Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM FUMAÇA DE GERADOR NBR ISO 8178-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 166282
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Laudo de Fumaça em Gerador é necessário para garantir que os geradores funcionem dentro dos parâmetros legais estabelecidos pela legislação ambiental vigente. O não cumprimento dessas normas pode resultar em penalidades severas, incluindo multas elevadas e até a interdição do equipamento, dependendo do grau de poluição emitido.
Além das consequências legais, o excesso de emissão de fumaça compromete a eficiência do gerador, aumentando os custos operacionais. Máquinas que não recebem manutenção adequada também tendem a consumir mais combustível, emitir mais poluentes e sofrer desgastes prematuros, encurtando sua vida útil.
Outro ponto importante é a responsabilidade ambiental. Empresas que operam com geradores devem contribuir para a redução da poluição, minimizando seu impacto no meio ambiente. O laudo assegura que o gerador funcione de maneira a cumprir esse compromisso, melhorando também a imagem da empresa perante clientes e a comunidade.

Quais são as Normas Aplicáveis?
As principais normas que regulam a emissão de poluentes por geradores estão baseadas na NBR ISO 8178-1, que define os limites máximos de emissão de gases e partículas em geradores de energia. Essa norma abrange diversos tipos de motores a combustão interna e estabelece critérios para testes de emissões, metodologia de medição e avaliação dos resultados.
Além da norma NBR ISO 8178-1, o Decreto nº 60.233, de 11 de maio de 2021, desempenha um papel fundamental. Ele regulamenta os limites de emissão para geradores usados em edificações públicas e privadas, reforçando a necessidade de conformidade com as normas ambientais.
O decreto exige que os geradores fabricados a partir de 2017 estejam adequados às novas regulamentações, incluindo a realização periódica de laudos de emissão de fumaça. Essas normas são essenciais para garantir que os geradores não prejudiquem o meio ambiente e operem com eficiência, protegendo tanto o patrimônio da empresa quanto a saúde pública.
Quais as Consequências do Não Atendimento às Normas?
O não cumprimento das normas de emissão de fumaça em geradores pode acarretar sérias consequências para a empresa. A legislação ambiental é rigorosa, e as penalidades para quem não segue as regulamentações vão desde multas pesadas até a suspensão das atividades do equipamento.
Além das penalidades financeiras, a empresa pode sofrer danos à sua reputação, pois a imagem de uma organização que não se preocupa com o meio ambiente pode afastar clientes e parceiros de negócios. Adicionalmente, operar um gerador que não atende aos padrões estabelecidos pode aumentar significativamente os custos de manutenção e operação.
Geradores que emitem fumaça em excesso geralmente consomem mais combustível e apresentam maior desgaste de componentes, reduzindo sua eficiência e vida útil. Portanto, o Laudo de Fumaça em Gerador é essencial para evitar problemas operacionais, garantir a longevidade do equipamento e assegurar que sua empresa esteja em conformidade com as leis ambientais.

Vantagens de Realizar o Laudo de Fumaça em Gerador Regularmente
Realizar o Laudo de Fumaça em Gerador regularmente traz uma série de benefícios operacionais e financeiros para a empresa. Primeiro, garante que o gerador funcione com eficiência máxima, já que a emissão controlada de fumaça indica que o motor está em boas condições.
Isso reduz o consumo de combustível e minimiza o desgaste de peças, prolongando a vida útil do equipamento. Outra vantagem significativa é a conformidade legal. Ao manter os laudos atualizados, a empresa evita multas e possíveis sanções impostas pelos órgãos de fiscalização ambiental.
O cumprimento das normas também melhora a imagem da empresa no mercado, demonstrando seu compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Além disso, geradores bem mantidos e dentro dos padrões de emissão costumam ser mais silenciosos, o que reduz os impactos negativos na comunidade local e no ambiente de trabalho.
Manutenção Preventiva e Emissões
A manutenção preventiva é essencial para garantir que os geradores operem de maneira eficiente e, mais importante, sem emitir fumaça em excesso. Um dos principais fatores que contribuem para emissões além do permitido é a falta de cuidados e manutenção adequada.
Durante o processo de manutenção, os técnicos têm a oportunidade de identificar e corrigir problemas que podem prejudicar o desempenho do motor. Isso, por sua vez, pode resultar em um aumento significativo nas emissões de fumaça.
O Laudo de Fumaça em Gerador complementa essa manutenção, ao fornecer uma análise técnica detalhada das emissões porque com esse laudo, é possível assegurar que o gerador funcione dentro dos padrões exigidos pela legislação ambiental.
Ao combinar a realização do laudo com a manutenção preventiva, garantimos não apenas a eficiência do gerador, mas também a conformidade com as normas ambientais, pois essa abordagem proativa ajuda a evitar problemas futuros, assegurando um funcionamento seguro e sustentável do equipamento.
Assim, a manutenção preventiva, juntamente com a análise das emissões, se torna uma estratégia fundamental para a operação responsável de geradores.

Como Escolher uma Empresa para Realizar o Laudo de Fumaça em Gerador?
Escolher a empresa certa para realizar o Laudo de Fumaça em Gerador é fundamental para garantir a precisão dos resultados e a conformidade com as normas ambientais. É importante optar por uma empresa que tenha, entretanto, técnicos capacitados e certificações específicas para a realização desse tipo de análise.
A experiência no setor também conta, pois empresas com histórico comprovado em laudos de geradores conhecem as exigências legais e os padrões técnicos envolvidos. Além disso, a empresa deve utilizar equipamentos modernos e atualizados, capazes de medir com precisão as emissões de fumaça e outros poluentes.
Outro aspecto a considerar é a disponibilidade para realizar manutenções e ajustes necessários, caso o gerador não esteja em conformidade. Buscar referências e avaliações de clientes anteriores, portanto, é uma boa prática para garantir que a empresa escolhida tenha uma boa reputação no mercado. Dessa forma, você assegura um serviço de qualidade e evita problemas futuros com a fiscalização ambiental.
Conclusão
Em resumo, o Laudo de Fumaça em Gerador não é apenas uma formalidade, mas uma necessidade crítica para qualquer empresa que utilize geradores.
Desse modo, a saúde do meio ambiente, a eficiência operacional e a conformidade legal dependem de um controle eficaz das emissões.
Portanto, não deixe para depois: solicite o laudo com nossa empresa e mantenha seu equipamento seguro e eficiente!
Confira também: Laudo de acessibilidade
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fumaça em Gerador
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
LEI Nº 16.131, DE 12 DE MARÇO DE 2015
(Projeto de Lei nº 203/13, do Vereador Aurélio Miguel – PR)
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 11 de fevereiro de 2015, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários, utilizados em edificações públicas ou privadas, fabricados a partir do ano de 2017, deverão ser adequados aos limites de emissão de poluentes fixados por regulamentação estabelecida por órgão ambiental competente.
Art. 2º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários de que trata o art. 1º deverão ser testados de acordo com a norma técnica competente, ABNT NBR ISO 8178, ou a que vier a substituí-la.
Art. 3º A manutenção dos grupos geradores estacionários instalados, novos ou usados, deve seguir o manual dos fabricantes, e é de responsabilidade dos seus proprietários.
Art. 4º A fiscalização da emissão de poluentes pelos grupos geradores estacionários cabe aos órgãos ambientais competentes.
Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente lei, no que couber, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de sua publicação.
Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 7º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, com a redação que lhe foi dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 12 de março de 2015, 462º da fundação de São Paulo.
FERNANDO HADDAD, PREFEITO
FRANCISCO MACENA DA SILVA, Secretário do Governo Municipal
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 12 de março de 2015.
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
Laudo Fumaça em Gerador: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Fumaça em Gerador
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM FUMAÇA DE GERADOR NBR ISO 8178-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para avaliar a emissão de fumaça do gerador, conforme a NBR ISO 8178-1 – Ensaios de Emissão de Gases de Motores de Combustão Interna, a fim de garantir que o gerador esteja em conformidade com os padrões de emissões atmosféricas. Elaborar relatório técnico com os resultados obtidos, recomendações, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do gerador a ser inspecionado, incluindo potência, tipo de combustível, e condições operacionais.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento da metodologia a ser utilizada para os ensaios, conforme NBR ISO 8178-1 e outras normas aplicáveis.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral do sistema de exaustão do gerador, incluindo tubulações, filtros, e dispositivos de controle de emissões.
Inspeção do estado das peças do motor que possam afetar as emissões de fumaça, como injetores, válvulas e sistema de arrefecimento.
Verificação de Operação:
Testar o gerador em condições de operação nominal, com monitoramento de parâmetros de carga e tempo de operação.
Medir e registrar as condições operacionais durante o teste, como temperatura, pressão de operação e outros parâmetros relevantes.
Ensaios de Emissão de Fumaça (de acordo com a NBR ISO 8178-1)
Medição de Emissões de Fumaça:
Realização de medições da concentração de gases poluentes (como CO, CO₂, NOx, HC, e outros) na fumaça emitida pelo gerador.
Utilização de equipamentos de medição certificados e calibrados, conforme as exigências da NBR ISO 8178-1.
Realização dos ensaios em diferentes regimes de carga do gerador, de acordo com os procedimentos descritos pela norma.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos nas medições e inspeções.
Análise da conformidade das emissões de fumaça com os limites estabelecidos pela NBR ISO 8178-1 e outras regulamentações ambientais.
Registro fotográfico do processo de inspeção e ensaio.
Apresentação das conclusões e recomendações técnicas, caso haja necessidade de ajustes, manutenção ou melhorias para garantir o cumprimento dos limites de emissões.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pelo serviço de inspeção e ensaio realizado.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do serviço realizado.
Resultados das medições e análises realizadas conforme a NBR ISO 8178-1.
Registro fotográfico das condições encontradas e do processo de medição.
Recomendações para adequação ou melhorias, se necessárias.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A execução dos ensaios será realizada com base nos procedimentos descritos pela NBR ISO 8178-1 e outros padrões regulamentares aplicáveis.
Os ensaios deverão ser conduzidos por profissionais qualificados, utilizando equipamentos de medição devidamente calibrados.
O contratante deverá garantir o acesso seguro ao gerador e disponibilizar informações necessárias para a execução adequada dos ensaios.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Fumaça em Gerador
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Fumaça em Gerador
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM FUMAÇA DE GERADOR NBR ISO 8178-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para avaliar a emissão de fumaça do gerador, conforme a NBR ISO 8178-1 – Ensaios de Emissão de Gases de Motores de Combustão Interna, a fim de garantir que o gerador esteja em conformidade com os padrões de emissões atmosféricas. Elaborar relatório técnico com os resultados obtidos, recomendações, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do gerador a ser inspecionado, incluindo potência, tipo de combustível, e condições operacionais.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento da metodologia a ser utilizada para os ensaios, conforme NBR ISO 8178-1 e outras normas aplicáveis.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral do sistema de exaustão do gerador, incluindo tubulações, filtros, e dispositivos de controle de emissões.
Inspeção do estado das peças do motor que possam afetar as emissões de fumaça, como injetores, válvulas e sistema de arrefecimento.
Verificação de Operação:
Testar o gerador em condições de operação nominal, com monitoramento de parâmetros de carga e tempo de operação.
Medir e registrar as condições operacionais durante o teste, como temperatura, pressão de operação e outros parâmetros relevantes.
Ensaios de Emissão de Fumaça (de acordo com a NBR ISO 8178-1)
Medição de Emissões de Fumaça:
Realização de medições da concentração de gases poluentes (como CO, CO₂, NOx, HC, e outros) na fumaça emitida pelo gerador.
Utilização de equipamentos de medição certificados e calibrados, conforme as exigências da NBR ISO 8178-1.
Realização dos ensaios em diferentes regimes de carga do gerador, de acordo com os procedimentos descritos pela norma.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos nas medições e inspeções.
Análise da conformidade das emissões de fumaça com os limites estabelecidos pela NBR ISO 8178-1 e outras regulamentações ambientais.
Registro fotográfico do processo de inspeção e ensaio.
Apresentação das conclusões e recomendações técnicas, caso haja necessidade de ajustes, manutenção ou melhorias para garantir o cumprimento dos limites de emissões.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pelo serviço de inspeção e ensaio realizado.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do serviço realizado.
Resultados das medições e análises realizadas conforme a NBR ISO 8178-1.
Registro fotográfico das condições encontradas e do processo de medição.
Recomendações para adequação ou melhorias, se necessárias.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A execução dos ensaios será realizada com base nos procedimentos descritos pela NBR ISO 8178-1 e outros padrões regulamentares aplicáveis.
Os ensaios deverão ser conduzidos por profissionais qualificados, utilizando equipamentos de medição devidamente calibrados.
O contratante deverá garantir o acesso seguro ao gerador e disponibilizar informações necessárias para a execução adequada dos ensaios.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Fumaça em Gerador
Referências Normativas
Laudo Fumaça em Gerador
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
Decreto nº 60.233, de 11 de maio de 2021;
NBR ISO 8178-1 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 1: Medição das emissões de gases e material particulado em banco de ensaio;
NBR ISO 8178-2 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 2: Medição das emissões de gases e material particulado em campo;
NBR ISO 8178-3 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 3: Definições e métodos de medição de fumaça no gás de exaustão em condições de regime constante;
NBRISO8178-5 – Motores alternativos de combustão interna – Medição da emissão de gases de exaustão – Parte 5: Combustíveis de ensaio;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Fumaça em Gerador
Validade
Laudo Fumaça em Gerador
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Fumaça em Gerador
Complementos
Laudo Fumaça em Gerador
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo dos serviços:
Condições de ensaio do motor; Parâmetro da condição de ensaio;
Validade do ensaio; Motores com arrefecimento do ar de sobre alimentação;
Potência; Condições de ensaio específicas; Sistema de admissão de ar do motor;
Sistema de exaustão do motor; Sistema de arrefecimento; Óleo lubrificante;
Carburadores reguláveis; Respiro do cárter; Combustíveis de ensaio;
Equipamento de medição e dados a serem medidos; Generalidades;
Especificação do dinamômetro; Fluxo do gás de exaustão; Método de medição direta;
Método de medição do ar e do combustível;
Fluxo de combustível e método de equilíbrio de carbono;
Método de medição do marcador; Método de medição do fluxo de ar e relação ar/combustível;
Fluxo total do gás de exaustão diluído; Acurácia;
Determinação dos componentes gasosos; Especificações gerais do analisador;
Secagem do gás; Analisadores; Amostragem para emissões gasosas;
Determinação do material particulado; Filtros para amostragem de material particulado;
Especificações da câmara de pesagem e da balança analítica;
Especificações adicionais para medição de material particulado;
Calibração dos instrumentos analíticos; Gases de calibração;
Gás puro Gases de calibração; Utilização de misturadores de gás;
Gases de interferência do oxigênio; Procedimento de operação dos analisadores e do sistema de amostragem; Ensaio de estanqueidade;
Procedimento de calibração; Conjunto do instrumento;
Tempo de aquecimento; Analisador NDIR e HFID GC e HPLC;
Estabelecimento da curva de calibração; Métodos alternativos de calibração;
Verificação da calibração; Calibração do analisador do gás marcador para medição do fluxo de exaustão;
Ensaio de eficiência do conversor de NOx; Preparação de ensaio Calibração;
Cálculo; Adição de oxigênio; Ativação do ozonizador;
Modo Nox; Desativação do ozonizador; Modo NO;
Intervalo do ensaio; Requisito de eficiência; Ajuste do FID;
Otimização da resposta do detector; Fatores de resposta dos hidrocarbonetos;
Verificação da interferência do oxigênio;
Eficiência do separador de hidrocarbonetos não metano (NMC);
Fator de resposta do metanol;
Efeitos de interferência com os analisadores de CO, CO2, NOZ, 02, NH3 e N20;
Verificação da interferência com o analisador de CO;
Verificações da atenuação do analisador de Nox; Interferência do analisador de O²;
Compensação da verificação da interferência cruzada para os canais de medição de NH3 e N20 utilizando técnicas de medição por infravermelho e ultravioleta;
Frequências de calibração; Calibração do sistema de medição de material particulado;
Procedimento de calibração; Medição do fluxo;
Analisadores do gás de exaustão; Verificação do fluxo de carbono;
Verificação das condições de fluxo parcial; Frequências de calibração;
Calibração do sistema de diluição de fluxo total do CVS;
Calibração da bomba de deslocamento positivo (PDP);
Análise dos dados; Calibração do Venturi de fluxo crítico;
Calibração do Venturi subsônico (SSV); Análise dos dados;
Verificação total do sistema; Medição com um orifício de fluxo crítico;
Medição por meio de uma técnica gravimétrica; Condições de operação (ciclos de ensaio);
Ensaio, Preparação dos filtros de amostragem Instalação do equipamento de medição;
Partida no sistema de diluição e no motor;
Ajuste da razão de diluição; Determinação dos pontos de ensaio;
Verificação dos analisadores; Ciclos de ensaio;
Sequência do ensaio; Resposta do analisador;
Amostragem de material particulado; Condições do motor;
Reverificação dos analisadores; Relatório de ensaio;
Avaliação dos dados das emissões gasosas e do material particulado;
Emissões gasosas; Emissões do material particulado;
Cálculo das emissões gasosas; Generalidades;
Determinação do fluxo do gás de exaustão;
Correção para passagem de via seca para via úmida;
Correção de NOx quanto à umidade e temperatura;
Calibração do Venturi subsônico (SSV); Análise dos dados;
Verificação total do sistema; Medição com um orifício de fluxo crítico;
Medição por meio de uma técnica gravimétrica;
Condições de operação (ciclos de ensaio); Ensaio Preparação dos filtros de amostragem;
Instalação do equipamento de medição; Partida no sistema de diluição e no motor;
Ajuste da razão de diluição; Determinação dos pontos de ensaio;
Verificação dos analisadores; Ciclos de ensaio;
Sequência do ensaio; Resposta do analisador;
Amostragem de material particulado:
Condições do motor; Reverificação dos analisadores;
Relatório de ensaio;
Avaliação dos dados das emissões gasosas e do material particulado;
Emissões gasosas; Emissões do material particulado;
Cálculo das emissões gasosas; Determinação do fluxo do gás de exaustão;
Correção para passagem de via seca para via úmida.
F: NBR ISO 8178-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Fumaça em Gerador
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fumaça em Gerador
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
LEI Nº 16.131, DE 12 DE MARÇO DE 2015
(Projeto de Lei nº 203/13, do Vereador Aurélio Miguel – PR)
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 11 de fevereiro de 2015, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários, utilizados em edificações públicas ou privadas, fabricados a partir do ano de 2017, deverão ser adequados aos limites de emissão de poluentes fixados por regulamentação estabelecida por órgão ambiental competente.
Art. 2º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários de que trata o art. 1º deverão ser testados de acordo com a norma técnica competente, ABNT NBR ISO 8178, ou a que vier a substituí-la.
Art. 3º A manutenção dos grupos geradores estacionários instalados, novos ou usados, deve seguir o manual dos fabricantes, e é de responsabilidade dos seus proprietários.
Art. 4º A fiscalização da emissão de poluentes pelos grupos geradores estacionários cabe aos órgãos ambientais competentes.
Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente lei, no que couber, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de sua publicação.
Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 7º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, com a redação que lhe foi dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 12 de março de 2015, 462º da fundação de São Paulo.
FERNANDO HADDAD, PREFEITO
FRANCISCO MACENA DA SILVA, Secretário do Governo Municipal
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 12 de março de 2015.
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
Laudo Fumaça em Gerador: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Fumaça em Gerador
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM FUMAÇA DE GERADOR NBR ISO 8178-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e os ensaios necessários para avaliar a emissão de fumaça do gerador, conforme a NBR ISO 8178-1 – Ensaios de Emissão de Gases de Motores de Combustão Interna, a fim de garantir que o gerador esteja em conformidade com os padrões de emissões atmosféricas. Elaborar relatório técnico com os resultados obtidos, recomendações, e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Serviços a Serem Executados
Planejamento da Inspeção e Ensaios
Levantamento das características do gerador a ser inspecionado, incluindo potência, tipo de combustível, e condições operacionais.
Definição do cronograma para execução da inspeção e ensaios.
Planejamento da metodologia a ser utilizada para os ensaios, conforme NBR ISO 8178-1 e outras normas aplicáveis.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual:
Verificação do estado geral do sistema de exaustão do gerador, incluindo tubulações, filtros, e dispositivos de controle de emissões.
Inspeção do estado das peças do motor que possam afetar as emissões de fumaça, como injetores, válvulas e sistema de arrefecimento.
Verificação de Operação:
Testar o gerador em condições de operação nominal, com monitoramento de parâmetros de carga e tempo de operação.
Medir e registrar as condições operacionais durante o teste, como temperatura, pressão de operação e outros parâmetros relevantes.
Ensaios de Emissão de Fumaça (de acordo com a NBR ISO 8178-1)
Medição de Emissões de Fumaça:
Realização de medições da concentração de gases poluentes (como CO, CO₂, NOx, HC, e outros) na fumaça emitida pelo gerador.
Utilização de equipamentos de medição certificados e calibrados, conforme as exigências da NBR ISO 8178-1.
Realização dos ensaios em diferentes regimes de carga do gerador, de acordo com os procedimentos descritos pela norma.
Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados obtidos nas medições e inspeções.
Análise da conformidade das emissões de fumaça com os limites estabelecidos pela NBR ISO 8178-1 e outras regulamentações ambientais.
Registro fotográfico do processo de inspeção e ensaio.
Apresentação das conclusões e recomendações técnicas, caso haja necessidade de ajustes, manutenção ou melhorias para garantir o cumprimento dos limites de emissões.
Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pelo serviço de inspeção e ensaio realizado.
Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do serviço realizado.
Resultados das medições e análises realizadas conforme a NBR ISO 8178-1.
Registro fotográfico das condições encontradas e do processo de medição.
Recomendações para adequação ou melhorias, se necessárias.
ART devidamente assinada e registrada.
Considerações Gerais
A execução dos ensaios será realizada com base nos procedimentos descritos pela NBR ISO 8178-1 e outros padrões regulamentares aplicáveis.
Os ensaios deverão ser conduzidos por profissionais qualificados, utilizando equipamentos de medição devidamente calibrados.
O contratante deverá garantir o acesso seguro ao gerador e disponibilizar informações necessárias para a execução adequada dos ensaios.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Laudo Fumaça em Gerador
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Fumaça em Gerador
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Fumaça em Gerador
Complementos
Laudo Fumaça em Gerador
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo dos serviços:
Condições de ensaio do motor; Parâmetro da condição de ensaio;
Validade do ensaio; Motores com arrefecimento do ar de sobre alimentação;
Potência; Condições de ensaio específicas; Sistema de admissão de ar do motor;
Sistema de exaustão do motor; Sistema de arrefecimento; Óleo lubrificante;
Carburadores reguláveis; Respiro do cárter; Combustíveis de ensaio;
Equipamento de medição e dados a serem medidos; Generalidades;
Especificação do dinamômetro; Fluxo do gás de exaustão; Método de medição direta;
Método de medição do ar e do combustível;
Fluxo de combustível e método de equilíbrio de carbono;
Método de medição do marcador; Método de medição do fluxo de ar e relação ar/combustível;
Fluxo total do gás de exaustão diluído; Acurácia;
Determinação dos componentes gasosos; Especificações gerais do analisador;
Secagem do gás; Analisadores; Amostragem para emissões gasosas;
Determinação do material particulado; Filtros para amostragem de material particulado;
Especificações da câmara de pesagem e da balança analítica;
Especificações adicionais para medição de material particulado;
Calibração dos instrumentos analíticos; Gases de calibração;
Gás puro Gases de calibração; Utilização de misturadores de gás;
Gases de interferência do oxigênio; Procedimento de operação dos analisadores e do sistema de amostragem; Ensaio de estanqueidade;
Procedimento de calibração; Conjunto do instrumento;
Tempo de aquecimento; Analisador NDIR e HFID GC e HPLC;
Estabelecimento da curva de calibração; Métodos alternativos de calibração;
Verificação da calibração; Calibração do analisador do gás marcador para medição do fluxo de exaustão;
Ensaio de eficiência do conversor de NOx; Preparação de ensaio Calibração;
Cálculo; Adição de oxigênio; Ativação do ozonizador;
Modo Nox; Desativação do ozonizador; Modo NO;
Intervalo do ensaio; Requisito de eficiência; Ajuste do FID;
Otimização da resposta do detector; Fatores de resposta dos hidrocarbonetos;
Verificação da interferência do oxigênio;
Eficiência do separador de hidrocarbonetos não metano (NMC);
Fator de resposta do metanol;
Efeitos de interferência com os analisadores de CO, CO2, NOZ, 02, NH3 e N20;
Verificação da interferência com o analisador de CO;
Verificações da atenuação do analisador de Nox; Interferência do analisador de O²;
Compensação da verificação da interferência cruzada para os canais de medição de NH3 e N20 utilizando técnicas de medição por infravermelho e ultravioleta;
Frequências de calibração; Calibração do sistema de medição de material particulado;
Procedimento de calibração; Medição do fluxo;
Analisadores do gás de exaustão; Verificação do fluxo de carbono;
Verificação das condições de fluxo parcial; Frequências de calibração;
Calibração do sistema de diluição de fluxo total do CVS;
Calibração da bomba de deslocamento positivo (PDP);
Análise dos dados; Calibração do Venturi de fluxo crítico;
Calibração do Venturi subsônico (SSV); Análise dos dados;
Verificação total do sistema; Medição com um orifício de fluxo crítico;
Medição por meio de uma técnica gravimétrica; Condições de operação (ciclos de ensaio);
Ensaio, Preparação dos filtros de amostragem Instalação do equipamento de medição;
Partida no sistema de diluição e no motor;
Ajuste da razão de diluição; Determinação dos pontos de ensaio;
Verificação dos analisadores; Ciclos de ensaio;
Sequência do ensaio; Resposta do analisador;
Amostragem de material particulado; Condições do motor;
Reverificação dos analisadores; Relatório de ensaio;
Avaliação dos dados das emissões gasosas e do material particulado;
Emissões gasosas; Emissões do material particulado;
Cálculo das emissões gasosas; Generalidades;
Determinação do fluxo do gás de exaustão;
Correção para passagem de via seca para via úmida;
Correção de NOx quanto à umidade e temperatura;
Calibração do Venturi subsônico (SSV); Análise dos dados;
Verificação total do sistema; Medição com um orifício de fluxo crítico;
Medição por meio de uma técnica gravimétrica;
Condições de operação (ciclos de ensaio); Ensaio Preparação dos filtros de amostragem;
Instalação do equipamento de medição; Partida no sistema de diluição e no motor;
Ajuste da razão de diluição; Determinação dos pontos de ensaio;
Verificação dos analisadores; Ciclos de ensaio;
Sequência do ensaio; Resposta do analisador;
Amostragem de material particulado:
Condições do motor; Reverificação dos analisadores;
Relatório de ensaio;
Avaliação dos dados das emissões gasosas e do material particulado;
Emissões gasosas; Emissões do material particulado;
Cálculo das emissões gasosas; Determinação do fluxo do gás de exaustão;
Correção para passagem de via seca para via úmida.
F: NBR ISO 8178-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Fumaça em Gerador
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Fumaça em Gerador
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
LEI Nº 16.131, DE 12 DE MARÇO DE 2015
(Projeto de Lei nº 203/13, do Vereador Aurélio Miguel – PR)
Dispõe sobre as normas aplicáveis aos motores de acionamento de grupos geradores estacionários, revoga o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, na redação dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010, e dá outras providências.
FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 11 de fevereiro de 2015, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários, utilizados em edificações públicas ou privadas, fabricados a partir do ano de 2017, deverão ser adequados aos limites de emissão de poluentes fixados por regulamentação estabelecida por órgão ambiental competente.
Art. 2º Os motores de acionamento de grupos geradores estacionários de que trata o art. 1º deverão ser testados de acordo com a norma técnica competente, ABNT NBR ISO 8178, ou a que vier a substituí-la.
Art. 3º A manutenção dos grupos geradores estacionários instalados, novos ou usados, deve seguir o manual dos fabricantes, e é de responsabilidade dos seus proprietários.
Art. 4º A fiscalização da emissão de poluentes pelos grupos geradores estacionários cabe aos órgãos ambientais competentes.
Art. 5º O Poder Executivo regulamentará a presente lei, no que couber, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da data de sua publicação.
Art. 6º As despesas decorrentes da aplicação da presente lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Art. 7º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial o item 9.4.5 do Anexo I da Lei n° 11.228, de 25 de junho de 1992, com a redação que lhe foi dada pela Lei n° 15.095, de 4 de janeiro de 2010.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 12 de março de 2015, 462º da fundação de São Paulo.
FERNANDO HADDAD, PREFEITO
FRANCISCO MACENA DA SILVA, Secretário do Governo Municipal
Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 12 de março de 2015.
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da Cidade de São Paulo.
Laudo Fumaça em Gerador: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.