Substituição Sprinkler Substituição Sprinkler
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Substituição Sprinkler

Sistema de sprinkler em operação real – um único bico mal instalado pode comprometer toda a lógica hidráulica e invalidar o AVCB.

Nome Técnico: EXECUÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE BICO PARA SISTEMA DE SPRINKLER COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART

Referência: 197974

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Qual o objetivo da substituição de sprinkler?

A Substituição Sprinkler tem como objetivo garantir que o sistema de supressão por chuveiros automáticos funcione com precisão quando acionado por calor. Isso envolve manter os parâmetros de projeto hidráulico, cobertura e vazão conforme exigido pelas normas NBR 10897 e NFPA 25. Em termos práticos, trata-se de restaurar a confiabilidade de um componente essencial à proteção contra incêndio.

Além disso, esse serviço protege juridicamente o responsável técnico e o proprietário do imóvel, uma vez que o sistema passa a estar validado, testado e documentado com relatório técnico e ART. Ou seja, não é só uma troca é uma garantia técnica e legal de desempenho.

O que caracteriza uma substituição técnica de bico sprinkler?

O profissional realiza a substituição técnica ao remover o bico com critério, instalar um modelo equivalente em tipo, cobertura e K-factor, e aplicar os torques e selagens corretos. Ele executa cada etapa conforme as exigências do projeto e das normas técnicas, validando a instalação por meio de inspeção e teste de estanqueidade.

Esse processo não termina na montagem: exige documentação fotográfica, emissão de ART e um relatório técnico descrevendo a situação anterior, a justificativa da intervenção e a validação da instalação. Sem isso, não há rastreabilidade nem proteção jurídica.

Quando a substituição do bico é tecnicamente exigida?

O profissional deve realizar a substituição técnica do bico quando identifica obstrução, deformação, corrosão, acúmulo de sujeira, desgaste no acabamento ou perda da pintura térmica sensível. Também executa a troca se o bico tiver sido acionado, estiver vencido ou inadequado para a nova ocupação da área protegida.

A NFPA 25 estabelece periodicidades e critérios visuais que determinam a necessidade de troca. Já a NBR 10897 orienta quanto à compatibilidade e à adequação dos parâmetros de cobertura, o que reforça a necessidade de avaliação técnica por profissional habilitado.

Substituição técnica exige mais que o encaixe do bico – requer validação dimensional, compatibilidade hidráulica e emissão de ART conforme Resolução CONFEA 1.025.
Substituição técnica exige mais que o encaixe do bico – requer validação dimensional, compatibilidade hidráulica e emissão de ART conforme Resolução CONFEA 1.025.

Por que não se deve substituir um bico sem acompanhamento técnico?

Porque cada bico sprinkler opera com critérios específicos: temperatura de ativação, pressão de operação, K-factor e padrão de spray. Substituí-lo de forma incorreta compromete o desempenho hidráulico do sistema e pode gerar zonas de sombra ou sobreposição de cobertura, falhas que passam despercebidas até o incêndio começar.

Além disso, uma substituição sem ART pode ser considerada exercício ilegal da engenharia. Em auditorias ou perícias, a ausência de documentação técnica desqualifica o serviço e transfere a responsabilidade integral para o proprietário ou contratante.

Como validar que o novo bico está corretamente instalado?

A validação começa com o teste de estanqueidade do trecho modificado. Em seguida, é necessário verificar o alinhamento, espaçamento, obstruções e distância do teto conforme o projeto. O profissional deve garantir que a instalação está em conformidade com a tabela hidráulica da NBR 10897 e com a instrução técnica do Corpo de Bombeiros local.

Por fim, é obrigatória a emissão de relatório técnico com fotos, dados do novo bico, justificativa da troca e número da ART. O profissional reúne esse conjunto de evidências para assegurar que executou o serviço com respaldo normativo e responsabilidade técnica.

Quem pode executar legalmente essa substituição?

Apenas profissionais com registro ativo no CREA e atribuição técnica compatível podem executar esse serviço. Isso inclui engenheiros mecânicos, civis ou de segurança do trabalho com competência formal para atuar em sistemas de combate a incêndio, conforme a Lei nº 5.194/66 e a Resolução CONFEA nº 1.025/09.

Sem ART, o serviço perde legitimidade e validade técnica. Além disso, empresas que contratam serviços não respaldados por profissional habilitado podem sofrer sanções legais, ter o AVCB bloqueado e enfrentar ações cíveis ou criminais em caso de incidentes.

Tabela de verificação técnica – Substituição de Bico

Item Avaliado Critério de Conformidade Referência Normativa
Tipo e modelo do bico Igual ou compatível com projeto original ABNT NBR 10897
Posição e orientação Conforme planta e tabela de cobertura IT-23 / Projeto Hidráulico
Vazão (K-factor) Idêntico ao especificado Tabela hidráulica NBR 10897
Selagem e torque Instalado com ferramenta calibrada Instruções do fabricante
Teste de estanqueidade Realizado e aprovado NFPA 25 / NBR 10897
Registro documental Fotos, relatório técnico e ART emitida Resolução CONFEA nº 1.025/09
Dispositivo de alarme integrado ao sistema de combate a incêndio – quando conectado ao sprinkler, exige substituições certificadas e validação funcional conforme NBR 17240.
Dispositivo de alarme integrado ao sistema de combate a incêndio – quando conectado ao sprinkler, exige substituições certificadas e validação funcional conforme NBR 17240.

Você se sentiria tranquilo sabendo que o bico de sprinkler foi trocado sem validação técnica?

O sistema parece estar funcional justamente porque nunca foi exigido. A tranquilidade só se confirma quando um profissional habilitado realiza a substituição, testa e documenta o serviço com responsabilidade técnica. Caso contrário, trata-se de uma confiança ilusória e isso não apaga incêndios.

Não validar é como confiar que um paraquedas vai abrir só porque está dobrado. Quando o risco aparece, o improviso revela sua fraqueza.

O modelo instalado é o ideal para o ambiente? Ou apenas o mais próximo que encontraram?

Parece detalhe, mas não é. Cada bico tem uma geometria de pulverização, um padrão de cobertura e uma faixa térmica. Instalar um modelo diferente, mesmo que “parecido”, pode deixar áreas desprotegidas ou causar sobreposição de vazão em locais errados.

A escolha deve ser técnica, não por conveniência. A substituição correta exige cálculo, projeto e validação. Usar “o que deu pra achar” é admitir que, no momento crítico, o sistema pode falhar.

Substituição Sprinkler: Evitar o relatório técnico é economia ou uma exposição silenciosa ao risco?

Evitar o laudo pode parecer vantajoso a curto prazo, mas representa exposição direta em caso de vistoria, auditoria ou acidente. O profissional emite o relatório técnico com ART para comprovar, com respaldo legal, que executou o serviço com rigor técnico e total responsabilidade.

Na prática, o custo da validação é fixo e previsível. Já o custo da omissão é variável, imprevisível e geralmente cobrado quando a falha já causou o estrago.

Veja Também:

Laudo Bombas Estacionárias Sistema Automático Incêndio NBR 16704
Curso Proteção Incêndios Refinarias
Laudo de Sistemas de Incêndio Conforme NFPA 25




Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Substituição Sprinkler

EXECUÇÃO SUBSTITUIÇÃO DE BICO PARA SISTEMA DE SPRINKLER COM ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART

OBJETIVO DO SERVIÇO

Realizar a substituição técnica de bicos (sprinklers) danificados, obsoletos, incorretamente especificados ou vencidos, garantindo a restauração da conformidade funcional, normativa e de segurança do sistema fixo de proteção contra incêndio. Todas as etapas serão registradas em relatório técnico circunstanciado, com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) assinada por profissional legalmente habilitado.

ETAPAS TÉCNICAS DO PROCESSO

Inspeção Preliminar do Sistema
Verificação das condições de funcionamento e integridade da rede hidráulica, válvulas e registros;
Identificação de modelos, datas de fabricação e tipo de cobertura do bico sprinkler a ser substituído.

Planejamento e Isolamento da Área
Isolamento hidráulico da linha correspondente;
Adoção de medidas de segurança com base em análise preliminar de risco (APR).

Despressurização e Remoção Técnica
Esvaziamento do trecho;
Remoção controlada do bico danificado com ferramentas apropriadas e proteção da linha.

Instalação do Novo Bico
Instalação conforme torque e selagem recomendados pelo fabricante;
Garantia da compatibilidade do modelo substituto com o projeto original ou com retrofit autorizado.

Testes Funcionais e Vistoria Final
Teste de estanqueidade e inspeção visual;
Documentação fotográfica e verificação de adequação à NBR 10897.

RELATÓRIO TÉCNICO + ART

O relatório conterá:
Descrição da situação anterior (diagnóstico técnico);
Justificativa da substituição com referência normativa;
Fotos antes, durante e após o serviço;
Dados técnicos do bico novo (marca, modelo, tipo, faixa de temperatura e K-Factor);
Número da ART emitida com nome e registro do responsável técnico.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Aplicável e tecnicamente indispensável. A simples troca física do bico sem validação funcional compromete a eficácia do sistema e expõe a edificação a riscos jurídicos, operacionais e periciais. O teste não é protocolo opcional, é a validação empírica de que o componente cumpre sua função conforme projetado.

Testes aplicáveis na substituição de bico de sprinkler

Teste de estanqueidade hidráulica:
Verifica se há vazamentos na rosca ou no encaixe do bico após a substituição. Deve ser realizado com água sob pressão operacional, garantindo vedação perfeita.
Teste de pressurização do trecho substituído:
Aplica pressão controlada no segmento do sistema onde ocorreu a troca, assegurando integridade da linha e ausência de microvazamentos.

Ensaios aplicáveis

Ensaio funcional do bico sprinkler:
Simula o acionamento do bico (por temperatura ou ar controlado) para comprovar que o mecanismo termoativo funciona corretamente.
Ensaio visual técnico-operacional:
Analisa aspectos como alinhamento, distância do teto, obstruções e posicionamento do bico garantindo que atende aos critérios da NBR 10897.

Avaliações quantitativas aplicáveis

Avaliação da vazão hidráulica real:
Mede o fluxo de água em litros por minuto (L/min) no ponto onde o bico foi substituído, comparando com o K-factor do bico novo.
Avaliação da pressão residual no ponto de instalação:
Confirma se a pressão está dentro dos parâmetros projetados para o correto funcionamento do sistema de supressão.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Substituição Sprinkler

Substituição Sprinkler

Referências Normativas aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos – Projeto, instalação e manutenção;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 16981  – Proteção contra incêndio em áreas de armazenamento em geral, por meio sistemas de chuveiros automáticos – Requisitos;
ABNT NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos
IT-23/2020 – Instrução Técnica nº 23 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo: Sistemas de chuveiros automáticos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Substituição Sprinkler

Substituição Sprinkler

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Substituição Sprinkler

Substituição Sprinkler

É a remoção de um bico (chuveiro automático) instalado em um sistema fixo de combate a incêndio e sua substituição por outro com especificações corretas como tipo de cobertura, temperatura nominal e K-factor seguindo as normas da ABNT NBR 10897 e NFPA 25. A execução deve ser feita por profissional habilitado, com emissão de ART e relatório técnico documentando todo o processo.

Para que serve Substituição Sprinkler?

Corrigir falhas técnicas identificadas em inspeções;
Substituir bicos danificados, vencidos ou acionados;
Ajustar o sistema para nova classificação de risco do ambiente;
Atender exigências legais em renovações de AVCB ou auditorias de segurança;
Garantir que o sistema funcione com precisão em caso de incêndio real.

Mais do que uma simples troca, é uma intervenção crítica de segurança com impacto direto na proteção de vidas e patrimônio.

Qual a importância da substituição?

Um bico de sprinkler incorreto pode parecer inofensivo — até a hora do incêndio. Se o modelo não for adequado para a área, a vazão errada ou a temperatura de ativação imprecisa tornam o sistema ineficaz. E quando isso acontece, o que era para salvar pode falhar.

Além disso, a ausência de relatório técnico e ART pode invalidar seguros, comprometer o AVCB e gerar responsabilizações cíveis e criminais. A substituição correta, validada e registrada, não é burocracia, é blindagem técnica e jurídica.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Substituição Sprinkler

Saiba Mais: Substituição Sprinkler

Materiais e componentes
5.1 Generalidades
5.1.1 Os componentes do sistema devem estar em conformidade com as Normas Brasileiras aplicáveis ou, na falta destas, com as normas internacionalmente reconhecidas.
5.1.2 Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automáticos sejam avaliados com relação à conformidade dos requisitos estabelecidos nas Normas Brasileiras aplicáveis.
5.1.3 Os componentes do sistema devem estar classificados para a máxima pressão de trabalho à qual são empregados, porém nunca inferior a 1 200 kPa.
5.1.4 Os trechos aparentes da instalação do sistema de chuveiros automáticos devem ser identificados com a cor vermelho-segurança de acordo com a ABNT NBR 6493. Opcionalmente, a tubulação pode ser identificada com anéis pintados em vermelho, com 0,20 m de largura, a cada 5 m de distância.
Sistemas com tubulações aparentes de CPVC não necessitam de pintura vermelha para identificação
5.1.5 Para efeito de aplicação desta norma, combustibilidade limitada serão os materiais de construção, incluindo revestimentos, forros, coberturas, subcobertura e isolantes termo acústicos, que não atendem à definição de material incombustível e atendem ao descrito em a) ou b). Quando as características de combustibilidade limitada puderem ser comprometidas em função do tempo de uso do material ou da variação cíclica de seu conteúdo de umidade em razão das variações da umidade do ar, não podem ser considerados como sendo de combustibilidade limitada:
a) materiais que tenham substrato composto por material incombustível e espessura máxima de 3,2 mm, com índice de propagação superficial de chama, determinado de acordo com a ABNT NBR 9442, menor ou igual a 50;
b) materiais, na forma e espessura utilizadas, que não atendam ao descrito em a) e que apresentem índice de propagação superficial de chama até 25, determinado de acordo com a ABNT NBR 9442, nem evidência de combustão progressiva contínua.
5.2 Chuveiros automáticos
5.2.1 Generalidades
5.2.1.1 Somente chuveiros automáticos não previamente utilizados devem ser instalados.
5.2.1.2 Os chuveiros automáticos devem ser conforme a ABNT NBR 16400.
5.2.2 Fator K de descarga
F: NBR 10897

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