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Laudo Tanque Aço Carbono Laudo Tanque Aço Carbono
F: FPK

Laudo Tanque Aço Carbono

O Laudo de Tanque de Aço Carbono tem como principal objetivo analisar e atestar o estado de conservação e integridade de tanques constituídos deste material, para posterior utilização para armazenagem de produtos químicos, gases, combustíveis e outros produtos. O estado de conservação do tanque influencia diretamente na integridade do produto armazenado e em sua qualidade, portanto, é crucial que o equipamento esteja livre de quaisquer avarias ou danos.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TANQUE DE AÇO E CARBONO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 117216

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

O Laudo Tanque Aço Carbono é um documento técnico fundamental que avalia as condições de tanques de aço carbono, assegurando que estejam aptos para a armazenagem segura de produtos químicos, combustíveis, gases e outros materiais industriais.

Essa análise é essencial para garantir que os tanques não apresentem avarias, danos ou riscos à integridade dos produtos armazenados. Além disso, o laudo cumpre com as normas de segurança estabelecidas, prolongando a vida útil do equipamento e evitando acidentes que podem causar danos significativos.

Laudo Técnico de Tanque de Aço Carbono: análise técnica para garantir o desempenho seguro e a proteção contra corrosão em tanques industriais - Laudo Tanque Aço Carbono
Laudo Técnico de Tanque de Aço Carbono: análise técnica para garantir o desempenho seguro e a proteção contra corrosão em tanques industriais

O que é Tanque de Aço Carbono?

O Tanque de Aço Carbono é um reservatório utilizado para armazenagem de substâncias em indústrias, como água de processo, petróleo e químicos. Fabricado com aço carbono, esse tipo de tanque pode variar em teor de carbono, resultando em diferentes níveis de durabilidade e resistência.

Os tanques de baixo carbono são mais maleáveis, tornando-os adequados para produtos menos agressivos. Por outro lado, os tanques de alto carbono oferecem maior dureza e resistência, sendo ideais para armazenar substâncias mais corrosivas.

A ampla aplicação dos tanques de aço carbono nas indústrias se deve à sua capacidade de suportar grandes volumes e resistir à corrosão, quando devidamente mantidos. Portanto, a escolha do tipo de tanque adequado é crucial para garantir a segurança e a eficiência operacional.

Para que serve o Laudo Tanque Aço Carbono?

O Laudo Tanque Aço Carbono tem a função de inspecionar as condições estruturais e operacionais dos tanques. Essa avaliação é essencial para garantir que o tanque esteja em condições adequadas para armazenar produtos com segurança, sem risco de vazamentos, corrosão ou contaminação.

O laudo também visa identificar falhas que possam comprometer a integridade do tanque e dos produtos armazenados, evitando acidentes e prejuízos econômicos.

Empresas que lidam com substâncias sensíveis, como produtos químicos e combustíveis, precisam de um laudo regular para seguir as normativas de segurança. Isso não só protege os trabalhadores e o ambiente, mas também assegura a continuidade das operações sem interrupções inesperadas.

Laudos para assegurar a qualidade e a confiabilidade de tanques de armazenamento em diversas aplicações - Laudo Tanque Aço Carbono
Laudos para assegurar a qualidade e a confiabilidade de tanques de armazenamento em diversas aplicações

Quais os Tipos de Tanques de Aço Carbono?

Existem três principais tipos de tanques de aço carbono, classificados de acordo com a quantidade de carbono na composição do aço:

  1. Os tanques de baixo carbono oferecem maior maleabilidade, sendo utilizados para armazenagem de água e produtos de menor agressividade química. Esses tanques são mais fáceis de moldar e reparar, o que os torna uma escolha prática para aplicações menos exigentes.
  2. Os tanques de médio carbono possuem resistência intermediária, sendo amplamente usados em indústrias químicas. Eles equilibram a maleabilidade e a resistência, adequando-se a uma variedade de produtos.
  3. Os tanques de alto carbono apresentam alta resistência e durabilidade, ideais para armazenagem de produtos corrosivos e de alta pressão. Esses tanques requerem cuidados especiais, mas garantem segurança em aplicações críticas.

Cada tipo de tanque exige cuidados específicos de manutenção e avaliação periódica, garantindo que estejam seguros e aptos para seu uso.

Quais são os procedimentos do Laudo Tanque Aço Carbono?

A execução do Laudo Tanque Aço Carbono envolve uma série de etapas detalhadas para garantir a segurança e o bom funcionamento dos tanques. Os principais procedimentos incluem:

  1. A primeira etapa é a inspeção visual, que abrange a análise externa e interna do tanque para identificar sinais de corrosão, rachaduras ou deformações. Essa inspeção é fundamental para detectar problemas antes que se tornem críticos.
  2. O teste de espessura mede a espessura das paredes do tanque, verificando se estão de acordo com os padrões de segurança. Esse teste ajuda a identificar áreas onde a corrosão pode ter reduzido a espessura do material.
  3. Outro procedimento importante é o teste de estanqueidade, que verifica a vedação do tanque, garantindo que não haja vazamentos. Isso é essencial para evitar contaminações e garantir a segurança dos produtos armazenados.
  4. A análise de integridade estrutural certifica que o tanque está apto para suportar a pressão interna sem risco de rompimento. Essa análise é vital para garantir a segurança operacional.

Por fim, após as inspeções, é emitido um relatório técnico que atesta as condições do tanque e fornece recomendações para manutenções futuras, caso necessário. Esses procedimentos são fundamentais para garantir a durabilidade e eficiência dos tanques.

Qual a Importância da Manutenção Preventiva em Tanques de Aço Carbono?

A manutenção preventiva é um aspecto essencial para garantir a longevidade e a segurança dos tanques de aço carbono. O Laudo Tanque Aço Carbono é parte dessa manutenção e visa identificar potenciais problemas antes que se tornem falhas críticas, como vazamentos ou rupturas.

A manutenção regular inclui a inspeção periódica, limpeza, testes de corrosão e verificação das vedações. Negligenciar a manutenção preventiva pode resultar em danos significativos aos tanques e aos produtos armazenados, além de gerar custos elevados de reparo e multas por não conformidade com normas de segurança.

Portanto, o laudo é uma ferramenta importante para evitar acidentes e garantir a eficiência operacional das indústrias que utilizam esses tanques.

Além disso, uma abordagem proativa em relação à manutenção pode aumentar a confiança dos funcionários e stakeholders na operação da empresa, promovendo um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.

Normas Técnicas Relacionadas ao Laudo Tanque Aço Carbono

A elaboração do Laudo Tanque Aço Carbono segue normas técnicas específicas para assegurar que o equipamento esteja apto para o uso e em conformidade com regulamentações de segurança. As principais normas envolvidas incluem:

  • A NBR 17505 estabelece diretrizes para o armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis, garantindo, desse modo, que os tanques sejam projetados e mantidos de acordo com os padrões de segurança;
  • A NBR 7821 trata das inspeções periódicas de tanques de aço carbono, assegurando, dessa forma, sua segurança e integridade estrutural. Essa norma define os procedimentos que devem ser seguidos durante as inspeções, garantindo que todos os aspectos relevantes sejam considerados;
  • A NR 13 regulamenta caldeiras, vasos de pressão e tanques metálicos, com foco na inspeção, manutenção e segurança dos equipamentos. Essa norma é fundamental para garantir que os tanques operem dentro dos padrões de segurança exigidos pelas autoridades competentes.

Seguir essas normas é fundamental para evitar problemas como vazamentos, contaminação de produtos e multas por descumprimento das regulamentações. A conformidade com essas normas garante que a operação industrial seja segura, eficiente e livre de riscos legais.

Benefícios do Laudo Tanque Aço Carbono

A realização do Laudo Tanque Aço Carbono traz diversos benefícios para as indústrias. Um dos principais é a segurança, que garante que os tanques estão em condições adequadas para operar sem risco de acidentes. Isso é especialmente importante em setores que lidam com substâncias perigosas, onde um pequeno erro pode ter consequências graves.

A conformidade legal é outro benefício significativo. O laudo assegura que a empresa está cumprindo as normativas técnicas, evitando penalizações e sanções. Isso não apenas protege a empresa de multas, mas também fortalece sua reputação no mercado.

A eficiência operacional é uma vantagem adicional. A inspeção periódica contribui para evitar interrupções nas operações, garantindo a continuidade da produção. Isso é essencial para manter a competitividade em um mercado cada vez mais exigente.

Além disso, a manutenção preventiva reduz o risco de falhas graves que poderiam gerar despesas maiores com reparos emergenciais. A preservação da qualidade do produto é outro ponto importante, pois o laudo evita a contaminação de produtos armazenados devido à deterioração dos tanques.

Esses benefícios fazem do laudo um procedimento indispensável para qualquer empresa que utilize tanques de aço carbono, garantindo a integridade dos processos e produtos.

Como solicitar o Laudo Tanque Aço Carbono?

Solicitar o Laudo Tanque Aço Carbono é essencial para garantir a segurança e a eficiência das suas operações. Nossa equipe de engenheiros especializados realiza uma inspeção minuciosa, seguindo todas as normas técnicas, como a NBR 17505 e a NR 13.

Isso assegura, portanto, que seus tanques estão em perfeitas condições. Oferecemos soluções rápidas e completas, incluindo a emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), garantindo a total conformidade com as exigências legais. Entre em contato conosco para agendar sua inspeção e manter suas operações industriais seguras e eficientes.

Essa ação não só protege sua empresa de possíveis riscos legais, mas também assegura que suas operações sejam realizadas de forma eficiente e segura.

Conclusão

O Laudo Tanque Aço Carbono é, portanto, uma medida essencial para garantir a integridade e a segurança de tanques de armazenamento. Com inspeções regulares e uma análise criteriosa, é possível evitar acidentes e garantir que os equipamentos funcionem, desse modo, corretamente.

Solicite seu laudo e mantenha suas operações em conformidade com as normas, prolongando a vida útil dos tanques, bem como preservando a qualidade dos produtos armazenados.

Investir em um Laudo Tanque Aço Carbono é, sobretudo, uma decisão inteligente para qualquer empresa que valoriza a segurança e a eficiência. Com um acompanhamento adequado, você não só protege seus ativos, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro para todos os colaboradores.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Tanque Aço Carbono

Ensaios de desempenho
Os ensaios de desempenho devem ser realizados apenas para cada novo projeto de tanque ou ser substituídos por memorial de cálculo a ser apresentado pelo fabricante. 10.1 Ensaios de estanqueidade
10.1.1 CUIDADO — Os ensaios com ar apresentam riscos de ferimento a pessoas, portanto, os técnicos envolvidos devem ser instruídos quanto às precauções a tomar durante o ensaio. Os cuidados devem incluir o uso de um dispositivo de alívio de pressão para reduzir o risco de o tanque tornar-se excessivamente pressurizado.
10.1.2 O ensaio de estanqueidade deve ser realizado antes da pintura do tanque, por qualquer um dos métodos descritos nas alíneas a), b) ou c). Não deve haver indícios de vazamento nem sinais de deformação permanente após o ensaio de vazamento. A parede, o tampo ou o teto do tanque podem apresentar deflexão quando submetidos à pressão de ensaio, mas devem retornar à sua posição e forma originais quando a pressão de ensaio for liberada.

a) aplicar pressão de ar interna e usar água e sabão, ou material equivalente, para detectar vazamentos. Para tanques horizontais ou retangulares, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 21 kPa (3 psig) nem superior a 35 kPa (5 psig). Para tanques verticais, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 10 kPa (1,5 psig) nem superior a 17 kPa (2,5 psig) ou à pressão acima de 10 kPa (1,5 psig) que primeiro ocasione deformação visível do tanque;
b) encher completamente o tanque com água, aplicar uma pressão hidrostática de 35 kPa (5 psig) e examinar se há vazamento no tanque. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado;
c) para tanques verticais com solda fraca teto–costado, encher completamente o tanque com água. A água deve permanecer por 1 h e, então, deve-se verificar se o tanque apresenta vazamentos. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado.
10.1.3 Cada compartimento de um tanque que tenha dois ou mais compartimentos deve ser ensaiado separadamente.
10.1.4 Caso se observem vazamentos durante o ensaio, o tanque deve ser reparado com solda e ensaiado novamente. Os defeitos nas soldas devem ser reparados de um ou dos dois lados da junta (conforme necessário), aplicando-se nova solda.
10.2 Ensaio de resistência hidrostática

10.2.1 O ensaio de resistência hidrostática deve ser conduzido tal como descrito em 10.2.3, utilizando-se o aparelho de ensaio descrito em 10.2.2. O tanque não deve romper, vazar nem apresentar deformação permanente quando submetido a este ensaio.
10.2.2 Aparelhagem de ensaio – A fonte da pressão de água deve ser capaz de manter uma pressão de pelo

menos 207 kPa (30 psig) por um período não inferior a 2 min. Os medidores de pressão devem ser calibrados e ter limites de escala de 0 kPa a 345 kPa (0 psig a 50 psig) ou 0 kPa a 415 kPa (0 psig a 60 psig), mostrador de pelo menos 89 mm de diâmetro, divisão de escala de no máximo 10 kPa (1 psig) e precisão de 1% da leitura de fundo de escala. Tubulações e acessórios como os mostrados na figura B.16 devem ser apropriados para a pressão de ensaio.
10.2.3 O tanque e as conexões devem ser dispostos como mostrado na figura B.16. Todas as aberturas que não estejam em uso no tanque a ser ensaiado devem estar tampadas e, além disto, devem ser atendidas as seguintes condições:

a) o tanque deve estar completamente cheio de água e todo o ar do tanque deve ser expelido;
b) a pressão deve ser aplicada gradualmente ao tanque em incrementos de 34,5 kPa (5 psig), a uma velocidade não superior a 14 kPa (2 psig) por minuto. Deve-se manter a pressão por 2 min após cada incremento de 34,5 kPa (5 psig) até que se atinja a pressão de ensaio de 172 kPa (25 psig);
EXCEÇÃO — Em tanques retangulares, pode-se usar a pressão de ensaio de 103 kPa (15 psig), em vez de 172 kPa (25 psig), desde que os tanques sejam sinalizados conforme especificado em 12.4.
c) quando se atingir a pressão de ensaio, o tanque deve ser examinado em busca de sinais visíveis de vazamento, deformações ou ruptura. 10.3 Ensaio de flutuação
10.3.1 Deve-se encher com água a área do dique de contenção até o máximo de sua capacidade, enquanto o tanque permanece vazio. Essa condição deve ser mantida por no mínimo 1 h. O tanque não deve erguer-se do piso do dique.
10.3.2 Esvazia-se então o dique e examinam-se o tanque e o dique. Não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.

10.4 Ensaio de carga hidrostática
10.4.1 Este ensaio deve ser realizado logo após o ensaio de flutuação. Com o dique cheio de água, não deve haver danos estruturais nem deflexão das paredes do dique que exceda L/250, onde L é o comprimento (ou altura) da parede lateral. Além disso, a inspeção visual do dique não deve revelar nenhum vazamento ou deformação permanente.
10.4.2 Com a área do dique vazia, o tanque deve ser cheio de água até sua capacidade máxima. Essa condição deve manter-se por no mínimo 1 h e não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.
10.5 Ensaio de carga do topo
10.5.1 A superfície do topo de tanques com topo plano deve ser submetida a uma carga de 450 kg, aplicada sobre uma área de 0,09 m 2, na parte mais fraca do topo do tanque, por um período de 5 min.
10.5.2 A carga é então removida e o tanque é submetido ao ensaio de estanqueidade, conforme 10.1. 10.6 Ensaio de carga do suporte do tanque

10.6.1 Um tanque equipado com suportes integrais não deve apresentar sinais de deformação permanente, nem de danos ao tanque ou aos suportes, quando ensaiado conforme 10.6.2.
10.6.2 Deve-se
encher completamente o tanque com água. Uma carga uniformemente distribuída, equivalente ao peso do tanque cheio, deve ser colocada no topo do tanque cheio, paralelamente ao eixo longitudinal do tanque. O tanque e os suportes devem resistir a essa carga por 2 min.
11 Ensaios de fabricação e produção
11.1 Antes da pintura, todos os tanques devem ser ensaiados pelo fabricante conforme 10.1 e devem mostrar-se estanques quanto a vazamento. 11.2 Para tanques em diques de contenção, cada parede do dique deve ser inspecionada, para verificar eventuais defeitos de solda, com líquido penetrante, partícula magnética ou outro método de ensaio aceitável e não destrutivo. Se todas as soldas forem duplas (dentro e fora), pode-se utilizar a inspeção visual. Pode-se utilizar também o ensaio de carga hidrostática, conforme 10.4, para detectar defeitos de solda.
12 Identificação
12.1 Geral
12.1.1 Cada tanque deve ter placa de identificação presa ao tanque em local visível. 12.1.2 A placa de identificação deve ser de aço inoxidável, com dimensões mínimas de 60 mm x 120 mm e letras com altura de 3 mm (aproximadamente), com grafia indelével, registrando as seguintes exigências:
a) nome do fabricante, marca do fabricante ou sua marca registrada, ou outro rótulo descritivo pelo qual se possa identificar a empresa responsável pela fabricação;
b) uma das seguintes identificações, conforme o caso:
1) Este tanque requer respiro de alívio de emergência. Capacidade mínima de m 3/h, inserindo-se o valor apropriado segundo a tabela A.6; ou
2) Para tanques cilíndricos verticais com junta frágil teto–costado: Construído com junta frágil teto–costado; ou
3) Para tanques equipados com boca-de-visita de parafuso longo, de acordo com os requisitos de 4.5.10, a sinalização deve ser fixada diretamente à tampa da boca-de-visita, com a seguinte inscrição: “Esta boca-de-visita está equipada com parafusos longos para permitir respiro de alívio emergencial. Não substituir por parafusos mais curtos”;
c) a declaração: “Este tanque destina-se exclusivamente à instalação estacionária”;
d) se o fabricante produzir tanques em mais de uma fábrica, cada tanque deve ter um rótulo distintivo pelo qual se possa identificá-lo como produto de uma determinada fábrica;
e) identificação das aberturas de respiro de emergência;
f) quando o tanque tiver suportes integrais, deve receber a sinalização “sobre suportes”, localizada próxima à marca de identificação;
g) número de série e data de fabricação (mês e ano). 12.2 Tanques compartimentados
12.2.1 Além da sinalização requerida em 12.1, os tanques compartimentados também devem trazer identificação das aberturas de respiro de emergência para cada compartimento, conforme descrito em 12.1.2 b-1. 12.2.2 A marcação do volume na placa de identificação deve iniciar-se pelo compartimento em que se encontra a placa e obedecer à ordem dos compartimentos. 12.3 Tanques com diques metálicos de contenção
12.3.1 Além da sinalização requerida em 12.1 e 12.2, os tanques com diques metálicos de contenção devem ser também sinalizados com as seguintes declarações:
a) a capacidade da área de contenção em metros cúbicos. A capacidade também pode ser expressa em termos da contenção percentual do tanque;
b) para tanques em diques de contenção de topo fechado, somente quando a tampa é utilizada como ventilação de emergência: “Tampa usada para ventilação de emergência. Não prenda a tampa”.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.4 Tanques retangulares
Se o tanque for submetido à pressão de ensaio hidrostático de 103 kPa (15 psig), tal como na exceção de 10.2.3 b), deve ser sinalizado para indicar uma pressão máxima de ensaio de vazamento de 21 kPa (3 psig).
F: NR 12.

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Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aço Carbono

Escopo dos serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TANQUE DE AÇO E CARBONO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada em tanque de aço e carbono, avaliando suas condições estruturais e operacionais. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações sobre o tanque de aço e carbono, como especificações, histórico de manutenção e condições de operação.
Definição dos pontos críticos a serem inspecionados, como soldas, estrutura de sustentação, revestimentos internos e externos, e dispositivos de segurança.
Planejamento das metodologias de inspeção, incluindo inspeção visual, ultrassônica, radiográfica ou outras técnicas não destrutivas, conforme necessário.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Verificação visual de corrosão, rachaduras, deformações e desgaste nas superfícies do tanque, tanto internas quanto externas.
Verificação de Soldas: Inspeção das soldas de junção para identificar possíveis falhas que possam comprometer a integridade do tanque.
Avaliação de Corrosão: Realização de medições de espessura do material para identificar áreas afetadas por corrosão ou desgaste excessivo.
Inspeção de Dispositivos de Segurança: Verificação do funcionamento de dispositivos como válvulas de alívio de pressão, tampas de acesso e sistemas de drenagem.
Verificação de Equipamentos de Monitoramento: Inspeção de instrumentos e sensores instalados para monitoramento de níveis de pressão, temperatura e outros parâmetros críticos.

Análise Técnica:
Análise das condições do tanque de aço e carbono com base nos resultados das inspeções realizadas.
Identificação de não conformidades, como áreas de corrosão excessiva, soldas comprometidas ou falhas nos dispositivos de segurança.
Avaliação do risco de falhas ou acidentes, com base nas condições observadas durante a inspeção.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada das atividades realizadas, incluindo a metodologia de inspeção, equipamentos utilizados e áreas avaliadas.
Apresentação dos resultados da inspeção, com a identificação de possíveis falhas ou condições inadequadas, acompanhados de imagens e diagramas explicativos.
Análise técnica das condições do tanque, com recomendações sobre manutenção corretiva ou preventiva, se necessário.
Propostas de intervenções para corrigir falhas detectadas, caso existam, e prolongar a vida útil do tanque.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais e acompanhamento, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade do tanque a ser inspecionado e o número de pontos críticos identificados.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será ajustada conforme as etapas descritas acima, com um prazo definido com base na complexidade da inspeção.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma avaliação completa e detalhada das condições do tanque de aço e carbono, identificando falhas potenciais e fornecendo recomendações para garantir a integridade estrutural e a operação segura. O relatório técnico pericial, acompanhado da ART, formaliza a execução e oferece respaldo técnico para futuras intervenções ou correções.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Tanque Aço Carbono

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Laudo Tanque Aço Carbono

Escopo dos serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TANQUE DE AÇO E CARBONO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada em tanque de aço e carbono, avaliando suas condições estruturais e operacionais. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações sobre o tanque de aço e carbono, como especificações, histórico de manutenção e condições de operação.
Definição dos pontos críticos a serem inspecionados, como soldas, estrutura de sustentação, revestimentos internos e externos, e dispositivos de segurança.
Planejamento das metodologias de inspeção, incluindo inspeção visual, ultrassônica, radiográfica ou outras técnicas não destrutivas, conforme necessário.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Verificação visual de corrosão, rachaduras, deformações e desgaste nas superfícies do tanque, tanto internas quanto externas.
Verificação de Soldas: Inspeção das soldas de junção para identificar possíveis falhas que possam comprometer a integridade do tanque.
Avaliação de Corrosão: Realização de medições de espessura do material para identificar áreas afetadas por corrosão ou desgaste excessivo.
Inspeção de Dispositivos de Segurança: Verificação do funcionamento de dispositivos como válvulas de alívio de pressão, tampas de acesso e sistemas de drenagem.
Verificação de Equipamentos de Monitoramento: Inspeção de instrumentos e sensores instalados para monitoramento de níveis de pressão, temperatura e outros parâmetros críticos.

Análise Técnica:
Análise das condições do tanque de aço e carbono com base nos resultados das inspeções realizadas.
Identificação de não conformidades, como áreas de corrosão excessiva, soldas comprometidas ou falhas nos dispositivos de segurança.
Avaliação do risco de falhas ou acidentes, com base nas condições observadas durante a inspeção.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada das atividades realizadas, incluindo a metodologia de inspeção, equipamentos utilizados e áreas avaliadas.
Apresentação dos resultados da inspeção, com a identificação de possíveis falhas ou condições inadequadas, acompanhados de imagens e diagramas explicativos.
Análise técnica das condições do tanque, com recomendações sobre manutenção corretiva ou preventiva, se necessário.
Propostas de intervenções para corrigir falhas detectadas, caso existam, e prolongar a vida útil do tanque.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais e acompanhamento, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade do tanque a ser inspecionado e o número de pontos críticos identificados.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será ajustada conforme as etapas descritas acima, com um prazo definido com base na complexidade da inspeção.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma avaliação completa e detalhada das condições do tanque de aço e carbono, identificando falhas potenciais e fornecendo recomendações para garantir a integridade estrutural e a operação segura. O relatório técnico pericial, acompanhado da ART, formaliza a execução e oferece respaldo técnico para futuras intervenções ou correções.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Tanque Aço Carbono

Referências Normativas

Laudo Tanque Aço Carbono

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NBR 15461 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação de tanque aéreo de aço-carbono
ABNT NBR 7821 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados;
ABNT NBR 15461 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Construção e instalação de tanque aéreo de aço carbono;
ABNT NBR 43212 – Posto de serviço – Construção de tanque atmosférico subterrâneo em aço-carbono;
ABNT NBR 16764 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Instalação dos componentes do sistema de armazenamento subterrâneo de combustíveis;
ABNT NBR 14606 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis — Entrada em espaço confinado em tanques subterrâneos e em tanques de superfície
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Tanque Aço Carbono

Validade

Laudo Tanque Aço Carbono

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Tanque Aço Carbono

Complementos

Laudo Tanque Aço Carbono

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para a realização da verificação;
Adequação às normas e recomendações do fabricante;
Verificação de documentos do equipamento;
Avaliação do porte das instalações e uso do equipamento;
Verificação das condições de Instalação do tanque;
Propriedades químicas dos produtos inflamáveis e combustíveis;
Cuidados necessários com gases inflamáveis e combustíveis;
Checagem de higienização e limpeza;
Verificação das bases, conexões e parafusos;
Inspeção para existência de fungos;
Teste para identificação de orifícios e fissuras;
Verificação dos sistemas de contenção e derramamento;
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de corrosão;
Teste por ultrassom;
Sistemas de prevenção e controle de riscos;
Inspeção com líquido penetrante fluorescente quando possível;
Verificação de sinalização de segurança;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Sugestões de reparos e realocação;
Recomendações finais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Tanque Aço Carbono

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Tanque Aço Carbono

Ensaios de desempenho
Os ensaios de desempenho devem ser realizados apenas para cada novo projeto de tanque ou ser substituídos por memorial de cálculo a ser apresentado pelo fabricante. 10.1 Ensaios de estanqueidade
10.1.1 CUIDADO — Os ensaios com ar apresentam riscos de ferimento a pessoas, portanto, os técnicos envolvidos devem ser instruídos quanto às precauções a tomar durante o ensaio. Os cuidados devem incluir o uso de um dispositivo de alívio de pressão para reduzir o risco de o tanque tornar-se excessivamente pressurizado.
10.1.2 O ensaio de estanqueidade deve ser realizado antes da pintura do tanque, por qualquer um dos métodos descritos nas alíneas a), b) ou c). Não deve haver indícios de vazamento nem sinais de deformação permanente após o ensaio de vazamento. A parede, o tampo ou o teto do tanque podem apresentar deflexão quando submetidos à pressão de ensaio, mas devem retornar à sua posição e forma originais quando a pressão de ensaio for liberada.

a) aplicar pressão de ar interna e usar água e sabão, ou material equivalente, para detectar vazamentos. Para tanques horizontais ou retangulares, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 21 kPa (3 psig) nem superior a 35 kPa (5 psig). Para tanques verticais, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 10 kPa (1,5 psig) nem superior a 17 kPa (2,5 psig) ou à pressão acima de 10 kPa (1,5 psig) que primeiro ocasione deformação visível do tanque;
b) encher completamente o tanque com água, aplicar uma pressão hidrostática de 35 kPa (5 psig) e examinar se há vazamento no tanque. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado;
c) para tanques verticais com solda fraca teto–costado, encher completamente o tanque com água. A água deve permanecer por 1 h e, então, deve-se verificar se o tanque apresenta vazamentos. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado.
10.1.3 Cada compartimento de um tanque que tenha dois ou mais compartimentos deve ser ensaiado separadamente.
10.1.4 Caso se observem vazamentos durante o ensaio, o tanque deve ser reparado com solda e ensaiado novamente. Os defeitos nas soldas devem ser reparados de um ou dos dois lados da junta (conforme necessário), aplicando-se nova solda.
10.2 Ensaio de resistência hidrostática

10.2.1 O ensaio de resistência hidrostática deve ser conduzido tal como descrito em 10.2.3, utilizando-se o aparelho de ensaio descrito em 10.2.2. O tanque não deve romper, vazar nem apresentar deformação permanente quando submetido a este ensaio.
10.2.2 Aparelhagem de ensaio – A fonte da pressão de água deve ser capaz de manter uma pressão de pelo

menos 207 kPa (30 psig) por um período não inferior a 2 min. Os medidores de pressão devem ser calibrados e ter limites de escala de 0 kPa a 345 kPa (0 psig a 50 psig) ou 0 kPa a 415 kPa (0 psig a 60 psig), mostrador de pelo menos 89 mm de diâmetro, divisão de escala de no máximo 10 kPa (1 psig) e precisão de 1% da leitura de fundo de escala. Tubulações e acessórios como os mostrados na figura B.16 devem ser apropriados para a pressão de ensaio.
10.2.3 O tanque e as conexões devem ser dispostos como mostrado na figura B.16. Todas as aberturas que não estejam em uso no tanque a ser ensaiado devem estar tampadas e, além disto, devem ser atendidas as seguintes condições:

a) o tanque deve estar completamente cheio de água e todo o ar do tanque deve ser expelido;
b) a pressão deve ser aplicada gradualmente ao tanque em incrementos de 34,5 kPa (5 psig), a uma velocidade não superior a 14 kPa (2 psig) por minuto. Deve-se manter a pressão por 2 min após cada incremento de 34,5 kPa (5 psig) até que se atinja a pressão de ensaio de 172 kPa (25 psig);
EXCEÇÃO — Em tanques retangulares, pode-se usar a pressão de ensaio de 103 kPa (15 psig), em vez de 172 kPa (25 psig), desde que os tanques sejam sinalizados conforme especificado em 12.4.
c) quando se atingir a pressão de ensaio, o tanque deve ser examinado em busca de sinais visíveis de vazamento, deformações ou ruptura. 10.3 Ensaio de flutuação
10.3.1 Deve-se encher com água a área do dique de contenção até o máximo de sua capacidade, enquanto o tanque permanece vazio. Essa condição deve ser mantida por no mínimo 1 h. O tanque não deve erguer-se do piso do dique.
10.3.2 Esvazia-se então o dique e examinam-se o tanque e o dique. Não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.

10.4 Ensaio de carga hidrostática
10.4.1 Este ensaio deve ser realizado logo após o ensaio de flutuação. Com o dique cheio de água, não deve haver danos estruturais nem deflexão das paredes do dique que exceda L/250, onde L é o comprimento (ou altura) da parede lateral. Além disso, a inspeção visual do dique não deve revelar nenhum vazamento ou deformação permanente.
10.4.2 Com a área do dique vazia, o tanque deve ser cheio de água até sua capacidade máxima. Essa condição deve manter-se por no mínimo 1 h e não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.
10.5 Ensaio de carga do topo
10.5.1 A superfície do topo de tanques com topo plano deve ser submetida a uma carga de 450 kg, aplicada sobre uma área de 0,09 m 2, na parte mais fraca do topo do tanque, por um período de 5 min.
10.5.2 A carga é então removida e o tanque é submetido ao ensaio de estanqueidade, conforme 10.1. 10.6 Ensaio de carga do suporte do tanque

10.6.1 Um tanque equipado com suportes integrais não deve apresentar sinais de deformação permanente, nem de danos ao tanque ou aos suportes, quando ensaiado conforme 10.6.2.
10.6.2 Deve-se
encher completamente o tanque com água. Uma carga uniformemente distribuída, equivalente ao peso do tanque cheio, deve ser colocada no topo do tanque cheio, paralelamente ao eixo longitudinal do tanque. O tanque e os suportes devem resistir a essa carga por 2 min.
11 Ensaios de fabricação e produção
11.1 Antes da pintura, todos os tanques devem ser ensaiados pelo fabricante conforme 10.1 e devem mostrar-se estanques quanto a vazamento. 11.2 Para tanques em diques de contenção, cada parede do dique deve ser inspecionada, para verificar eventuais defeitos de solda, com líquido penetrante, partícula magnética ou outro método de ensaio aceitável e não destrutivo. Se todas as soldas forem duplas (dentro e fora), pode-se utilizar a inspeção visual. Pode-se utilizar também o ensaio de carga hidrostática, conforme 10.4, para detectar defeitos de solda.
12 Identificação
12.1 Geral
12.1.1 Cada tanque deve ter placa de identificação presa ao tanque em local visível. 12.1.2 A placa de identificação deve ser de aço inoxidável, com dimensões mínimas de 60 mm x 120 mm e letras com altura de 3 mm (aproximadamente), com grafia indelével, registrando as seguintes exigências:
a) nome do fabricante, marca do fabricante ou sua marca registrada, ou outro rótulo descritivo pelo qual se possa identificar a empresa responsável pela fabricação;
b) uma das seguintes identificações, conforme o caso:
1) Este tanque requer respiro de alívio de emergência. Capacidade mínima de m 3/h, inserindo-se o valor apropriado segundo a tabela A.6; ou
2) Para tanques cilíndricos verticais com junta frágil teto–costado: Construído com junta frágil teto–costado; ou
3) Para tanques equipados com boca-de-visita de parafuso longo, de acordo com os requisitos de 4.5.10, a sinalização deve ser fixada diretamente à tampa da boca-de-visita, com a seguinte inscrição: “Esta boca-de-visita está equipada com parafusos longos para permitir respiro de alívio emergencial. Não substituir por parafusos mais curtos”;
c) a declaração: “Este tanque destina-se exclusivamente à instalação estacionária”;
d) se o fabricante produzir tanques em mais de uma fábrica, cada tanque deve ter um rótulo distintivo pelo qual se possa identificá-lo como produto de uma determinada fábrica;
e) identificação das aberturas de respiro de emergência;
f) quando o tanque tiver suportes integrais, deve receber a sinalização “sobre suportes”, localizada próxima à marca de identificação;
g) número de série e data de fabricação (mês e ano). 12.2 Tanques compartimentados
12.2.1 Além da sinalização requerida em 12.1, os tanques compartimentados também devem trazer identificação das aberturas de respiro de emergência para cada compartimento, conforme descrito em 12.1.2 b-1. 12.2.2 A marcação do volume na placa de identificação deve iniciar-se pelo compartimento em que se encontra a placa e obedecer à ordem dos compartimentos. 12.3 Tanques com diques metálicos de contenção
12.3.1 Além da sinalização requerida em 12.1 e 12.2, os tanques com diques metálicos de contenção devem ser também sinalizados com as seguintes declarações:
a) a capacidade da área de contenção em metros cúbicos. A capacidade também pode ser expressa em termos da contenção percentual do tanque;
b) para tanques em diques de contenção de topo fechado, somente quando a tampa é utilizada como ventilação de emergência: “Tampa usada para ventilação de emergência. Não prenda a tampa”.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.4 Tanques retangulares
Se o tanque for submetido à pressão de ensaio hidrostático de 103 kPa (15 psig), tal como na exceção de 10.2.3 b), deve ser sinalizado para indicar uma pressão máxima de ensaio de vazamento de 21 kPa (3 psig).
F: NR 12.

Laudo Tanque Aço Carbono: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Laudo Tanque Aço Carbono

Escopo dos serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes:

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM TANQUE DE AÇO E CARBONO, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO PERICIAL, COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo:
Realizar uma inspeção técnica detalhada em tanque de aço e carbono, avaliando suas condições estruturais e operacionais. O trabalho incluirá a elaboração de um relatório técnico pericial, com a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Descrição das Atividades:

Planejamento da Inspeção:
Levantamento de informações sobre o tanque de aço e carbono, como especificações, histórico de manutenção e condições de operação.
Definição dos pontos críticos a serem inspecionados, como soldas, estrutura de sustentação, revestimentos internos e externos, e dispositivos de segurança.
Planejamento das metodologias de inspeção, incluindo inspeção visual, ultrassônica, radiográfica ou outras técnicas não destrutivas, conforme necessário.

Execução da Inspeção Técnica:
Inspeção Visual: Verificação visual de corrosão, rachaduras, deformações e desgaste nas superfícies do tanque, tanto internas quanto externas.
Verificação de Soldas: Inspeção das soldas de junção para identificar possíveis falhas que possam comprometer a integridade do tanque.
Avaliação de Corrosão: Realização de medições de espessura do material para identificar áreas afetadas por corrosão ou desgaste excessivo.
Inspeção de Dispositivos de Segurança: Verificação do funcionamento de dispositivos como válvulas de alívio de pressão, tampas de acesso e sistemas de drenagem.
Verificação de Equipamentos de Monitoramento: Inspeção de instrumentos e sensores instalados para monitoramento de níveis de pressão, temperatura e outros parâmetros críticos.

Análise Técnica:
Análise das condições do tanque de aço e carbono com base nos resultados das inspeções realizadas.
Identificação de não conformidades, como áreas de corrosão excessiva, soldas comprometidas ou falhas nos dispositivos de segurança.
Avaliação do risco de falhas ou acidentes, com base nas condições observadas durante a inspeção.

Elaboração do Relatório Técnico Pericial:
Descrição detalhada das atividades realizadas, incluindo a metodologia de inspeção, equipamentos utilizados e áreas avaliadas.
Apresentação dos resultados da inspeção, com a identificação de possíveis falhas ou condições inadequadas, acompanhados de imagens e diagramas explicativos.
Análise técnica das condições do tanque, com recomendações sobre manutenção corretiva ou preventiva, se necessário.
Propostas de intervenções para corrigir falhas detectadas, caso existam, e prolongar a vida útil do tanque.

Emissão da ART:
Emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) formalizando as atividades realizadas durante a inspeção.
Entrega da ART juntamente com o relatório técnico pericial, como garantia da responsabilidade profissional.

Entrega Final:
Entrega do relatório técnico completo, com a ART, ao cliente.
Disponibilidade para esclarecimentos adicionais e acompanhamento, caso o cliente necessite de mais informações ou orientações.

Cronograma e Prazo de Entrega:
O cronograma de execução será estabelecido conforme a complexidade do tanque a ser inspecionado e o número de pontos críticos identificados.
A previsão de entrega final do relatório técnico pericial e da ART será ajustada conforme as etapas descritas acima, com um prazo definido com base na complexidade da inspeção.

Conclusão:
Este escopo técnico assegura uma avaliação completa e detalhada das condições do tanque de aço e carbono, identificando falhas potenciais e fornecendo recomendações para garantir a integridade estrutural e a operação segura. O relatório técnico pericial, acompanhado da ART, formaliza a execução e oferece respaldo técnico para futuras intervenções ou correções.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Tanque Aço Carbono

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Laudo Tanque Aço Carbono

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Tanque Aço Carbono

Complementos

Laudo Tanque Aço Carbono

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Procedimentos ocupacionais para a realização da verificação;
Adequação às normas e recomendações do fabricante;
Verificação de documentos do equipamento;
Avaliação do porte das instalações e uso do equipamento;
Verificação das condições de Instalação do tanque;
Propriedades químicas dos produtos inflamáveis e combustíveis;
Cuidados necessários com gases inflamáveis e combustíveis;
Checagem de higienização e limpeza;
Verificação das bases, conexões e parafusos;
Inspeção para existência de fungos;
Teste para identificação de orifícios e fissuras;
Verificação dos sistemas de contenção e derramamento;
Avaliação de linhas de sucção, respiro, retorno e eliminadoras de ar;
Teste de resistência de fluídos e aditivos;
Verificação de corrosão;
Teste por ultrassom;
Sistemas de prevenção e controle de riscos;
Inspeção com líquido penetrante fluorescente quando possível;
Verificação de sinalização de segurança;
Análise de rotulagem e informações importantes visíveis;
Sugestões de reparos e realocação;
Recomendações finais;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Laudo Tanque Aço Carbono

Saiba Mais

Saiba Mais: Laudo Tanque Aço Carbono

Ensaios de desempenho
Os ensaios de desempenho devem ser realizados apenas para cada novo projeto de tanque ou ser substituídos por memorial de cálculo a ser apresentado pelo fabricante. 10.1 Ensaios de estanqueidade
10.1.1 CUIDADO — Os ensaios com ar apresentam riscos de ferimento a pessoas, portanto, os técnicos envolvidos devem ser instruídos quanto às precauções a tomar durante o ensaio. Os cuidados devem incluir o uso de um dispositivo de alívio de pressão para reduzir o risco de o tanque tornar-se excessivamente pressurizado.
10.1.2 O ensaio de estanqueidade deve ser realizado antes da pintura do tanque, por qualquer um dos métodos descritos nas alíneas a), b) ou c). Não deve haver indícios de vazamento nem sinais de deformação permanente após o ensaio de vazamento. A parede, o tampo ou o teto do tanque podem apresentar deflexão quando submetidos à pressão de ensaio, mas devem retornar à sua posição e forma originais quando a pressão de ensaio for liberada.

a) aplicar pressão de ar interna e usar água e sabão, ou material equivalente, para detectar vazamentos. Para tanques horizontais ou retangulares, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 21 kPa (3 psig) nem superior a 35 kPa (5 psig). Para tanques verticais, a pressão de ensaio não deve ser inferior a 10 kPa (1,5 psig) nem superior a 17 kPa (2,5 psig) ou à pressão acima de 10 kPa (1,5 psig) que primeiro ocasione deformação visível do tanque;
b) encher completamente o tanque com água, aplicar uma pressão hidrostática de 35 kPa (5 psig) e examinar se há vazamento no tanque. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado;
c) para tanques verticais com solda fraca teto–costado, encher completamente o tanque com água. A água deve permanecer por 1 h e, então, deve-se verificar se o tanque apresenta vazamentos. O tanque deve ser ensaiado na posição em que deve ser instalado.
10.1.3 Cada compartimento de um tanque que tenha dois ou mais compartimentos deve ser ensaiado separadamente.
10.1.4 Caso se observem vazamentos durante o ensaio, o tanque deve ser reparado com solda e ensaiado novamente. Os defeitos nas soldas devem ser reparados de um ou dos dois lados da junta (conforme necessário), aplicando-se nova solda.
10.2 Ensaio de resistência hidrostática

10.2.1 O ensaio de resistência hidrostática deve ser conduzido tal como descrito em 10.2.3, utilizando-se o aparelho de ensaio descrito em 10.2.2. O tanque não deve romper, vazar nem apresentar deformação permanente quando submetido a este ensaio.
10.2.2 Aparelhagem de ensaio – A fonte da pressão de água deve ser capaz de manter uma pressão de pelo

menos 207 kPa (30 psig) por um período não inferior a 2 min. Os medidores de pressão devem ser calibrados e ter limites de escala de 0 kPa a 345 kPa (0 psig a 50 psig) ou 0 kPa a 415 kPa (0 psig a 60 psig), mostrador de pelo menos 89 mm de diâmetro, divisão de escala de no máximo 10 kPa (1 psig) e precisão de 1% da leitura de fundo de escala. Tubulações e acessórios como os mostrados na figura B.16 devem ser apropriados para a pressão de ensaio.
10.2.3 O tanque e as conexões devem ser dispostos como mostrado na figura B.16. Todas as aberturas que não estejam em uso no tanque a ser ensaiado devem estar tampadas e, além disto, devem ser atendidas as seguintes condições:

a) o tanque deve estar completamente cheio de água e todo o ar do tanque deve ser expelido;
b) a pressão deve ser aplicada gradualmente ao tanque em incrementos de 34,5 kPa (5 psig), a uma velocidade não superior a 14 kPa (2 psig) por minuto. Deve-se manter a pressão por 2 min após cada incremento de 34,5 kPa (5 psig) até que se atinja a pressão de ensaio de 172 kPa (25 psig);
EXCEÇÃO — Em tanques retangulares, pode-se usar a pressão de ensaio de 103 kPa (15 psig), em vez de 172 kPa (25 psig), desde que os tanques sejam sinalizados conforme especificado em 12.4.
c) quando se atingir a pressão de ensaio, o tanque deve ser examinado em busca de sinais visíveis de vazamento, deformações ou ruptura. 10.3 Ensaio de flutuação
10.3.1 Deve-se encher com água a área do dique de contenção até o máximo de sua capacidade, enquanto o tanque permanece vazio. Essa condição deve ser mantida por no mínimo 1 h. O tanque não deve erguer-se do piso do dique.
10.3.2 Esvazia-se então o dique e examinam-se o tanque e o dique. Não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.

10.4 Ensaio de carga hidrostática
10.4.1 Este ensaio deve ser realizado logo após o ensaio de flutuação. Com o dique cheio de água, não deve haver danos estruturais nem deflexão das paredes do dique que exceda L/250, onde L é o comprimento (ou altura) da parede lateral. Além disso, a inspeção visual do dique não deve revelar nenhum vazamento ou deformação permanente.
10.4.2 Com a área do dique vazia, o tanque deve ser cheio de água até sua capacidade máxima. Essa condição deve manter-se por no mínimo 1 h e não deve haver sinais de dano estrutural, nem deformação permanente.
10.5 Ensaio de carga do topo
10.5.1 A superfície do topo de tanques com topo plano deve ser submetida a uma carga de 450 kg, aplicada sobre uma área de 0,09 m 2, na parte mais fraca do topo do tanque, por um período de 5 min.
10.5.2 A carga é então removida e o tanque é submetido ao ensaio de estanqueidade, conforme 10.1. 10.6 Ensaio de carga do suporte do tanque

10.6.1 Um tanque equipado com suportes integrais não deve apresentar sinais de deformação permanente, nem de danos ao tanque ou aos suportes, quando ensaiado conforme 10.6.2.
10.6.2 Deve-se
encher completamente o tanque com água. Uma carga uniformemente distribuída, equivalente ao peso do tanque cheio, deve ser colocada no topo do tanque cheio, paralelamente ao eixo longitudinal do tanque. O tanque e os suportes devem resistir a essa carga por 2 min.
11 Ensaios de fabricação e produção
11.1 Antes da pintura, todos os tanques devem ser ensaiados pelo fabricante conforme 10.1 e devem mostrar-se estanques quanto a vazamento. 11.2 Para tanques em diques de contenção, cada parede do dique deve ser inspecionada, para verificar eventuais defeitos de solda, com líquido penetrante, partícula magnética ou outro método de ensaio aceitável e não destrutivo. Se todas as soldas forem duplas (dentro e fora), pode-se utilizar a inspeção visual. Pode-se utilizar também o ensaio de carga hidrostática, conforme 10.4, para detectar defeitos de solda.
12 Identificação
12.1 Geral
12.1.1 Cada tanque deve ter placa de identificação presa ao tanque em local visível. 12.1.2 A placa de identificação deve ser de aço inoxidável, com dimensões mínimas de 60 mm x 120 mm e letras com altura de 3 mm (aproximadamente), com grafia indelével, registrando as seguintes exigências:
a) nome do fabricante, marca do fabricante ou sua marca registrada, ou outro rótulo descritivo pelo qual se possa identificar a empresa responsável pela fabricação;
b) uma das seguintes identificações, conforme o caso:
1) Este tanque requer respiro de alívio de emergência. Capacidade mínima de m 3/h, inserindo-se o valor apropriado segundo a tabela A.6; ou
2) Para tanques cilíndricos verticais com junta frágil teto–costado: Construído com junta frágil teto–costado; ou
3) Para tanques equipados com boca-de-visita de parafuso longo, de acordo com os requisitos de 4.5.10, a sinalização deve ser fixada diretamente à tampa da boca-de-visita, com a seguinte inscrição: “Esta boca-de-visita está equipada com parafusos longos para permitir respiro de alívio emergencial. Não substituir por parafusos mais curtos”;
c) a declaração: “Este tanque destina-se exclusivamente à instalação estacionária”;
d) se o fabricante produzir tanques em mais de uma fábrica, cada tanque deve ter um rótulo distintivo pelo qual se possa identificá-lo como produto de uma determinada fábrica;
e) identificação das aberturas de respiro de emergência;
f) quando o tanque tiver suportes integrais, deve receber a sinalização “sobre suportes”, localizada próxima à marca de identificação;
g) número de série e data de fabricação (mês e ano). 12.2 Tanques compartimentados
12.2.1 Além da sinalização requerida em 12.1, os tanques compartimentados também devem trazer identificação das aberturas de respiro de emergência para cada compartimento, conforme descrito em 12.1.2 b-1. 12.2.2 A marcação do volume na placa de identificação deve iniciar-se pelo compartimento em que se encontra a placa e obedecer à ordem dos compartimentos. 12.3 Tanques com diques metálicos de contenção
12.3.1 Além da sinalização requerida em 12.1 e 12.2, os tanques com diques metálicos de contenção devem ser também sinalizados com as seguintes declarações:
a) a capacidade da área de contenção em metros cúbicos. A capacidade também pode ser expressa em termos da contenção percentual do tanque;
b) para tanques em diques de contenção de topo fechado, somente quando a tampa é utilizada como ventilação de emergência: “Tampa usada para ventilação de emergência. Não prenda a tampa”.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.3.2 A placa de identificação deve ser presa ao exterior da parede do dique.
12.4 Tanques retangulares
Se o tanque for submetido à pressão de ensaio hidrostático de 103 kPa (15 psig), tal como na exceção de 10.2.3 b), deve ser sinalizado para indicar uma pressão máxima de ensaio de vazamento de 21 kPa (3 psig).
F: NR 12.

Laudo Tanque Aço Carbono: Consulte-nos.

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Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.