Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO OU MANUTENÇÃO DE SISTEMAS SPDA E PARA-RAIOS
Referência: 222888
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A Manutenção do SPDA Para-Raios (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) refere-se ao processo de inspeção, verificação e reparo dos componentes do sistema para garantir que ele continue funcionando corretamente e de forma eficaz na proteção contra descargas atmosféricas (raios).
Sem dúvida, essa manutenção é essencial para manter o sistema em boas condições, prevenindo falhas que causem danos a estruturas, equipamentos e pessoas. Além disso, a manutenção do SPDA e para-raios é essencial para garantir a segurança, protegendo pessoas e bens contra danos causados por raios.
O SPDA e para-raios protegem edificações e equipamentos contra danos causados por raios e outras descargas elétricas atmosféricas. Embora as pessoas usem frequentemente o termo “para-raios” de forma popular, ele na verdade faz parte do sistema SPDA.
Realizar a manutenção do SPDA e para-raios é, acima de tudo, fundamental para garantir que o sistema de proteção funcione de maneira eficaz em momentos críticos, preservando, assim, a segurança das pessoas e a integridade das edificações e equipamentos. A manutenção periódica evita falhas, reduz riscos e mantém o sistema conforme as normas e regulamentos, garantindo proteção confiável contra raios.

O que envolve a Manutenção SPDA Para-Raios?
Inspeção Visual: Verificação dos componentes do sistema, como para-raios, condutores e aterramento, para identificar possíveis danos visíveis, corrosão ou desgaste.
Verificação de Aterramento: O sistema de aterramento (a parte do SPDA que conduz a corrente do raio para o solo) deve ser checado regularmente para garantir que tenha uma boa resistência elétrica. Caso contrário, a descarga elétrica pode não ser devidamente dissipada, comprometendo a proteção.
Testes Elétricos: Realização de testes para verificar a continuidade elétrica dos condutores e a eficiência do sistema de aterramento. Isso assegura que o sistema não tenha falhas que possam comprometer sua performance.
Limpeza: Remoção de sujeira, resíduos ou corrosão nos condutores e outros elementos do sistema que possam prejudicar a sua eficiência.
Substituição de Componentes: Se algum componente do sistema estiver danificado ou comprometido, ele precisa ser substituído por peças novas, garantindo que o SPDA continue funcionando corretamente.
Adequação às Normas: Durante a manutenção, é importante verificar se o sistema está em conformidade com as normas técnicas e regulamentações aplicáveis, como a NBR 5419, que trata da proteção contra descargas atmosféricas no Brasil.
Por que a Manutenção Sistema SPDA Para-Raios é importante?
A manutenção do SPDA e para-raios é, sem dúvida, crucial para garantir a eficácia do sistema em momentos críticos. Afinal, se o sistema não estiver funcionando corretamente, ele pode, eventualmente, não proteger adequadamente uma edificação ou estrutura contra os danos causados por um raio. Portanto, a manutenção regular ajuda a evitar esses problemas, garantindo, assim, que o sistema de proteção esteja sempre pronto para agir em caso de uma descarga atmosférica.
Danos elétricos: Queima de equipamentos e fiações.
Incêndios: Devido à intensa descarga elétrica.
Riscos para a vida: Se o sistema falhar, as pessoas podem estar expostas a choques elétricos ou até mesmo incêndios.
Com que frequência deve ser feita a manutenção do SPDA e para-raios?
A frequência da manutenção do SPDA e para-raios é um fator crucial para garantir a eficácia contínua do sistema de proteção contra descargas atmosféricas. De acordo com a norma técnica brasileira NBR 5419, recomenda-se que as inspeções e manutenções sejam realizadas periodicamente para assegurar que todos os componentes estejam em perfeitas condições de funcionamento.
Em geral, a manutenção preventiva do SPDA deve ser feita, no mínimo, uma vez por ano. Porém, em ambientes com condições ambientais mais agressivas, como áreas industriais, regiões litorâneas ou locais sujeitos a poluição e corrosão, essa periodicidade pode ser reduzida, exigindo inspeções semestrais ou até trimestrais.
Além das manutenções periódicas, é fundamental realizar inspeções imediatas após eventos atmosféricos intensos, como tempestades com raios, para verificar possíveis danos causados pelas descargas e garantir que o sistema continue operando corretamente.
Manter uma rotina adequada de manutenção não só prolonga a vida útil do sistema, como também evita falhas que podem comprometer a segurança das pessoas e o patrimônio. Portanto, contar com um plano de manutenção estruturado e seguir as recomendações das normas é essencial para assegurar a proteção eficaz contra descargas atmosféricas.
Quais as principais razões pelas quais a Manutenção Sistema SPDA Para-Raios é fundamental?
Raios, sem dúvida, podem causar danos significativos a estruturas, equipamentos e sistemas elétricos. Assim, se o SPDA não for bem mantido, a energia do raio pode, eventualmente, descarregar de forma inadequada, resultando, dessa maneira, em queima de equipamentos, danos à fiação e incêndios estruturais.
Ademais, o principal objetivo do SPDA é proteger as pessoas contra os riscos de descargas atmosféricas. Portanto, a falta de manutenção pode, inegavelmente, colocar em risco a integridade das pessoas, expondo-as, por consequência, a choques elétricos diretos, queima de equipamentos de segurança e incêndios.
A manutenção regular do sistema, além disso, garante o cumprimento de normas de segurança, como também a NBR 5419, assegurando, dessa forma, que o sistema esteja em conformidade com a legislação e proteja adequadamente a edificação ou estrutura.
A manutenção periódica, por conseguinte, também verifica o bom estado dos componentes do SPDA, tanto quanto para-raios, condutores e aterramento, garantindo, assim, que o sistema funcione de forma eficiente quando necessário. Caso contrário, sem ela, há risco de falhas em componentes essenciais.
Faltar manutenção pode, inegavelmente, resultar em falhas graves, o que, por sua vez, acarretam altos custos com reparos e substituições. Danos a sistemas de comunicação ou produção, sobretudo em indústrias, podem eventualmente gerar prejuízos ainda maiores.
Com efeito, com manutenção preventiva, é possível aumentar a vida útil do sistema, substituindo peças corroídas, apertando conexões soltas e verificando o aterramento, garantindo, assim, sua operação por mais tempo sem a necessidade de grandes substituições.
Além disso, em áreas comerciais ou industriais, a interrupção do sistema elétrico devido a raios pode, por conseguinte, causar prejuízos operacionais. Dessa forma, um SPDA bem mantido minimiza esses riscos, garantindo a continuidade das atividades e, por consequência, evitando perdas financeiras.

O que é o SPDA e para-raios?
O SPDA é um conjunto de componentes que atua para conduzir a energia de uma descarga atmosférica (raio) de forma segura para a terra, evitando que ela cause danos à estrutura ou aos ocupantes de um edifício. O para-raios é o elemento específico do sistema que recebe o raio. Geralmente, instalam uma haste metálica no topo da edificação.
O SPDA, por sua vez, é composto por vários componentes além do para-raios, como condutores, aterramento e sistemas de dispersão da corrente elétrica para o solo. O sistema todo trabalha para evitar danos ao patrimônio e garantir a segurança das pessoas.
Para que servem?
O objetivo principal do SPDA e para-raios é proteger os edifícios, suas instalações e pessoas contra as consequências de um raio. Sem a proteção adequada, os raios podem causar incêndios, danos elétricos a equipamentos e até risco de vida. O sistema também protege sistemas elétricos, como circuitos e fiações, contra danos causados pela descarga elétrica de um raio.
Onde são utilizados?
Diversos tipos de edificações, especialmente em áreas vulneráveis, utilizam o SPDA e para-raios para proteger contra descargas atmosféricas. Além disso, as autoridades podem exigir o SPDA em áreas rurais ou locais próximos a zonas de atividades meteorológicas intensas. Normas técnicas, como a NBR 5419 no Brasil, regulamentam esse tipo de sistema, e a manutenção regular garante sua eficiência na proteção contra descargas atmosféricas.
Exemplos de locais que frequentemente necessitam de um sistema SPDA incluem:
Edifícios residenciais e comerciais altos
Indústrias e fábricas
Estádios e grandes centros de eventos
Torres de telecomunicações
Armazéns e locais com armazenagem de materiais inflamáveis
Infraestruturas críticas, como hospitais e usinas.

Quais os principais motivos para realizar a Manutenção SPDA Para-Raios?
A Elaboração do Relatório Técnico, obrigatoriamente, é o primeiro procedimento a ser realizado, porque determinará, juntamente com o Plano de Manutenção e Inspeção, os procedimentos de manutenção preventiva, preditiva, corretiva e detectiva, que deverão ser executados conforme determinam as normas técnicas e legislações pertinentes.
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Manutenção Sistema SPDA Para-Raios:
Escopo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSTALAÇÃO OU MANUTENÇÃO DE SISTEMAS SPDA E PARA-RAIOS
Instalação do Sistema SPDA e Para-Raios
Objetivo: Realizar a instalação completa do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) e para-raios, visando garantir a segurança da estrutura e das pessoas contra os efeitos de descargas atmosféricas.
Etapas da Instalação:
Análise Inicial e Levantamento Técnico:
Levantamento das condições do local de instalação.
Análise dos requisitos específicos do imóvel ou estrutura.
Avaliação de dados técnicos e adequação ao projeto do SPDA.
Desenvolvimento e Execução do Projeto de Instalação:
Elaboração do projeto executivo do Sistema SPDA, considerando as normas ABNT NBR 5419 e outras regulamentações pertinentes.
Definição da infraestrutura necessária (estruturas de apoio, aterramento, condutores, etc.).
Escolha dos materiais e componentes adequados (captor, condutores, dispositivos de proteção).
Execução do projeto de aterramento (validação das condições de resistividade do solo).
Instalação do Sistema SPDA:
Instalação dos captadores (pararraios) de acordo com as normas técnicas.
Montagem e fixação dos condutores principais e secundários.
Conexão dos condutores ao sistema de aterramento.
Instalação de dispositivos de proteção contra sobretensão (DPS).
Verificação do dimensionamento correto dos sistemas de aterramento.
Testes e Comissionamento:
Realização de testes de continuidade e resistência de aterramento.
Verificação da integridade do sistema e das conexões.
Testes de funcionamento para garantir a eficácia do sistema.
Documentação Final:
Elaboração de relatório técnico com os resultados dos testes e inspeções realizadas.
Entrega do manual de operação e manutenção.
Emissão de laudo técnico de conformidade com as normas aplicáveis.
Manutenção do Sistema SPDA e Para-Raios
Objetivo: Garantir o perfeito funcionamento do Sistema SPDA e Para-Raios através de inspeções periódicas, manutenção corretiva e preventiva, conforme normas técnicas.
Etapas da Manutenção:
Inspeção Inicial:
Análise do estado geral do sistema SPDA e para-raios.
Identificação de possíveis falhas ou degradações nas estruturas e componentes do sistema.
Inspeção visual dos captadores, condutores e aterramento.
Manutenção Preventiva:
Inspeção periódica dos componentes do sistema, incluindo verificações de corrosão, desgaste, danos mecânicos ou falhas de isolamento.
Limpeza dos componentes e remoção de detritos que possam interferir no funcionamento do sistema.
Verificação da integridade do aterramento e realização de medições de resistência do solo.
Testes de continuidade elétrica nos condutores e aterramento.
Substituição de peças ou componentes danificados ou com vida útil comprometida.
Manutenção Corretiva:
Reparação de falhas identificadas durante inspeções ou relatórios de funcionamento inadequado.
Substituição de partes danificadas, como captadores, condutores ou dispositivos de proteção.
Realização de ajustes nas conexões e aterramento, caso necessário.
Correção de qualquer não conformidade com as normas técnicas vigentes.
Testes de Funcionamento:
Realização de testes de continuidade e resistência do sistema de aterramento.
Verificação de todo o sistema para garantir que ele funcione adequadamente em caso de descargas atmosféricas.
Avaliação da funcionalidade dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS).
Relatório e Documentação:
Elaboração de laudo técnico detalhado sobre o estado do sistema.
Relatório de todas as ações corretivas realizadas.
Emissão de recomendações para manutenção futura ou melhorias no sistema.
Plano de Ação para Emergências:
Emissão de um plano de ação em caso de falha do sistema ou descargas atmosféricas extremas.
Treinamento de pessoal para ações de emergência relacionadas ao sistema de para-raios e SPDA.
Considerações Finais: A execução dos serviços de instalação e manutenção deve sempre estar alinhada às exigências das normas regulamentadoras, como a ABNT NBR 5419, e deve garantir a segurança e funcionalidade do sistema ao longo do tempo. A realização de manutenções preventivas e corretivas periódicas contribui para a durabilidade do sistema e proteção da edificação contra riscos associados a descargas atmosféricas.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes na instalação e manutenção do Sistema SPDA e Para-Raios. Esses processos são fundamentais para garantir a conformidade do sistema com as normas técnicas e assegurar a eficiência e segurança do sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
Especificação dos Testes, Ensaios e Avaliações Quantitativas:
Teste de Resistência de Aterramento:
Objetivo: Avaliar a resistência elétrica do sistema de aterramento, que deve ser inferior ao limite estabelecido pelas normas (geralmente 10 ohms, mas pode variar conforme a região e tipo de instalação).
Método: Utilização de equipamentos de medição de resistência de aterramento, como o megatômetro ou teste de queda de potencial.
Periodicidade: Realizado anualmente ou sempre que ocorrerem modificações significativas no sistema (ex.: ampliação, alteração do solo, etc.).
Teste de Continuidade Elétrica:
Objetivo: Verificar se todos os condutores estão devidamente conectados e não apresentam falhas de continuidade.
Método: Utilização de medidores de continuidade elétrica para garantir que não há interrupções nas conexões do sistema de para-raios.
Periodicidade: Realizado anualmente ou quando o sistema apresentar falhas.
Teste de Corrente de Descarga:
Objetivo: Avaliar se o sistema é capaz de suportar a corrente de descarga atmosférica sem falhas.
Método: Simulação de uma descarga atmosférica (geralmente por meio de ensaios em bancada) para verificar a resposta do sistema.
Periodicidade: Caso não seja realizado em laboratório, pode ser solicitado periodicamente dependendo das condições de instalação.
Ensaios de Desempenho do Sistema de Proteção (DPS):
Objetivo: Garantir que os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) estão funcionando adequadamente, prevenindo picos de tensão que possam danificar os equipamentos.
Método: Ensaios específicos, como teste de pico de tensão e verificação da queda de tensão, são realizados para garantir a eficácia dos dispositivos de proteção.
Periodicidade: Realizado de forma periódica, conforme as normas ou após ocorrências de surtos ou raios.
Avaliação Quantitativa da Densidade de Corrente:
Objetivo: Avaliar a densidade de corrente nas áreas protegidas para garantir que o sistema de para-raios é capaz de dispersar a corrente elétrica sem comprometer a segurança.
Método: Cálculos baseados no número de captadores e sua distribuição, com base nas normas específicas (como a ABNT NBR 5419).
Periodicidade: Esta avaliação deve ser realizada sempre que houver modificações no sistema (alteração de captadores ou estrutura).
Ensaios de Isolamento e Isolação de Condutores:
Objetivo: Testar a integridade do isolamento dos cabos e condutores do sistema, evitando curtos-circuitos ou falhas devido à deterioração.
Método: Medição da resistência de isolamento usando equipamento de teste adequado, como o megômetro.
Periodicidade: Realizado anualmente, especialmente em sistemas mais antigos ou com histórico de problemas.
Inspeção Visual Quantificada:
Objetivo: Realizar inspeção visual do sistema, quantificando aspectos como corrosão, desgastes, danos físicos nos componentes do sistema, principalmente os captadores e condutores.
Método: A inspeção é feita de forma sistemática, registrando em relatórios a quantidade e localização de falhas observadas.
Periodicidade: Essa inspeção deve ser realizada pelo menos uma vez por ano, podendo ser mais frequente dependendo da região (como áreas costeiras, onde a corrosão é mais intensa).
Conclusão: Esses testes, ensaios e avaliações quantitativas são essenciais para garantir que o sistema de SPDA e Para-Raios funcione corretamente, fornecendo proteção efetiva contra descargas atmosféricas e atendendo aos requisitos de segurança e desempenho das normas técnicas.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR-1 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS;
NR-8 – EDIFICAÇÕES;
NR-10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE;
NR-12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS;
NR-16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS;
NBR5419-1 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 1: Princípios gerais;
NBR5419-2 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 2: Gerenciamento de risco;
NBR5419-3 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;
NBR5419-4 – Proteção contra descargas atmosféricas – Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estrutura;
NBR15749 – Medição de resistência de aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento;
NBR7256 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos para projeto e execução das instalações;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios:
Validade das Inspeções: ANUAL, exceto em situações que exijam nova inspeção, como:
a) Alterações nos procedimentos, especificações ou condições operacionais do SPDA;
b) Ocorrência de eventos que demandem reavaliação, como descargas atmosféricas ou falha do sistema de proteção;
c) Troca da empresa responsável pela manutenção ou gestão do sistema SPDA;
d) Substituição, ampliação ou alteração de componentes do sistema, como para-raios, condutores de descida ou aterramento.
Validade das Manutenções: PERIÓDICA, conforme a ABNT NBR 5419, que recomenda inspeções periódicas e manutenções anuais.
A manutenção deve ser antecipada nos seguintes casos:
a) Modificação nos procedimentos, finalidades ou condições operacionais do SPDA;
b) Ocorrência de falha no sistema, danos estruturais ou identificação de risco;
c) Troca da empresa responsável pela manutenção ou gestão do sistema SPDA;
d) Alteração, substituição ou ampliação de componentes, como para-raios, barras de aterramento ou condutores de descida.
NÍVEIS DE MANUTENÇÃO DO SISTEMA SPDA PARA-RAIOS
Nível – 01:
Preventiva: Realizada regularmente para evitar falhas e garantir o funcionamento adequado do sistema SPDA, incluindo inspeções nos para-raios, condutores de descida e sistemas de aterramento.
Corretiva: Executada quando há falhas no sistema, como danos em condutores, falhas no aterramento ou desgaste de componentes, visando restaurar sua operação adequada.
Preditiva: Baseada em análises técnicas, como medições de resistência de aterramento, inspeções visuais e testes de continuidade, para prever falhas antes que ocorram.
Nível – 02:
Programada: Planejada com antecedência, conforme normas técnicas como a ABNT NBR 5419 e recomendações de fabricantes, incluindo testes periódicos do sistema de aterramento e verificação de para-raios.
Não Programada: Realizada em resposta a falhas inesperadas, como danificação de componentes após uma tempestade ou falha de aterramento.
De Campo: Realizada no próprio local, como testes de continuidade nos condutores de descida e inspeções em para-raios.
Fora de Campo: Refere-se a manutenções que exigem retirada de componentes, como substituição de para-raios ou reparo de sistemas de aterramento em uma oficina especializada.
Nível – 03:
Corretiva Planejada: Reparos programados com base no histórico de falhas, como substituição de para-raios danificados ou reparos em condutores de descida.
Manutenção Corretiva Não Planejada: Intervenção emergencial após falhas inesperadas, como falha no sistema de aterramento ou para-raios danificados após uma descarga atmosférica.
Preventiva Sistemática: Inspeções e testes realizados em intervalos regulares, conforme normas técnicas e exigências legais para o sistema SPDA.
Manutenção Preventiva Periódica: Manutenção preventiva realizada em períodos fixos, como inspeções anuais em sistemas de aterramento e testes de integridade dos para-raios.
Detectiva “Pró-Ativa”: Ações para identificar falhas antes que comprometam a segurança, como inspeção de corrosão em condutores e testes de resistência de aterramento.
Autônoma: Pequenos cuidados realizados pela equipe interna, como verificação de sinais de desgaste nos para-raios e testes simples de continuidade nos sistemas de aterramento.
Produtiva Total (TPM): Envolve todos os colaboradores na conservação do sistema SPDA, promovendo treinamentos e práticas para manter o sistema de proteção contra raios sempre em boas condições.
Gestão de Engenharia de Manutenção: Estratégias para otimizar a manutenção do SPDA, reduzir custos e garantir a conformidade com normas de segurança e exigências legais.
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios
Cabe à Contratante informar:
Dados Técnicos do Imóvel ou Local de Instalação;
Características do Sistema SPDA a Ser Instalado;
Condições para Execução dos Trabalhos;
Condições de Manutenção do Sistema SPDA;
Autorizações e Licenças necessárias para a instalação e manutenção do sistema.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Documentação Técnica e Projetos do Sistema SPDA;
Acesso ao Local de Instalação ou Manutenção;
Condições de Infraestrutura para a execução dos trabalhos;
Equipamentos e Materiais necessários para a manutenção ou reparos;
Licenças e Aprovações legais pertinentes;
Histórico de Manutenção ou Instalação Anterior do Sistema SPDA;
Informações sobre Evacuação e Procedimentos de Emergência no local;
Monitoramento e Testes realizados previamente no sistema.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação do Sistema SPDA*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo para Sistema SPDA;*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte para o Sistema SPDA;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção do Sistema SPDA;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Manutenção Sistema SPDA Para-Raios
Saiba Mais: Manutenção Sistema SPDA Para-Raios:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
10.4 – SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO, MONTAGEM, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispõe esta NR.
10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos elétricos e magnéticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalização de segurança.
10.4.3 Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas elétricas compatíveis com a instalação elétrica existente, preservando-se as características de proteção, respeitadas as recomendações do fabricante e as influências externas.
10.4.3.1 Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento elétrico devem estar adequados às tensões envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamentações existentes ou recomendações dos fabricantes.
10.4.4 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos.
10.4.4.1 Os locais de serviços elétricos, compartimentos e invólucros de equipamentos e instalações elétricas são exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utilizá- los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.
10.4.5 Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 – Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realização das tarefas.
10.4.6 Os ensaios e testes elétricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalações elétricas devem atender à regulamentação estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam às condições de qualificação, habilitação, capacitação e autorização estabelecidas nesta NR.
F: NR 10
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Manutenção Sistema SPDA Para-Raios: Consulte-nos.