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Combate a incêndio. - Projeto Sistemas de Combate a Incêndios Combate a incêndio. - Projeto Sistemas de Combate a Incêndios
F: FPK

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Combate a incêndio.

Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE COMBATE A INCENDIO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 705

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

O Projeto de Prevenção e Sistemas de Combate a Incêndios desempenha, antes de tudo, um papel crucial na segurança de edificações, pois visa criar medidas eficazes para prevenir e combater incêndios. Além disso, este projeto integra-se desde a fase inicial de arquitetura, considerando uma série de aspectos essenciais para garantir a segurança e a conformidade com as normas vigentes.

O Projeto de Sistemas de Combate a Incêndios é, portanto, o planejamento detalhado e técnico necessário para instalar e implementar mecanismos que detectem, combatam e minimizem os riscos de incêndios em diversos ambientes. Nesse sentido, o projeto consiste em elaborar estratégias e, também, implantar equipamentos, sistemas e procedimentos para prevenir, controlar e extinguir incêndios. Para isso, profissionais qualificados elaboram o projeto seguindo normas técnicas, como as da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do Corpo de Bombeiros.

Qual o objetivos do Projeto?

De maneira geral, o principal objetivo do Projeto e Dimensionamento de Sistemas de Combate a Incêndios é desenvolver estratégias que assegurem a proteção contra incêndios. Assim, ele inclui:
Prevenção e Combate de Incêndios: Implementa medidas que reduzem o risco de incêndios e garantem uma resposta eficaz em casos de emergência.
Normas Regulamentadoras: Garante a conformidade com normas técnicas e regulamentadoras, como as diretrizes estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros.
Segurança de pessoas: Reduz riscos e protege vidas durante emergências.
Proteção do patrimônio: Limita danos a edificações, materiais e equipamentos.
Continuidade operacional: Minimiza interrupções em negócios.
Conformidade legal: Cumpre exigências normativas, evitando penalizações.

Incêndio em grande escala em um prédio. - Projeto Sistemas de Combate a Incêndio
Incêndio em grande escala em um prédio.

Quais aspectos são considerados no projeto?

Durante a elaboração do projeto, os profissionais consideram, de forma cuidadosa, diversos aspectos cruciais, tais como:
Segurança Estrutural: Avaliam a resistência ao fogo das estruturas e materiais de acabamento.
Rotas de Fuga: Dimensionam adequadamente as saídas de emergência, considerando a largura das escadas, a altura dos degraus, os corrimãos e as distâncias necessárias até as saídas.
Controle de Fumaça: Implementam, quando necessário, sistemas que controlam a propagação de fumaça durante incêndios.
Vedação e Barreiras: Utilizam materiais e técnicas que vedam aberturas entre pavimentos e criam barreiras contra a propagação do fogo.
Sistemas Complementares: Localizam estrategicamente e integram sistemas de combate a incêndios, como sprinklers, hidrantes e detectores de fumaça.

Quais são os principais tipos de sistemas de combate a incêndios e suas funções?

Para garantir eficácia, podemos dividir os sistemas nas seguintes categorias:
Sistemas de Detecção
Alarmes de fumaça: Detectam partículas de fumaça no ar e acionam alertas sonoros ou visuais.
Detectores de calor ou gases: Identificam variações de temperatura ou a presença de gases inflamáveis, ativando sistemas de emergência.
Sistemas de Extinção
Hidrantes e mangotinhos: Fornecem água pressurizada para combate manual ao fogo.
Sprinklers automáticos: Liberam água automaticamente ao detectar calor elevado.
Extintores portáteis: Utilizam substâncias específicas (pó químico, água, gás CO₂, etc.) para apagar incêndios iniciais.
Sistemas Específicos
Gás FM-200 ou CO₂: São ideais para áreas sensíveis, como salas de servidores, pois não danificam equipamentos eletrônicos.
Espuma: São usados para combater incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, como combustíveis.
Nebulizadores de água: Criam uma névoa que resfria e sufoca o fogo em ambientes críticos.
Além disso, Sinalização e Iluminação de Emergência também desempenham um papel essencial, indicando caminhos de evacuação e garantindo visibilidade em situações de falta de energia.

Kit detectores de incêndio. Projeto Sistemas de Combate a Incêndios.
Kit detectores de incêndio.

Qual a importância da adequação e planejamento?

Certamente, um projeto bem elaborado não apenas atende às exigências legais, mas também promove um ambiente seguro para ocupantes e visitantes. Ademais, a correta implementação das medidas de segurança desde a fase de projeto pode salvar vidas e proteger o patrimônio contra os riscos de incêndios. Dessa forma, destacam-se:
Prevenção de acidentes graves: Reduz os riscos de explosões, ferimentos ou mortes.
Cumprimento de leis: Atende à obrigatoriedade de sistemas adequados em muitos ambientes.
Melhora reputação: Demonstra responsabilidade social e cuidado com a segurança.

Quando os sistemas de combate a incêndios devem ser implementados ou revisados?

De acordo com as normas, devemos implementar ou revisar os sistemas em momentos específicos, como:
Novos empreendimentos: Antes da ocupação do imóvel.
Reformas: Sempre que houver mudanças estruturais ou de uso.
Manutenções regulares: Para garantir que os sistemas estejam funcionando corretamente.

Quais são os locais onde os sistemas de combate a incêndios devem ser aplicados?

Esses sistemas são aplicados em diferentes tipos de edificações, como:
Residências e comércios: Incluindo condomínios, hospitais, shoppings e escritórios.
Indústrias: Especialmente em áreas de produção ou armazenamento com riscos elevados.
Áreas públicas: Como terminais, estádios, aeroportos e espaços culturais.

Bombeiros em um combate a incêndios. - Projeto Sistemas de Combate a Incêndios
Bombeiros em um combate a incêndios.

Quais são as etapas para a implementação e manutenção de sistemas de combate a incêndios?

Por fim, o processo de implementação e manutenção segue etapas fundamentais:
Análise de riscos: Avaliação detalhada do ambiente, dos ocupantes e dos materiais presentes.
Elaboração técnica: Planejamento dos equipamentos e estratégias de combate.
Execução: Instalação, testes e certificação dos sistemas.
Manutenção: Inspeções regulares para evitar falhas e garantir a eficácia contínua.

Como a integração entre diferentes sistemas de segurança contribui para a eficácia global do projeto de combate a incêndios?

Nesse contexto, a integração eficaz de sistemas como detecção, extinção, controle de fumaça e sinalização desempenha um papel crucial ao garantir uma resposta rápida e coordenada em situações de emergência. Além disso, a combinação desses sistemas cria uma rede de segurança interligada, que não apenas melhora a detecção precoce de incêndios, mas também assegura uma extinção eficiente e a proteção contínua dos ocupantes e do patrimônio. Ademais, a implementação de soluções complementares, como o controle de fumaça e a sinalização clara de rotas de fuga, potencializa ainda mais a eficácia do projeto. Portanto, a integração desses elementos contribui diretamente para a criação de um ambiente mais seguro e confiável, atendendo tanto às exigências legais quanto às necessidades práticas de proteção.

Quais são os benefícios de realizar a manutenção preventiva nos sistemas de combate a incêndios ao longo do tempo?

Em primeiro lugar, a manutenção preventiva garante que os sistemas de combate a incêndios estejam sempre operacionais, evitando falhas no momento crítico. Além disso, ela permite identificar problemas potenciais antes que se tornem graves, o que reduz o risco de incêndios não controlados. Dessa forma, a realização de inspeções regulares assegura que os equipamentos, como sprinklers, alarmes e extintores, estejam sempre prontos para o uso imediato. Ademais, a manutenção contínua ajuda a cumprir com as exigências legais e normativas, o que pode evitar multas e penalizações. Por fim, manter os sistemas em perfeito funcionamento não só aumenta a segurança, mas também preserva a integridade do patrimônio e a vida das pessoas.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Os sistemas de combate a incêndios visam principalmente a prevenção de combate a incêndio. Contando om o auxílio de diversos equipamentos que tem como principal função conter incêndios.
Alguns desses sistemas mostram-se de suma importância para a segurança do bem-estar comum, como portas de emergência, redes de hidrantes, detecção e alarme, extintores, etc.
Segundo a NR-23, todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis, o empregador também deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre o uso de equipamentos de combate ao incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança e dispositivos de alarmes existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída e nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Caso ocorram uso de equipamento ou acidentes de qualquer natureza, envolvendo os sistemas de prevenção e combate a incêndio, estes devem ser inspecionados imediatamente.
Anualmente, deve ser efetuada inspeção total verificando, corrosão, empenamento e deterioração, as Portas Corta Fogos devem permanecer fechadas por dispositivo de pressão e deve ser mantida uma faixa livre de pelo menos 1 metro de qualquer obstáculo.
As iluminações de emergência devem ser verificadas anualmente afim de testar a autonomia do sistema em funcionamento, nunca inferior a 1 hora e ainda verificar todo sistema de iluminação.
As baterias devem possuir vida útil de 4 anos, isenta de manutenção, quando centralizadas, em compartimento resistente a 2 horas de fogo;
As luminárias dispostas não mais que 15 metros umas das outras, e ser visível de todos os pontos.
Fonte: NR 23.

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Projeto Sistemas de Combate a Incêndios: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

ELABORAÇÃO DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE COMBATE A INCENDIO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e responsabilidades para a elaboração e dimensionamento do sistema de combate a incêndios em edificações, com base nas normas técnicas aplicáveis, visando à segurança de pessoas e patrimônios, bem como atender às exigências legais. O projeto culminará na emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade com as normas vigentes e a segurança estrutural da edificação.

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
O trabalho a ser executado compreende as seguintes atividades:
Levantamento de Dados Iniciais
Análise do tipo de edificação, uso, ocupação e layout.
Identificação e levantamento das características arquitetônicas e estruturais.
Levantamento das áreas de risco e localização dos sistemas existentes (se houver).
Estudo das condições de ventilação e acessibilidade para as equipes de emergência.

Análise de Riscos
Avaliação dos riscos de incêndio, considerando os materiais presentes, ocupação, tipos de atividade e atividades especiais.
Estudo sobre a resistência ao fogo das estruturas.

Dimensionamento do Sistema de Combate a Incêndios
Cálculo e definição da necessidade de equipamentos para detecção e extinção de incêndios, como sprinklers, alarmes de fumaça, hidrantes, extintores e sistemas específicos.
Dimensionamento das saídas de emergência (rotas de fuga), escadas e elevadores de emergência.
Definição de materiais e técnicas de vedação contra a propagação de fogo.

Elaboração do Projeto
Desenvolvimento do projeto de combate a incêndios, incluindo a disposição dos equipamentos e sistemas de proteção.
Desenho e especificação de pontos de hidrantes, sprinklers, alarmes de incêndio, sinalizações e iluminação de emergência.
Indicação de rotas de fuga e acessos para os bombeiros.
Especificação dos materiais a serem utilizados nas instalações de combate a incêndios, atendendo às normas vigentes.

Estudo de Conformidade com Normas Técnicas
Garantir que o projeto esteja de acordo com as exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Corpo de Bombeiros e outras regulamentações pertinentes.
Verificação da conformidade do projeto com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CBMESP).

Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que garante a responsabilidade técnica sobre o projeto e a execução dos serviços.

Aprovação e Entrega
Submissão do projeto para aprovação pelos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
Realização de ajustes conforme exigências dos órgãos responsáveis.
Entrega do projeto final, acompanhado da ART, para o cliente.

CRONOGRAMA E PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Os profissionais responsáveis pela execução do projeto serão engenheiros civis ou especializados em segurança contra incêndio com registro no CREA.
O projeto será elaborado em conformidade com as legislações e normas técnicas atuais.
A execução e os materiais usados devem estar em conformidade com a legislação vigente, incluindo as normas de segurança e prevenção de incêndios.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre a edificação, incluindo plantas, layouts e especificações existentes.
Garantir o acesso à edificação para realização do levantamento inicial e quaisquer outras verificações necessárias.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO
Realizar todas as atividades descritas neste escopo técnico, com a devida responsabilidade técnica e profissional.
Emitir a ART após a elaboração e aprovação do projeto de combate a incêndios.
Garantir que todas as fases do projeto sigam as normas e regulamentações estabelecidas.

VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor será acordado com o contratante de acordo com o tipo e a complexidade do projeto. O pagamento será feito conforme o cronograma previamente acordado entre as partes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico abrange todos os requisitos necessários para o desenvolvimento, elaboração e aprovação do projeto de sistemas de combate a incêndios, com a emissão da ART, conforme as exigências legais e regulamentadoras. O cumprimento de todas as fases do projeto assegura a proteção de vidas e do patrimônio da edificação.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas e qualitativas são extremamente pertinentes no contexto de projetos de sistemas de combate a incêndios, pois garantem que os sistemas instalados operem de maneira eficiente e em conformidade com as normas de segurança. A seguir, especifico quais são os testes, ensaios e avaliações relevantes para este tipo de projeto:

Testes e Ensaios Quantitativos
São utilizados para medir o desempenho dos sistemas de combate a incêndios de forma objetiva, através de dados mensuráveis. Alguns testes quantitativos importantes incluem:
Teste de Vazão dos Hidrantes e Mangotinhos: Avaliação da quantidade de água disponível e pressão nos hidrantes, para garantir que sejam suficientes para combater incêndios nas condições previstas.
Teste de Pressão dos Sprinklers: Verificação da pressão da água nos sistemas de sprinklers para garantir que a distribuição de água seja adequada para combater incêndios em áreas específicas.
Teste de Funcionamento dos Alarmes de Fumaça: Verificação da sensibilidade e eficiência dos detectores de fumaça, medindo o tempo de resposta e a cobertura do sistema.
Teste de Detecção de Gases: Ensaios quantitativos para medir a eficiência dos detectores de gases inflamáveis ou de substâncias químicas, garantindo que sejam acionados quando necessário.
Ensaios de Duração dos Sistemas de Iluminação de Emergência: Verificação da duração e intensidade das lâmpadas de emergência, para garantir visibilidade suficiente durante evacuações.

Testes e Ensaios Qualitativos
Esses ensaios ajudam a avaliar a qualidade do desempenho do sistema em condições operacionais reais, verificando o funcionamento do sistema em situações simuladas ou reais:
Testes de Funcionalidade dos Sistemas de Alarme: Testes qualitativos para garantir que os sistemas de alarme (sonoros e visuais) alertem efetivamente todos os ocupantes da edificação.
Simulação de Evacuação: Teste qualitativo para avaliar a eficácia das rotas de fuga, saídas de emergência e a sinalização de evacuação. Isso inclui observar o comportamento dos ocupantes e o tempo necessário para a evacuação.
Avaliação da Eficiência do Controle de Fumaça: Testes qualitativos para verificar se os sistemas de controle de fumaça (como pressurização de escadas de fuga ou exaustores) funcionam adequadamente para manter as áreas de fuga livres de fumaça.
Inspeções Visuais de Materiais e Equipamentos: Avaliação qualitativa de materiais, como vedação de compartimentos, barreiras corta-fogo, e outros componentes do sistema, para verificar a integridade e durabilidade dos mesmos.

Avaliações de Conformidade com Normas
Além dos testes práticos, uma avaliação contínua da conformidade do projeto com as normas e regulamentos é essencial. Isso inclui:
Verificação de Conformidade com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): Avaliação da aderência do projeto e dos sistemas instalados às normas da ABNT, como a NBR 9077 (saídas de emergência), NBR 10898 (hidrantes) e outras normas relacionadas a segurança contra incêndios.
Análise de Conformidade com o Corpo de Bombeiros: Avaliação qualitativa da adequação do projeto às diretrizes do Corpo de Bombeiros, que incluem as especificações de dimensionamento de sistemas e equipamentos.

Avaliações Pós-Instalação e Manutenção
A avaliação contínua após a instalação também é crucial para garantir o funcionamento contínuo e adequado do sistema:
Inspeções Regulares e Testes de Manutenção: Avaliações periódicas dos sistemas de combate a incêndios para garantir que permanecem operacionais ao longo do tempo, com ajustes e reparos realizados quando necessário.
Avaliação de Treinamento de Funcionários: Avaliação qualitativa do treinamento dos ocupantes e das equipes de emergência quanto ao uso de equipamentos de combate a incêndios, como extintores e hidrantes, além do planejamento de evacuação.

Esses testes, ensaios e avaliações são essenciais para assegurar que o sistema de combate a incêndios atenda não só aos requisitos técnicos, mas também para garantir a segurança e eficácia em situações de emergência.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

ELABORAÇÃO DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE COMBATE A INCENDIO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e responsabilidades para a elaboração e dimensionamento do sistema de combate a incêndios em edificações, com base nas normas técnicas aplicáveis, visando à segurança de pessoas e patrimônios, bem como atender às exigências legais. O projeto culminará na emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade com as normas vigentes e a segurança estrutural da edificação.

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
O trabalho a ser executado compreende as seguintes atividades:
Levantamento de Dados Iniciais
Análise do tipo de edificação, uso, ocupação e layout.
Identificação e levantamento das características arquitetônicas e estruturais.
Levantamento das áreas de risco e localização dos sistemas existentes (se houver).
Estudo das condições de ventilação e acessibilidade para as equipes de emergência.

Análise de Riscos
Avaliação dos riscos de incêndio, considerando os materiais presentes, ocupação, tipos de atividade e atividades especiais.
Estudo sobre a resistência ao fogo das estruturas.

Dimensionamento do Sistema de Combate a Incêndios
Cálculo e definição da necessidade de equipamentos para detecção e extinção de incêndios, como sprinklers, alarmes de fumaça, hidrantes, extintores e sistemas específicos.
Dimensionamento das saídas de emergência (rotas de fuga), escadas e elevadores de emergência.
Definição de materiais e técnicas de vedação contra a propagação de fogo.

Elaboração do Projeto
Desenvolvimento do projeto de combate a incêndios, incluindo a disposição dos equipamentos e sistemas de proteção.
Desenho e especificação de pontos de hidrantes, sprinklers, alarmes de incêndio, sinalizações e iluminação de emergência.
Indicação de rotas de fuga e acessos para os bombeiros.
Especificação dos materiais a serem utilizados nas instalações de combate a incêndios, atendendo às normas vigentes.

Estudo de Conformidade com Normas Técnicas
Garantir que o projeto esteja de acordo com as exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Corpo de Bombeiros e outras regulamentações pertinentes.
Verificação da conformidade do projeto com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CBMESP).

Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que garante a responsabilidade técnica sobre o projeto e a execução dos serviços.

Aprovação e Entrega
Submissão do projeto para aprovação pelos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
Realização de ajustes conforme exigências dos órgãos responsáveis.
Entrega do projeto final, acompanhado da ART, para o cliente.

CRONOGRAMA E PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Os profissionais responsáveis pela execução do projeto serão engenheiros civis ou especializados em segurança contra incêndio com registro no CREA.
O projeto será elaborado em conformidade com as legislações e normas técnicas atuais.
A execução e os materiais usados devem estar em conformidade com a legislação vigente, incluindo as normas de segurança e prevenção de incêndios.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre a edificação, incluindo plantas, layouts e especificações existentes.
Garantir o acesso à edificação para realização do levantamento inicial e quaisquer outras verificações necessárias.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO
Realizar todas as atividades descritas neste escopo técnico, com a devida responsabilidade técnica e profissional.
Emitir a ART após a elaboração e aprovação do projeto de combate a incêndios.
Garantir que todas as fases do projeto sigam as normas e regulamentações estabelecidas.

VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor será acordado com o contratante de acordo com o tipo e a complexidade do projeto. O pagamento será feito conforme o cronograma previamente acordado entre as partes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico abrange todos os requisitos necessários para o desenvolvimento, elaboração e aprovação do projeto de sistemas de combate a incêndios, com a emissão da ART, conforme as exigências legais e regulamentadoras. O cumprimento de todas as fases do projeto assegura a proteção de vidas e do patrimônio da edificação.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas e qualitativas são extremamente pertinentes no contexto de projetos de sistemas de combate a incêndios, pois garantem que os sistemas instalados operem de maneira eficiente e em conformidade com as normas de segurança. A seguir, especifico quais são os testes, ensaios e avaliações relevantes para este tipo de projeto:

Testes e Ensaios Quantitativos
São utilizados para medir o desempenho dos sistemas de combate a incêndios de forma objetiva, através de dados mensuráveis. Alguns testes quantitativos importantes incluem:
Teste de Vazão dos Hidrantes e Mangotinhos: Avaliação da quantidade de água disponível e pressão nos hidrantes, para garantir que sejam suficientes para combater incêndios nas condições previstas.
Teste de Pressão dos Sprinklers: Verificação da pressão da água nos sistemas de sprinklers para garantir que a distribuição de água seja adequada para combater incêndios em áreas específicas.
Teste de Funcionamento dos Alarmes de Fumaça: Verificação da sensibilidade e eficiência dos detectores de fumaça, medindo o tempo de resposta e a cobertura do sistema.
Teste de Detecção de Gases: Ensaios quantitativos para medir a eficiência dos detectores de gases inflamáveis ou de substâncias químicas, garantindo que sejam acionados quando necessário.
Ensaios de Duração dos Sistemas de Iluminação de Emergência: Verificação da duração e intensidade das lâmpadas de emergência, para garantir visibilidade suficiente durante evacuações.

Testes e Ensaios Qualitativos
Esses ensaios ajudam a avaliar a qualidade do desempenho do sistema em condições operacionais reais, verificando o funcionamento do sistema em situações simuladas ou reais:
Testes de Funcionalidade dos Sistemas de Alarme: Testes qualitativos para garantir que os sistemas de alarme (sonoros e visuais) alertem efetivamente todos os ocupantes da edificação.
Simulação de Evacuação: Teste qualitativo para avaliar a eficácia das rotas de fuga, saídas de emergência e a sinalização de evacuação. Isso inclui observar o comportamento dos ocupantes e o tempo necessário para a evacuação.
Avaliação da Eficiência do Controle de Fumaça: Testes qualitativos para verificar se os sistemas de controle de fumaça (como pressurização de escadas de fuga ou exaustores) funcionam adequadamente para manter as áreas de fuga livres de fumaça.
Inspeções Visuais de Materiais e Equipamentos: Avaliação qualitativa de materiais, como vedação de compartimentos, barreiras corta-fogo, e outros componentes do sistema, para verificar a integridade e durabilidade dos mesmos.

Avaliações de Conformidade com Normas
Além dos testes práticos, uma avaliação contínua da conformidade do projeto com as normas e regulamentos é essencial. Isso inclui:
Verificação de Conformidade com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): Avaliação da aderência do projeto e dos sistemas instalados às normas da ABNT, como a NBR 9077 (saídas de emergência), NBR 10898 (hidrantes) e outras normas relacionadas a segurança contra incêndios.
Análise de Conformidade com o Corpo de Bombeiros: Avaliação qualitativa da adequação do projeto às diretrizes do Corpo de Bombeiros, que incluem as especificações de dimensionamento de sistemas e equipamentos.

Avaliações Pós-Instalação e Manutenção
A avaliação contínua após a instalação também é crucial para garantir o funcionamento contínuo e adequado do sistema:
Inspeções Regulares e Testes de Manutenção: Avaliações periódicas dos sistemas de combate a incêndios para garantir que permanecem operacionais ao longo do tempo, com ajustes e reparos realizados quando necessário.
Avaliação de Treinamento de Funcionários: Avaliação qualitativa do treinamento dos ocupantes e das equipes de emergência quanto ao uso de equipamentos de combate a incêndios, como extintores e hidrantes, além do planejamento de evacuação.

Esses testes, ensaios e avaliações são essenciais para assegurar que o sistema de combate a incêndios atenda não só aos requisitos técnicos, mas também para garantir a segurança e eficácia em situações de emergência.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Referências Normativas

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 23 – Proteção Contra Incêndio;
Decreto 63.911/18 – Regulamento de Segurança Contra Incêndios das Edificações e Áreas de Risco;
ANBT NBR 12615 – Sistema de Combate a Incêndio por espuma – Espuma de baixa expansão;
ABNT NBR 13714 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio;
ABNT NBR 13860 – Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio;
ABNT NBR 16704 – Conjuntos de bombas estacionárias para sistemas automáticos de proteção contra incêndios – Requisitos;
ABNT NBR 17240 – Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 11861 – Mangueira de incêndio – Requisitos e métodos de ensaio;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Os sistemas de combate a incêndios visam principalmente a prevenção de combate a incêndio. Contando om o auxílio de diversos equipamentos que tem como principal função conter incêndios.
Alguns desses sistemas mostram-se de suma importância para a segurança do bem-estar comum, como portas de emergência, redes de hidrantes, detecção e alarme, extintores, etc.
Segundo a NR-23, todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis, o empregador também deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre o uso de equipamentos de combate ao incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança e dispositivos de alarmes existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída e nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Caso ocorram uso de equipamento ou acidentes de qualquer natureza, envolvendo os sistemas de prevenção e combate a incêndio, estes devem ser inspecionados imediatamente.
Anualmente, deve ser efetuada inspeção total verificando, corrosão, empenamento e deterioração, as Portas Corta Fogos devem permanecer fechadas por dispositivo de pressão e deve ser mantida uma faixa livre de pelo menos 1 metro de qualquer obstáculo.
As iluminações de emergência devem ser verificadas anualmente afim de testar a autonomia do sistema em funcionamento, nunca inferior a 1 hora e ainda verificar todo sistema de iluminação.
As baterias devem possuir vida útil de 4 anos, isenta de manutenção, quando centralizadas, em compartimento resistente a 2 horas de fogo;
As luminárias dispostas não mais que 15 metros umas das outras, e ser visível de todos os pontos.
Fonte: NR 23.

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Escopo do Serviço

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

ELABORAÇÃO DE PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE COMBATE A INCENDIO COM A EMISSÃO DA ART

OBJETIVO
O objetivo deste escopo técnico é definir as etapas e responsabilidades para a elaboração e dimensionamento do sistema de combate a incêndios em edificações, com base nas normas técnicas aplicáveis, visando à segurança de pessoas e patrimônios, bem como atender às exigências legais. O projeto culminará na emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para garantir a conformidade com as normas vigentes e a segurança estrutural da edificação.

DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS
O trabalho a ser executado compreende as seguintes atividades:
Levantamento de Dados Iniciais
Análise do tipo de edificação, uso, ocupação e layout.
Identificação e levantamento das características arquitetônicas e estruturais.
Levantamento das áreas de risco e localização dos sistemas existentes (se houver).
Estudo das condições de ventilação e acessibilidade para as equipes de emergência.

Análise de Riscos
Avaliação dos riscos de incêndio, considerando os materiais presentes, ocupação, tipos de atividade e atividades especiais.
Estudo sobre a resistência ao fogo das estruturas.

Dimensionamento do Sistema de Combate a Incêndios
Cálculo e definição da necessidade de equipamentos para detecção e extinção de incêndios, como sprinklers, alarmes de fumaça, hidrantes, extintores e sistemas específicos.
Dimensionamento das saídas de emergência (rotas de fuga), escadas e elevadores de emergência.
Definição de materiais e técnicas de vedação contra a propagação de fogo.

Elaboração do Projeto
Desenvolvimento do projeto de combate a incêndios, incluindo a disposição dos equipamentos e sistemas de proteção.
Desenho e especificação de pontos de hidrantes, sprinklers, alarmes de incêndio, sinalizações e iluminação de emergência.
Indicação de rotas de fuga e acessos para os bombeiros.
Especificação dos materiais a serem utilizados nas instalações de combate a incêndios, atendendo às normas vigentes.

Estudo de Conformidade com Normas Técnicas
Garantir que o projeto esteja de acordo com as exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), Corpo de Bombeiros e outras regulamentações pertinentes.
Verificação da conformidade do projeto com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (CBMESP).

Emissão da ART
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), que garante a responsabilidade técnica sobre o projeto e a execução dos serviços.

Aprovação e Entrega
Submissão do projeto para aprovação pelos órgãos competentes, como Corpo de Bombeiros e Defesa Civil.
Realização de ajustes conforme exigências dos órgãos responsáveis.
Entrega do projeto final, acompanhado da ART, para o cliente.

CRONOGRAMA E PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.

CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO
Os profissionais responsáveis pela execução do projeto serão engenheiros civis ou especializados em segurança contra incêndio com registro no CREA.
O projeto será elaborado em conformidade com as legislações e normas técnicas atuais.
A execução e os materiais usados devem estar em conformidade com a legislação vigente, incluindo as normas de segurança e prevenção de incêndios.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre a edificação, incluindo plantas, layouts e especificações existentes.
Garantir o acesso à edificação para realização do levantamento inicial e quaisquer outras verificações necessárias.

RESPONSABILIDADES DO CONTRATADO
Realizar todas as atividades descritas neste escopo técnico, com a devida responsabilidade técnica e profissional.
Emitir a ART após a elaboração e aprovação do projeto de combate a incêndios.
Garantir que todas as fases do projeto sigam as normas e regulamentações estabelecidas.

VALOR E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
O valor será acordado com o contratante de acordo com o tipo e a complexidade do projeto. O pagamento será feito conforme o cronograma previamente acordado entre as partes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico abrange todos os requisitos necessários para o desenvolvimento, elaboração e aprovação do projeto de sistemas de combate a incêndios, com a emissão da ART, conforme as exigências legais e regulamentadoras. O cumprimento de todas as fases do projeto assegura a proteção de vidas e do patrimônio da edificação.

TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:

Testes, ensaios e avaliações quantitativas e qualitativas são extremamente pertinentes no contexto de projetos de sistemas de combate a incêndios, pois garantem que os sistemas instalados operem de maneira eficiente e em conformidade com as normas de segurança. A seguir, especifico quais são os testes, ensaios e avaliações relevantes para este tipo de projeto:

Testes e Ensaios Quantitativos
São utilizados para medir o desempenho dos sistemas de combate a incêndios de forma objetiva, através de dados mensuráveis. Alguns testes quantitativos importantes incluem:
Teste de Vazão dos Hidrantes e Mangotinhos: Avaliação da quantidade de água disponível e pressão nos hidrantes, para garantir que sejam suficientes para combater incêndios nas condições previstas.
Teste de Pressão dos Sprinklers: Verificação da pressão da água nos sistemas de sprinklers para garantir que a distribuição de água seja adequada para combater incêndios em áreas específicas.
Teste de Funcionamento dos Alarmes de Fumaça: Verificação da sensibilidade e eficiência dos detectores de fumaça, medindo o tempo de resposta e a cobertura do sistema.
Teste de Detecção de Gases: Ensaios quantitativos para medir a eficiência dos detectores de gases inflamáveis ou de substâncias químicas, garantindo que sejam acionados quando necessário.
Ensaios de Duração dos Sistemas de Iluminação de Emergência: Verificação da duração e intensidade das lâmpadas de emergência, para garantir visibilidade suficiente durante evacuações.

Testes e Ensaios Qualitativos
Esses ensaios ajudam a avaliar a qualidade do desempenho do sistema em condições operacionais reais, verificando o funcionamento do sistema em situações simuladas ou reais:
Testes de Funcionalidade dos Sistemas de Alarme: Testes qualitativos para garantir que os sistemas de alarme (sonoros e visuais) alertem efetivamente todos os ocupantes da edificação.
Simulação de Evacuação: Teste qualitativo para avaliar a eficácia das rotas de fuga, saídas de emergência e a sinalização de evacuação. Isso inclui observar o comportamento dos ocupantes e o tempo necessário para a evacuação.
Avaliação da Eficiência do Controle de Fumaça: Testes qualitativos para verificar se os sistemas de controle de fumaça (como pressurização de escadas de fuga ou exaustores) funcionam adequadamente para manter as áreas de fuga livres de fumaça.
Inspeções Visuais de Materiais e Equipamentos: Avaliação qualitativa de materiais, como vedação de compartimentos, barreiras corta-fogo, e outros componentes do sistema, para verificar a integridade e durabilidade dos mesmos.

Avaliações de Conformidade com Normas
Além dos testes práticos, uma avaliação contínua da conformidade do projeto com as normas e regulamentos é essencial. Isso inclui:
Verificação de Conformidade com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): Avaliação da aderência do projeto e dos sistemas instalados às normas da ABNT, como a NBR 9077 (saídas de emergência), NBR 10898 (hidrantes) e outras normas relacionadas a segurança contra incêndios.
Análise de Conformidade com o Corpo de Bombeiros: Avaliação qualitativa da adequação do projeto às diretrizes do Corpo de Bombeiros, que incluem as especificações de dimensionamento de sistemas e equipamentos.

Avaliações Pós-Instalação e Manutenção
A avaliação contínua após a instalação também é crucial para garantir o funcionamento contínuo e adequado do sistema:
Inspeções Regulares e Testes de Manutenção: Avaliações periódicas dos sistemas de combate a incêndios para garantir que permanecem operacionais ao longo do tempo, com ajustes e reparos realizados quando necessário.
Avaliação de Treinamento de Funcionários: Avaliação qualitativa do treinamento dos ocupantes e das equipes de emergência quanto ao uso de equipamentos de combate a incêndios, como extintores e hidrantes, além do planejamento de evacuação.

Esses testes, ensaios e avaliações são essenciais para assegurar que o sistema de combate a incêndios atenda não só aos requisitos técnicos, mas também para garantir a segurança e eficácia em situações de emergência.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Complementos

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Saiba Mais

Saiba Mais: Projeto Sistemas de Combate a Incêndios

Os sistemas de combate a incêndios visam principalmente a prevenção de combate a incêndio. Contando om o auxílio de diversos equipamentos que tem como principal função conter incêndios.
Alguns desses sistemas mostram-se de suma importância para a segurança do bem-estar comum, como portas de emergência, redes de hidrantes, detecção e alarme, extintores, etc.
Segundo a NR-23, todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis, o empregador também deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre o uso de equipamentos de combate ao incêndio, procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança e dispositivos de alarmes existentes.
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída e nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Caso ocorram uso de equipamento ou acidentes de qualquer natureza, envolvendo os sistemas de prevenção e combate a incêndio, estes devem ser inspecionados imediatamente.
Anualmente, deve ser efetuada inspeção total verificando, corrosão, empenamento e deterioração, as Portas Corta Fogos devem permanecer fechadas por dispositivo de pressão e deve ser mantida uma faixa livre de pelo menos 1 metro de qualquer obstáculo.
As iluminações de emergência devem ser verificadas anualmente afim de testar a autonomia do sistema em funcionamento, nunca inferior a 1 hora e ainda verificar todo sistema de iluminação.
As baterias devem possuir vida útil de 4 anos, isenta de manutenção, quando centralizadas, em compartimento resistente a 2 horas de fogo;
As luminárias dispostas não mais que 15 metros umas das outras, e ser visível de todos os pontos.
Fonte: NR 23.

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Projeto Sistemas de Combate a Incêndios: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.