Nome técnico: TREINAMENTO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ELETRICIDADE – NÍVEL SUPERVISOR
Referência: 233261
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Treinamento Supervisor Elétrico
O objetivo do Treinamento Supervisor Elétrico é capacitar o profissional responsável pela supervisão de trabalhos com eletricidade a tomar decisões técnicas seguras, legítimas e respaldadas por norma, com domínio total sobre os riscos elétricos, critérios de adiamento de tarefa, liberação de serviço, exigências legais e uso correto de EPI/EPC.
Além disso, o treinamento forma supervisores capazes de assumir responsabilidade direta sobre pessoas, processos e equipamentos em ambientes com energia elétrica, aplicando julgamentos técnicos em tempo real, agindo com consciência estratégica e garantindo conformidade com a legislação vigente, inclusive quanto à emissão de ART e rastreabilidade de ações.

Treinamento Supervisor Elétrico: O que caracteriza um trabalho elétrico como sendo de risco crítico?
Trabalho elétrico é classificado como crítico quando envolve instalações energizadas, alta tensão, áreas confinadas ou condições instáveis assim como umidade excessiva e atmosferas explosivas. Também se enquadra quando há risco de arco elétrico ou proximidade de partes vivas não isoladas.
Além disso, é papel do supervisor reconhecer essa criticidade antes da execução, aplicar medidas adicionais de segurança e avaliar se o procedimento realmente pode prosseguir ou deve ser adiado por falta de controle total do risco.
Papel do supervisor na análise prévia de risco elétrico
A Análise Preliminar de Risco (APR) não pode ser um checklist automático, ela exige liderança técnica e decisão fundamentada. Portanto, cabe ao supervisor conduzir a APR com foco em condições reais de operação, garantindo que todos os fatores de risco sejam antecipados antes da execução.
O supervisor lidera a APR com foco em:
Identificação de pontos críticos da instalação;
Verificação de ferramentas e EPIs compatíveis;
Reconhecimento de fatores humanos, como fadiga e estresse operacional.
Portanto, sua função é transformar a APR em barreira real de prevenção, não apenas uma folha assinada.
Treinamento Supervisor Elétrico: Quando o adiamento da tarefa se torna a decisão mais técnica e segura?
Adiamento não é falha de gestão, é ato técnico de liderança. portanto, quando o sistema de proteção está comprometido, o EPI não atende ao risco, ou a equipe demonstra fadiga, o supervisor deve suspender a atividade imediatamente.
A norma NR 10 e a NBR 16710 garantem respaldo ao supervisor que opta por postergar uma tarefa em nome da segurança, especialmente em ambientes com energia presente e alto potencial de fatalidade.
Indicadores que a supervisão está sendo eficaz
Uma supervisão eficaz não se mede por presença simbólica, mas por resultados técnicos concretos e rastreáveis. Dessa forma, os indicadores abaixo revelam se o supervisor está realmente atuando como elo entre segurança, qualidade e desempenho operacional.
| Indicador | Significado |
|---|---|
| Zero desvios operacionais | Procedimento seguido à risca |
| Taxa de retrabalho zero | Execução eficiente e segura |
| Redução de acidentes/incidentes | Prevenção efetiva de falhas |
| Rastreamento documental completo | Supervisão técnica real |
Além disso, a presença ativa e o respeito à autoridade técnica também demonstram eficácia subjetiva.

Como o supervisor avalia se um trabalhador está apto para o serviço elétrico?
Além de analisar os certificados de treinamento e reciclagem, o supervisor deve:
Verificar a autorização formal conforme NR 10;
Avaliar o comportamento prático em situações simuladas;
Observar linguagem corporal, hesitação e confiança.
Aptidão não é só documento. É coerência entre conhecimento, atitude e responsabilidade real em campo.
Quando um serviço elétrico deve ser imediatamente suspenso?
Em serviços com eletricidade, o tempo entre a negligência e a tragédia é quase nulo. Por isso, o supervisor deve reconhecer com clareza os sinais que exigem suspensão imediata da atividade, sem hesitação, sem negociação.
| Sinais Críticos | Justificativa |
|---|---|
| EPI vencido ou danificado | Risco direto de fatalidade |
| Ausência de APR válida | Falha na antecipação de risco |
| Condições climáticas adversas | Compromete isolamento e visibilidade |
| Falta de pessoal mínimo autorizado | Aumenta a exposição ao erro |
O supervisor deve suspender a atividade de imediato. A falha em agir torna-o corresponsável em caso de acidente.
Diferença de Supervisor autorizado e supervisor responsável em serviços elétricos
O supervisor autorizado apenas acompanha tarefas. Portando, já o supervisor responsável responde técnica e juridicamente pelas decisões, liberações e validações. Dessa forma, a diferença está na assinatura da ART e na responsabilidade solidária em caso de incidente. Ser supervisor não é um cargo é um compromisso técnico que exige preparo e respaldo normativo.

Impacto jurídico de uma supervisão omissa em acidentes com eletricidade
A ausência de supervisão técnica permite que comportamentos de risco se tornem rotineiros, seja por negligência ou por pressão operacional. Com o tempo, isso cria um ambiente permissivo ao erro e mais cedo ou mais tarde, ele acontece. Além disso, se comprovada a omissão, o supervisor pode responder por:
Negligência técnica (culpa consciente);
Responsabilidade solidária administrativa;
Coautoria em dolo eventual, caso haja morte.
Portanto, assinar uma liberação sem garantir as condições seguras é como assinar um contrato com a tragédia.
Por que a maioria dos acidentes elétricos acontece apesar de haver normas?
Porque norma não executa, mas pessoas sim. Sendo assim, a falha ocorre na supervisão, na permissividade com desvios e no hábito de “deixar passar só dessa vez”. Bem como, o supervisor precisa agir como filtro técnico da operação, rompendo o ciclo da negligência cultural, que tolera o risco em nome da produtividade.
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Treinamento Supervisor Elétrico
TREINAMENTO CAPACITAÇÃO SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ELETRICIDADE – NÍVEL SUPERVISOR
Carga Horária Total: 08 Horas
Módulo 1 – Fundamentos de Segurança Elétrica e Responsabilidade Legal (1 Horas)
Conceitos críticos de risco elétrico: choque, arco elétrico, queimaduras e queda associada
Legislação aplicada: NRs (especialmente NR 10 e NR 10.2.9 para supervisão), NBRs e diretrizes internacionais
Responsabilidades legais e operacionais do supervisor perante a gestão da segurança
Papel do supervisor no sistema de gestão integrada SST
Módulo 2 – Riscos Elétricos na Prática e Decisões Críticas (2 Horas)
Análise de risco em instalações energizadas e desenergizadas
Classificação dos riscos elétricos: tensão, proximidade, ambiente, energia incidente
Casos reais de falhas de supervisão: o que levou ao erro? O que faltou no controle?
Identificação de falhas de isolamento, contatos indiretos e linhas energizadas oculta
Módulo 3 – Tarefas Críticas, Treinamento e Procedimentos Especiais (2 Horas)
Supervisão de tarefas com tensão >1000V, SEP e áreas classificadas
Atribuições de pessoal-chave (executor, vigia, supervisor de campo)
Obrigações de atualização e verificação da capacitação técnica da equipe
Adiamento de tarefas: quando o risco exige a decisão de não executar
Módulo 4 – EPI Elétrico e Requisitos Técnicos Avançados (1h30)
Seleção crítica de EPI elétrico conforme nível de risco e atividade
Limitações e falhas frequentes nos EPIs mais utilizados
Verificação da integridade, validade e ensaios obrigatórios de EPI dielétrico
Controle de estoque e responsabilização pela guarda e uso correto
Módulo 5 – Requisitos Adicionais de Segurança Elétrica (1 Hora)
Requisitos adicionais para zonas de risco delimitadas
Supervisão de bloqueios (LOTO), testes de ausência de tensão e aterramento temporário
Inspeção e liberação de área elétrica para serviços simultâneos
Como agir em caso de emergência elétrica sob sua supervisão
Encerramento – Perguntas, Respostas e Avaliação Estratégica (0h30)
Perguntas orientadas com foco em raciocínio técnico e tomada de decisão
Análise de dilemas comuns na supervisão de campo
Atividade: “adiaria ou autorizaria?” – simulações de decisão
Avaliação prática e teórica com feedback estratégico
Finalização e Certificação:
Exercícios Práticos (quando contratado);
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica;
Avaliação Prática (Quando contratada);
Certificado de Participação.
NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Treinamento Supervisor Elétrico
Treinamento Supervisor Elétrico
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 04 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Treinamento Supervisor Elétrico
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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamentos de Proteção Individual;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 35 – Trabalho em Altura;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – Procedimento;
ABNT NBR 16384 – Segurança em Instalações Elétricas;
ABNT NBR 16710 – Segurança com eletricidade – Parte 1: Procedimentos técnicos para trabalhos seguros em eletricidade;
ABNT NBR 16710 – Segurança com eletricidade – Parte 2: Requisitos de qualificação profissional para trabalhadores do setor elétrico;
ABNT NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão;
IEC 60364 – Electrical Installations for Buildings;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 12100 – Segurança de máquinas – Princípios gerais de projeto – Avaliação de risco;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
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CURIOSIDADES TREINAMENTO SEGURANÇA EM ELETRICIDADE – NÍVEL SUPERVISOR:
O arco elétrico pode atingir temperaturas superiores ao núcleo do Sol.
Enquanto o núcleo solar gira em torno de 5.500 °C, um arco elétrico pode ultrapassar os 19.000 °C. Isso transforma qualquer “pequeno descuido” em uma tragédia instantânea. E sim, o supervisor é quem responde por isso.
A maioria dos acidentes elétricos ocorre… com trabalhadores “experientes”.
Estudos apontam que mais de 60% dos acidentes com eletricidade envolvem trabalhadores com mais de 5 anos de atuação.
O motivo? Excesso de confiança + baixa supervisão + falha de rotina.
Um único EPI danificado pode tornar o sistema de proteção nulo.
Luvas dielétricas com microfuros, capacetes vencidos ou botas sem testagem eliminam toda a proteção. O supervisor tem o papel direto de impedir isso e se omitir é co-autoria por negligência.
Supervisores que “não adiam tarefas” são os que mais aparecem em inquéritos.
Adiar é uma decisão técnica. Prosseguir com risco é ego, não liderança. Supervisores que bancam heróis se tornam estatística e depois manchete de sindicância.
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
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Saiba Mais: Treinamento Supervisor Elétrico:
Instrutores
4.5.1 Convém que os instrutores possuam conhecimento nos assuntos a serem desenvolvidos de acordo com as unidades de competência requeridas para cada nível de qualificação.
O conhecimento dos instrutores pode ser comprovado por documentos que evidenciem que eles possuem formação, qualificação e experiência profissional, incluindo no mínimo o seguinte:
a) qualificação no nível de coordenador de equipe de resgate para ministrar aos níveis operacional, líder e coordenador;
b) escolaridade mínima no ensino médio;
c) formação em técnicas de ensino nacional ou internacional reconhecida;
d) conhecimento e domínio dos equipamentos de pré-engenharia que serão utilizados no treinamento a ser ministrado, seguindo as orientações dos fabricantes dos equipamentos;
e) conhecimento teórico e prático das técnicas de resgate aplicáveis ao conteúdo dos treinamentos;
f) domínio e experiência com os equipamentos e sistemas de resgate utilizados nos treinamentos;
g) experiência em ambientes industriais de trabalhos em altura e/ou em espaço confinado.
4.5.2 Convém que os instrutores indicados para os treinamentos sejam responsáveis por:
a) desenvolver os treinamentos teóricos e práticos, ensinando de maneira clara e objetiva os conteúdos propostos correspondentes de cada nível de treinamento, conforme a ABNT NBR 16710-1.
b) supervisionar os treinamentos teóricos e práticos;
c) assegurar e manter a segurança dos alunos ao longo dos treinamentos práticos;
d) avaliar os riscos existentes durante os treinamentos e propor medidas de controle necessárias;
e) conduzir avaliações escritas e práticas necessárias, conforme as metodologias de avaliações aplicáveis para cada nível de treinamento;
f) excluir qualquer aluno do treinamento que apresente qualquer alteração em relação à manutenção de sua própria segurança e dos demais alunos e instrutores durante os treinamentos;
g) possuir habilidade para lidar com qualquer situação de emergência durante os treinamentos, que requeira a condução de procedimentos de emergência que possam ser necessários.
F: NBR 16710
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