Nome Técnico: EXECUÇÃO DO TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 68455
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Teste de Carga
Quando o teste de carga deve ser realizado?
O momento de realizar o teste de carga NR 12 é decisivo para garantir a segurança e a conformidade do equipamento. Ele deve ocorrer em fases estratégicas do ciclo de vida da máquina, evitando falhas e riscos operacionais.
Abaixo estão os principais cenários em que o ensaio se torna obrigatório, assegurando confiabilidade e alinhamento às normas técnicas vigentes:
Antes da primeira utilização do equipamento.
Após manutenções estruturais significativas.
Em substituições de cabos de aço, ganchos ou sistemas críticos.
Periodicamente, conforme recomendações da NR 12 e ABNT.
Essas situações garantem que a máquina não opere sem validação técnica e que esteja em conformidade contínua com as normas.
Onde o teste de carga é aplicado?
O teste de carga NR 12 é mais frequente em setores que dependem diretamente de máquinas e equipamentos de elevação. Nessas áreas, o ensaio garante segurança operacional, valida o desempenho e reduz riscos de falhas críticas.
Os ambientes abaixo representam os principais cenários de aplicação, cada um com adaptações metodológicas específicas conforme o tipo de operação e as recomendações do fabricante.
Setores industriais com pontes rolantes e talhas.
Construção civil e montagem de estruturas metálicas.
Terminais portuários e operações offshore.
Mineração, siderurgia e logística pesada.
Em cada setor, a metodologia é adaptada ao ambiente, respeitando limitações físicas, riscos adicionais e recomendações específicas do fabricante.
Diferença entre Teste Estático e Dinâmico
Tipo de Teste | Característica | Objetivo Principal |
---|---|---|
Estático | Carga mantida suspensa por tempo definido | Detectar deformações estruturais |
Dinâmico | Movimentação da carga em ciclos de operação | Validar funcionamento e sistemas de segurança |
Ambos são complementares: juntos asseguram que a máquina resiste tanto em repouso quanto em operação contínua.
Para que serve o relatório técnico do teste de carga?
Documentar resultados quantitativos e qualitativos.
Registrar fotos, gráficos e tabelas de desempenho.
Comprovar a emissão da ART do engenheiro responsável.
Esse relatório é a evidência formal de que o equipamento foi testado e aprovado segundo normas vigentes.
Documentos exigidos para o teste de carga
Manual do fabricante e prontuário do equipamento.
Histórico de manutenções e laudos anteriores.
ART vigente e registros fotográficos do ensaio.
Tabela Resumida:
Documento | Finalidade |
---|---|
Manual Técnico | Regras do fabricante |
Laudos anteriores | Histórico de conformidade |
Prontuário de inspeção | Registro normativo do equipamento |
ART | Responsabilidade legal |
O que acontece se a empresa não realizar o teste de carga?
Multas e interdição de equipamentos pela fiscalização.
Risco de acidentes graves com responsabilização civil e criminal.
Impossibilidade de participar de contratos que exigem laudos atualizados.
O teste de carga não é apenas exigência normativa, mas um diferencial competitivo que comprova segurança, qualidade e confiabilidade.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Os desenhos e manuais apresentados deverão estar em conformidade com estas Regras. A eficiência do equipamento e dos componentes intercambiáveis a serem testados são de responsabilidade do fabricante, e serão verificados por ocasião dos testes. Um diagrama mostrando o arranjo do sistema montado e especificando a carga de trabalho SWL para cada componente deve ser submetido para análise. Uma cópia aprovada desse diagrama deve ser incluída no Registro de Aparelhos de Carga e deve estar permanentemente disponível para consulta.
Um guindaste pode suportar pequenos desvios de sua posição estática, mas uma vez que exista um balanço a carga não estará mais alinhada com a lança.
Tensão de projeto é a máxima tensão permitida pelas Regras quando o aparelho estiver içando uma carga correspondente à sua capacidade SWL somada aos esforços laterais e de vento especificados.
Temperatura de operação de projeto é a mínima temperatura esperada na região em que o guindaste vai operar tal como definida pelo armador, fabricante do guindaste ou estaleiro.
Devem ser levadas em consideração as solicitações aplicadas à estrutura de um guindaste como resultado do contato com dispositivos limitadores de deslocamento. O limitador deve ser considerado com capacidade de absorver a energia cinética de um guindaste sem carga a uma velocidade de 70% da velocidade nominal.
Quando forem instalados dispositivos de desaceleração que operem antes de o guindaste alcançar o final dos trilhos e desde que tais dispositivos operam automaticamente e provoquem desaceleração efetiva ao guindaste em todas as condições, a velocidade reduzida é a que será utilizada nos cálculos.
Para guindastes nos quais as cargas suspensas podem balançar, a solicitação introduzida pelo limitador deve ser calculada equacionando a capacidade de energia do limitador com a energia cinética do peso morto de carga do guindaste, excluindo-se a carga viva.
Para guindastes em que o movimento de balanço da carga é restringido por guias fixos, o pêso próprio mais a carga viva devem ser considerados no cálculo das forças.
Olhais fixos devem ser instalados de forma que o momento de flexão transversal não ocorra durante a operação tanto quanto possível. O tipo dos olhais ou borboletas deve ser adequado às partes anexadas.
Os locais onde os olhais são fixados devem ser adequadamente reforçados por meio de reforços.
Os componentes auxiliares (loose gear) tais como olhais, elos, correntes, gatos, etc. apresentem desgaste de 10% de suas dimensões originais e/ou desgaste de pinos acima de 6% de seu diâmetro original, bem como trincas ou deformação permanente nas polias.
As coordenadas X, Y e Z das posições fixas dos olhais para paus de carga geminados devem constar do verso do certificado e devem estar de acordo com o projeto.
Após o teste de carga, a manilha não deve apresentar deformação maior que 1% da dimensão inicial ou 0,5 mm, o que for maior, e sem sofrer aumento da dimensão efetiva ou dimensão semelhante medida entre mascas de punção nos olhais que ultrapasse 0,25% ou 0,5 mm, o que for maior. O pino, após o afrouxamento, deve girar livremente.
A estrutura de suporte é a parte da estrutura do casco sobre ou na qual o pedestal, olhais, ancoragem, borboletas de um aparelho de carga estão instalados e que suporta diretamente as forças agindo em tais componentes.
Poleame e acessórios tais como gatos de carga, anéis de carga, olhais de içamento, torneis e manilhas não devem ser construídos de aço fundido ou de ferro fundido.
As lingas com olhais chumbados com ou sem sapatilhas com diâmetro nominal acima de 38 mm devem ser fabricados com cabo de alma de aço.
F: Benaton Specialist.
Escopo do Serviço
Teste Carga NR 12
EXECUÇÃO DO TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo estabelece os requisitos técnicos e normativos para a execução de testes de carga estática e dinâmica em máquinas, guindastes, pontes rolantes, talhas e dispositivos de elevação, em conformidade com a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e normas complementares da ABNT, ISO e ASME. A finalidade é comprovar a integridade estrutural, funcional e operacional dos equipamentos, garantindo segurança jurídica, técnica e operacional por meio da emissão do Relatório Técnico e da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
Inspeção e Preparação
Inspeção Estrutural: análise visual e dimensional da lança, ganchos, cabos, tambores, chassis e elementos de apoio.
Ensaios Não Destrutivos (END): aplicação de ultrassom, partículas magnéticas, líquido penetrante e radiografia em pontos críticos.
Análise Estrutural por Elementos Finitos (FEA): verificação de tensões máximas em regiões críticas da estrutura, conforme projeto original.
Histórico de Laudos e Vistorias: avaliação de conformidade dos relatórios anteriores, verificando validade e recomendações pendentes.
Retrofit e Atualizações: checagem de intervenções de modernização, adequações e substituições.
Verificação de Documentação
Manual Técnico e de Manutenção: análise das instruções do fabricante e compatibilidade com as práticas de operação.
Projeto do Teste de Carga: definição dos pontos de aplicação, parâmetros de carga e metodologias de execução.
Documentos Legais e Operacionais: ART vigente, prontuário de inspeção, registros de manutenção e habilitação dos operadores.
Execução dos Ensaios
Teste de Carga Estática (100% da Capacidade Nominal): elevação da carga com permanência em suspensão por tempo pré-definido, monitorando deformações.
Teste de Sobrecarga (125% da Capacidade Nominal): ensaio dinâmico com monitoramento das respostas do sistema estrutural e dos componentes.
Ensaio Dinâmico com Carga Nominal: simulação operacional em ciclos completos de içamento, giro e deslocamento.
Ensaio do Sistema de Frenagem: imobilização da carga em pontos intermediários e análise da eficiência dos freios.
Ensaio de Fins de Curso: validação dos sistemas mecânicos e eletrônicos de interrupção de movimento.
Análises Complementares
Análise dos Esforços Mecânicos: levantamento dos esforços de tração, compressão, flexão e cisalhamento durante os testes.
Avaliação Qualitativa e Quantitativa: inspeção baseada em critérios objetivos (deformação, deslocamento) e subjetivos (ruídos, vibrações).
Tagueamento e Rastreabilidade: fixação de etiquetas ou QR Code com número de série, data do teste e validade do laudo.
RELATÓRIO TÉCNICO E ART
Relatório Técnico Conclusivo: contemplará descrição dos ensaios, registros fotográficos, gráficos de esforços, planilhas comparativas e parecer conclusivo.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: registro formal junto ao Conselho de Classe (CREA/CAU), vinculando responsabilidade legal e técnica ao profissional executor.
Lacre de Aprovação com Código de Rastreio: assegura autenticidade, rastreabilidade e controle documental do equipamento.
RESPONSABILIDADES
Profissional Legalmente Habilitado: engenheiro mecânico, eletricista ou de segurança do trabalho com atribuição específica.
Equipe Técnica de Apoio: operadores, inspetores de END e auxiliares qualificados.
Usuário do Equipamento: responsável por disponibilizar documentação, liberar acesso e manter as condições de segurança.
CONCLUSÃO
O teste de carga estática e dinâmica em conformidade com a NR 12 é elemento obrigatório para validação da segurança de máquinas e equipamentos de elevação. A execução sistemática, acompanhada de relatório técnico robusto e ART emitida, garante a integridade estrutural, a proteção dos trabalhadores e a conformidade legal.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Carga NR 12
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Teste Carga NR 12
EXECUÇÃO DO TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo estabelece os requisitos técnicos e normativos para a execução de testes de carga estática e dinâmica em máquinas, guindastes, pontes rolantes, talhas e dispositivos de elevação, em conformidade com a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e normas complementares da ABNT, ISO e ASME. A finalidade é comprovar a integridade estrutural, funcional e operacional dos equipamentos, garantindo segurança jurídica, técnica e operacional por meio da emissão do Relatório Técnico e da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
Inspeção e Preparação
Inspeção Estrutural: análise visual e dimensional da lança, ganchos, cabos, tambores, chassis e elementos de apoio.
Ensaios Não Destrutivos (END): aplicação de ultrassom, partículas magnéticas, líquido penetrante e radiografia em pontos críticos.
Análise Estrutural por Elementos Finitos (FEA): verificação de tensões máximas em regiões críticas da estrutura, conforme projeto original.
Histórico de Laudos e Vistorias: avaliação de conformidade dos relatórios anteriores, verificando validade e recomendações pendentes.
Retrofit e Atualizações: checagem de intervenções de modernização, adequações e substituições.
Verificação de Documentação
Manual Técnico e de Manutenção: análise das instruções do fabricante e compatibilidade com as práticas de operação.
Projeto do Teste de Carga: definição dos pontos de aplicação, parâmetros de carga e metodologias de execução.
Documentos Legais e Operacionais: ART vigente, prontuário de inspeção, registros de manutenção e habilitação dos operadores.
Execução dos Ensaios
Teste de Carga Estática (100% da Capacidade Nominal): elevação da carga com permanência em suspensão por tempo pré-definido, monitorando deformações.
Teste de Sobrecarga (125% da Capacidade Nominal): ensaio dinâmico com monitoramento das respostas do sistema estrutural e dos componentes.
Ensaio Dinâmico com Carga Nominal: simulação operacional em ciclos completos de içamento, giro e deslocamento.
Ensaio do Sistema de Frenagem: imobilização da carga em pontos intermediários e análise da eficiência dos freios.
Ensaio de Fins de Curso: validação dos sistemas mecânicos e eletrônicos de interrupção de movimento.
Análises Complementares
Análise dos Esforços Mecânicos: levantamento dos esforços de tração, compressão, flexão e cisalhamento durante os testes.
Avaliação Qualitativa e Quantitativa: inspeção baseada em critérios objetivos (deformação, deslocamento) e subjetivos (ruídos, vibrações).
Tagueamento e Rastreabilidade: fixação de etiquetas ou QR Code com número de série, data do teste e validade do laudo.
RELATÓRIO TÉCNICO E ART
Relatório Técnico Conclusivo: contemplará descrição dos ensaios, registros fotográficos, gráficos de esforços, planilhas comparativas e parecer conclusivo.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: registro formal junto ao Conselho de Classe (CREA/CAU), vinculando responsabilidade legal e técnica ao profissional executor.
Lacre de Aprovação com Código de Rastreio: assegura autenticidade, rastreabilidade e controle documental do equipamento.
RESPONSABILIDADES
Profissional Legalmente Habilitado: engenheiro mecânico, eletricista ou de segurança do trabalho com atribuição específica.
Equipe Técnica de Apoio: operadores, inspetores de END e auxiliares qualificados.
Usuário do Equipamento: responsável por disponibilizar documentação, liberar acesso e manter as condições de segurança.
CONCLUSÃO
O teste de carga estática e dinâmica em conformidade com a NR 12 é elemento obrigatório para validação da segurança de máquinas e equipamentos de elevação. A execução sistemática, acompanhada de relatório técnico robusto e ART emitida, garante a integridade estrutural, a proteção dos trabalhadores e a conformidade legal.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Carga NR 12
Referências Normativas
Teste Carga NR 12
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 11436 – Sinalização manual para movimentação de carga por meio de equipamento mecânico de elevação – Procedimento;
ABNT NBR 16463 – Guindastes;
ABNT NBR 8400 – Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas – Procedimento;
ABNT NBR ISO 4309 – Equipamentos de movimentação de carga – Cabos de aço – Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13200 – Inspeção em equipamentos de guindar;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR 16200 – Inspeção, manutenção e operação de pontes rolantes e talhas elétricas;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Teste Carga NR 12
Validade
Teste Carga NR 12
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste Carga NR 12
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS DO TESTE DE CARGA
Mesmo sendo um procedimento normativo rígido, o teste de carga traz várias curiosidades técnicas que muitas vezes passam despercebidas, mas revelam sua importância para a segurança e confiabilidade dos equipamentos.
Origem Histórica
O conceito de sobrecarga controlada nasceu na marinha britânica do século XIX, quando guindastes portuários eram testados com pesos superiores à sua capacidade para garantir confiabilidade durante tempestades.
Até hoje, o critério de 125% da carga nominal remonta a esses testes de navios de guerra.
Fator de Segurança Invisível
Um equipamento nunca trabalha apenas na sua carga nominal.
O teste de carga estática e dinâmica funciona como um “raio-x operacional”: expõe deformações elásticas e permanentes, permitindo avaliar o fator de segurança real da máquina.
Teste de Carga ≠ Manutenção
Um erro comum é achar que o teste substitui manutenção.
Na prática, ele apenas comprova a integridade no momento da execução; se falhar, evidencia que a manutenção foi negligenciada.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção estrutural;
Ensaios não destrutivos;
Análise estrutural por elementos finitos;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Especificação de operação e aplicação;
Arranjo geral do compartimento do motor
Arranjo geral das unidades de potência;
Arranjo geral dos dispositivos de elevação da carga;
Elevação da lança;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais operadores do equipamento;
Giro e deslocamento juntamente com as instruções técnicas;
Verificação teórica da resistência;
Documentação referente ao uso de equipamentos de guindar;
Projeto do teste de carga;
Ensaios não destrutivos;
Checagem dos itens de segurança;
Ensaio Dinâmico Com Carga Nominal;
Elevação de 100% da capacidade de carga nominal;
Ensaio Dinâmico com Sobrecarga;
Elevação de 125% da capacidade de carga nominal;
Ensaio do Sistema de Frenagem;
Imobilização da carga em pontos do percurso de descida;
Ensaio dos Fins de Curso;
Acionamento mecânico ou eletrônico do fim de curso;
Teste de Carregamento estático;
Teste de Içamento;
Análise dos Esforços gerados durante o carregamento da carga;
Análise da Integridade do equipamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Se a inspeção da Máquina, Equipamento, Acessórios ou Dispositivos for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 05 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Saiba Mais
Os desenhos e manuais apresentados deverão estar em conformidade com estas Regras. A eficiência do equipamento e dos componentes intercambiáveis a serem testados são de responsabilidade do fabricante, e serão verificados por ocasião dos testes. Um diagrama mostrando o arranjo do sistema montado e especificando a carga de trabalho SWL para cada componente deve ser submetido para análise. Uma cópia aprovada desse diagrama deve ser incluída no Registro de Aparelhos de Carga e deve estar permanentemente disponível para consulta.
Um guindaste pode suportar pequenos desvios de sua posição estática, mas uma vez que exista um balanço a carga não estará mais alinhada com a lança.
Tensão de projeto é a máxima tensão permitida pelas Regras quando o aparelho estiver içando uma carga correspondente à sua capacidade SWL somada aos esforços laterais e de vento especificados.
Temperatura de operação de projeto é a mínima temperatura esperada na região em que o guindaste vai operar tal como definida pelo armador, fabricante do guindaste ou estaleiro.
Devem ser levadas em consideração as solicitações aplicadas à estrutura de um guindaste como resultado do contato com dispositivos limitadores de deslocamento. O limitador deve ser considerado com capacidade de absorver a energia cinética de um guindaste sem carga a uma velocidade de 70% da velocidade nominal.
Quando forem instalados dispositivos de desaceleração que operem antes de o guindaste alcançar o final dos trilhos e desde que tais dispositivos operam automaticamente e provoquem desaceleração efetiva ao guindaste em todas as condições, a velocidade reduzida é a que será utilizada nos cálculos.
Para guindastes nos quais as cargas suspensas podem balançar, a solicitação introduzida pelo limitador deve ser calculada equacionando a capacidade de energia do limitador com a energia cinética do peso morto de carga do guindaste, excluindo-se a carga viva.
Para guindastes em que o movimento de balanço da carga é restringido por guias fixos, o pêso próprio mais a carga viva devem ser considerados no cálculo das forças.
Olhais fixos devem ser instalados de forma que o momento de flexão transversal não ocorra durante a operação tanto quanto possível. O tipo dos olhais ou borboletas deve ser adequado às partes anexadas.
Os locais onde os olhais são fixados devem ser adequadamente reforçados por meio de reforços.
Os componentes auxiliares (loose gear) tais como olhais, elos, correntes, gatos, etc. apresentem desgaste de 10% de suas dimensões originais e/ou desgaste de pinos acima de 6% de seu diâmetro original, bem como trincas ou deformação permanente nas polias.
As coordenadas X, Y e Z das posições fixas dos olhais para paus de carga geminados devem constar do verso do certificado e devem estar de acordo com o projeto.
Após o teste de carga, a manilha não deve apresentar deformação maior que 1% da dimensão inicial ou 0,5 mm, o que for maior, e sem sofrer aumento da dimensão efetiva ou dimensão semelhante medida entre mascas de punção nos olhais que ultrapasse 0,25% ou 0,5 mm, o que for maior. O pino, após o afrouxamento, deve girar livremente.
A estrutura de suporte é a parte da estrutura do casco sobre ou na qual o pedestal, olhais, ancoragem, borboletas de um aparelho de carga estão instalados e que suporta diretamente as forças agindo em tais componentes.
Poleame e acessórios tais como gatos de carga, anéis de carga, olhais de içamento, torneis e manilhas não devem ser construídos de aço fundido ou de ferro fundido.
As lingas com olhais chumbados com ou sem sapatilhas com diâmetro nominal acima de 38 mm devem ser fabricados com cabo de alma de aço.
F: Benaton Specialist.
Escopo do Serviço
Teste Carga NR 12
EXECUÇÃO DO TESTE DE CARGA (TESTE DE CARGA ESTÁTICA) NR 12, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O presente escopo estabelece os requisitos técnicos e normativos para a execução de testes de carga estática e dinâmica em máquinas, guindastes, pontes rolantes, talhas e dispositivos de elevação, em conformidade com a NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) e normas complementares da ABNT, ISO e ASME. A finalidade é comprovar a integridade estrutural, funcional e operacional dos equipamentos, garantindo segurança jurídica, técnica e operacional por meio da emissão do Relatório Técnico e da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
ESCOPO TÉCNICO DE EXECUÇÃO
Inspeção e Preparação
Inspeção Estrutural: análise visual e dimensional da lança, ganchos, cabos, tambores, chassis e elementos de apoio.
Ensaios Não Destrutivos (END): aplicação de ultrassom, partículas magnéticas, líquido penetrante e radiografia em pontos críticos.
Análise Estrutural por Elementos Finitos (FEA): verificação de tensões máximas em regiões críticas da estrutura, conforme projeto original.
Histórico de Laudos e Vistorias: avaliação de conformidade dos relatórios anteriores, verificando validade e recomendações pendentes.
Retrofit e Atualizações: checagem de intervenções de modernização, adequações e substituições.
Verificação de Documentação
Manual Técnico e de Manutenção: análise das instruções do fabricante e compatibilidade com as práticas de operação.
Projeto do Teste de Carga: definição dos pontos de aplicação, parâmetros de carga e metodologias de execução.
Documentos Legais e Operacionais: ART vigente, prontuário de inspeção, registros de manutenção e habilitação dos operadores.
Execução dos Ensaios
Teste de Carga Estática (100% da Capacidade Nominal): elevação da carga com permanência em suspensão por tempo pré-definido, monitorando deformações.
Teste de Sobrecarga (125% da Capacidade Nominal): ensaio dinâmico com monitoramento das respostas do sistema estrutural e dos componentes.
Ensaio Dinâmico com Carga Nominal: simulação operacional em ciclos completos de içamento, giro e deslocamento.
Ensaio do Sistema de Frenagem: imobilização da carga em pontos intermediários e análise da eficiência dos freios.
Ensaio de Fins de Curso: validação dos sistemas mecânicos e eletrônicos de interrupção de movimento.
Análises Complementares
Análise dos Esforços Mecânicos: levantamento dos esforços de tração, compressão, flexão e cisalhamento durante os testes.
Avaliação Qualitativa e Quantitativa: inspeção baseada em critérios objetivos (deformação, deslocamento) e subjetivos (ruídos, vibrações).
Tagueamento e Rastreabilidade: fixação de etiquetas ou QR Code com número de série, data do teste e validade do laudo.
RELATÓRIO TÉCNICO E ART
Relatório Técnico Conclusivo: contemplará descrição dos ensaios, registros fotográficos, gráficos de esforços, planilhas comparativas e parecer conclusivo.
ART – Anotação de Responsabilidade Técnica: registro formal junto ao Conselho de Classe (CREA/CAU), vinculando responsabilidade legal e técnica ao profissional executor.
Lacre de Aprovação com Código de Rastreio: assegura autenticidade, rastreabilidade e controle documental do equipamento.
RESPONSABILIDADES
Profissional Legalmente Habilitado: engenheiro mecânico, eletricista ou de segurança do trabalho com atribuição específica.
Equipe Técnica de Apoio: operadores, inspetores de END e auxiliares qualificados.
Usuário do Equipamento: responsável por disponibilizar documentação, liberar acesso e manter as condições de segurança.
CONCLUSÃO
O teste de carga estática e dinâmica em conformidade com a NR 12 é elemento obrigatório para validação da segurança de máquinas e equipamentos de elevação. A execução sistemática, acompanhada de relatório técnico robusto e ART emitida, garante a integridade estrutural, a proteção dos trabalhadores e a conformidade legal.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Teste Carga NR 12
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Teste Carga NR 12
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Teste Carga NR 12
Complementos
CURIOSIDADES TÉCNICAS DO TESTE DE CARGA
Mesmo sendo um procedimento normativo rígido, o teste de carga traz várias curiosidades técnicas que muitas vezes passam despercebidas, mas revelam sua importância para a segurança e confiabilidade dos equipamentos.
Origem Histórica
O conceito de sobrecarga controlada nasceu na marinha britânica do século XIX, quando guindastes portuários eram testados com pesos superiores à sua capacidade para garantir confiabilidade durante tempestades.
Até hoje, o critério de 125% da carga nominal remonta a esses testes de navios de guerra.
Fator de Segurança Invisível
Um equipamento nunca trabalha apenas na sua carga nominal.
O teste de carga estática e dinâmica funciona como um “raio-x operacional”: expõe deformações elásticas e permanentes, permitindo avaliar o fator de segurança real da máquina.
Teste de Carga ≠ Manutenção
Um erro comum é achar que o teste substitui manutenção.
Na prática, ele apenas comprova a integridade no momento da execução; se falhar, evidencia que a manutenção foi negligenciada.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Inspeção estrutural;
Ensaios não destrutivos;
Análise estrutural por elementos finitos;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Adequação às recomendações do fabricante;
Especificação de operação e aplicação;
Arranjo geral do compartimento do motor
Arranjo geral das unidades de potência;
Arranjo geral dos dispositivos de elevação da carga;
Elevação da lança;
Histórico de laudos de conformidade;
Validade das vistorias, laudos, prontuários;
Aptidão dos profissionais operadores do equipamento;
Giro e deslocamento juntamente com as instruções técnicas;
Verificação teórica da resistência;
Documentação referente ao uso de equipamentos de guindar;
Projeto do teste de carga;
Ensaios não destrutivos;
Checagem dos itens de segurança;
Ensaio Dinâmico Com Carga Nominal;
Elevação de 100% da capacidade de carga nominal;
Ensaio Dinâmico com Sobrecarga;
Elevação de 125% da capacidade de carga nominal;
Ensaio do Sistema de Frenagem;
Imobilização da carga em pontos do percurso de descida;
Ensaio dos Fins de Curso;
Acionamento mecânico ou eletrônico do fim de curso;
Teste de Carregamento estático;
Teste de Içamento;
Análise dos Esforços gerados durante o carregamento da carga;
Análise da Integridade do equipamento;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Se a inspeção da Máquina, Equipamento, Acessórios ou Dispositivos for aprovada será colocado LACRE com CÓDIGO DE RASTREIO por QR Code;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 05 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Saiba Mais
Os desenhos e manuais apresentados deverão estar em conformidade com estas Regras. A eficiência do equipamento e dos componentes intercambiáveis a serem testados são de responsabilidade do fabricante, e serão verificados por ocasião dos testes. Um diagrama mostrando o arranjo do sistema montado e especificando a carga de trabalho SWL para cada componente deve ser submetido para análise. Uma cópia aprovada desse diagrama deve ser incluída no Registro de Aparelhos de Carga e deve estar permanentemente disponível para consulta.
Um guindaste pode suportar pequenos desvios de sua posição estática, mas uma vez que exista um balanço a carga não estará mais alinhada com a lança.
Tensão de projeto é a máxima tensão permitida pelas Regras quando o aparelho estiver içando uma carga correspondente à sua capacidade SWL somada aos esforços laterais e de vento especificados.
Temperatura de operação de projeto é a mínima temperatura esperada na região em que o guindaste vai operar tal como definida pelo armador, fabricante do guindaste ou estaleiro.
Devem ser levadas em consideração as solicitações aplicadas à estrutura de um guindaste como resultado do contato com dispositivos limitadores de deslocamento. O limitador deve ser considerado com capacidade de absorver a energia cinética de um guindaste sem carga a uma velocidade de 70% da velocidade nominal.
Quando forem instalados dispositivos de desaceleração que operem antes de o guindaste alcançar o final dos trilhos e desde que tais dispositivos operam automaticamente e provoquem desaceleração efetiva ao guindaste em todas as condições, a velocidade reduzida é a que será utilizada nos cálculos.
Para guindastes nos quais as cargas suspensas podem balançar, a solicitação introduzida pelo limitador deve ser calculada equacionando a capacidade de energia do limitador com a energia cinética do peso morto de carga do guindaste, excluindo-se a carga viva.
Para guindastes em que o movimento de balanço da carga é restringido por guias fixos, o pêso próprio mais a carga viva devem ser considerados no cálculo das forças.
Olhais fixos devem ser instalados de forma que o momento de flexão transversal não ocorra durante a operação tanto quanto possível. O tipo dos olhais ou borboletas deve ser adequado às partes anexadas.
Os locais onde os olhais são fixados devem ser adequadamente reforçados por meio de reforços.
Os componentes auxiliares (loose gear) tais como olhais, elos, correntes, gatos, etc. apresentem desgaste de 10% de suas dimensões originais e/ou desgaste de pinos acima de 6% de seu diâmetro original, bem como trincas ou deformação permanente nas polias.
As coordenadas X, Y e Z das posições fixas dos olhais para paus de carga geminados devem constar do verso do certificado e devem estar de acordo com o projeto.
Após o teste de carga, a manilha não deve apresentar deformação maior que 1% da dimensão inicial ou 0,5 mm, o que for maior, e sem sofrer aumento da dimensão efetiva ou dimensão semelhante medida entre mascas de punção nos olhais que ultrapasse 0,25% ou 0,5 mm, o que for maior. O pino, após o afrouxamento, deve girar livremente.
A estrutura de suporte é a parte da estrutura do casco sobre ou na qual o pedestal, olhais, ancoragem, borboletas de um aparelho de carga estão instalados e que suporta diretamente as forças agindo em tais componentes.
Poleame e acessórios tais como gatos de carga, anéis de carga, olhais de içamento, torneis e manilhas não devem ser construídos de aço fundido ou de ferro fundido.
As lingas com olhais chumbados com ou sem sapatilhas com diâmetro nominal acima de 38 mm devem ser fabricados com cabo de alma de aço.
F: Benaton Specialist.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.