigo – HCS (Hazard Communiccation Standard – OSHA;
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
Conhecimento da tarefa;
Proteção contra incêndios, prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha, administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Consequências da Habituação do Risco;
PE – Plano de Emergência;
Causas de acidente de trabalho;
APR – Análise Preliminar de Riscos;
Árvore de Causas e Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia, análise de posto de trabalho e riscos ergonômicos;
Exercícios Práticos:
Avaliação Teórica e Prática;
Apontamento das Evidências;
Certificado.
Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando
houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
F: NR 10.
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Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Saiba Mais
Saiba Mais: Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência
10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando
houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
F: NR 10.
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Curso Proteção Sistema Elétrico de Potência: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Procedimentos e Aparelhos utilizados:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
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10.10 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
10.10.1 Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação, obedecendo ao disposto na NR-26 – Sinalização de Segurança, de forma a atender, dentre outras, as situações a seguir:
a) identificação de circuitos elétricos;
b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;
c) restrições e impedimentos de acesso;
d) delimitações de áreas;
e) sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de veículos e de movimentação de cargas;
f) sinalização de impedimento de energização;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
10.11 – PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR.
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT, quando
houver.
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo III desta NR. (Alterado pela Portaria MTPS n.º 508, de 29 de abril de 2016)
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
F: NR 10.
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Escopo do Serviço
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Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
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*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.