Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO – MENSAL E/OU TRIMESTRAL
Referência: 168009
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Mapa Estocagem Produtos Controlados
O Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE) é um documento técnico obrigatório que registra todas as movimentações de entrada, saída, consumo e saldo de materiais controlados pelo COLOG, como armas, munições, explosivos e produtos químicos. Além disso, deve ser elaborado por profissional habilitado com emissão de ART, conforme as exigências da R-105 e das Portarias COLOG nº 118/2019 e nº 147/2020, assegurando total rastreabilidade dos itens vinculados ao Certificado de Registro (CR).
Além de atender às exigências do SFPC, o mapa serve como instrumento de segurança e conformidade legal, sendo essencial em fiscalizações, auditorias e ocorrências. Sendo assim, sua apresentação periódica, mensal ou trimestral garante a regularidade da empresa junto ao Exército e à Polícia Federal, prevenindo sanções, bloqueios operacionais e responsabilizações administrativas.
O que é o Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE)?
O Mapa de Estocagem de PCE é um documento técnico-legal obrigatório que registra todas as movimentações, entradas, saídas, consumo e saldo de materiais classificados assim como controlados pelo Exército Brasileiro. Isso inclui armas, munições, explosivos e produtos químicos específicos listados na LPC-Ex.
Sua elaboração exige precisão documental, lastro técnico com emissão de ART e obediência às Portarias COLOG nº 118/2019 e nº 147/2020. O mapa vai além de um simples controle de estoque: ele representa a rastreabilidade militar de alto nível, sendo indispensável para manter o Certificado de Registro (CR) da empresa em situação regular junto ao SFPC/COLOG.
Quando deve-se elaborar o Mapa de Estocagem?
A periodicidade é determinada pelo SFPC no ato da concessão do CR (Certificado de Registro). Bem como, a depender da classificação dos produtos e das operações da empresa, o envio pode ser:
Periodicidade | Aplicação |
---|---|
Mensal | Itens com maior risco ou rotatividade |
Trimestral | Produtos de menor uso ou armazenagem limitada |
Ambos | Empresas com múltiplas categorias de PCE |
Diferença entre Mapa de Estocagem e Mapa de Controle de Produtos Químicos
O Mapa de Estocagem é exigido pelo Exército Brasileiro e trata dos produtos listados na LPC-Ex, vinculados ao CR militar. Já o Mapa de Controle de Produtos Químicos é exigido pela Polícia Federal, conforme a Portaria MJSP nº 240/2019, para insumos químicos específicos.
Empresas que atuam com ambas as categorias devem manter controles separados, cada qual com sua estrutura normativa, responsável técnico, periodicidade e sistema de envio. Confundir as obrigações pode resultar em autuações simultâneas por órgãos distintos.
Quais produtos devem constar obrigatoriamente no Mapa de Estocagem?
Todos os itens relacionados na Lista de Produtos Controlados pelo Exército (LPC-Ex), vinculados ao CR vigente da empresa. Portanto, isso inclui:
Armas e munições;
Explosivos e acessórios (detonadores, espoletas);
Produtos químicos precursores (oxidantes, corrosivos, etc.);
Propelentes e reagentes industriais.
O não lançamento de qualquer item controlado pode ser considerado como omissão ou fraude, com implicações penais.
Como o Mapa protege juridicamente a empresa?
Ele representa um registro legal validado por profissional habilitado, capaz de comprovar a rastreabilidade, responsabilidade e conformidade técnica da empresa perante qualquer órgão fiscalizador.
Além disso, em casos de incidentes assim como furto, desvio, acidente ou suspeita de uso irregular, o mapa funciona como escudo jurídico, resguardando tanto a empresa quanto o responsável técnico de imputações indevidas.
O que ocorre se houver divergência entre estoque físico e Mapa?
Divergências são interpretadas como falha de controle, podendo indicar desvio, erro de registro ou até ocultação de produto controlado. Dessa forma, a fiscalização do Exército tem autoridade para aplicar:
Advertência oficial;
Suspensão do CR;
Apreensão de materiais;
Encaminhamento ao Ministério Público Militar, em casos graves.
Por isso, a conciliação entre os dados documentais e o estoque real é essencial, sendo recomendado auditar internamente antes de cada envio.
Por que o Mapa de Estocagem é um documento estratégico para segurança nacional?
Porque ele regula produtos com potencial destrutivo, bélico ou tóxico. O Exército utiliza o mapa como ferramenta de inteligência preventiva, identificando movimentações, desvios e possíveis riscos à segurança pública e institucional.
Empresas que negligenciam o mapa estão sob risco real de intervenção militar, suspensão do CR ou responsabilização criminal, conforme previsto no R-105 e nas Portarias COLOG. O mapa, portanto, é um escudo legal e técnico.
Como a empresa pode se preparar para evitar não conformidades no envio do mapa?
Preparar-se exige mais do que lançar dados em planilhas. Sendo assim, trata-se de estabelecer um sistema de gestão integrado entre operação, documentação e segurança. Dessa forma, a empresa deve adotar:
Controle cruzado entre entradas (NF, guias) e o sistema físico;
Rotina de conferência e validação por responsável técnico;
Auditorias internas mensais;
Treinamento dos envolvidos na manipulação e lançamento de dados;
Atualização constante com as mudanças conforme LPC-Ex e Portarias COLOG.
Sendo assim, empresas que adotam essa estrutura reduzem drasticamente o risco de inconsistência e aumentam sua blindagem legal frente ao SFPC.
Penalidades para empresas que não apresentam o Mapa de Estocagem
As penalidades variam conforme o grau da infração. Portanto, abaixo, veja uma tabela exemplificativa:
Infração Detectada | Penalidade Aplicável |
---|---|
Atraso ou não envio do mapa | Advertência e bloqueio do CR até regularização |
Divergência entre estoque e mapa | Suspensão imediata do CR e auditoria compulsória |
Ausência de ART do responsável técnico | Nulidade do mapa e responsabilização administrativa |
Produtos controlados sem registro no mapa | Apreensão imediata, multa e inquérito militar |
Reincidência em qualquer das infrações | Cassação definitiva do CR e perda da autorização de operação |
O Exército trata tais falhas como ameaças potenciais à segurança nacional, com tolerância zero em casos reincidentes ou dolosos.
Como a Rescue Cursos pode auxiliar empresas nesse processo?
A Rescue Cursos oferece consultoria completa, inspeção técnica presencial, elaboração de mapa validado com ART, capacitação dos envolvidos e estruturação de controles internos. Além disso, fornece curso técnico específico sobre mapeamento, rastreabilidade e controle de PCE conforme as Portarias COLOG.
🔗 Referência profissional: rescuecursos.com
✔️ Compromisso com a técnica, a conformidade e a segurança institucional.
Veja a seguir sobre: Mapa de rota de fuga
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Produtos Controlados
V – Mapa de Controle de Produto Químico: é o documento no qual são registradas todas as informações referentes às atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior e deve ser enviado mensalmente à Polícia Federal exclusivamente por meio eletrônico em sistema especifico de Controle de Produtos Químicos;
IX – Mapa de Estocagem: é o documento que deve ser enviado mensalmente ao Exército no qual são registradas todas as informações referentes as atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior;
Art. 16 As Unidades deverão prestar contas ao SPA sobre as aquisições, o consumo e o estoque dos produtos controlados mediante a elaboração e o envio dos mapas de controle (Mapa de Estocagem e Mapa de Controle de Produto Químico) da Unidade até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à movimentação dos produtos, em conformidade com o Art. 59 do Anexo I do Decreto 10.030, de 2019, transcrito abaixo:
Art. 59. A pessoa que exercer atividade com PCE estabelecerá mecanismos de controle próprios de entrada e saída de PCE, por meio de registros, que serão informados ou ficarão à disposição do Comando do Exército, conforme norma editada pelo Comando do Exército.
Art. 17 Fica vedada a aquisição de produtos controlados pelo Exército e pela PF utilizando o CNPJ da UFSM diretamente pelos técnicos, docentes ou discentes.
Art. 18 A compra direta de produtos químicos controlados pela PF por docentes ocorrerá somente por meio de projeto de pesquisa em nome do pesquisador, devendo este possuir seu próprio cadastro junto à PF para adquirir o produto em seu CPF e prestar as devidas contas à PF, tais como envio dos Mapas de Controle de Produto Químico ao órgão, conforme Art. 14 da Portaria N. 240, de 2019, do Ministério da Justiça.
Art. 25 As Unidades deverão manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, para fins de apresentação à Policia Federal e ao Exército, cópias dos mapas de controle, notas fiscais, manifestos e outros documentos fiscais.
F: Resolução n° 14, de 25 de Maio de 2020 e suas atualizações.
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Mapa de Produtos Controlados: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapa de Produtos Controlados
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO – MENSAL E/OU TRIMESTRAL
OBJETIVO
Executar inspeção técnica sistemática e emitir Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), com base nos registros de entrada, saída e saldo de produtos controlados, garantindo a rastreabilidade e conformidade com as exigências legais e normativas estabelecidas pelo Exército Brasileiro (SFPC/COLOG), Polícia Federal e demais órgãos competentes.
ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA
A inspeção técnica contempla:
Levantamento físico e documental da estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE);
Verificação de entrada, saída, consumo e estoque remanescente;
Validação documental: guias de tráfego, CRAF, CR, AE, CLF, CRC;
Análise dos registros fiscais (notas fiscais de entrada e saída);
Cruzamento com o sistema de controle interno (IIS, planilhas, relatórios manuais);
Avaliação da conformidade com o armazenamento previsto no Manual de Produtos Controlados;
Emissão de relatório técnico com Mapa de Estocagem Mensal e/ou Trimestral com ART.
TERMOS E DEFINIÇÕES (excerto)
PCE: Produto Controlado pelo Exército
IIS: Informação Individual de Sistema
CR: Certificado de Registro
AE: Autorização Especial
CLF: Certificado de Licença de Funcionamento
CRC: Certificado de Registro Cadastral
Mapa de Estocagem: Documento que detalha saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de PCE
Guia de Tráfego: Documento de autorização para movimentação de PCE
Apostilamento: Inclusão de novo PCE ao Certificado de Registro
ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO
Parte Externa
Capa: Nome da empresa, número do CR, período do mapa, nº do relatório técnico com ART
Lombada (quando encadernado): “MAPA DE ESTOCAGEM DE PCE – PERÍODO [MÊS/TRIMESTRE] – NOME DA EMPRESA”
Parte Interna
Elementos Pré-Textuais
Sumário
Lista de siglas e abreviações
Declaração de responsabilidade técnica com ART
Elementos Textuais
Introdução
Objetivo do Mapa
Identificação da unidade ou depósito inspecionado
Classificação das áreas de risco e zonas de estocagem
Metodologia de Levantamento
Consulta aos registros físicos e eletrônicos
Avaliação cruzada de guias de tráfego, NF, IIS e controle de estoque
Apresentação dos Dados
Quadro resumo por categoria de PCE:
Armas
Munições
Explosivos
Acessórios (espoletas, estopins, etc.)
Produtos Químicos Controlados
Tabelas com os seguintes campos:
Nº Ordem
Produto
Nº Guia de Tráfego
Procedência
Estoque Trimestre Anterior
Entrada
Consumo/Saídas
Estoque Atua
Observações
Conclusão Técnica
Conformidade ou não conformidade
Riscos identificados
Recomendações de adequações operacionais/documentais
Regras Gerais de Apresentação
Formato: A4, retrato
Paginação: canto inferior direito
Numeração Progressiva: capítulos e subcapítulos numerados (exceto introdução, sumário e anexos)
Citações e Notas de Rodapé: conforme ABNT NBR 10520
Siglas: definidas na primeira ocorrência
Equações e Fórmulas: quando aplicável (ex.: cálculo de densidade de armazenamento)
Ilustrações e Diagramas: layout de estocagem, fluxogramas de entrada e saída
Tabelas: separadas por tipo de PCE
ITENS A SEREM AVALIADOS E INCLUÍDOS
Classificação dos Produtos segundo PCE/COLOG
Controle de Guias de Tráfego
Verificação de CRAF – Certificado de Registro de Arma de Fogo
Termo de Transferência de Posse
Comprovação de NF de entrada/saída
Declaração de Compra e de Uso Fina
Armazenamento dos mapas de controle e das aquisições
Lista do IIS correspondente a cada movimentação
Verificação de validade documental (CR, AE, CLF, CRC)
Verificação de infrações e penalidades aplicáveis
Checagem do atendimento às regras do Comando Logístico (COLOG)
ENTREGA DO RELATÓRIO
Documento técnico final entregue em PDF e impresso, com ART vinculada;
Armazenamento de cópias digitais conforme exigências da Portaria 118/2019;
Apresentação ao SFPC local ou regional, conforme periodicidade estipulada no CR (mensal ou trimestral).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução da inspeção técnica para elaboração do Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE). Abaixo, estão os principais métodos pertinentes, técnicos e estrategicamente eficazes, classificados por categoria:
TESTES FUNCIONAIS E DE CONFORMIDADE
Aplicabilidade:
Avaliam condições operacionais do armazenamento e a integridade dos produtos e sistemas relacionados.
Exemplos:
Teste de integridade de invólucros de segurança (armários, cofres, containers): verificação de vedação, fechaduras, lacres.
Testes de validade de etiquetas RFID/códigos de barras (quando aplicável ao controle eletrônico de PCE).
Simulação de rastreabilidade de item controlado: teste de tempo e exatidão da localização de um produto específico a partir de dados documentais e físicos.
ENSAIOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA
Aplicabilidade:
Essenciais quando o armazenamento envolve explosivos, produtos químicos controlados ou condições de risco físico.
Exemplos:
Ensaio de temperatura e umidade em depósitos (com termohigrômetro calibrado): fundamental para produtos higroscópicos ou sensíveis a variação climática.
Ensaio de ventilação e renovação de ar: análise de segurança passiva, em especial onde há risco de gases inflamáveis.
Ensaios de conformidade de EPI/EPC local (detectores de gás, extintores, sinalização, iluminação de emergência).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOCUMENTAIS E OPERACIONAIS
Aplicabilidade:
Essas avaliações são inegociáveis para garantir a veracidade, legalidade e rastreabilidade da estocagem.
Exemplos:
Cruzamento quantitativo de dados de entrada/saída vs. estoque físico: análise de divergências superiores a 0,5% aciona alerta técnico.
Quantificação por categoria de PCE (arma, munição, explosivo, reagente químico): verificação da coerência com o Mapa anterior e com o Manual de Estocagem.
Avaliação estatística do consumo por unidade/setor: útil para detecção de desvios de padrão.
Medição de ocupação por m² de área útil x PCE estocado: define se há sobrecarga ou armazenamento fora do limite físico permitido.
OUTROS MÉTODOS TÉCNICOS APLICÁVEIS
Verificação de capacidade de carga das estruturas de estocagem (racks, prateleiras);
Análise de densidade de estocagem por classe de risco (ex: explosivo classe 1.1 x reagente oxidante);
Avaliação do tempo médio de permanência do produto em estoque (turnover).
Mapa de Produtos Controlados
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Mapa de Produtos Controlados
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO – MENSAL E/OU TRIMESTRAL
OBJETIVO
Executar inspeção técnica sistemática e emitir Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), com base nos registros de entrada, saída e saldo de produtos controlados, garantindo a rastreabilidade e conformidade com as exigências legais e normativas estabelecidas pelo Exército Brasileiro (SFPC/COLOG), Polícia Federal e demais órgãos competentes.
ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA
A inspeção técnica contempla:
Levantamento físico e documental da estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE);
Verificação de entrada, saída, consumo e estoque remanescente;
Validação documental: guias de tráfego, CRAF, CR, AE, CLF, CRC;
Análise dos registros fiscais (notas fiscais de entrada e saída);
Cruzamento com o sistema de controle interno (IIS, planilhas, relatórios manuais);
Avaliação da conformidade com o armazenamento previsto no Manual de Produtos Controlados;
Emissão de relatório técnico com Mapa de Estocagem Mensal e/ou Trimestral com ART.
TERMOS E DEFINIÇÕES (excerto)
PCE: Produto Controlado pelo Exército
IIS: Informação Individual de Sistema
CR: Certificado de Registro
AE: Autorização Especial
CLF: Certificado de Licença de Funcionamento
CRC: Certificado de Registro Cadastral
Mapa de Estocagem: Documento que detalha saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de PCE
Guia de Tráfego: Documento de autorização para movimentação de PCE
Apostilamento: Inclusão de novo PCE ao Certificado de Registro
ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO
Parte Externa
Capa: Nome da empresa, número do CR, período do mapa, nº do relatório técnico com ART
Lombada (quando encadernado): “MAPA DE ESTOCAGEM DE PCE – PERÍODO [MÊS/TRIMESTRE] – NOME DA EMPRESA”
Parte Interna
Elementos Pré-Textuais
Sumário
Lista de siglas e abreviações
Declaração de responsabilidade técnica com ART
Elementos Textuais
Introdução
Objetivo do Mapa
Identificação da unidade ou depósito inspecionado
Classificação das áreas de risco e zonas de estocagem
Metodologia de Levantamento
Consulta aos registros físicos e eletrônicos
Avaliação cruzada de guias de tráfego, NF, IIS e controle de estoque
Apresentação dos Dados
Quadro resumo por categoria de PCE:
Armas
Munições
Explosivos
Acessórios (espoletas, estopins, etc.)
Produtos Químicos Controlados
Tabelas com os seguintes campos:
Nº Ordem
Produto
Nº Guia de Tráfego
Procedência
Estoque Trimestre Anterior
Entrada
Consumo/Saídas
Estoque Atua
Observações
Conclusão Técnica
Conformidade ou não conformidade
Riscos identificados
Recomendações de adequações operacionais/documentais
Regras Gerais de Apresentação
Formato: A4, retrato
Paginação: canto inferior direito
Numeração Progressiva: capítulos e subcapítulos numerados (exceto introdução, sumário e anexos)
Citações e Notas de Rodapé: conforme ABNT NBR 10520
Siglas: definidas na primeira ocorrência
Equações e Fórmulas: quando aplicável (ex.: cálculo de densidade de armazenamento)
Ilustrações e Diagramas: layout de estocagem, fluxogramas de entrada e saída
Tabelas: separadas por tipo de PCE
ITENS A SEREM AVALIADOS E INCLUÍDOS
Classificação dos Produtos segundo PCE/COLOG
Controle de Guias de Tráfego
Verificação de CRAF – Certificado de Registro de Arma de Fogo
Termo de Transferência de Posse
Comprovação de NF de entrada/saída
Declaração de Compra e de Uso Fina
Armazenamento dos mapas de controle e das aquisições
Lista do IIS correspondente a cada movimentação
Verificação de validade documental (CR, AE, CLF, CRC)
Verificação de infrações e penalidades aplicáveis
Checagem do atendimento às regras do Comando Logístico (COLOG)
ENTREGA DO RELATÓRIO
Documento técnico final entregue em PDF e impresso, com ART vinculada;
Armazenamento de cópias digitais conforme exigências da Portaria 118/2019;
Apresentação ao SFPC local ou regional, conforme periodicidade estipulada no CR (mensal ou trimestral).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução da inspeção técnica para elaboração do Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE). Abaixo, estão os principais métodos pertinentes, técnicos e estrategicamente eficazes, classificados por categoria:
TESTES FUNCIONAIS E DE CONFORMIDADE
Aplicabilidade:
Avaliam condições operacionais do armazenamento e a integridade dos produtos e sistemas relacionados.
Exemplos:
Teste de integridade de invólucros de segurança (armários, cofres, containers): verificação de vedação, fechaduras, lacres.
Testes de validade de etiquetas RFID/códigos de barras (quando aplicável ao controle eletrônico de PCE).
Simulação de rastreabilidade de item controlado: teste de tempo e exatidão da localização de um produto específico a partir de dados documentais e físicos.
ENSAIOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA
Aplicabilidade:
Essenciais quando o armazenamento envolve explosivos, produtos químicos controlados ou condições de risco físico.
Exemplos:
Ensaio de temperatura e umidade em depósitos (com termohigrômetro calibrado): fundamental para produtos higroscópicos ou sensíveis a variação climática.
Ensaio de ventilação e renovação de ar: análise de segurança passiva, em especial onde há risco de gases inflamáveis.
Ensaios de conformidade de EPI/EPC local (detectores de gás, extintores, sinalização, iluminação de emergência).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOCUMENTAIS E OPERACIONAIS
Aplicabilidade:
Essas avaliações são inegociáveis para garantir a veracidade, legalidade e rastreabilidade da estocagem.
Exemplos:
Cruzamento quantitativo de dados de entrada/saída vs. estoque físico: análise de divergências superiores a 0,5% aciona alerta técnico.
Quantificação por categoria de PCE (arma, munição, explosivo, reagente químico): verificação da coerência com o Mapa anterior e com o Manual de Estocagem.
Avaliação estatística do consumo por unidade/setor: útil para detecção de desvios de padrão.
Medição de ocupação por m² de área útil x PCE estocado: define se há sobrecarga ou armazenamento fora do limite físico permitido.
OUTROS MÉTODOS TÉCNICOS APLICÁVEIS
Verificação de capacidade de carga das estruturas de estocagem (racks, prateleiras);
Análise de densidade de estocagem por classe de risco (ex: explosivo classe 1.1 x reagente oxidante);
Avaliação do tempo médio de permanência do produto em estoque (turnover).
Mapa de Produtos Controlados
Referências Normativas
Mapa de Produtos Controlados
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 14725-4 – Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ);
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
SFPC/10 – Envio do Mapa de Estocagem de Produtos Controlados;
R-105 – Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados;
Portaria COLOG nº 118, de 4 de outubro de 2019;
Portaria COLOG nº 147, de 21 de novembro de 2019;
Manual EB60-M-01.010 – Manual de Produtos Controlados pelo Exército;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Mapa de Produtos Controlados
Validade
Mapa de Produtos Controlados
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapa de Produtos Controlados
Complementos
Mapa de Produtos Controlados
CURIOSIDADES SOBRE MAPA DE PRODUTOS CONTROLADOS:
O Mapa de Estocagem é documento militar, não só logístico
Muita empresa acha que é só “um controle de planilha”… Errado. O mapa de estocagem é um documento com valor técnico-jurídico militar, exigido pelo SFPC (Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados), com obrigatoriedade de assinatura de responsável técnico e envio periódico sob pena de autuação.
A periodicidade não é escolha do cliente – é definida pelo Exército
Alguns CRs exigem envio mensal, outros trimestral, e há empresas que precisam entregar ambos, dependendo da categoria de produto armazenado. Não cumprir a periodicidade gera infringência do R-105, podendo acarretar suspensão do Certificado de Registro (CR).
Armazenar mal um produto controlado é considerado risco à segurança nacional
Principalmente em depósitos com explosivos, oxidantes ou munições, a estocagem fora dos padrões do Manual EB60-M-01.010 pode ser considerada ameaça à ordem pública e segurança nacional. Sim, o buraco é mais embaixo.
As guias de tráfego, se mal preenchidas, podem invalidar todo o mapa
Cada entrada ou saída de produto deve estar vinculada a uma guia de tráfego válida, com numeração e rastreio compatíveis. Um simples erro de digitação pode ser interpretado como produto fora de controle, o que pode desencadear apreensão imediata pela fiscalização.
Produtos vencidos ou sem rastreabilidade podem ser classificados como ilícitos
Produtos químicos, cartuchos, propelentes, iniciadores ou armamentos com prazo de validade vencido, sem comprovação de destinação final, podem ser considerados como armazenamento ilícito mesmo que não tenham sido usados. Isso já gerou prisões administrativas em empresas durante auditorias.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Capa;
Lombada;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Formato;
Paginação;
Numeração progressiva;
Títulos sem indicativo numérico;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Categoria de PCE;
Entrada e Saída;
Armas, Munições, Explosivos e Outros;
Guia de tráfego e nota fiscal;
Lista do IIS correspondentes;
Guia de tráfego;
Declaração de compra de armas;
CRAF;
Termo de Transferência de Posse;
Estabelecimento de Regras;
Certificado de Registro Cadastral (CRC);
Certificado de Licença de Funcionamento (CLF);
Autorização Especial (AE);
Mapa de Controle de Produto Químico:
Notas Fiscais
Registro das Informações referentes a atividades praticadas,
Produtos Químicos;
Registro;
Certificado de Registro (CR);
Apostila;
Apostilamento ao Registro;
Mapa de Estocagem;
Manual;
Unidade e Depósito;
Produtos Controlados pela Polícia Federal;
Produtos Controlados pelo Exército;
Comandante Logístico;
Número de Ordem;
Produto Controlado;
Nº das guias de tráfego;
Entrada;
Estoque do Trimestre Anterior;
Consumo;
Estoque para o Trimestre seguinte;
Procedência;
Lista de Produto Controlado pelo Exército (PCE);
Nomenclatura e Complemento;
Armazenamento dos Mapas de Controle e das Aquisições;
Infrações e Penalidades;
Disposições Finais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapa de Produtos Controlados
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Produtos Controlados
V – Mapa de Controle de Produto Químico: é o documento no qual são registradas todas as informações referentes às atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior e deve ser enviado mensalmente à Polícia Federal exclusivamente por meio eletrônico em sistema especifico de Controle de Produtos Químicos;
IX – Mapa de Estocagem: é o documento que deve ser enviado mensalmente ao Exército no qual são registradas todas as informações referentes as atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior;
Art. 16 As Unidades deverão prestar contas ao SPA sobre as aquisições, o consumo e o estoque dos produtos controlados mediante a elaboração e o envio dos mapas de controle (Mapa de Estocagem e Mapa de Controle de Produto Químico) da Unidade até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à movimentação dos produtos, em conformidade com o Art. 59 do Anexo I do Decreto 10.030, de 2019, transcrito abaixo:
Art. 59. A pessoa que exercer atividade com PCE estabelecerá mecanismos de controle próprios de entrada e saída de PCE, por meio de registros, que serão informados ou ficarão à disposição do Comando do Exército, conforme norma editada pelo Comando do Exército.
Art. 17 Fica vedada a aquisição de produtos controlados pelo Exército e pela PF utilizando o CNPJ da UFSM diretamente pelos técnicos, docentes ou discentes.
Art. 18 A compra direta de produtos químicos controlados pela PF por docentes ocorrerá somente por meio de projeto de pesquisa em nome do pesquisador, devendo este possuir seu próprio cadastro junto à PF para adquirir o produto em seu CPF e prestar as devidas contas à PF, tais como envio dos Mapas de Controle de Produto Químico ao órgão, conforme Art. 14 da Portaria N. 240, de 2019, do Ministério da Justiça.
Art. 25 As Unidades deverão manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, para fins de apresentação à Policia Federal e ao Exército, cópias dos mapas de controle, notas fiscais, manifestos e outros documentos fiscais.
F: Resolução n° 14, de 25 de Maio de 2020 e suas atualizações.
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Mapa de Produtos Controlados: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Mapa de Produtos Controlados
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE ESTOCAGEM DE PRODUTOS CONTROLADOS PELO EXÉRCITO – MENSAL E/OU TRIMESTRAL
OBJETIVO
Executar inspeção técnica sistemática e emitir Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), com base nos registros de entrada, saída e saldo de produtos controlados, garantindo a rastreabilidade e conformidade com as exigências legais e normativas estabelecidas pelo Exército Brasileiro (SFPC/COLOG), Polícia Federal e demais órgãos competentes.
ESCOPO DA INSPEÇÃO TÉCNICA
A inspeção técnica contempla:
Levantamento físico e documental da estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE);
Verificação de entrada, saída, consumo e estoque remanescente;
Validação documental: guias de tráfego, CRAF, CR, AE, CLF, CRC;
Análise dos registros fiscais (notas fiscais de entrada e saída);
Cruzamento com o sistema de controle interno (IIS, planilhas, relatórios manuais);
Avaliação da conformidade com o armazenamento previsto no Manual de Produtos Controlados;
Emissão de relatório técnico com Mapa de Estocagem Mensal e/ou Trimestral com ART.
TERMOS E DEFINIÇÕES (excerto)
PCE: Produto Controlado pelo Exército
IIS: Informação Individual de Sistema
CR: Certificado de Registro
AE: Autorização Especial
CLF: Certificado de Licença de Funcionamento
CRC: Certificado de Registro Cadastral
Mapa de Estocagem: Documento que detalha saldo inicial, entradas, saídas e saldo final de PCE
Guia de Tráfego: Documento de autorização para movimentação de PCE
Apostilamento: Inclusão de novo PCE ao Certificado de Registro
ESTRUTURA DO RELATÓRIO TÉCNICO
Parte Externa
Capa: Nome da empresa, número do CR, período do mapa, nº do relatório técnico com ART
Lombada (quando encadernado): “MAPA DE ESTOCAGEM DE PCE – PERÍODO [MÊS/TRIMESTRE] – NOME DA EMPRESA”
Parte Interna
Elementos Pré-Textuais
Sumário
Lista de siglas e abreviações
Declaração de responsabilidade técnica com ART
Elementos Textuais
Introdução
Objetivo do Mapa
Identificação da unidade ou depósito inspecionado
Classificação das áreas de risco e zonas de estocagem
Metodologia de Levantamento
Consulta aos registros físicos e eletrônicos
Avaliação cruzada de guias de tráfego, NF, IIS e controle de estoque
Apresentação dos Dados
Quadro resumo por categoria de PCE:
Armas
Munições
Explosivos
Acessórios (espoletas, estopins, etc.)
Produtos Químicos Controlados
Tabelas com os seguintes campos:
Nº Ordem
Produto
Nº Guia de Tráfego
Procedência
Estoque Trimestre Anterior
Entrada
Consumo/Saídas
Estoque Atua
Observações
Conclusão Técnica
Conformidade ou não conformidade
Riscos identificados
Recomendações de adequações operacionais/documentais
Regras Gerais de Apresentação
Formato: A4, retrato
Paginação: canto inferior direito
Numeração Progressiva: capítulos e subcapítulos numerados (exceto introdução, sumário e anexos)
Citações e Notas de Rodapé: conforme ABNT NBR 10520
Siglas: definidas na primeira ocorrência
Equações e Fórmulas: quando aplicável (ex.: cálculo de densidade de armazenamento)
Ilustrações e Diagramas: layout de estocagem, fluxogramas de entrada e saída
Tabelas: separadas por tipo de PCE
ITENS A SEREM AVALIADOS E INCLUÍDOS
Classificação dos Produtos segundo PCE/COLOG
Controle de Guias de Tráfego
Verificação de CRAF – Certificado de Registro de Arma de Fogo
Termo de Transferência de Posse
Comprovação de NF de entrada/saída
Declaração de Compra e de Uso Fina
Armazenamento dos mapas de controle e das aquisições
Lista do IIS correspondente a cada movimentação
Verificação de validade documental (CR, AE, CLF, CRC)
Verificação de infrações e penalidades aplicáveis
Checagem do atendimento às regras do Comando Logístico (COLOG)
ENTREGA DO RELATÓRIO
Documento técnico final entregue em PDF e impresso, com ART vinculada;
Armazenamento de cópias digitais conforme exigências da Portaria 118/2019;
Apresentação ao SFPC local ou regional, conforme periodicidade estipulada no CR (mensal ou trimestral).
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução da inspeção técnica para elaboração do Mapa de Estocagem de Produtos Controlados pelo Exército (PCE). Abaixo, estão os principais métodos pertinentes, técnicos e estrategicamente eficazes, classificados por categoria:
TESTES FUNCIONAIS E DE CONFORMIDADE
Aplicabilidade:
Avaliam condições operacionais do armazenamento e a integridade dos produtos e sistemas relacionados.
Exemplos:
Teste de integridade de invólucros de segurança (armários, cofres, containers): verificação de vedação, fechaduras, lacres.
Testes de validade de etiquetas RFID/códigos de barras (quando aplicável ao controle eletrônico de PCE).
Simulação de rastreabilidade de item controlado: teste de tempo e exatidão da localização de um produto específico a partir de dados documentais e físicos.
ENSAIOS AMBIENTAIS E DE SEGURANÇA
Aplicabilidade:
Essenciais quando o armazenamento envolve explosivos, produtos químicos controlados ou condições de risco físico.
Exemplos:
Ensaio de temperatura e umidade em depósitos (com termohigrômetro calibrado): fundamental para produtos higroscópicos ou sensíveis a variação climática.
Ensaio de ventilação e renovação de ar: análise de segurança passiva, em especial onde há risco de gases inflamáveis.
Ensaios de conformidade de EPI/EPC local (detectores de gás, extintores, sinalização, iluminação de emergência).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOCUMENTAIS E OPERACIONAIS
Aplicabilidade:
Essas avaliações são inegociáveis para garantir a veracidade, legalidade e rastreabilidade da estocagem.
Exemplos:
Cruzamento quantitativo de dados de entrada/saída vs. estoque físico: análise de divergências superiores a 0,5% aciona alerta técnico.
Quantificação por categoria de PCE (arma, munição, explosivo, reagente químico): verificação da coerência com o Mapa anterior e com o Manual de Estocagem.
Avaliação estatística do consumo por unidade/setor: útil para detecção de desvios de padrão.
Medição de ocupação por m² de área útil x PCE estocado: define se há sobrecarga ou armazenamento fora do limite físico permitido.
OUTROS MÉTODOS TÉCNICOS APLICÁVEIS
Verificação de capacidade de carga das estruturas de estocagem (racks, prateleiras);
Análise de densidade de estocagem por classe de risco (ex: explosivo classe 1.1 x reagente oxidante);
Avaliação do tempo médio de permanência do produto em estoque (turnover).
Mapa de Produtos Controlados
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Mapa de Produtos Controlados
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Mapa de Produtos Controlados
Complementos
Mapa de Produtos Controlados
CURIOSIDADES SOBRE MAPA DE PRODUTOS CONTROLADOS:
O Mapa de Estocagem é documento militar, não só logístico
Muita empresa acha que é só “um controle de planilha”… Errado. O mapa de estocagem é um documento com valor técnico-jurídico militar, exigido pelo SFPC (Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados), com obrigatoriedade de assinatura de responsável técnico e envio periódico sob pena de autuação.
A periodicidade não é escolha do cliente – é definida pelo Exército
Alguns CRs exigem envio mensal, outros trimestral, e há empresas que precisam entregar ambos, dependendo da categoria de produto armazenado. Não cumprir a periodicidade gera infringência do R-105, podendo acarretar suspensão do Certificado de Registro (CR).
Armazenar mal um produto controlado é considerado risco à segurança nacional
Principalmente em depósitos com explosivos, oxidantes ou munições, a estocagem fora dos padrões do Manual EB60-M-01.010 pode ser considerada ameaça à ordem pública e segurança nacional. Sim, o buraco é mais embaixo.
As guias de tráfego, se mal preenchidas, podem invalidar todo o mapa
Cada entrada ou saída de produto deve estar vinculada a uma guia de tráfego válida, com numeração e rastreio compatíveis. Um simples erro de digitação pode ser interpretado como produto fora de controle, o que pode desencadear apreensão imediata pela fiscalização.
Produtos vencidos ou sem rastreabilidade podem ser classificados como ilícitos
Produtos químicos, cartuchos, propelentes, iniciadores ou armamentos com prazo de validade vencido, sem comprovação de destinação final, podem ser considerados como armazenamento ilícito mesmo que não tenham sido usados. Isso já gerou prisões administrativas em empresas durante auditorias.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura;
Parte externa;
Capa;
Lombada;
Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Formato;
Paginação;
Numeração progressiva;
Títulos sem indicativo numérico;
Citações e notas de rodapé;
Siglas;
Equações e fórmulas;
Ilustrações;
Tabelas;
Categoria de PCE;
Entrada e Saída;
Armas, Munições, Explosivos e Outros;
Guia de tráfego e nota fiscal;
Lista do IIS correspondentes;
Guia de tráfego;
Declaração de compra de armas;
CRAF;
Termo de Transferência de Posse;
Estabelecimento de Regras;
Certificado de Registro Cadastral (CRC);
Certificado de Licença de Funcionamento (CLF);
Autorização Especial (AE);
Mapa de Controle de Produto Químico:
Notas Fiscais
Registro das Informações referentes a atividades praticadas,
Produtos Químicos;
Registro;
Certificado de Registro (CR);
Apostila;
Apostilamento ao Registro;
Mapa de Estocagem;
Manual;
Unidade e Depósito;
Produtos Controlados pela Polícia Federal;
Produtos Controlados pelo Exército;
Comandante Logístico;
Número de Ordem;
Produto Controlado;
Nº das guias de tráfego;
Entrada;
Estoque do Trimestre Anterior;
Consumo;
Estoque para o Trimestre seguinte;
Procedência;
Lista de Produto Controlado pelo Exército (PCE);
Nomenclatura e Complemento;
Armazenamento dos Mapas de Controle e das Aquisições;
Infrações e Penalidades;
Disposições Finais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Mapa de Produtos Controlados
Saiba Mais
Saiba Mais: Mapa de Produtos Controlados
V – Mapa de Controle de Produto Químico: é o documento no qual são registradas todas as informações referentes às atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior e deve ser enviado mensalmente à Polícia Federal exclusivamente por meio eletrônico em sistema especifico de Controle de Produtos Químicos;
IX – Mapa de Estocagem: é o documento que deve ser enviado mensalmente ao Exército no qual são registradas todas as informações referentes as atividades praticadas com produtos químicos no mês anterior;
Art. 16 As Unidades deverão prestar contas ao SPA sobre as aquisições, o consumo e o estoque dos produtos controlados mediante a elaboração e o envio dos mapas de controle (Mapa de Estocagem e Mapa de Controle de Produto Químico) da Unidade até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à movimentação dos produtos, em conformidade com o Art. 59 do Anexo I do Decreto 10.030, de 2019, transcrito abaixo:
Art. 59. A pessoa que exercer atividade com PCE estabelecerá mecanismos de controle próprios de entrada e saída de PCE, por meio de registros, que serão informados ou ficarão à disposição do Comando do Exército, conforme norma editada pelo Comando do Exército.
Art. 17 Fica vedada a aquisição de produtos controlados pelo Exército e pela PF utilizando o CNPJ da UFSM diretamente pelos técnicos, docentes ou discentes.
Art. 18 A compra direta de produtos químicos controlados pela PF por docentes ocorrerá somente por meio de projeto de pesquisa em nome do pesquisador, devendo este possuir seu próprio cadastro junto à PF para adquirir o produto em seu CPF e prestar as devidas contas à PF, tais como envio dos Mapas de Controle de Produto Químico ao órgão, conforme Art. 14 da Portaria N. 240, de 2019, do Ministério da Justiça.
Art. 25 As Unidades deverão manter em arquivo, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, para fins de apresentação à Policia Federal e ao Exército, cópias dos mapas de controle, notas fiscais, manifestos e outros documentos fiscais.
F: Resolução n° 14, de 25 de Maio de 2020 e suas atualizações.
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04 – URL FOTO: Licensor’s author: Freepik
Mapa de Produtos Controlados: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.