Nome Técnico: ELABORAÇÃO DE PROJETO LUMINOTÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 14710
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar
A elaboração do Projeto Luminotécnico tem como objetivo desenvolver uma iluminação adequada para o ambiente, proporcionando bem-estar aos usuários e otimizando as atividades realizadas, especialmente em ambientes ocupacionais. Pois, uma vez que a iluminação exerce grande impacto no conforto visual e na eficiência das tarefas, é indispensável planejar cada detalhe com cuidado.
O Projeto Luminotécnico é o planejamento detalhado da iluminação de ambientes, utilizando uma combinação de luz natural e artificial. Este projeto visa oferecer funcionalidade, eficiência energética e personalização dos espaços. Além disso, por causa de sua versatilidade, ele pode melhorar a estética e a funcionalidade dos ambientes, ao mesmo tempo em que recria atmosferas específicas para diferentes necessidades.
É crucial adquirir os produtos corretos para um projeto luminotécnico, pois isso garante que sigam rigorosamente os padrões pré-determinados. Uma escolha adequada de luminárias, lâmpadas e outros componentes é fundamental para alcançar os objetivos de conforto visual, segurança e economia de energia.
Um projeto luminotécnico é, portanto, o planejamento técnico e estratégico da iluminação de um espaço, seja ele residencial, comercial, industrial ou urbano. Ele busca equilibrar funcionalidade, estética e eficiência energética, criando ambientes bem iluminados e confortáveis.
Por que é importante fazer um projeto luminotécnico?
Um projeto luminotécnico bem elaborado contribui para diversos aspectos essenciais, como:
Bem-estar e conforto visual: Proporciona uma iluminação adequada, evitando fadiga visual e melhorando a qualidade de vida dos usuários.
Eficiência energética: Otimiza o uso da luz natural e artificial, reduzindo o consumo de energia elétrica, o que, por sua vez, diminui os custos operacionais e contribui para a sustentabilidade.
Personalização dos ambientes: Cria espaços esteticamente agradáveis e funcionais, adaptados às necessidades específicas de cada local, o que garante uma melhor experiência para os usuários.

Quais são os principais tipos de projetos luminotécnicos?
Os tipos de projetos luminotécnicos variam de acordo com suas aplicações específicas:
Residencial: Focado no conforto, na funcionalidade e na valorização do design de interiores.
Comercial: Busca atrair clientes e destacar produtos, criando ambientes agradáveis e eficientes.
Industrial: Otimiza a iluminação em áreas de trabalho para garantir produtividade e segurança.
Público e Urbano: Abrange a iluminação de ruas, praças e monumentos, promovendo segurança e beleza.
Cênico ou Arquitetônico: Valoriza elementos decorativos e arquitetônicos, como fachadas e jardins.
Esportivo: Atende normas específicas para iluminação de estádios, quadras e arenas.
Hospitalar e Educacional: Focado em proporcionar conforto visual para atividades específicas.
Em quais situações deve ser feito projeto luminotécnico?
O projeto luminotécnico deve ser considerado em várias ocasiões, como:
Durante a construção ou reforma de um imóvel, pois a integração da iluminação ao design do espaço é mais eficiente nessa etapa.
Na modernização de sistemas antigos, especialmente quando se busca maior eficiência energética.
Na criação de novos espaços funcionais, como áreas comerciais ou industriais, onde a iluminação desempenha um papel estratégico.
Em projetos específicos, como eventos temporários ou revitalização urbana, por causa de suas demandas pontuais.
Em quais locais o projeto pode ser aplicado?
Um projeto luminotécnico pode ser aplicado em diversos tipos de ambientes, como:
Residências: Salas, quartos, cozinhas e áreas externas, pois cada espaço requer um tipo específico de iluminação.
Comércios: Lojas, shoppings e restaurantes, para criar ambientes que atraem e encantam os clientes.
Indústrias: Galpões, fábricas e áreas técnicas, garantindo segurança e eficiência.
Espaços públicos: Praças, ruas, estádios e monumentos, promovendo segurança e beleza urbana.
Locais culturais: Museus, teatros e igrejas, com foco em realçar detalhes e criar atmosferas únicas.

Como é realizado um projeto luminotécnico?
Levantamento de dados: Inicialmente, identifica as características do espaço, como tamanho, uso e tipo de ocupação, uma vez que essas informações são a base do planejamento.
Estudo das necessidades: Em seguida, define objetivos claros, como conforto, funcionalidade ou economia, já que cada ambiente possui demandas específicas.
Escolha de materiais: Posteriormente, os profissionais selecionam luminárias, lâmpadas e sistemas de automação, considerando que os produtos precisam atender às exigências do projeto.
Simulações técnicas: Após isso, os especialistas utilizam softwares especializados para prever a distribuição da luz e realizar cálculos de eficiência, permitindo que visualizem as soluções antes da implementação.
Desenvolvimento do projeto executivo: Em seguida, elabora plantas e especificações detalhadas, garantindo que todas as informações estejam claras para a execução.
Execução e instalação: Por fim, realiza a implementação das soluções propostas, assegurando que tudo esteja alinhado com o planejamento inicial.
Assim, essas etapas organizadas tornam o processo eficiente e os resultados satisfatórios.
Para que serve?
O projeto luminotécnico tem diversas finalidades, como:
Proporcionar iluminação adequada para cada atividade, garantindo conforto e funcionalidade.
Melhorar o bem-estar e produtividade das pessoas no ambiente, pois uma boa iluminação é essencial para o desempenho.
Reduzir custos operacionais e o consumo de energia, contribuindo, assim, para a sustentabilidade e a eficiência a longo prazo.
Criar espaços visualmente atraentes e funcionais, adequados às necessidades do usuário, de modo a proporcionar conforto e praticidade.
Garantir segurança e acessibilidade, especialmente em áreas públicas, a fim de promover o bem-estar de todos os indivíduos que utilizam esses espaços.
Em suma, o projeto luminotécnico transforma a iluminação em um elemento estratégico para o ambiente, otimizando seu uso de forma eficiente e personalizada.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Luminotécnico:
O maior desafio para quem desenvolve projetos de iluminação é aliar o conhecimento técnico da área criando um projeto que seja eficiente, sem deixar de lado a parte agradável.
O primeiro passo de um projeto luminotécnico ideal é pesquisar a incidência de luz natural nos ambientes ao longo do dia e determinar a que cada ambiente se destina e quais as suas necessidades. A luz, em si, é invisível: o que observamos é o objeto iluminado, além disso, cada pessoa tem uma sensibilidade diferente na percepção de cores e quantidade de luz, o que torna a luminotécnica uma arte especial.
Projeto Luminotécnico:
Sendo assim, para um bom projeto luminotécnico: Analisar a quantidade de luz necessária ao ambiente; ambiente com paredes, tetos ou pisos escuros merecem atenção, manter o lugar com pouca iluminação pode ser a proposta, principalmente em ambientes comerciais, porém, em uma residência, ideal é incluir uma alternativa para que o cômodo possa ficar iluminado quando for o desejo dos moradores. Há técnicas específicas para iluminar paredes escuras; a luz direta é indicada para ambientes que necessitem de mais iluminação, como a cozinha; enquanto a luz indireta é indicada para tornar ambientes mais aconchegantes, por isso deve ser usada na sala. Um mesmo ambiente pode receber iluminação direta e indireta, como um escritório – que pode ter luz indireta, desde que as mesas ou estações de trabalho sejam bem iluminadas, a temperatura da lâmpada também interfere na sensação de conforto e aconchego, por isso, deixe as lâmpadas frias para áreas de serviço e cozinha, e as quentes, para quartos e salas.
Projeto Luminotécnico:
As lâmpadas não são todas iguais e escolher o modelo certo faz a diferença no resultado final. Assim, é importante conhecer os termos utilizados na iluminação, os tipos de lâmpadas e para que se destinam
Alguns termos técnicos:
1) Temperatura: é a cor visível da lâmpada (frias e quentes).
2) Intensidade: trata-se da luz emitida em uma direção.
3) Fluxo luminoso: é a potência da lâmpada que o olho humano pode perceber.
4) Eficiência: relação fluxo produzido e potência elétrica.
5) Iluminância: o quanto um fluxo luminoso ilumina determinada superfície.
Projeto Luminotécnico:
Os tipos de lâmpadas: Alógena, fluorescente, de filamento, de LED, de descarga, dicroica também interfere no resultado final do projeto luminoso e no bolso do consumidor. Sendo, portanto, fundamental planejar quais lâmpadas serão utilizadas em cada espaço conjuntamente com o projeto arquitetônico. Por exemplo: em ambientes que necessitam de iluminação mais forte e difusa, espaços para embutir lâmpadas dicroica podem ser totalmente desnecessárias. O ideal é usar painéis de LED que são econômicos e mais apropriados.
Além da escolha das lâmpadas, a construção dos sistemas de iluminação também pode passar pela definição de sensores de presença, temporizadores, disposição e altura de interruptores e luminárias, sensores de iluminação ou aproveitamento de luz natural. Além disso, se pensarmos no impacto que a iluminação adequada tem produtividade dos trabalhadores, projetos personalizados de luminotécnica tornam-se ainda mais importantes para indústrias e escritórios.
Projeto Luminotécnico:
A complexidade do projeto se adepta as necessidades do cliente e, além do aspecto econômico, também depende da integração de processos, conforto e arquitetura (o uso de ambientes de cor branca nas indústrias, com índices de reflexão de 80% podem garantir uma economia de 65% no gasto com iluminação).
Projeto Luminotécnico Normatizado ou Decorativo:
Sobre a NR 17:
A luminosidade no ambiente de trabalho parece ser um fator primário, mas ainda sim são estabelecidos parâmetros na NR 17 que determinam a quantidade mínima de iluminação para diversas atividades. Muitos podem não saber que a iluminação é um fator muito importante, pois ela também é responsável pela garantia da qualidade dos serviços e produtos, pela produtividade da equipe, mas principalmente para evitar acidentes de trabalho. Assim como a acústica do ambiente, uma iluminação inadequada pode até prejudicar a saúde física e também psicológica do colaborador. O que a NR 17 fala sobre a luminosidade no ambiente de trabalho:
NR 17.5.3 – Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
NR 17.5.3.1 – A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
NR 17.5.3.2 – A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
NR 17.5.3.3 – Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
Projeto Luminotécnico:
NR 17.5.3.4 – A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
NR 17.5.3.5 – Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem.
17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso. Como medir a luminosidade no ambiente de trabalho? Para medir a luminosidade é utilizado um aparelho chamado luxímetro, ele pode ser um instrumento digital portátil utilizado para facilitar as auditorias e fiscalizações. A medição é realizada através de um sensor que é capaz de analisar a intensidade da luz.
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Escopo do Serviço
Projeto Luminotécnico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ELABORAÇÃO DE PROJETO LUMINOTÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste projeto é realizar a elaboração de um projeto luminotécnico detalhado para um determinado ambiente, contemplando tanto a iluminação natural quanto artificial, com o propósito de garantir funcionalidade, eficiência energética, segurança e conforto visual. Além disso, será realizada a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pela legislação vigente.
DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO PROJETO
O projeto luminotécnico abrangerá os seguintes aspectos:
Tipo de ambiente: Residencial, comercial, industrial, institucional ou público.
Áreas a serem contempladas: Áreas internas (salas, quartos, cozinhas, etc.) e/ou externas (jardins, fachadas, estacionamentos, etc.).
Objetivo específico: Determinação de níveis de iluminamento adequados conforme as atividades realizadas no espaço, de acordo com normas técnicas aplicáveis.
Atendimento a normas: O projeto deverá seguir as normas e regulamentos pertinentes, como as NR 10, NR 18, ABNT NBR 8995, ABNT NBR 10898, entre outras.
ETAPAS DO PROJETO
A execução do projeto luminotécnico será realizada de acordo com as seguintes etapas:
Levantamento de Dados
Levantamento das características do ambiente (dimensões, uso, ocupação, tipo de atividade, etc.).
Avaliação da disponibilidade de iluminação natural (para ambientes internos).
Identificação de sistemas de iluminação existentes (se aplicável) e possíveis pontos de instalação.
Definição de Objetivos
Definição dos requisitos de iluminamento para o local, conforme as necessidades do cliente e a atividade desempenhada no ambiente.
Consideração de fatores como conforto visual, eficiência energética e segurança.
Cálculos de Iluminamento
Realização de cálculos de iluminamento para garantir os níveis de luz adequados para cada área, conforme a ABNT NBR ISO/CIE 8995 e NHO 11.
Estudo da distribuição da luz utilizando softwares especializados (ex.: DIALux, Relux).
Verificação do uso de tecnologias de iluminação eficientes (LED, sensores de presença, etc.).
Escolha de Materiais
Seleção de luminárias, lâmpadas e sistemas de automação adequados ao projeto, conforme a ABNT NBR 5461 e outras normas pertinentes.
Análise de custos operacionais e eficiência energética.
Projeto Executivo
Elaboração de plantas baixas, indicando a localização de luminárias e pontos de interruptores e sensores.
Detalhamento das características dos materiais escolhidos (potência, fluxo luminoso, temperatura de cor, etc.).
Simulações Técnicas
Realização de simulações de iluminação para validar os cálculos de iluminamento e ajustar a distribuição da luz.
Avaliação de impactos da iluminação natural sobre a artificial e análise de sombra e brilho.
Relatório Final
Elaboração de um relatório detalhado do projeto, contendo todas as informações sobre os cálculos, materiais, soluções adotadas e simulações realizadas.
Descrição do impacto da iluminação no conforto visual, segurança e estética do ambiente.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a responsabilidade do profissional pela execução do projeto.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Plantas baixas do ambiente a ser projetado.
Relatório de cálculos de iluminamento, incluindo a análise das necessidades específicas de iluminação.
Especificações técnicas dos materiais e equipamentos a serem utilizados.
Simulações realizadas utilizando softwares especializados.
ART assinada e registrada no CREA.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre o ambiente e suas condições de iluminação.
Aprovar as soluções propostas no prazo estipulado.
Realizar o pagamento conforme os termos acordados.
RESPONSABILIDADES DO PROJETO
Realizar todos os cálculos e simulações necessárias para o correto dimensionamento da iluminação.
Garantir que o projeto atenda às normas e regulamentos aplicáveis.
Emitir a ART conforme exigido pelo CREA.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico visa a garantir que o projeto luminotécnico seja elaborado de forma eficiente, segura e conforme as exigências legais e normativas. A execução do projeto atenderá a todos os aspectos técnicos relacionados à iluminação e contribuirá para ambientes mais confortáveis, seguros e sustentáveis.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações qualitativas e quantitativas são pertinentes no contexto de um projeto luminotécnico, pois garantem que o projeto atenda aos requisitos técnicos, normativos e de desempenho, proporcionando os resultados esperados em termos de qualidade da iluminação e eficiência energética. A seguir, detalho a pertinência de cada tipo de avaliação:
Testes e Ensaios
Os testes e ensaios são realizados para validar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação projetado. Alguns exemplos incluem:
Testes de Iluminamento: Realizados para verificar se os níveis de iluminamento em um ambiente estão dentro dos parâmetros exigidos pelas normas, como a ABNT NBR ISO/CIE 8995 (iluminação de ambientes de trabalho) e a NHO 11 (avaliação dos níveis de iluminamento).
Ensaios de Eficiência Energética: Para garantir que o sistema de iluminação seja energeticamente eficiente, são realizados testes de eficiência das lâmpadas e luminárias, levando em consideração o fluxo luminoso, potência consumida e a durabilidade dos dispositivos.
Testes de Temperatura de Cor: Ensaios para verificar se a temperatura de cor das lâmpadas está de acordo com a necessidade do ambiente (por exemplo, luz quente para áreas de descanso e luz fria para áreas de trabalho).
Testes de Distribuição de Luz: Através de simuladores e medições in loco, são avaliadas as zonas de sombra e o conforto visual, assegurando que o ambiente esteja bem iluminado e sem reflexos indesejados.
Ensaios de Iluminação de Emergência: Verificação do funcionamento do sistema de iluminação de emergência conforme a ABNT NBR 10898 para garantir que, em situações de falha de energia, a iluminação mínima seja garantida.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise de aspectos mais subjetivos da iluminação, como:
Conforto Visual: Avaliar se a iluminação proporciona uma boa visibilidade sem causar fadiga ocular ou desconforto visual aos usuários do ambiente. Isso inclui a análise de brilho, ofuscamento e uniformidade da luz.
Qualidade Estética: Verificação da harmonia da iluminação com o ambiente, destacando elementos arquitetônicos ou decorativos e criando a atmosfera desejada, seja em um escritório, loja ou residência.
Segurança e Funcionalidade: Avaliar se a iluminação está adequadamente posicionada para garantir a segurança no ambiente, como iluminação em escadas, corredores e áreas externas (exemplo: estacionamento ou jardins).
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição de parâmetros técnicos que devem ser atendidos de acordo com as normas, tais como:
Níveis de Iluminamento (Lux): Medição dos níveis de iluminamento em diferentes pontos do ambiente para garantir que atendam aos valores mínimos especificados nas normas, como ABNT NBR ISO/CIE 8995.
Cálculo de Eficiência Energética: Medição do consumo energético das luminárias, comparando o fluxo luminoso fornecido com a potência consumida, e cálculo da eficiência luminosa.
Distribuição de Luz: Medição do ângulo de dispersão da luz e a uniformidade da iluminação no espaço, garantindo que os pontos de luz sejam bem distribuídos, sem áreas excessivamente iluminadas ou sombreadas.
Medidas de Desempenho de Luminárias: Testes quantitativos de desempenho das luminárias, incluindo luminância, fluxo luminoso (em lúmens), potência elétrica (em watts) e vida útil das lâmpadas e dispositivos de controle.
Conclusão:
Portanto, tanto os testes e ensaios quanto as avaliações qualitativas e quantitativas são essenciais para assegurar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação, garantindo que ele atenda aos requisitos técnicos, regulatórios e às expectativas do usuário final. Esses procedimentos validam as soluções propostas no projeto e confirmam que os objetivos de conforto, segurança, eficiência energética e sustentabilidade foram alcançados.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Iluminação: Documento técnico detalhando as especificações, funcionalidades e instruções de uso e manutenção do sistema de iluminação.
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Iluminação: Seguindo os padrões técnicos aplicáveis, garantindo eficiência, segurança e durabilidade do sistema.
Relatório Técnico com ART do Projeto Luminotécnico: Relatório que documenta a conformidade técnica do projeto, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelo engenheiro responsável.
Teste de Eficiência Luminosa (com ART): Realização de testes para avaliar o desempenho do sistema em termos de luminosidade, uniformidade e consumo energético.
Ensaios de Conformidade (quando aplicável): Verificações específicas para garantir que os componentes de iluminação atendam às normas técnicas e regulamentações vigentes.
Análise Preliminar de Risco (APR): Identificação de possíveis riscos relacionados à instalação e operação do sistema luminotécnico, propondo soluções preventivas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno Técnico e Registro Fotográfico: Documentação detalhada contendo as especificações do projeto, bem como registros fotográficos das instalações concluídas.
Registro das Evidências: Coleta de dados e documentos que comprovem a conformidade do projeto com as normas aplicáveis.
Identificação dos Profissionais Responsáveis: Dados dos engenheiros e técnicos envolvidos no desenvolvimento e execução do projeto luminotécnico.
Conclusão do Projeto Luminotécnico: Relatório final com a análise de resultados e certificação de que o sistema atende aos objetivos propostos.
Proposta de Melhorias Corretivas: Recomendações para ajustes ou atualizações futuras no sistema de iluminação, quando necessário.
Certificado de Calibração (quando aplicável): Garantia de que os equipamentos e ferramentas utilizadas na instalação e avaliação do projeto estão devidamente calibrados.
Emissão da A.R.T. e/ou C.R.T.: Documentos que formalizam a responsabilidade técnica sobre o projeto e sua execução, assegurando a conformidade com as normas legais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Projeto Luminotécnico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ELABORAÇÃO DE PROJETO LUMINOTÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste projeto é realizar a elaboração de um projeto luminotécnico detalhado para um determinado ambiente, contemplando tanto a iluminação natural quanto artificial, com o propósito de garantir funcionalidade, eficiência energética, segurança e conforto visual. Além disso, será realizada a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pela legislação vigente.
DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO PROJETO
O projeto luminotécnico abrangerá os seguintes aspectos:
Tipo de ambiente: Residencial, comercial, industrial, institucional ou público.
Áreas a serem contempladas: Áreas internas (salas, quartos, cozinhas, etc.) e/ou externas (jardins, fachadas, estacionamentos, etc.).
Objetivo específico: Determinação de níveis de iluminamento adequados conforme as atividades realizadas no espaço, de acordo com normas técnicas aplicáveis.
Atendimento a normas: O projeto deverá seguir as normas e regulamentos pertinentes, como as NR 10, NR 18, ABNT NBR 8995, ABNT NBR 10898, entre outras.
ETAPAS DO PROJETO
A execução do projeto luminotécnico será realizada de acordo com as seguintes etapas:
Levantamento de Dados
Levantamento das características do ambiente (dimensões, uso, ocupação, tipo de atividade, etc.).
Avaliação da disponibilidade de iluminação natural (para ambientes internos).
Identificação de sistemas de iluminação existentes (se aplicável) e possíveis pontos de instalação.
Definição de Objetivos
Definição dos requisitos de iluminamento para o local, conforme as necessidades do cliente e a atividade desempenhada no ambiente.
Consideração de fatores como conforto visual, eficiência energética e segurança.
Cálculos de Iluminamento
Realização de cálculos de iluminamento para garantir os níveis de luz adequados para cada área, conforme a ABNT NBR ISO/CIE 8995 e NHO 11.
Estudo da distribuição da luz utilizando softwares especializados (ex.: DIALux, Relux).
Verificação do uso de tecnologias de iluminação eficientes (LED, sensores de presença, etc.).
Escolha de Materiais
Seleção de luminárias, lâmpadas e sistemas de automação adequados ao projeto, conforme a ABNT NBR 5461 e outras normas pertinentes.
Análise de custos operacionais e eficiência energética.
Projeto Executivo
Elaboração de plantas baixas, indicando a localização de luminárias e pontos de interruptores e sensores.
Detalhamento das características dos materiais escolhidos (potência, fluxo luminoso, temperatura de cor, etc.).
Simulações Técnicas
Realização de simulações de iluminação para validar os cálculos de iluminamento e ajustar a distribuição da luz.
Avaliação de impactos da iluminação natural sobre a artificial e análise de sombra e brilho.
Relatório Final
Elaboração de um relatório detalhado do projeto, contendo todas as informações sobre os cálculos, materiais, soluções adotadas e simulações realizadas.
Descrição do impacto da iluminação no conforto visual, segurança e estética do ambiente.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a responsabilidade do profissional pela execução do projeto.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Plantas baixas do ambiente a ser projetado.
Relatório de cálculos de iluminamento, incluindo a análise das necessidades específicas de iluminação.
Especificações técnicas dos materiais e equipamentos a serem utilizados.
Simulações realizadas utilizando softwares especializados.
ART assinada e registrada no CREA.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre o ambiente e suas condições de iluminação.
Aprovar as soluções propostas no prazo estipulado.
Realizar o pagamento conforme os termos acordados.
RESPONSABILIDADES DO PROJETO
Realizar todos os cálculos e simulações necessárias para o correto dimensionamento da iluminação.
Garantir que o projeto atenda às normas e regulamentos aplicáveis.
Emitir a ART conforme exigido pelo CREA.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico visa a garantir que o projeto luminotécnico seja elaborado de forma eficiente, segura e conforme as exigências legais e normativas. A execução do projeto atenderá a todos os aspectos técnicos relacionados à iluminação e contribuirá para ambientes mais confortáveis, seguros e sustentáveis.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações qualitativas e quantitativas são pertinentes no contexto de um projeto luminotécnico, pois garantem que o projeto atenda aos requisitos técnicos, normativos e de desempenho, proporcionando os resultados esperados em termos de qualidade da iluminação e eficiência energética. A seguir, detalho a pertinência de cada tipo de avaliação:
Testes e Ensaios
Os testes e ensaios são realizados para validar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação projetado. Alguns exemplos incluem:
Testes de Iluminamento: Realizados para verificar se os níveis de iluminamento em um ambiente estão dentro dos parâmetros exigidos pelas normas, como a ABNT NBR ISO/CIE 8995 (iluminação de ambientes de trabalho) e a NHO 11 (avaliação dos níveis de iluminamento).
Ensaios de Eficiência Energética: Para garantir que o sistema de iluminação seja energeticamente eficiente, são realizados testes de eficiência das lâmpadas e luminárias, levando em consideração o fluxo luminoso, potência consumida e a durabilidade dos dispositivos.
Testes de Temperatura de Cor: Ensaios para verificar se a temperatura de cor das lâmpadas está de acordo com a necessidade do ambiente (por exemplo, luz quente para áreas de descanso e luz fria para áreas de trabalho).
Testes de Distribuição de Luz: Através de simuladores e medições in loco, são avaliadas as zonas de sombra e o conforto visual, assegurando que o ambiente esteja bem iluminado e sem reflexos indesejados.
Ensaios de Iluminação de Emergência: Verificação do funcionamento do sistema de iluminação de emergência conforme a ABNT NBR 10898 para garantir que, em situações de falha de energia, a iluminação mínima seja garantida.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise de aspectos mais subjetivos da iluminação, como:
Conforto Visual: Avaliar se a iluminação proporciona uma boa visibilidade sem causar fadiga ocular ou desconforto visual aos usuários do ambiente. Isso inclui a análise de brilho, ofuscamento e uniformidade da luz.
Qualidade Estética: Verificação da harmonia da iluminação com o ambiente, destacando elementos arquitetônicos ou decorativos e criando a atmosfera desejada, seja em um escritório, loja ou residência.
Segurança e Funcionalidade: Avaliar se a iluminação está adequadamente posicionada para garantir a segurança no ambiente, como iluminação em escadas, corredores e áreas externas (exemplo: estacionamento ou jardins).
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição de parâmetros técnicos que devem ser atendidos de acordo com as normas, tais como:
Níveis de Iluminamento (Lux): Medição dos níveis de iluminamento em diferentes pontos do ambiente para garantir que atendam aos valores mínimos especificados nas normas, como ABNT NBR ISO/CIE 8995.
Cálculo de Eficiência Energética: Medição do consumo energético das luminárias, comparando o fluxo luminoso fornecido com a potência consumida, e cálculo da eficiência luminosa.
Distribuição de Luz: Medição do ângulo de dispersão da luz e a uniformidade da iluminação no espaço, garantindo que os pontos de luz sejam bem distribuídos, sem áreas excessivamente iluminadas ou sombreadas.
Medidas de Desempenho de Luminárias: Testes quantitativos de desempenho das luminárias, incluindo luminância, fluxo luminoso (em lúmens), potência elétrica (em watts) e vida útil das lâmpadas e dispositivos de controle.
Conclusão:
Portanto, tanto os testes e ensaios quanto as avaliações qualitativas e quantitativas são essenciais para assegurar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação, garantindo que ele atenda aos requisitos técnicos, regulatórios e às expectativas do usuário final. Esses procedimentos validam as soluções propostas no projeto e confirmam que os objetivos de conforto, segurança, eficiência energética e sustentabilidade foram alcançados.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Iluminação: Documento técnico detalhando as especificações, funcionalidades e instruções de uso e manutenção do sistema de iluminação.
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Iluminação: Seguindo os padrões técnicos aplicáveis, garantindo eficiência, segurança e durabilidade do sistema.
Relatório Técnico com ART do Projeto Luminotécnico: Relatório que documenta a conformidade técnica do projeto, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelo engenheiro responsável.
Teste de Eficiência Luminosa (com ART): Realização de testes para avaliar o desempenho do sistema em termos de luminosidade, uniformidade e consumo energético.
Ensaios de Conformidade (quando aplicável): Verificações específicas para garantir que os componentes de iluminação atendam às normas técnicas e regulamentações vigentes.
Análise Preliminar de Risco (APR): Identificação de possíveis riscos relacionados à instalação e operação do sistema luminotécnico, propondo soluções preventivas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno Técnico e Registro Fotográfico: Documentação detalhada contendo as especificações do projeto, bem como registros fotográficos das instalações concluídas.
Registro das Evidências: Coleta de dados e documentos que comprovem a conformidade do projeto com as normas aplicáveis.
Identificação dos Profissionais Responsáveis: Dados dos engenheiros e técnicos envolvidos no desenvolvimento e execução do projeto luminotécnico.
Conclusão do Projeto Luminotécnico: Relatório final com a análise de resultados e certificação de que o sistema atende aos objetivos propostos.
Proposta de Melhorias Corretivas: Recomendações para ajustes ou atualizações futuras no sistema de iluminação, quando necessário.
Certificado de Calibração (quando aplicável): Garantia de que os equipamentos e ferramentas utilizadas na instalação e avaliação do projeto estão devidamente calibrados.
Emissão da A.R.T. e/ou C.R.T.: Documentos que formalizam a responsabilidade técnica sobre o projeto e sua execução, assegurando a conformidade com as normas legais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Referências Normativas
Projeto Luminotécnico
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 15215-1 – Iluminação natural – Parte 1: Conceitos básicos e definições;
ABNT NBR 15215-4 – Iluminação natural – Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações – Método de medição;
ABNT NBR 5461 – Iluminação;
ABNT NBR 10898 – Sistema de iluminação de emergência;
NHO 11 – Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes de Trabalho Internos;
ABNT NBR 15129 – Luminárias para iluminação pública — Requisitos particulares;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Projeto Luminotécnico
Validade
Projeto Luminotécnico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto Luminotécnico
Complementos
Projeto Luminotécnico
Cabe à Contratante fornecer, quando aplicável:
Projetos arquitetônicos em formato DWG ou PDF: Para integração do projeto luminotécnico com a arquitetura do espaço, otimizando o planejamento da iluminação em harmonia com o design do ambiente.
Detalhes do Projeto Arquitetônico e contato com a empresa responsável pela instalação: Informações sobre o projeto arquitetônico e a equipe técnica envolvida na instalação, para assegurar que os sistemas de iluminação sejam implementados de acordo com o planejamento e normas aplicáveis.
Lista dos equipamentos elétricos e eletrônicos: Relação completa dos equipamentos presentes no ambiente, incluindo marca, potência, modelo, tipo e requisitos térmicos, para determinar as necessidades de iluminação e evitar sobrecarga do sistema elétrico.
Informação sobre materiais inflamáveis e/ou combustíveis armazenados: Caso o local armazene mais de 200 litros de líquidos inflamáveis ou combustíveis, torna-se necessária a elaboração de um plano de segurança que inclua adequações ao sistema de iluminação, conforme normas de segurança aplicáveis.
Demais documentos e procedimentos necessários: Fornecimento de informações e materiais adicionais exigidos antes, durante ou após a inspeção técnica, para garantir a conformidade do projeto com as regulamentações e padrões técnicos.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Projeto Luminotécnico
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Luminotécnico:
O maior desafio para quem desenvolve projetos de iluminação é aliar o conhecimento técnico da área criando um projeto que seja eficiente, sem deixar de lado a parte agradável.
O primeiro passo de um projeto luminotécnico ideal é pesquisar a incidência de luz natural nos ambientes ao longo do dia e determinar a que cada ambiente se destina e quais as suas necessidades. A luz, em si, é invisível: o que observamos é o objeto iluminado, além disso, cada pessoa tem uma sensibilidade diferente na percepção de cores e quantidade de luz, o que torna a luminotécnica uma arte especial.
Projeto Luminotécnico:
Sendo assim, para um bom projeto luminotécnico: Analisar a quantidade de luz necessária ao ambiente; ambiente com paredes, tetos ou pisos escuros merecem atenção, manter o lugar com pouca iluminação pode ser a proposta, principalmente em ambientes comerciais, porém, em uma residência, ideal é incluir uma alternativa para que o cômodo possa ficar iluminado quando for o desejo dos moradores. Há técnicas específicas para iluminar paredes escuras; a luz direta é indicada para ambientes que necessitem de mais iluminação, como a cozinha; enquanto a luz indireta é indicada para tornar ambientes mais aconchegantes, por isso deve ser usada na sala. Um mesmo ambiente pode receber iluminação direta e indireta, como um escritório – que pode ter luz indireta, desde que as mesas ou estações de trabalho sejam bem iluminadas, a temperatura da lâmpada também interfere na sensação de conforto e aconchego, por isso, deixe as lâmpadas frias para áreas de serviço e cozinha, e as quentes, para quartos e salas.
Projeto Luminotécnico:
As lâmpadas não são todas iguais e escolher o modelo certo faz a diferença no resultado final. Assim, é importante conhecer os termos utilizados na iluminação, os tipos de lâmpadas e para que se destinam
Alguns termos técnicos:
1) Temperatura: é a cor visível da lâmpada (frias e quentes).
2) Intensidade: trata-se da luz emitida em uma direção.
3) Fluxo luminoso: é a potência da lâmpada que o olho humano pode perceber.
4) Eficiência: relação fluxo produzido e potência elétrica.
5) Iluminância: o quanto um fluxo luminoso ilumina determinada superfície.
Projeto Luminotécnico:
Os tipos de lâmpadas: Alógena, fluorescente, de filamento, de LED, de descarga, dicroica também interfere no resultado final do projeto luminoso e no bolso do consumidor. Sendo, portanto, fundamental planejar quais lâmpadas serão utilizadas em cada espaço conjuntamente com o projeto arquitetônico. Por exemplo: em ambientes que necessitam de iluminação mais forte e difusa, espaços para embutir lâmpadas dicroica podem ser totalmente desnecessárias. O ideal é usar painéis de LED que são econômicos e mais apropriados.
Além da escolha das lâmpadas, a construção dos sistemas de iluminação também pode passar pela definição de sensores de presença, temporizadores, disposição e altura de interruptores e luminárias, sensores de iluminação ou aproveitamento de luz natural. Além disso, se pensarmos no impacto que a iluminação adequada tem produtividade dos trabalhadores, projetos personalizados de luminotécnica tornam-se ainda mais importantes para indústrias e escritórios.
Projeto Luminotécnico:
A complexidade do projeto se adepta as necessidades do cliente e, além do aspecto econômico, também depende da integração de processos, conforto e arquitetura (o uso de ambientes de cor branca nas indústrias, com índices de reflexão de 80% podem garantir uma economia de 65% no gasto com iluminação).
Projeto Luminotécnico Normatizado ou Decorativo:
Sobre a NR 17:
A luminosidade no ambiente de trabalho parece ser um fator primário, mas ainda sim são estabelecidos parâmetros na NR 17 que determinam a quantidade mínima de iluminação para diversas atividades. Muitos podem não saber que a iluminação é um fator muito importante, pois ela também é responsável pela garantia da qualidade dos serviços e produtos, pela produtividade da equipe, mas principalmente para evitar acidentes de trabalho. Assim como a acústica do ambiente, uma iluminação inadequada pode até prejudicar a saúde física e também psicológica do colaborador. O que a NR 17 fala sobre a luminosidade no ambiente de trabalho:
NR 17.5.3 – Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
NR 17.5.3.1 – A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
NR 17.5.3.2 – A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
NR 17.5.3.3 – Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
Projeto Luminotécnico:
NR 17.5.3.4 – A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
NR 17.5.3.5 – Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem.
17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso. Como medir a luminosidade no ambiente de trabalho? Para medir a luminosidade é utilizado um aparelho chamado luxímetro, ele pode ser um instrumento digital portátil utilizado para facilitar as auditorias e fiscalizações. A medição é realizada através de um sensor que é capaz de analisar a intensidade da luz.
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Escopo do Serviço
Projeto Luminotécnico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
ELABORAÇÃO DE PROJETO LUMINOTÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
O objetivo deste projeto é realizar a elaboração de um projeto luminotécnico detalhado para um determinado ambiente, contemplando tanto a iluminação natural quanto artificial, com o propósito de garantir funcionalidade, eficiência energética, segurança e conforto visual. Além disso, será realizada a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pela legislação vigente.
DEFINIÇÃO DO ÂMBITO DO PROJETO
O projeto luminotécnico abrangerá os seguintes aspectos:
Tipo de ambiente: Residencial, comercial, industrial, institucional ou público.
Áreas a serem contempladas: Áreas internas (salas, quartos, cozinhas, etc.) e/ou externas (jardins, fachadas, estacionamentos, etc.).
Objetivo específico: Determinação de níveis de iluminamento adequados conforme as atividades realizadas no espaço, de acordo com normas técnicas aplicáveis.
Atendimento a normas: O projeto deverá seguir as normas e regulamentos pertinentes, como as NR 10, NR 18, ABNT NBR 8995, ABNT NBR 10898, entre outras.
ETAPAS DO PROJETO
A execução do projeto luminotécnico será realizada de acordo com as seguintes etapas:
Levantamento de Dados
Levantamento das características do ambiente (dimensões, uso, ocupação, tipo de atividade, etc.).
Avaliação da disponibilidade de iluminação natural (para ambientes internos).
Identificação de sistemas de iluminação existentes (se aplicável) e possíveis pontos de instalação.
Definição de Objetivos
Definição dos requisitos de iluminamento para o local, conforme as necessidades do cliente e a atividade desempenhada no ambiente.
Consideração de fatores como conforto visual, eficiência energética e segurança.
Cálculos de Iluminamento
Realização de cálculos de iluminamento para garantir os níveis de luz adequados para cada área, conforme a ABNT NBR ISO/CIE 8995 e NHO 11.
Estudo da distribuição da luz utilizando softwares especializados (ex.: DIALux, Relux).
Verificação do uso de tecnologias de iluminação eficientes (LED, sensores de presença, etc.).
Escolha de Materiais
Seleção de luminárias, lâmpadas e sistemas de automação adequados ao projeto, conforme a ABNT NBR 5461 e outras normas pertinentes.
Análise de custos operacionais e eficiência energética.
Projeto Executivo
Elaboração de plantas baixas, indicando a localização de luminárias e pontos de interruptores e sensores.
Detalhamento das características dos materiais escolhidos (potência, fluxo luminoso, temperatura de cor, etc.).
Simulações Técnicas
Realização de simulações de iluminação para validar os cálculos de iluminamento e ajustar a distribuição da luz.
Avaliação de impactos da iluminação natural sobre a artificial e análise de sombra e brilho.
Relatório Final
Elaboração de um relatório detalhado do projeto, contendo todas as informações sobre os cálculos, materiais, soluções adotadas e simulações realizadas.
Descrição do impacto da iluminação no conforto visual, segurança e estética do ambiente.
Emissão da ART
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), conforme exigido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), atestando a responsabilidade do profissional pela execução do projeto.
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA
Plantas baixas do ambiente a ser projetado.
Relatório de cálculos de iluminamento, incluindo a análise das necessidades específicas de iluminação.
Especificações técnicas dos materiais e equipamentos a serem utilizados.
Simulações realizadas utilizando softwares especializados.
ART assinada e registrada no CREA.
PRAZO DE EXECUÇÃO
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade da edificação.
A previsão de entrega final da ART e do projeto aprovado será de acordo com as etapas detalhadas acima.
RESPONSABILIDADES DO CLIENTE
Fornecer todas as informações necessárias sobre o ambiente e suas condições de iluminação.
Aprovar as soluções propostas no prazo estipulado.
Realizar o pagamento conforme os termos acordados.
RESPONSABILIDADES DO PROJETO
Realizar todos os cálculos e simulações necessárias para o correto dimensionamento da iluminação.
Garantir que o projeto atenda às normas e regulamentos aplicáveis.
Emitir a ART conforme exigido pelo CREA.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este escopo técnico visa a garantir que o projeto luminotécnico seja elaborado de forma eficiente, segura e conforme as exigências legais e normativas. A execução do projeto atenderá a todos os aspectos técnicos relacionados à iluminação e contribuirá para ambientes mais confortáveis, seguros e sustentáveis.
TESTES E ENSAIOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios e avaliações qualitativas e quantitativas são pertinentes no contexto de um projeto luminotécnico, pois garantem que o projeto atenda aos requisitos técnicos, normativos e de desempenho, proporcionando os resultados esperados em termos de qualidade da iluminação e eficiência energética. A seguir, detalho a pertinência de cada tipo de avaliação:
Testes e Ensaios
Os testes e ensaios são realizados para validar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação projetado. Alguns exemplos incluem:
Testes de Iluminamento: Realizados para verificar se os níveis de iluminamento em um ambiente estão dentro dos parâmetros exigidos pelas normas, como a ABNT NBR ISO/CIE 8995 (iluminação de ambientes de trabalho) e a NHO 11 (avaliação dos níveis de iluminamento).
Ensaios de Eficiência Energética: Para garantir que o sistema de iluminação seja energeticamente eficiente, são realizados testes de eficiência das lâmpadas e luminárias, levando em consideração o fluxo luminoso, potência consumida e a durabilidade dos dispositivos.
Testes de Temperatura de Cor: Ensaios para verificar se a temperatura de cor das lâmpadas está de acordo com a necessidade do ambiente (por exemplo, luz quente para áreas de descanso e luz fria para áreas de trabalho).
Testes de Distribuição de Luz: Através de simuladores e medições in loco, são avaliadas as zonas de sombra e o conforto visual, assegurando que o ambiente esteja bem iluminado e sem reflexos indesejados.
Ensaios de Iluminação de Emergência: Verificação do funcionamento do sistema de iluminação de emergência conforme a ABNT NBR 10898 para garantir que, em situações de falha de energia, a iluminação mínima seja garantida.
Avaliação Qualitativa
A avaliação qualitativa envolve a análise de aspectos mais subjetivos da iluminação, como:
Conforto Visual: Avaliar se a iluminação proporciona uma boa visibilidade sem causar fadiga ocular ou desconforto visual aos usuários do ambiente. Isso inclui a análise de brilho, ofuscamento e uniformidade da luz.
Qualidade Estética: Verificação da harmonia da iluminação com o ambiente, destacando elementos arquitetônicos ou decorativos e criando a atmosfera desejada, seja em um escritório, loja ou residência.
Segurança e Funcionalidade: Avaliar se a iluminação está adequadamente posicionada para garantir a segurança no ambiente, como iluminação em escadas, corredores e áreas externas (exemplo: estacionamento ou jardins).
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa envolve a medição de parâmetros técnicos que devem ser atendidos de acordo com as normas, tais como:
Níveis de Iluminamento (Lux): Medição dos níveis de iluminamento em diferentes pontos do ambiente para garantir que atendam aos valores mínimos especificados nas normas, como ABNT NBR ISO/CIE 8995.
Cálculo de Eficiência Energética: Medição do consumo energético das luminárias, comparando o fluxo luminoso fornecido com a potência consumida, e cálculo da eficiência luminosa.
Distribuição de Luz: Medição do ângulo de dispersão da luz e a uniformidade da iluminação no espaço, garantindo que os pontos de luz sejam bem distribuídos, sem áreas excessivamente iluminadas ou sombreadas.
Medidas de Desempenho de Luminárias: Testes quantitativos de desempenho das luminárias, incluindo luminância, fluxo luminoso (em lúmens), potência elétrica (em watts) e vida útil das lâmpadas e dispositivos de controle.
Conclusão:
Portanto, tanto os testes e ensaios quanto as avaliações qualitativas e quantitativas são essenciais para assegurar a qualidade e o desempenho do sistema de iluminação, garantindo que ele atenda aos requisitos técnicos, regulatórios e às expectativas do usuário final. Esses procedimentos validam as soluções propostas no projeto e confirmam que os objetivos de conforto, segurança, eficiência energética e sustentabilidade foram alcançados.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO CONTRATADOS E PERTINENTES:
Verificações quando pertinentes:
Manual de Instrução de Operação do Sistema de Iluminação: Documento técnico detalhando as especificações, funcionalidades e instruções de uso e manutenção do sistema de iluminação.
Plano de Inspeção e Manutenção do Sistema de Iluminação: Seguindo os padrões técnicos aplicáveis, garantindo eficiência, segurança e durabilidade do sistema.
Relatório Técnico com ART do Projeto Luminotécnico: Relatório que documenta a conformidade técnica do projeto, com emissão de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelo engenheiro responsável.
Teste de Eficiência Luminosa (com ART): Realização de testes para avaliar o desempenho do sistema em termos de luminosidade, uniformidade e consumo energético.
Ensaios de Conformidade (quando aplicável): Verificações específicas para garantir que os componentes de iluminação atendam às normas técnicas e regulamentações vigentes.
Análise Preliminar de Risco (APR): Identificação de possíveis riscos relacionados à instalação e operação do sistema luminotécnico, propondo soluções preventivas.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno Técnico e Registro Fotográfico: Documentação detalhada contendo as especificações do projeto, bem como registros fotográficos das instalações concluídas.
Registro das Evidências: Coleta de dados e documentos que comprovem a conformidade do projeto com as normas aplicáveis.
Identificação dos Profissionais Responsáveis: Dados dos engenheiros e técnicos envolvidos no desenvolvimento e execução do projeto luminotécnico.
Conclusão do Projeto Luminotécnico: Relatório final com a análise de resultados e certificação de que o sistema atende aos objetivos propostos.
Proposta de Melhorias Corretivas: Recomendações para ajustes ou atualizações futuras no sistema de iluminação, quando necessário.
Certificado de Calibração (quando aplicável): Garantia de que os equipamentos e ferramentas utilizadas na instalação e avaliação do projeto estão devidamente calibrados.
Emissão da A.R.T. e/ou C.R.T.: Documentos que formalizam a responsabilidade técnica sobre o projeto e sua execução, assegurando a conformidade com as normas legais.
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Projeto Luminotécnico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Projeto Luminotécnico
Complementos
Projeto Luminotécnico
Cabe à Contratante fornecer, quando aplicável:
Projetos arquitetônicos em formato DWG ou PDF: Para integração do projeto luminotécnico com a arquitetura do espaço, otimizando o planejamento da iluminação em harmonia com o design do ambiente.
Detalhes do Projeto Arquitetônico e contato com a empresa responsável pela instalação: Informações sobre o projeto arquitetônico e a equipe técnica envolvida na instalação, para assegurar que os sistemas de iluminação sejam implementados de acordo com o planejamento e normas aplicáveis.
Lista dos equipamentos elétricos e eletrônicos: Relação completa dos equipamentos presentes no ambiente, incluindo marca, potência, modelo, tipo e requisitos térmicos, para determinar as necessidades de iluminação e evitar sobrecarga do sistema elétrico.
Informação sobre materiais inflamáveis e/ou combustíveis armazenados: Caso o local armazene mais de 200 litros de líquidos inflamáveis ou combustíveis, torna-se necessária a elaboração de um plano de segurança que inclua adequações ao sistema de iluminação, conforme normas de segurança aplicáveis.
Demais documentos e procedimentos necessários: Fornecimento de informações e materiais adicionais exigidos antes, durante ou após a inspeção técnica, para garantir a conformidade do projeto com as regulamentações e padrões técnicos.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Projeto Luminotécnico
Saiba Mais
Saiba Mais: Projeto Luminotécnico:
O maior desafio para quem desenvolve projetos de iluminação é aliar o conhecimento técnico da área criando um projeto que seja eficiente, sem deixar de lado a parte agradável.
O primeiro passo de um projeto luminotécnico ideal é pesquisar a incidência de luz natural nos ambientes ao longo do dia e determinar a que cada ambiente se destina e quais as suas necessidades. A luz, em si, é invisível: o que observamos é o objeto iluminado, além disso, cada pessoa tem uma sensibilidade diferente na percepção de cores e quantidade de luz, o que torna a luminotécnica uma arte especial.
Projeto Luminotécnico:
Sendo assim, para um bom projeto luminotécnico: Analisar a quantidade de luz necessária ao ambiente; ambiente com paredes, tetos ou pisos escuros merecem atenção, manter o lugar com pouca iluminação pode ser a proposta, principalmente em ambientes comerciais, porém, em uma residência, ideal é incluir uma alternativa para que o cômodo possa ficar iluminado quando for o desejo dos moradores. Há técnicas específicas para iluminar paredes escuras; a luz direta é indicada para ambientes que necessitem de mais iluminação, como a cozinha; enquanto a luz indireta é indicada para tornar ambientes mais aconchegantes, por isso deve ser usada na sala. Um mesmo ambiente pode receber iluminação direta e indireta, como um escritório – que pode ter luz indireta, desde que as mesas ou estações de trabalho sejam bem iluminadas, a temperatura da lâmpada também interfere na sensação de conforto e aconchego, por isso, deixe as lâmpadas frias para áreas de serviço e cozinha, e as quentes, para quartos e salas.
Projeto Luminotécnico:
As lâmpadas não são todas iguais e escolher o modelo certo faz a diferença no resultado final. Assim, é importante conhecer os termos utilizados na iluminação, os tipos de lâmpadas e para que se destinam
Alguns termos técnicos:
1) Temperatura: é a cor visível da lâmpada (frias e quentes).
2) Intensidade: trata-se da luz emitida em uma direção.
3) Fluxo luminoso: é a potência da lâmpada que o olho humano pode perceber.
4) Eficiência: relação fluxo produzido e potência elétrica.
5) Iluminância: o quanto um fluxo luminoso ilumina determinada superfície.
Projeto Luminotécnico:
Os tipos de lâmpadas: Alógena, fluorescente, de filamento, de LED, de descarga, dicroica também interfere no resultado final do projeto luminoso e no bolso do consumidor. Sendo, portanto, fundamental planejar quais lâmpadas serão utilizadas em cada espaço conjuntamente com o projeto arquitetônico. Por exemplo: em ambientes que necessitam de iluminação mais forte e difusa, espaços para embutir lâmpadas dicroica podem ser totalmente desnecessárias. O ideal é usar painéis de LED que são econômicos e mais apropriados.
Além da escolha das lâmpadas, a construção dos sistemas de iluminação também pode passar pela definição de sensores de presença, temporizadores, disposição e altura de interruptores e luminárias, sensores de iluminação ou aproveitamento de luz natural. Além disso, se pensarmos no impacto que a iluminação adequada tem produtividade dos trabalhadores, projetos personalizados de luminotécnica tornam-se ainda mais importantes para indústrias e escritórios.
Projeto Luminotécnico:
A complexidade do projeto se adepta as necessidades do cliente e, além do aspecto econômico, também depende da integração de processos, conforto e arquitetura (o uso de ambientes de cor branca nas indústrias, com índices de reflexão de 80% podem garantir uma economia de 65% no gasto com iluminação).
Projeto Luminotécnico Normatizado ou Decorativo:
Sobre a NR 17:
A luminosidade no ambiente de trabalho parece ser um fator primário, mas ainda sim são estabelecidos parâmetros na NR 17 que determinam a quantidade mínima de iluminação para diversas atividades. Muitos podem não saber que a iluminação é um fator muito importante, pois ela também é responsável pela garantia da qualidade dos serviços e produtos, pela produtividade da equipe, mas principalmente para evitar acidentes de trabalho. Assim como a acústica do ambiente, uma iluminação inadequada pode até prejudicar a saúde física e também psicológica do colaborador. O que a NR 17 fala sobre a luminosidade no ambiente de trabalho:
NR 17.5.3 – Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.
NR 17.5.3.1 – A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.
NR 17.5.3.2 – A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
NR 17.5.3.3 – Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.
Projeto Luminotécnico:
NR 17.5.3.4 – A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetro com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.
NR 17.5.3.5 – Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem.
17.5.3.4, este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso. Como medir a luminosidade no ambiente de trabalho? Para medir a luminosidade é utilizado um aparelho chamado luxímetro, ele pode ser um instrumento digital portátil utilizado para facilitar as auditorias e fiscalizações. A medição é realizada através de um sensor que é capaz de analisar a intensidade da luz.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.