Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DEFLAGRAÇÃO – NBR 16978-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 182430
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O Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração fala sobre os sistemas de prevenção de deflagração são projetados para identificar e suprimir explosões de gases, vapores e pós inflamáveis antes que causem danos irreversíveis nas instalações industriais.
Eles atuam de forma preventiva, a fim de controlar fontes de ignição e limitando a propagação de chamas em áreas de risco, por exemplo. Entre os sistemas mais comuns, encontramos dispositivos de ventilação, válvulas de alívio e sistemas automáticos de detecção e supressão.
Esses sistemas são importantes em indústrias como a petroquímica, farmacêutica e alimentícia, por exemplo, onde o manuseio de substâncias combustíveis é frequente. Além disso, a manutenção adequada e a inspeção regular são fundamentais para garantir o funcionamento correto desses sistemas, evitando assim acidentes que podem resultar em perdas humanas e materiais.

Por que o Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração é Importante?
A elaboração de um laudo técnico para sistemas de prevenção de deflagração não é apenas uma exigência normativa, mas é também uma questão de segurança. Este documento tem como principal objetivo garantir que o sistema está instalado corretamente e em conformidade com as regulamentações vigentes, como a NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e a NR-13 (Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações).
O laudo técnico avalia desde a instalação até o desempenho do sistema em situações simuladas de risco. Sem ele, a empresa pode enfrentar penalidades legais e expor seus trabalhadores a perigos graves, como explosões e incêndios, por exemplo.
Quais são os Tipos de Sistemas de Prevenção de Deflagração?
Existem diversos sistemas de prevenção de deflagração, cada um com suas aplicações específicas, dependendo do ambiente industrial e dos materiais manuseados. Entre os mais comuns, destacam-se:
- Sistemas de Supressão de Explosão: Utilizam sensores de pressão e chama para detectar explosões em estágio inicial, liberando agentes extintores antes que a deflagração se propague. Esses sistemas são vitais para a proteção de áreas críticas;
- Válvulas de Alívio de Pressão: Permitem que o excesso de pressão seja liberado de forma controlada, evitando danos significativos. Elas são projetadas para abrir automaticamente quando a pressão atinge um nível perigoso;
- Sistemas de Ventilação: Controlam a concentração de gases inflamáveis no ambiente, minimizando o risco de explosões. A ventilação adequada é essencial para manter um ambiente seguro em instalações que utilizam substâncias voláteis;
- Barreiras Inerciais: Criam barreiras físicas para conter chamas e gases quentes em áreas delimitadas. Essas barreiras são importantes para evitar a propagação de incêndios e proteger áreas adjacentes.

Quais são as Normas Técnicas e Requisitos Legais para Sistemas de Prevenção de Deflagração?
A instalação e a manutenção de sistemas de prevenção de deflagração devem seguir as normas técnicas e os requisitos legais que estão vigentes. É o caso da NBR ISO 6184, que define, portanto, os requisitos mínimos de desempenho dos sistemas de proteção contra deflagração.
Além disso, regulamentações da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e do INMETRO devem ser seguidas para garantir segurança e conformidade legal. O laudo técnico deve incluir a emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), que certifica a responsabilidade do engenheiro responsável pela instalação e inspeção do sistema.
O não cumprimento dessas normas pode resultar em multas e paralisação das operações pela falta de segurança adequada. Seguir essas diretrizes não apenas evita penalidades, mas também assegura que os sistemas de prevenção estão prontos para responder em situações de risco, protegendo vidas e ativos valiosos da empresa. A conformidade com as normas é um reflexo do compromisso da empresa com a segurança e a responsabilidade social.
Como é Feito o Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração?
O Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração é um documento técnico elaborado por engenheiros especializados. O processo inicia-se com uma inspeção detalhada do sistema, que inclui:
- Verificação da instalação: Avaliação da conformidade da instalação com as normas técnicas aplicáveis. Essa etapa é crucial para identificar possíveis inadequações que possam comprometer a segurança;
- Testes de funcionalidade: Verificação se o sistema responde corretamente em caso de aumento de pressão ou detecção de chama. Esses testes garantem que todos os componentes do sistema funcionem em harmonia;
- Análise de desempenho: Avaliação da eficiência do sistema e se ele opera dentro dos parâmetros de segurança estabelecidos. Essa análise pode incluir simulações de cenários de risco.

Quais são os Procedimentos de Manutenção Preventiva e Preditiva?
A manutenção preventiva e preditiva dos sistemas de prevenção de deflagração é fundamental para garantir que eles funcionem adequadamente em situações de risco, pois ela envolve inspeções periódicas e substituição de componentes antes que falhem, enquanto a preditiva utiliza dados de monitoramento para prever falhas com base no desgaste e na condição dos equipamentos. As principais atividades de manutenção incluem:
- Inspeção visual e funcional: Para verificar a integridade de válvulas, sensores e demais componentes do sistema, assim, garantindo que não haja sinais de desgaste ou falhas;
- Teste de supressão: Simulação de deflagração para avaliar o tempo de resposta, bem como a eficácia do sistema. Esses testes são essenciais para validar a capacidade de resposta do sistema em situações críticas;
- Ajustes e calibrações: Ajustes nos sensores e equipamentos para garantir que funcionem dentro dos parâmetros normais. A calibração é, portanto, vital para assegurar que os sistemas respondam corretamente a variações nas condições operacionais.
Manter um cronograma regular de manutenção é essencial para evitar falhas e assegurar que o sistema esteja pronto para agir quando necessário. A implementação de um plano de manutenção robusto não apenas prolonga a vida útil dos sistemas, mas também minimiza os riscos associados a falhas operacionais.
Conclusão
Sendo assim, o Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração é um passo vital para assegurar a conformidade com as normas e proteger tanto os funcionários quanto os ativos da empresa. Nossa equipe está pronta para realizar uma inspeção completa e fornecer um laudo técnico detalhado que garante a conformidade do seu sistema com as exigências legais e normativas.
Entre em contato conosco para solicitar uma proposta e assegure a segurança de sua empresa! Ao priorizar a segurança, você não apenas protege sua equipe, mas também fortalece a reputação e a sustentabilidade de sua operação industrial.
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE DEFLAGRAÇÃO – NBR 16978-1, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar inspeção técnica detalhada nos sistemas de prevenção de deflagração, conforme os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR 16978-1. Elaborar relatório técnico contendo as condições avaliadas, conformidade normativa, recomendações de adequação, e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) correspondente.
Escopo dos Serviços
Planejamento
Reunião inicial para alinhamento do escopo com o cliente.
Análise preliminar do local, especificações técnicas do sistema, e documentos disponíveis, como projetos, manuais e laudos anteriores.
Elaboração do plano de inspeção e segurança, garantindo conformidade com as normativas aplicáveis.
Execução da Inspeção Técnica
Verificação visual e funcional dos componentes dos sistemas de prevenção de deflagração, incluindo:
Barreiras físicas.
Sistemas de detecção de atmosferas explosivas.
Dispositivos de alívio de pressão.
Sistemas de isolamento de deflagração.
Avaliação das condições de instalação, manutenção, e operação do sistema.
Identificação de potenciais não conformidades e riscos associados.
Ensaios funcionais para verificar o desempenho dos sistemas, utilizando métodos recomendados pelas normas e regulamentos.
Elaboração do Relatório Técnico
Detalhamento dos métodos de inspeção e ensaio realizados.
Descrição dos resultados obtidos, identificando conformidades e não conformidades com as normas e regulamentos.
Análise crítica das condições dos sistemas, com recomendações técnicas para correção e/ou melhorias.
Inclusão de fotografias e registros documentais como anexos para suporte técnico.
Emissão da ART
Preenchimento e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) conforme exigido pelo CREA, detalhando os serviços executados.
Equipamentos e Ferramentas Utilizadas
Equipamentos de detecção de gases explosivos.
Ferramentas de inspeção visual (câmeras, endoscópios industriais).
Instrumentos de medição de pressão e temperatura.
Garantia e Prazo de Entrega
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Considerações Gerais
Todos os serviços serão realizados em conformidade com as normas aplicáveis e procedimentos de segurança do cliente.
A inspeção será conduzida por profissionais qualificados e com registro ativo no CREA.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
ABNT – NBR 16978-1 – Projeto Sistema de Prevenção de Deflagração Parte 1: Requisitos Gerais;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS SE PERTINENTES E CONTRATADOS:
Sistema de prevenção de deflagração protegendo;
Sistema de prevenção de deflagração identificação;
Sistema de prevenção de deflagração localização;
Sistema de prevenção de deflagração fabricante;
O processo e o material processado mudaram desde a última inspeção;
O sistema de prevenção de explosão foi instalado corretamente de acordo com este documento e as instruções do fabricante;
Componentes do sistema corroídos ou danificados mecanicamente;
Instruções de operação para usuário estão disponíveis próximos da unidade de controle;
Componentes do sistema estão claramente identificados como um dispositivo do de prevenção de explosão;
Componentes do sistema estão protegidos do processo e de Intempéries da natureza;
Componentes do sistema foram pintados ou revestidos. além do equipamento original de fábrica;
Funções da unidade de controle do acordo com os requisitos de projeto e todos os circuitos devidamente supervisionados;
A unidade de controle indica alguma falha;
Sensores do sistema estão aferidos/calibrados e funcionam de acordo com os requisitos de projeto?
Sistema de supressores e atuadores de válvulas está de acordo com as especificações;
Bloqueias do Salema foram verificados para saquearia e funcionamento adequados;
Notificação do incêndio da planta verificado;
Componentes do sistema foram pintados ou revestidos atém do equipamento original de fábrica;
Sequência de operação do sistema verificada;
Os componentes do sistema têm acúmulo de material nas superfícies internas dos bicos de descarga ou superfícies de detecção;
Os componentes estão corretamente localizados. conforme indicam os desenhos do sistema;
Componentes do sistema foram alterados, modificados ou adulterados;
Condição dos componentes de montagem do sistema, como ou parafusos faltando;
Sistema descarregado/autuado;
Mostrando acúmulo ou depósitos de material do processo;
Selos do sistema, indicadores de manipulação ou indicadores de descarga se fornecidos, no local e funcionamento;
Fixadores e dispositivos de montagem estão no lugar;
Outras Verificações quando pertinentes:
a) setores de processo a serem protegidos;
b) fluxograma da engenharia (desenho dimensional dos equipamentos. instrumentação e intertravamentos de processo);
c) implantação física da instalação e detalhes;
d) dados técnicos de processo (pressões, temperaturas, vazões etc.);
e) especificação técnica dos equipamentos (resistência mecânica);
f) ficha de informação de segurança de produtos químicos (FISPO);
g) características de explosividade dos produtos manuseados;
h) ensaios de explosividade dos produtos manuseados, quando necessário;
i) descrição do processo e das condições de operação (normal, anormal. emergência o fora de operação)
j) matriz ou descrição de causa e efeito (intertravamentos de processo);
k) análise de riscos dos cenários de deflagração do processo;
I) desenho de classificação de área;
m) desenhos elétricos e ou unifilares;
Limitações dos métodos de prevenção de deflagração;
Seleção do método de prevenção de deflagração;
Seleção da pressão de projeto; Instalações elétricas;
Fiação elétrica; Aceitação do sistema de prevenção;
Integração entre o sistema de prevenção de deflagração e a automação do processo;
Montagem, inspeção, manutenção, limpeza e ensaios;
Desempenho do projeto;
Sistemas de prevenção de deflagração;
Análise e gerenciamento de risco;
Projeto; Instalação; Operação; Inspeção e manutenção; Limpeza; Ensaios; Corta-chamas;
Montagem, inspeção, manutenção, limpeza e ensaios;
Montagem; Inspeção; Limpeza; Ensaios;
Treinamento e procedimentos;
Treinamento inicial e requalificação; Treinamento Inicial;
Requalificação; Treinamento de contratados e/ou subcontratados;
Procedimentos; Informações adicionais;
Características de deflagração do uma seleção de pós combustíveis;
Corta-Chamas;
Inspeção de sistemas de prevenção contra deflagração;
Características do deflagração de produtos agrícolas;
Características de deflagração de pós do carvão (carbonáceos);
Características de deflagração de pós metálicos;
Características do deflagração de pós químicos;
Características do deflagração de pós do plásticos;
Classificação de perigo do deflagração para pós combustíveis;
Tipo e aplicação de corta-chamas em relação à operação;
O processo e o material processado mudaram desde a última inspeção?
O sistema de prevenção de explosão foi instalado corretamente de acordo com este documento e as instruções do fabricante?
Componentes do sistema corroídos ou danificados mecanicamente?
Instruções de operação para usuário estão disponíveis próximos da unidade de controle?
Componentes do sistema estão claramente identificados como um dispositivo do de prevenção de explosão? Componentes do sistema estão protegidos do processo e de Intempéries da natureza?
Componentes do sistema foram pintados ou revestidos. além do equipamento original de fábrica?
Funções da unidade de controle do acordo com os requisitos de projeto e todos os circuitos devidamente supervisionados?
A unidade de controle indica alguma falha?
Sensores do sistema estão aferidos/calibrados e funcionam de acordo com os requisitos de projeto?
Sistema de supressores e atuadores de válvulas está de acordo com as especificações?
Bloqueias do Salema foram verificados para saquearia e funcionamento adequados?
Notificação do incêndio da planta verificado?
Fonte: NBR 16978-1.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
Saiba Mais: Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração
5.2 Requisitos de desempenho O projeto do sistema de prevenção de deflagração ou a sua instalação deve atender ao 5.1. 5.2.1 Sistemas de prevenção de deflagração
5.2.1.1 Os sistemas de prevenção de deflagração abrangem os seguintes métodos:
a) controle da concentração de substância inflamável elou combustível;
b) detecção e controle de fontes de ignição:
c) controle da concentração de oxidantes;
d) isolamento de deflagração:
e) supressão de deflagração;
f) resistência mecânica à pressão de deflagração.
5.2.1.2 A descrição e os detalhes de cada um destes métodos são apresentados na respectiva Parte da ABNT NBR 16978. 5.2.2 Inspeção e manutenção
5.2.2.1 A inspeção e a manutenção devem atender aos seguintes requisitos de desempenho:
a) os sistemas de prevenção de deflagração devem ser inspecionados e mantidos periodicamente de modo a garantir sua funcionalidade segura, conforme o que foi projetado;
b) a Seção 7 deve ser atendida, nos casos onde não houver indicação de procedimentos de inspeção e manutenção na especificação técnica do sistema de prevenção de deflagração:
c) a inspeção e/ou manutenção do sistema de prevenção de deflagração devem ser documentadas e guardadas por um ano ou pelo menos o registro das três últimas inspeções.
F: NBR 16978-1.
Laudo Sistemas de Prevenção de Deflagração: Consulte-nos.
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