Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTE, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE MARTELO ELÉTRICO (MARTELETE) E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
Referência: 197848
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Qual objetivo do Laudo Martelo(Martelete) Elétrico?
O Laudo Martelo (Martelete) Elétrico, tem como objetivo verificar e atestar a integridade, segurança e conformidade normativa do equipamento, tanto sob o aspecto funcional quanto sob os riscos ocupacionais. Ele serve como base legal, preventiva e operacional para uso contínuo, compra, locação ou regularização de inventário técnico. Além disso, o laudo assegura rastreabilidade profissional por meio de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), alinhando o equipamento às exigências da NR 12, da ABNT NBR 12100 e do sistema CONFEA/CREA. Onde há registro, há intenção consciente. Onde há intenção, existe responsabilidade ativa.
Quais são os principais critérios técnicos para inspeção de marteletes?
| Critério Técnico | Descrição |
| Isolamento Elétrico | Avaliação conforme NBR 5410 e NR 10 |
| Integridade Mecânica | Verificação de trincas, folgas, engrenagens e carcaça |
| Dispositivos de Segurança | Presença e funcionalidade de travas, botões de parada e empunhadura ergonômica |
| Vibração e Ruído | Medição conforme NHO-09 e NHO-01 da FUNDACENTRO |
| Funcionamento em Carga | Simulação prática e análise térmica e sonora |
Esses critérios permitem a leitura não só do equipamento visível, mas também da coerência entre projeto, uso real e campo vibracional do operador. Técnica sem presença é apenas checklist.

Qual a importância da verificação de vibração e ruído em marteletes?
A vibração excessiva compromete tendões, articulações e nervos do operador. Já o ruído contínuo e acima dos limites legais (NHO-01) acelera a perda auditiva e a fadiga cognitiva. Ambos geram impactos diretos na saúde, produtividade e segurança. Verificar esses parâmetros é mais do que atender à norma, é reconhecer que o corpo do operador também faz parte da máquina. Aquilo que vibra em excesso fora, desestabiliza dentro.
Quais falhas ocultas são mais comuns em marteletes usados?
Mesmo quando aparentemente funcionais, marteletes usados frequentemente ocultam falhas internas que comprometem seu desempenho, aumentam o consumo de energia e colocam em risco a segurança do operador. Essas falhas são silenciosas no início, não aparecem na inspeção superficial, mas revelam sua presença na vibração, no aquecimento excessivo e na resposta anormal durante o uso.
A leitura técnica exige mais do que olhar treinado, mas requer escuta refinada, capacidade de interpretação contextual e presença profissional. Abaixo, listam-se as falhas ocultas mais recorrentes:
Desgaste de escovas de carvão e coletores com centelhamento excessivo;
Folgas no eixo de impacto e ruídos internos progressivos;
Microtrincas em carcaças ou empunhaduras plásticas;
Fadiga dos rolamentos e engrenagens;
Fissuras nos cabos de alimentação, com risco iminente de curto.
Tais falhas, apesar de silenciosas inicialmente, comprometem o desempenho, aumentam o consumo de energia, e elevam drasticamente o risco de acidentes. São invisíveis ao olhar despreparado, mas legíveis ao técnico que enxerga além da função, com precisão e escuta técnica refinada.
Por que alguns equipamentos mesmo “dentro da norma” continuam gerando acidentes?
Porque a norma é o ponto de partida, não o ponto de consciência. Ela estabelece os requisitos mínimos, mas o comportamento operacional, a rotina de uso e o ambiente muitas vezes extrapolam o que está descrito em qualquer manual. Equipamentos conformes podem ser perigosos se utilizados fora de contexto, operados por pessoas despreparadas ou mantidos com base apenas em cronogramas genéricos. A norma cobre a legalidade. O laudo, quando bem conduzido, cobre a realidade.
Será que o ruído emitido pelo martelete revela apenas decibéis ou também um padrão vibracional que o operador já não escuta mais?
O ruído, embora mensurável em dB(A), carrega um padrão vibracional contínuo que, com o tempo, deixa de ser notado conscientemente pelo operador. Esse silêncio adquirido é um dos gatilhos mais perigosos da complacência operacional. A ausência de incômodo não significa ausência de dano. Quando o som se torna paisagem, o corpo segue absorvendo aquilo que a mente já não reconhece. Por isso, a medição técnica é imprescindível, mas escutar com atenção sutil também é uma forma de segurança.
Martelete com ruído anormal indica qual tipo de falha técnica?
Em engenharia de manutenção, o som nunca é apenas ruído, é diagnóstico em frequência. Quando um martelete elétrico passa a emitir sons fora do padrão, ele está comunicando sinais de falha interna antes que o dano se torne visível ou irreversível.
Esses ruídos podem estar associados às seguintes causas técnicas:
| Ruído Anormal | Possível Causa Técnica |
| Estalos metálicos intermitentes | Desgaste ou quebra parcial de rolamentos |
| Rangidos ou vibrações desreguladas | Engrenagens desalinhadas ou desgastadas |
| Batidas ocacionais durante o uso | Soltura de componentes internos |
| Ruído constante de alta frequência | Desbalanceamento do induzido |
O ruído é o sintoma primário de um colapso técnico em curso. Ignorá-lo é abdicar da manutenção preditiva e mergulhar na lógica da falha reativa. Por isso, a análise sonora quando conduzida com metodologia, equipamentos de medição e escuta profissional, transforma frequência em ação preventiva.

A análise de risco realizada contempla apenas os dados mensuráveis ou também os padrões de uso repetitivo que escapam à lógica do cronograma de manutenção?
Análises baseadas apenas em dados frios ignoram o comportamento real do equipamento em campo. Um martelete operado por longos turnos, exposto à poeira, vibração contínua e ausência de repouso térmico, exige leitura contextual e não apenas planilha de verificação. A inspeção eficaz mapeia a curva de uso, observa hábitos operacionais e detecta padrões sutis que antecedem o colapso mecânico. O que não está no manual, o corpo técnico deve perceber no detalhe.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico: Como o desgaste invisível do martelete altera o campo de segurança do operador?
Desgastes imperceptíveis como folgas milimétricas, oscilação irregular ou pequenos atrasos na resposta geram instabilidade energética e biomecânica. O operador, então, começa a compensar com esforço muscular, tensão postural ou perda de precisão. Esse desvio afeta o controle motor fino, aumenta o risco de acidentes e reduz a percepção situacional. A segurança, portanto, não se quebra de uma vez, ela se desestrutura em camadas invisíveis até o impacto final.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico: Se o equipamento está velho, mas ainda funciona, será que precisa mesmo de laudo técnico?
Sim. A idade do equipamento não apenas não isenta a obrigatoriedade técnica, como também a reforça. Afinal, o fato de ainda funcionar não significa, por si só, que haja segurança, estabilidade estrutural ou elétrica. Por isso, o laudo técnico é o único instrumento que transforma “achismo” em verificação profissional, ao validar ou reprovar a continuidade de uso com base em critérios normativos, medições e responsabilidade técnica registrada (ART). Em outras palavras, manter um equipamento antigo sem laudo é assinar um contrato com o risco em branco.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico: Existe obrigatoriedade de ART para esse tipo de serviço?
Sim. A atividade de inspeção técnica, por se tratar de um serviço técnico especializado com emissão de parecer e recomendações, requer a responsabilidade de um profissional habilitado e ART conforme Resolução nº 1.025/2009 do CONFEA.
Veja Também:
Laudo Ruído de Máquinas
Curso Gerenciamento da Manutenção de Instalações Elétricas
Estudo de Viabilidade Técnica Equipamentos
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTE, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE MARTELO ELÉTRICO (MARTELETE) E ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DE ART
OBJETIVO
Avaliar tecnicamente as condições estruturais, elétricas e funcionais do martelo elétrico (também conhecido como martelete), utilizando procedimentos normativos para detectar falhas visíveis e ocultas, estabelecer sua aptidão para uso seguro e emitir documentação técnica com responsabilidade formal.
ESCOPO TÉCNICO
Verificação de integridade estrutural (carcaça, empunhadura, ventilação);
Avaliação de desgaste ou trinca em componentes de impacto;
Inspeção de cabos de alimentação e conectores quanto a fissuras, desgaste ou emendas irregulares;
Teste de funcionalidade com verificação de vibração, ruídos anormais e superaquecimento;
INSPEÇÃO FUNCIONAL
Acionamento sob carga simulada;
Teste de torque, impacto e rotação conforme especificação técnica do fabricante;
Medição de aquecimento e tempo de resposta.
AVALIAÇÃO DE DISPOSITIVO DE SEGURANÇA
Verificação da trava de acionamento, isolamento de partes móveis e aderência da empunhadura.
ANÁLISE DE RUÍDO E VIBRAÇÃO
Aplicação dos critérios da NHO-01 e NHO-09;
Observação de padrões sonoros fora de especificação ou vibração excessiva.
CLASSIFICAÇÃO TÉCNICA
Conformidade plena, restrita ou reprovação;
Registro de não conformidades com recomendações de correção ou substituição.
PRODUTO FINAL ENTREGUE
Relatório Técnico Conclusivo:
Descrição técnica do equipamento;
Procedimentos de verificação realizados;
Fotos técnicas (antes/depois, defeitos, marcações);
Parecer técnico fundamentado;
Recomendações técnicas e preventivas;
Classificação final (aprovado/restrito/reprovado).
Emissão de ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, conforme exigência legal do CONFEA/CREA.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de testes, ensaios e avaliação quantitativa no laudo técnico de martelete elétrico não apenas é pertinente, é fundamental. Esse conjunto de procedimentos permite detectar falhas ocultas, confirmar a integridade funcional e comprovar a conformidade normativa do equipamento. Equipamentos eletromecânicos como o martelete, sujeitos a vibração intensa, desgaste mecânico e risco elétrico, exigem verificações técnicas formais, sob responsabilidade de profissional habilitado com emissão de ART.
TESTES E ENSAIOS APLICÁVEIS
Ensaios Elétricos e Mecânicos
Medição de resistência de isolamento dos circuitos internos;
Continuidade dos condutores e condição do plugue;
Teste de continuidade elétrica e corrente de fuga;
Avaliação de torque e força de impacto em bancada;
Teste de resistência de isolação (megohmetro) conforme NBR 5410;
Aferição da velocidade de rotação (RPM) nominal versus real;
Testes de consumo energético e eficiência (quando aplicável);
Avaliação da proteção contra choques elétricos;
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA APLICÁVEL
A etapa quantitativa consolida os dados técnicos que validam ou reprovam o equipamento segundo critérios objetivos. Essa avaliação deve constar formalmente no laudo técnico:
Tensão de operação (em Volts);
Corrente nominal e sob carga (em Amperes);
Potência ativa (em Watts);
Nível de ruído (em decibéis – dB);
Vibração em uso (em m/s²);
Força de impacto (em Joules);
Desempenho funcional (teste prático documentado);
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR ISO 12100 – Segurança de Máquinas – Princípios Gerais de Projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16384 – Ensaios Não Destrutivos – Líquido Penetrante;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
O laudo técnico de martelete elétrico é um documento formal elaborado por profissional legalmente habilitado, que atesta a condição de funcionamento, segurança elétrica, estrutural e mecânica do equipamento. Ele resulta da realização de testes, ensaios e avaliação quantitativa, e só tem validade legal quando acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Esse laudo não é apenas um parecer descritivo, é uma verificação profissional com base normativa, fundamentada em critérios técnicos como a NR 12, NR 10 e demais normas aplicáveis.
Para que serve o Laudo Martelo (martelete) Elétrico?
O laudo técnico do martelete elétrico serve para comprovar, de forma técnica e documentada, se o equipamento está apto ou reprovado para uso seguro. Além disso, cumpre um papel essencial no atendimento às exigências de fiscalizações do trabalho e auditorias de segurança, funcionando como prova de controle e conformidade. Ao ser emitido por profissional habilitado, com ART, o laudo também reduz significativamente o risco de acidentes e de responsabilizações legais por omissão. Em casos de falhas operacionais ou sinistros, ele subsidia perícias técnicas com informações objetivas e mensuradas. Por fim, é o instrumento que viabiliza o uso contínuo do martelete em obras, serviços de manutenção ou intervenções industriais com respaldo legal e normativo.
Qual a importância do Laudo Martelo (martelete) Elétrico?
A importância do laudo é direta e inquestionável:
evita acidentes, reduz passivos trabalhistas e valida o uso seguro do equipamento. Um martelete aparentemente funcional pode esconder falhas internas como fuga de corrente, desgaste de eixo, vibração fora do limite ou trincas na estrutura que colocam o operador em risco real.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
Saiba Mais: Laudo Martelo (Martelete) Elétrico
7. Martelos de forjamento
7.1 Para fins deste Anexo, são considerados martelos de forjamento:
a) martelos de forjamento de queda livre;
b) martelos de forjamento de duplo efeito, hidráulicos ou pneumáticos;
c) martelos de forjamento contra golpe, hidráulicos ou pneumáticos;
d) marteletes de forjamento a ar comprimido.
7.2 As zonas de prensagem ou trabalho dos martelos de forjamento devem ser dotadas de proteções fixas ou, se necessário, proteções móveis com intertravamento, conforme alínea “a”, do subitem 2.1 deste Anexo.
7.3 Para atividades em martelo de forjamento a quente, podem ser utilizados pedais ou alavancas, sem a exigência de enclausuramento da face de alimentação e retirada de peças da zona de prensagem ou trabalho, desde que sejam adotadas medidas de proteção que garantam o distanciamento do trabalhador das zonas de perigo por meio de barreira física.
7.3.1 Os pedais de acionamento devem permitir o acesso somente por uma única direção e por um pé, devendo ser protegidos para evitar seu acionamento acidental,
sendo vedado o uso de pedal de atuação mecânica.
7.3.2 A utilização de tenazes deve ser suportada por dispositivos de alívio de peso, tais como balancins móveis, barras ou tripés, de modo a minimizar a sobrecarga do trabalho.
7.4 Adicionalmente ao disposto no subitem 7.2 os martelos pneumáticos devem ter:
a) o parafuso central da cabeça do amortecedor preso com cabo de aço;
b) o mangote de entrada de ar com proteção que impeça sua projeção em caso de ruptura; e
c) todos os prisioneiros, superior e inferior, travados com cabo de aço.
7.5 Para as atividades de forjamento a quente em martelos ou prensas, medidas adicionais de proteção coletiva devem ser adotadas para evitar que a projeção de partes
do material que está sendo processado ou fagulhas atinjam os trabalhadores.
F: NR 12
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