Nome Técnico: EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA COM EMISSÃO DA ART
Referência: 71878
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.
O Plano de Ação e Emergência (PAE) é um documento estratégico que estabelece diretrizes, procedimentos e ações específicas para lidar com situações de emergência em uma organização. Seu objetivo é minimizar riscos, proteger vidas, reduzir danos ao patrimônio e garantir uma resposta rápida e eficiente a incidentes inesperados.
O plano traça medidas de segurança para casos de emergências no ambiente ocupacional, ampliando a segurança do local e buscando preservar a vida dos envolvidos. Ele aborda procedimentos emergenciais, modos de sistemas de detecção, alarmes e sistemas de combate a incêndios.
Além disso, a organização e a determinação das pessoas responsáveis por tomar as ações necessárias asseguram a segurança de colaboradores e outros envolvidos em situações como incêndios, manuseio de produtos perigosos ou qualquer outro tipo de acidente que possa ocorrer.
O PAE também define, de forma clara, as medidas que as pessoas devem tomar antes, durante e após uma emergência, garantindo que todos saibam como agir para proteger vidas, o meio ambiente e o patrimônio.
Quais são as etapas envolvidas no Plano de Ação de Emergências?
Evacuação de áreas afetadas envolve retirar pessoas rapidamente de locais perigosos de forma segura e organizada. Além disso, é importante que se sinalizem rotas de evacuação e saídas de emergência, se utilizem alarmes para alertar sobre o perigo e se coordene a movimentação com brigadistas treinados. A equipe prioriza pessoas com necessidades especiais ou mobilidade reduzida. Ela conduz todos a pontos de encontro previamente estabelecidos e seguros.
Combate ao incêndio consiste em ações para extinguir ou conter as chamas. O uso de equipamentos apropriados, como extintores e hidrantes, é essencial. Ademais, as brigadas de incêndio são responsáveis por atuar de maneira eficiente. Antes de iniciar o combate, é necessário avaliar se a situação é segura e se o tipo de extintor ou recurso corresponde ao material em combustão.
Confinamento de vazamentos visa controlar substâncias perigosas que possam se espalhar. A equipe pode usar barreiras físicas, absorventes químicos ou dispositivos específicos para conter o vazamento, evitando a contaminação de áreas maiores, como solos, água ou ar. É importante agir rapidamente para mitigar os danos.
Como a comunicação de emergência e o atendimento a vítimas são realizados dentro Plano de Ação de Emergência?
A comunicação de emergência é o processo de contatar autoridades competentes, como bombeiros, polícia e serviços de saúde, para informar sobre a situação e solicitar apoio. Essa comunicação deve ser clara, objetiva e precisa, detalhando o tipo de emergência, localização e possíveis riscos.
Recuperação e avaliação pós-crise envolve restabelecer a normalidade após o evento. Ações como inspeção das instalações, reparos de equipamentos danificados e avaliação dos impactos ajudam a garantir a segurança e evitar recorrências. Além disso, revisar o plano de ação com base nas lições aprendidas é uma etapa crucial desse processo.
Atendimento a vítimas inclui prestar primeiros socorros no local, como estabilização de ferimentos ou controle de sangramentos. Se necessário, deve-se realizar o transporte imediato das vítimas para serviços médicos especializados. Com efeito, garantir a comunicação clara e rápida entre socorristas é vital para salvar vidas.

Para que serve o Plano de Ação de Emergência?
Por que deve ser seguido?
Quando aplicar?
A equipe deve aplicar o Plano de Ação de Emergências sempre que surgir uma situação de emergência ou crise potencial. Isso inclui casos como incêndios, onde o risco de fogo pode afetar tanto as pessoas quanto as instalações. Vazamentos químicos exigem a ativação do plano para evitar contaminações e proteger a saúde de todos. Em situações de explosões, o PAE é fundamental para controlar os danos e proteger os envolvidos. Desastres naturais, como inundações ou tempestades, também exigem uma resposta organizada para minimizar os impactos. Além disso, acidentes graves, como quedas de grandes alturas ou colisões com maquinário pesado, demandam a aplicação do PAE para garantir a segurança imediata e o socorro às vítimas.
Como é realizado?
A elaboração do Plano de Ação de Emergências (PAE) começa com a análise de riscos, onde a empresa identifica as possíveis emergências que podem ocorrer e os impactos que elas causariam, permitindo que ela se prepare adequadamente. Em seguida, a próxima etapa é elaborar o plano, que define os procedimentos que a equipe deve seguir, as responsabilidades de cada envolvido e os recursos necessários para executar as ações durante uma emergência. Ademais, o treinamento da equipe é fundamental, garantindo que todos os funcionários se capacitem para agir de forma rápida e eficaz, e as brigadas de emergência formem e preparem-se.
Realizar simulações, ou exercícios práticos, testa o plano em cenários reais e ajusta qualquer falha ou necessidade de melhoria. A implementação do plano garante que todos na empresa conheçam o PAE, tenham acesso às informações e saibam o que fazer em caso de emergência. Por fim, a empresa revisa e atualiza o plano constantemente para se adaptar a mudanças nos riscos, nas instalações ou no ambiente, assegurando que ele permaneça eficaz e atual.

Quais medidas importantes a serem seguidas?
Algumas medidas importantes que o Plano de Ação de Emergências (PAE) deve seguir incluem, primeiramente, identificar saídas de emergência e rotas de evacuação, garantindo que todas as pessoas possam se deslocar de forma segura durante uma emergência. Também é essencial que a equipe mantenha equipamentos de segurança, como extintores e alarmes, sempre em boas condições, para usá-los quando necessário. O treinamento regular dos funcionários garante que todos saibam como agir em uma situação de emergência.
Durante uma crise, a equipe estabelece canais de comunicação claros e assegura que todos se informem sobre as ações a serem tomadas. Além disso, cada pessoa deve conhecer seus papéis e responsabilidades para evitar confusão e garantir uma resposta eficiente. Ter acesso rápido aos contatos de serviços de emergência, como bombeiros e ambulâncias, é vital para uma resposta ágil e eficaz.Por fim, realizar inspeções e auditorias regulares no plano de emergência ajuda a identificar falhas e melhorias, garantindo que o PAE seja sempre eficaz e atualizado.
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
Plano de Ação de Emergência
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE VISITA TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA COM EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo desta visita técnica é realizar um levantamento detalhado das condições do ambiente e identificar os riscos presentes, com vistas à elaboração de um Plano de Ação de Emergência (PAE) adequado às necessidades da empresa. A visita também visa garantir que todos os requisitos técnicos sejam atendidos para a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), assegurando a conformidade com as normas legais e regulamentadoras.
Descrição das Atividades:
Planejamento e Preparação:
Agendamento da visita técnica, com definição de horários, equipes envolvidas e áreas a serem inspecionadas.
Reunião inicial com os responsáveis pela segurança no local para alinhamento sobre os pontos críticos e necessidades específicas da empresa.
Revisão de documentos, como plantas do local, histórico de incidentes e informações relevantes sobre segurança e emergências anteriores.
Execução da Visita Técnica:
Inspeção das instalações, identificando áreas de risco, saídas de emergência, equipamentos de combate a incêndios, sistemas elétricos, áreas de armazenamento de substâncias perigosas, entre outros.
Avaliação das condições estruturais e operacionais para a implantação ou aprimoramento do PAE.
Levantamento das rotas de evacuação, análise de pontos de reunião e conferência dos acessos para serviços de emergência (bombeiros, ambulâncias, polícia).
Verificação da conformidade das instalações com as normas aplicáveis, como as NRs (NR 23, NR 10, NR 26, etc.), além das normas da ABNT (NBR 14276 , NBR 45001, etc.).
Identificação de recursos disponíveis e necessários para implementar ou melhorar o PAE, como brigadas de incêndio, equipamentos de primeiros socorros e sistemas de comunicação.
Análise e Elaboração do Relatório Preliminar:
Compilação das informações coletadas durante a visita, com a identificação dos principais riscos e vulnerabilidades.
Sugestões de melhorias ou adequações necessárias para garantir a segurança e a eficiência do PAE.
Definição de medidas corretivas e ações de mitigação para cada risco identificado.
Elaboração do Plano de Ação de Emergência:
Com base nas informações obtidas durante a visita, elaboração do PAE com a definição de procedimentos de resposta a diferentes tipos de emergências (incêndios, vazamentos, acidentes graves, desastres naturais, etc.).
Definição de responsabilidades, treinamentos necessários, recursos a serem utilizados e plano de comunicação em situações de emergência.
Instruções sobre a sinalização de segurança, rotas de evacuação e pontos de encontro.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica):
Elaboração da ART para garantir a responsabilidade técnica pela elaboração do PAE.
Verificação de que todos os requisitos legais e regulamentares estão sendo atendidos e que a documentação está completa e adequada.
Submissão da ART à entidade competente, como o CREA, para formalizar o registro e assegurar a conformidade do serviço prestado.
Entrega do Relatório Final:
Apresentação do relatório final com o Plano de Ação de Emergência elaborado, incluindo todos os procedimentos, responsabilidades, recursos e medidas a serem adotadas.
Inclusão da ART emitida como parte da documentação técnica, com todas as informações relevantes sobre o processo e os responsáveis.
Resultados Esperados:
Elaboração de um Plano de Ação de Emergência completo e adequado às necessidades e características da empresa.
Garantia de que todos os aspectos legais, técnicos e de segurança estão sendo atendidos.
Emissão da ART, formalizando a responsabilidade técnica pela elaboração do PAE.
Identificação e mitigação de riscos, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro para todos.
Prazos:
Definição dos prazos para a visita técnica, elaboração do relatório preliminar, desenvolvimento do PAE e emissão da ART, conforme a complexidade e as necessidades do cliente.
Responsáveis:
Equipe técnica responsável pela visita, elaboração do PAE e emissão da ART, incluindo engenheiros, técnicos de segurança e outros profissionais qualificados conforme necessário.
Documentação a ser fornecida:
Relatório preliminar com as observações da visita técnica.
Plano de Ação de Emergência completo.
ART registrada junto ao CREA.
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica);
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).
Plano de Ação de Emergência
Plano de Ação de Emergência
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 04 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR 20 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
NR 23 – PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 15219 – Plano de Emergência contra Incêndios;
ABNT NBR ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
IT 16 – Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área;
IT 17 – Brigada de Incêndio;Protocolo – Guidelines American Heart Association;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Plano de Ação de Emergência
Plano de Ação de Emergência
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Plano de Ação de Emergência
Plano de Ação de Emergência
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Reunião extraordinária para avaliação e correção das falhas ocorridas na simulação;
Auditoria do plano e Materiais existentes;
Métodos de detecção de Falhas;
Definição dos Procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio;
Saídas de emergência e Sistema de hidrantes;
Manutenção do plano de emergência contra incêndio;
Chuveiros automáticos;
Sistema de detecção de incêndio;
Sistema de espuma mecânica e de resfriamento;
Escadas pressurizadas;
Grupo Motogerador e Confinamento do incêndio;
Alerta de identificação de emergência;
Análise preliminar dos riscos de incêndio;
Planta de risco de incêndio;
Nível dos riscos de incêndio existentes;
Procedimentos básicos de emergência em caso de incêndio;
Informações da Localização, Construção, Ocupação;
População total e por setor, área e andar;
SBV – suporte básico da vida;
Abandono e Isolamento da área;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Plano de Ação de Emergência
Saiba Mais: Plano de Ação de Emergência:
Instrução Técnica Nº 16
Plano de emergência contra incêndio
A Instrução Técnica nº 16/2015 foi criada com o objetivo de orientar a elaboração de Planos de Emergência Contra Incêndio (PECI) para garantir a segurança das pessoas, do patrimônio e do meio ambiente. Ela estabelece requisitos claros para as empresas, que devem adequar o plano às características e riscos de cada instalação, levando em consideração o porte da empresa, o tipo de atividade desenvolvida e o grau de risco de incêndio.
O PECI deve incluir, entre outros elementos essenciais, a descrição das medidas preventivas, rotas de fuga, sinalização de emergência, treinamento e capacitação da equipe, planos de evacuação e procedimentos de combate ao incêndio. Além disso, exige a instalação e manutenção de sistemas de combate a incêndio, como extintores, hidrantes e sprinklers, e o acompanhamento contínuo da eficácia desses sistemas.
A instrução também destaca a importância da integração com os serviços de emergência externos, como Corpo de Bombeiros e defesa civil, além de exigir que o plano seja revisado periodicamente, adaptando-se a novas necessidades ou alterações nas instalações.
F: Corpo de Bombeiros.
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