Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA SEMI PÓRTICO E PÓRTICO ROLANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Referência: 35286
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O Laudo Pórtico é um documento técnico fundamental que avalia as condições de operação e segurança de equipamentos rolantes, essenciais na movimentação de cargas pesadas em indústrias, portos e armazéns.
Esse documento é elaborado por profissionais qualificados, seguindo rigorosamente as normas regulamentadoras, como a NR-11 e NR-12, que tratam da segurança na operação e manutenção de máquinas e equipamentos.
Através de uma análise criteriosa dos componentes estruturais, sistemas de elevação, cabos, freios e sistemas de controle, o parecer assegura que o pórtico rolante esteja operando de maneira eficiente e, principalmente, segura.
A importância de realizar registros periódicos vai além da simples manutenção preventiva. Eles são indispensáveis para evitar acidentes, proteger a integridade dos trabalhadores e garantir o cumprimento das legislações vigentes.
Dessa maneira, ele contribui para a longevidade do maquinário, evitando que falhas não detectadas comprometam sua funcionalidade ou causem paradas inesperadas, o que pode gerar grandes prejuízos operacionais.
Portanto, é uma medida crucial para assegurar o perfeito funcionamento do equipamento, promover a segurança no ambiente de trabalho e otimizar a eficiência das operações industriais.

O que são os Pórticos Rolantes?
Os Pórticos Rolantes são estruturas essenciais em diversos setores industriais, projetadas para facilitar a movimentação de cargas pesadas e volumosas.
Essencialmente, eles consistem em uma estrutura metálica que suporta um ou mais trilhos sobre os quais se desloca uma ponte com um sistema de roldanas e cabos, permitindo a elevação e o transporte de materiais de um ponto a outro.
Esses equipamentos são amplamente utilizados em ambientes como armazéns, portos e fábricas. A principal vantagem dos pórticos rolantes é a sua capacidade de realizar movimentos verticais e horizontais com precisão. Isso que contribui para a eficiência na logística e na organização de grandes volumes de mercadorias.
Com uma estrutura robusta e resistente, eles suportam cargas que, de outra forma, seriam impossíveis de serem movimentadas manualmente.
Os Pórticos Rolantes podem ser classificados em diferentes tipos, como os fixos e os móveis. Os fixos permanecem em um local específico e são usados para aplicações que exigem um elevado grau de precisão e repetitividade.
Os móveis oferecem mais flexibilidade, pois a equipe pode deslocá-los ao longo de trilhos. Isso é ideal para operações que exigem mobilidade dentro de um grande espaço.
O funcionamento de um Pórtico Rolante é relativamente simples, mas requer uma manutenção cuidadosa para garantir sua eficiência e segurança.
Normalmente, motores elétricos operam o sistema de elevação, e a equipe deve inspecionar regularmente os trilhos e roldanas para evitar desgastes que possam comprometer o desempenho do equipamento.
Quais as principais normas regulamentadoras (NR) para Pórticos Rolantes?
Os Pórticos Rolantes demandam atenção especial no cumprimento de normas regulamentadoras que garantem a segurança de sua operação.
Entre as principais normas aplicáveis estão a NR-11 e a NR-12, ambas essenciais para a proteção dos trabalhadores e a prevenção de acidentes envolvendo esses equipamentos.
A NR-11 (Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais) estabelece diretrizes específicas para o uso seguro de pórticos rolantes, guindastes, talhas e elevadores. Ela aborda questões como a capacitação dos operadores, a sinalização adequada e a inspeção periódica dos maquinários.
Assim sendo, a norma também reforça a importância de condições apropriadas para o manuseio de cargas, visando evitar quedas e danos, tanto materiais quanto humanos.
Já a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) trata, de forma mais detalhada, da segurança dos sistemas mecânicos envolvidos no funcionamento dos pórticos rolantes. Ela foca na proteção dos trabalhadores contra riscos de esmagamento, amputações e outros acidentes.
A NR-12 exige que os fabricantes equipem os pórticos rolantes com dispositivos de segurança, como sensores e travas automáticas, além de sistemas de bloqueio em caso de falhas operacionais.
A norma também define a necessidade de procedimentos de manutenção e inspeção frequentes, assegurando que os materiais estejam sempre em perfeitas condições de uso.
O cumprimento rigoroso dessas normas é fundamental não só para garantir a integridade física dos trabalhadores, mas também para promover um ambiente de trabalho mais produtivo e seguro.

Quais são os elementos avaliados?
A equipe avalia a estrutura do pórtico como um dos primeiros itens, garantindo que ela esteja livre de deformações, trincas ou corrosão. Qualquer alteração nessa parte pode comprometer a estabilidade e a capacidade de carga do material, tornando a operação perigosa.
Em seguida, verifica-se a integridade dos cabos de aço, que são responsáveis pelo levantamento e movimentação de cargas. O desgaste excessivo, rompimentos e afrouxamentos são pontos de atenção, pois podem levar a acidentes graves.
O sistema de controle é outro fator essencial. Ele inclui tanto os comandos manuais quanto os eletrônicos que controlam os movimentos do pórtico. Qualquer falha nesse sistema pode resultar em movimentos bruscos e descoordenados, colocando em risco a operação.
A equipe verifica o estado dos freios com cautela, pois eles garantem a imobilização segura da carga. Freios desgastados ou mal regulados podem impedir que o pórtico pare no momento correto, resultando em acidentes.
Esses elementos, quando inspecionados adequadamente, garantem não apenas a segurança dos operadores e do ambiente ao redor, mas também o prolongamento da vida útil do dispositivo.
O parecer técnico detalha esses aspectos, recomendando ações de correção ou manutenção. Sendo assim, assegurando que o pórtico rolante continue operando de maneira eficiente e segura.
Quais são os benefícios de um Laudo Pórtico?
A realização de um Laudo de Pórtico Rolante é uma medida essencial para garantir a segurança e a eficiência operacional desses equipamentos. Entre os principais benefícios está a redução de riscos de acidentes.
A inspeção periódica permite que a equipe identifique desgastes, falhas ou componentes comprometidos. Desse modo, se não forem detectados a tempo, podem levar a acidentes graves no ambiente de trabalho.
Ao garantir que todos os elementos do pórtico estejam funcionando corretamente, o documento técnico contribui significativamente para a segurança dos operadores e de todos ao redor.
Outro ponto crucial é o aumento da vida útil do aparato. O parecer técnico não apenas detecta problemas, mas também permite um acompanhamento contínuo do estado do Pórtico Rolante.
Com manutenções e ajustes baseados nas recomendações da documentação, o equipamento pode operar de maneira mais eficiente e duradoura. Isso resulta em menos necessidade de substituições frequentes e mais economia a longo prazo.
Desse modo, a realização de registros regulares é fundamental para a prevenção de paradas inesperadas. Através da avaliação sistemática e da identificação precoce de possíveis falhas, é possível planejar e executar manutenções preventivas antes que os problemas causem interrupções imprevistas nas operações. Isso ajuda a manter a continuidade dos processos e evita prejuízos associados a paradas não planejadas.
Quem deve realizar o Laudo Pórtico?
Profissionais qualificados, com expertise comprovada na área de inspeção e manutenção de estruturas de elevação, devem realizar o Laudo Pórtico.
A contratação de um especialista é, portanto, fundamental para assegurar que todos os parâmetros de segurança estejam sendo atendidos. Desse modo, evitando falhas que possam resultar em acidentes graves.
O profissional responsável pelo parecer deve possuir certificações específicas, como a habilitação técnica em engenharia mecânica ou elétrica, dependendo da área de atuação do pórtico.
Com efeito, é importante que ele se registre no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Assim, se garante o reconhecimento de suas competências pelos órgãos reguladores.
Durante a elaboração, a equipe inspeciona diversos fatores, como o estado dos cabos, a estrutura do pórtico, os sistemas de segurança e os mecanismos de elevação. Somente um especialista é capaz de identificar desgastes ou falhas técnicas que poderiam passar despercebidas por pessoas sem formação adequada.?
A escolha de um profissional qualificado traz a tranquilidade de que o equipamento está compatível com as normas técnicas vigentes, como a NR-12 e a NR-18, que tratam da segurança de máquinas e equipamentos.
Em contrapartida, um documento bem executado contribui para a redução de custos com manutenções corretivas, pois a equipe identifica e soluciona problemas preventivamente.
A contratação de um técnico especializado para a realização do Laudo Pórtico não é apenas uma exigência legal, mas uma medida necessária para garantir a segurança de todos os envolvidos nas operações, além de prolongar a vida útil do equipamento e evitar interrupções inesperadas no trabalho.
Confira também: Laudo técnico de segurança
Laudo Pórtico
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA SEMI PÓRTICO E PÓRTICO ROLANTE, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DE ART
Objetivo
Executar a inspeção técnica detalhada de semi-pórticos e pórticos rolantes para verificar sua integridade estrutural, funcionalidade e conformidade com as normas vigentes. Elaborar relatório técnico e emitir ART para formalizar a responsabilidade técnica dos serviços realizados.
Atividades Previstas
Planejamento da Inspeção
Levantamento de informações prévias, incluindo manuais, projetos e histórico de manutenção dos equipamentos.
Agendamento da inspeção considerando a disponibilidade do local e segurança dos trabalhadores.
Definição da equipe técnica e dos equipamentos necessários.
Execução da Inspeção Técnica
Inspeção Visual:
Verificação de fissuras, corrosões, deformações e desgastes em estruturas metálicas, trilhos, e outros componentes.
Avaliação de sistemas elétricos, cabos, polias, ganchos e mecanismos de elevação.
Teste de Funcionamento:
Verificação do desempenho operacional dos sistemas de elevação, movimentação e frenagem.
Avaliação de vibrações, ruídos anormais e alinhamento do percurso.
Inspeção de Segurança:
Checagem dos dispositivos de segurança, como sensores, alarmes e limitadores de carga
Verificação da adequação dos sistemas de aterramento e conformidade com a NR-10.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada dos equipamentos inspecionados.
Apresentação de registros fotográficos das condições observadas.
Identificação de falhas, anomalias ou inconformidades.
Recomendações de adequações ou reparos necessários.
Conclusão sobre a aptidão ou necessidade de manutenção dos equipamentos.
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Preenchimento e emissão da ART no sistema do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme exigido por legislação vigente.
Documentação a ser Entregue
Relatório Técnico com registros da inspeção, fotografias e recomendações.
ART devidamente registrada junto ao CREA.
Responsabilidades da Contratante
Disponibilizar acesso aos equipamentos para a realização da inspeção.
Fornecer informações e documentos técnicos dos equipamentos, como manuais e histórico de manutenção.
Garantir as condições de segurança no ambiente durante a execução dos trabalhos.
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA: É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 11 – Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 18 – Condições de Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção;
NBR 10084 – Cálculo de estruturas – suporte para equipamentos de elevação e movimentação de cargas – Procedimento;
NBR 14428 – Sinalização vertical viária – Pórticos e semipórticos zincados – Projeto, montagem e manutenção;
NBR 14429 – Sinalização vertical viária – Pórticos e semipórticos zincados por imersão a quente – Requisitos;
NBR 15466 – Qualificação e certificação de operadores de ponte rolante, pórtico e semipórtico – Requisitos;
NBR 8400-1 – Equipamentos de elevação e movimentação de carga – Regras para projeto – Parte 1: Classificação e cargas sobre as estruturas e mecanismos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Pórtico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
Identificação e Descrição do Equipamento;
Escopo da Inspeção;
Atribuições, atitudes e atividades;
Dispositivos de içamento;
Inventário NR 12 específico para Pórtico;
Ensaio no Gancho;
Materiais e revestimento;
Controle dimensional das peças;
Arranjo físico e instalações;
Dispositivos de parada de emergência;
Ensaios mecânicos;
Ensaios de revestimento;
Ações devido aos movimentos horizontais do equipamento;
Ações devido aos efeitos climáticos;
Vigas de rolamento e estruturas-suporte auxiliares metálicas;
Efeitos das cargas devido ao equipamento de elevação;
Pontos para determinação da tensão devido às cargas na roda;
Elementos estruturais;
Elementos de fixação;
Propriedades mecânicas;
Condições do cabo ou corrente;
Análise em Planta Baixa;
Análise da Estrutura;
Sistema de Segurança e Emergência;
Capacidade e Produtividade;
Descrição Geral do Pórtico;
Lubrificação;
Intersecções complexas;
Fundações;
Avaliação de perigo para Operador;
Avaliação de Risco;
Cálculo da largura do vão livre do pórtico;
Largura e quantidade das faixas de rolamento;
Largura dos acostamentos;
Distância dos dispositivos de contenção em relação à faixa de rolamento;
Espaço de trabalho dos dispositivos de contenção;
Fatores de Risco;
Ensaios de Resistência;
Informações Técnicas;
Verificação do Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;
Avaliação qualitativa.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Procedimentos e Equipamentos Utilizados:
Cabe a Contratante disponibilizar:
CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Os designados para a execução da operação;
Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
Atenção: A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção.
Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção Visual (Qualitativa)
a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não é possível realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.
Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal caliLiqbrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c) Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
4 Requisitos
4.1 Indicativos
4.1.1 As estruturas são fornecidas em função do seu tipo (pórtico. semipórtico) e dimensões principais: vão e altura.
4.1.2 O transporte e o armazenamento das peças constituintes das estruturas devem ser efetuados de modo a não provocarem danos à forma e ao revestimento.
4.1.3 Os ensaios de qualidade de material e revestimento devem ser efetuados nas peças que constituem os elementos das estruturas, após a sua fabricação.
4.1.4 Cada lote de material deve ser acompanhado de documentação expedida pelo fabricante das peças, contendo:
a) propriedades mecânicas;
b) dimensões;
c) identificação do fabricante;
d) número do lote de entrega.
4.1.5 Se for do interesse do consumidor acompanhar a inspeção e os ensaios dos produtos de encomenda, no caso de serem aceitos atestados das usinas fabricantes de aço, o produtor deve conceder-lhes todas as facilidades necessárias e suficientes à verificação de que a encomenda esteja sendo atendida de acordo com o pedido, sem que haja interrupção do processamento ou atraso na produção.
4.1.6 As peças devem ser separadas em lotes devidamente identificados para inspeção conforme o descrito em 4.1.4.
F: NBR 14429
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