Treinamento de Empilhadeira Treinamento de Empilhadeira
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Treinamento de Empilhadeira

Empilhamento de carga exige alinhamento preciso, domínio da torre hidráulica e verificação do checklist antes da operação

Nome Técnico: TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA

Referência: 8687

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Treinamento de Empilhadeira

O objetivo do Treinamento de Empilhadeira é capacitar o operador para realizar o transporte, elevação e empilhamento de cargas com segurança, precisão e responsabilidade técnica, conforme exigido pela NR 11, NR 12 e NBR 12147.

Portanto, mais do que ensinar a operar, o treinamento desenvolve a capacidade de analisar riscos, interpretar sinalizações, executar checklist preventivo, respeitar limites operacionais e agir com consciência situacional em ambientes logísticos, industriais ou comerciais. Trata-se de transformar o operador em um agente de prevenção técnica não apenas em um condutor de máquina.

Manobra de empilhadeira com carga em altura requer controle absoluto da estabilidade e visibilidade indireta
Manobra de empilhadeira com carga em altura requer controle absoluto da estabilidade e visibilidade indireta

O que é o treinamento de operador de empilhadeira e por que ele é obrigatório?

O treinamento é um processo técnico-normativo previsto na NR 11 que capacita o trabalhador a operar empilhadeiras com segurança, bem como com eficiência e responsabilidade. Assim, ele envolve fundamentos de equilíbrio, limites operacionais, análise de risco e condução prática sob critérios rígidos de segurança.

A obrigatoriedade se justifica pelo alto índice de acidentes com máquinas de movimentação. Portanto, a ausência de formação específica transforma cada operação em uma ameaça real à vida, à produção e à integridade da empresa. Treinamento não é burocracia, é blindagem contra o caos operacional.

Quando a empresa deve oferecer o treinamento de empilhadeira?

O treinamento deve ser oferecido antes do início da atividade e sempre que houver:

Mudança de função;
Introdução de novo equipamento;
Retorno após afastamento;
Atualização normativa.

Essa periodicidade garante que o operador esteja alinhado com os novos riscos e tecnologias. Empresas que negligenciam esse momento expõem seus ativos humanos e patrimoniais a eventos previsíveis e jurídicos.

Principais riscos ergonômicos na operação de empilhadeira

Os riscos incluem:

Postura inadequada por horas de direção;
Esforço repetitivo nos comandos;
Falta de apoio lombar e vibrações prolongadas.

Dessa forma, esses fatores contribuem para dores crônicas, lesões musculoesqueléticas e queda na atenção operacional. Por isso, o treinamento aborda análise ergonômica conforme a NR 17, com foco na adaptação do posto e na prevenção ativa desses impactos sobre o operador.

Operação em rampas altera a estabilidade e exige mudança na técnica de condução da empilhadeira

Ao subir ou descer rampas, o ângulo altera o equilíbrio da máquina e desloca o centro de massa da carga. Assim, nessas condições, a empilhadeira deve operar de frente ao subir e de ré ao descer com carga, evitando perda de estabilidade. Qualquer inversão dessa lógica pode causar tombamento.

Por que o uso de empilhadeiras a combustão em locais fechados representa um risco invisível, mesmo com o motor em perfeito estado?

Porque esses motores liberam monóxido de carbono, um gás tóxico, inodoro e letal. Sem ventilação ou exaustão forçada, o operador pode sofrer intoxicação silenciosa, com sintomas como tontura, perda de consciência ou morte. A máquina não precisa apresentar defeito: o risco está na natureza do combustível.

Operador realiza deslocamento entre corredores estreitos com visibilidade traseira controlada.
Operador realiza deslocamento entre corredores estreitos com visibilidade traseira controlada.

O que acontece quando um operador movimenta uma empilhadeira sem conhecer o centro de gravidade da carga?

O deslocamento do centro de gravidade pode provocar o tombamento lateral da empilhadeira, especialmente em curvas e rampas. Então, quando o operador desconhece esse conceito, ele atua no escuro: qualquer aceleração abrupta ou movimentação em falso pode fazer a máquina virar com carga e tudo.

Como o Treinamento de Empilhadeira impacta diretamente na prevenção de acidentes com empilhadeiras?

O treinamento profissional elimina o fator mais crítico nos acidentes: o operador desinformado ou mal preparado. Ele aprende:

Não sobrecarregar o equipamento;
Identificar falhas no sistema hidráulico;
Evitar tombamento por desequilíbrio de carga;
Usar o checklist diário como ferramenta de prevenção real.

Em vez de apenas operar, o profissional passa a antecipar falhas e corrigir comportamentos inseguros antes que o acidente ocorra.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Treinamento de Empilhadeira

TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO E SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA
Carga Horária: 16 Horas

MÓDULO 1 – Fundamentos Técnicos e Normativos (2 HORAS)
Tipos e classificações de empilhadeiras (elétricas, GLP, combustão, retráteis etc.)
Componentes principais: chassi, torre, garfos, comandos, painel de operação
Conceito de estabilidade, centro de gravidade e tombamento
Normas aplicáveis: NR 11, NR 12 e outras
Simbologia de risco e quadro geral de cores (NBR 7195)
Definição e causas de acidentes com empilhadeiras

MÓDULO 2 – Operação Segura e Técnicas de Direção (3 HORAS)
Manobras: frente, ré, curvas, rampas e inclinações
Carregamento e elevação de cargas com centro de massa deslocado
Distância mínima de segurança lateral (0,50 m das estruturas)
Direção defensiva aplicada à empilhadeira
Velocidade operacional segura e zonas de risco
Controle de estabilidade com carga elevada
Situações proibidas: transporte de pessoas, sobrepeso, ambientes sem ventilação

MÓDULO 3 – Armazenamento e Logística de Materiais (2 HORAS)
Métodos de empilhamento mecanizado e uso de esteiras rolantes
Armazenamento conforme o tipo de material (sacaria, caixas, tambores)
Peso do material vs capacidade do piso
Proteções obrigatórias em locais de carga e descarga
Distanciamento de estruturas fixas e organização logística
Sinalização de áreas de movimentação
Equipamentos de apoio: carros manuais, recipientes, dispositivos auxiliares

MÓDULO 4 – Gestão de Riscos, APR e Procedimentos de Segurança (2 HORAS)
Checklist diário de empilhadeiras (NR 12 e fabricante)
PGR – Plano de Gerenciamento de Riscos aplicado à operação
GRO – Gestão de Riscos Ocupacionais em ambientes logísticos
APR – Análise Preliminar de Riscos (atividade + ambiente)
Árvore de Causas e Árvore de Falhas: aplicação prática
Tagueamento, manutenções programadas e plano de inspeção
Importância do manual técnico e dos registros com ART

MÓDULO 5 – Ergonomia, Fatores Comportamentais e Consciência Operacional (2 HORAS)
Percepção de risco e os efeitos da habituação
Fatores comportamentais: estresse, fadiga, negligência, excesso de confiança
Fator medo e controle da mente na atividade
Administração do tempo e foco na produtividade com segurança
Análise ergonômica do posto de trabalho (NR 17)
Estratégias para desenvolver habilidades com agilidade
Importância da comunicação operacional

MÓDULO 6 – Situações de Emergência, Primeiros Socorros e Proteção Contra Incêndios (2 HORAS)
PAE – Plano de Ação de Emergência para empilhadeiras
Acidentes típicos com empilhadeira e resposta imediata
Primeiros socorros aplicáveis a situações com empilhadeiras
Proteção contra incêndio: classes de extintores, uso adequado
Compreensão da função da Equipe de Resgate e evacuação
Ações críticas em caso de vazamento, tombamento ou colisão

MÓDULO 7 – Prática Supervisionada, Registros e Avaliação Final (3 HORAS)
Execução de operação em pista simulada (dirigir, carregar, descarregar)
Simulação de falhas operacionais e condutas corretivas
Preenchimento de checklist e relatórios práticos
Registro de evidências da prática (foto/vídeo/assinatura)
Avaliação teórica (prova objetiva) e prática com critérios técnicos
Emissão de certificado de participação

NOTA:
Ressaltamos que o Conteúdo Programático Normativo Geral do Curso ou Treinamento poderá ser alterado, atualizado, acrescentando ou excluindo itens conforme necessário pela nossa Equipe Multidisciplinar. É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, bem como a inserção ou exclusão de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Treinamento de Empilhadeira

Treinamento de Empilhadeira

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 32 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.

Treinamento de Empilhadeira

Treinamento de Empilhadeira

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 17 – Ergonomia;
NR 26 – Sinalização de Segurança;
ABNT NBR 12147- Empilhadeiras – Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo – Método para verificação da estanqueidade;
ABNT NBR 11893 – Componentes da alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11894- Filtro de combustível para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11895- Redutor-vaporizador para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
ABNT NBR 11896- Válvula solenóide para a alimentação de motores alternativos de combustão interna por gás liquefeito de petróleo, para uso exclusivo em empilhadeiras – Especificação;
Produção e Gestão da Confiabilidade;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.


Treinamento de Empilhadeira

Treinamento de Empilhadeira

É um processo técnico de capacitação exigido por lei (NR 11 e NR 12) para que o trabalhador opere com segurança máquinas destinadas à movimentação de cargas. O treinamento ensina desde princípios físicos como centro de gravidade e alavancagem, até técnicas de operação real em ambientes controlados, incluindo manobras, empilhamento e simulação de falhas.

Por que o treinamento é obrigatório e essencial?

Porque quase 1 em cada 5 acidentes graves com máquinas industriais envolve empilhadeiras e mais de 90% são por erro humano evitável.
O operador não treinado não entende o conceito de contrapeso, tombamento lateral e deslocamento de carga instável, o que torna a operação uma roleta russa diária.
O treinamento reduz riscos jurídicos, protege vidas e evita paradas de produção causadas por acidentes ou danos estruturais.

Para que serve o treinamento na prática?

Para habilitar o trabalhador a:
Identificar riscos operacionais e estruturais (ex.: pisos inadequados, sobrecarga, altura de empilhamento);
Tomar decisões em tempo real diante de situações como falha de freio ou carga mal posicionada;
Interpretar sinalizações e simbologias técnicas;
Aplicar procedimentos corretos de segurança, checklist e comunicação interna com base em NR 11 e NR 12.

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

COMPLEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Aparelhagem;
Acidente: conceitos e causas;
Equilíbrio e estabilidade na empilhadeira;
Bomba com capacidade de desenvolver pressão manométrica superior à pressão de ensaio;
No processo mecanizado de empilhamento, aconselha-se o uso de esteiras-rolantes, dadas ou empilhadeiras;
A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria;
Bico de Acoplamento;
Definição, classificação, seleção, conservação e guarda de empilhadeira;
Normatização (quadro geral das cores)
Simbologia de risco;
Introdução a prática de empilhadeira;
O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso;
Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros);
Bomba Hidráulica;
Prática de direção na empilhadeira (esquerdo/direita/frete/ré);
Carregamento e elevação de carga;
Transporte de carga;
Manobras;
Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 0,50m (cinqüenta centímetros);
Manômetro;
Operação de prática geral;
Checklist diário;
Noções de PGR (Plano de Gerenciamento de Risco);
O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material;
Recipiente de água;
Os carros manuais para transporte devem possuir protetores das mãos;
Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados;
Execução do Ensaio;
Expressão dos resultados;
Fonte: NBR 12147 e NR 11.

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
PAE (Plano de Ação de Emergência;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);

GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Causas de acidente de trabalho;
APR (Análise Preliminar de Riscos);

Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos.

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Treinamento de Empilhadeira

Saiba Mais: Treinamento de Empilhadeira

12.1 Princípios Gerais.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção de acidentes
e doenças do trabalho nasfases de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos,
e ainda à sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer
título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do disposto nas
demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º 3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas
técnicas oficiais ou nas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão
destas, opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.
12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e equipamentos novos e usados,
exceto nos itens em que houver menção específica quanto à sua aplicabilidade.
12.1.3 As máquinas e equipamentos comprovadamente destinados à exportação estão
isentos do atendimento dos requisitos técnicos de segurança previstos nesta NR.
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que garantam
a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias), operadas
eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos em norma
técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma
técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
12.1.4.1. Aplicam-se as disposições da NR-12 às máquinas existentes nos equipamentos
estáticos.
12.1.5 É permitida a movimentação segura de máquinas e equipamentos fora das
instalações físicas da empresa para reparos, adequações, modernização tecnológica,
desativação, desmonte e descarte.
12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a sinalização que impeçam a utilização de
máquinas e equipamentos, enquanto estiverem aguardando reparos, adequações de
segurança, atualização tecnológica, desativação, desmonte e descarte.
12.1.7 O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.
12.1.8 São consideradas medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de
prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
F: NR 12

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