Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MÁQUINAS DE MOLDAGEM POR SOPRO DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ARTIGOS OCOS DE TERMOPLÁSTICO – REQUISITOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO NBR 13996, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 168622
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
O Laudo Técnico sobre Máquinas de Moldagem por Sopro, conforme a NBR 13996, visa garantir que as máquinas utilizadas na produção de artigos ocos de termoplástico atendam a critérios rigorosos de saúde e segurança. Esse laudo tem como objetivo a conformidade com os requisitos essenciais para o projeto e a construção dessas máquinas.
A NBR 13996 aborda os principais riscos associados às máquinas de moldagem por sopro, detalhados na seção 4 da norma. No entanto, a norma não cobre aspectos de segurança relacionados a outras máquinas que podem ser parte do processo de moldagem por sopro, como extrusoras ou injetoras.
Além disso, a NBR 13996 também estabelece diretrizes sobre a interação entre as máquinas sopradoras e seus equipamentos auxiliares, porém, não inclui os requisitos de segurança para o projeto desses equipamentos auxiliares.

Quais os tipos de Máquinas de Moldagem por Sopro?
As indústrias utilizam amplamente as máquinas de moldagem por sopro para fabricar artigos ocos de termoplástico, como garrafas, frascos e outros tipos de embalagens. Existem principalmente dois tipos:
Máquinas de Moldagem por Sopro de Extrusão: Usam um tubo contínuo de plástico derretido, que é cortado em peças e então soprado dentro de um molde.
Máquinas de Moldagem por Sopro de Injeção: O plástico é injetado em um molde, onde é soprado para formar a peça desejada. Esse processo é mais comum para produções de peças mais complexas.
Para que Servem as Máquinas de Moldagem por Sopro?
As indústrias usam as máquinas de moldagem por sopro para fabricar produtos ocos a partir de termoplásticos. Essas máquinas permitem uma produção em massa de artigos plásticos com alta precisão e eficiência. Isso inclui uma ampla gama de produtos como:
Garrafas plásticas (para bebidas, cosméticos, produtos de limpeza, etc.)
Frascos e potes
Embalagens plásticas de diversos tipos
Tubos plásticos ocos

Para que Serve o Laudo de Máquinas de Moldagem por Sopro?
O laudo de máquinas de moldagem por sopro tem como objetivo avaliar a conformidade dessas máquinas com os requisitos de segurança e saúde estabelecidos pela NBR 13996. Além disso, órgãos reguladores ou processos de auditoria interna podem exigir o laudo para garantir que as máquinas estejam em conformidade com as normas aplicáveis.
A máquina está operando dentro dos padrões de segurança.
Riscos operacionais, como falhas mecânicas ou riscos ao operador, estão controlados.
A máquina está adequada para o processo de moldagem por sopro de termoplásticos, sem apresentar riscos para os trabalhadores ou para o ambiente de trabalho.
Por que a empresa deve fazer o laudo?
Quando a empresa deve fazer o laudo?
Realizar esses laudos é uma medida preventiva e necessária para garantir um ambiente de trabalho seguro e conforme as regulamentações de segurança.
Antes de iniciar a operação de uma máquina nova ou usada: Quando a máquina é instalada pela primeira vez ou quando uma máquina usada é adquirida, deve ser feita uma avaliação completa de segurança.
Após modificações ou reparos significativos: Caso a máquina passe por modificações no design, estrutura ou componentes de segurança, é necessário realizar um novo laudo para garantir que as alterações não comprometem a segurança.
Periódicamente: Dependendo das exigências legais e das normas internas da empresa, a realização de laudos periódicos pode ser necessária para garantir que a máquina continue operando dentro dos parâmetros de segurança e conformidade.
Após um acidente ou falha de segurança: Se ocorrer um acidente ou falha, um laudo é essencial para identificar as causas e evitar novos incidentes.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Referências Normativas
Substituir:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Seção 4
4.2 Riscos gerais
4.2.1 Riscos mecânicos
4.2.1.1 Riscos de esmagamento. corte e/ou impacto
4.2.1.2 Riscos devidos a energia hidráulica ou pneumática armazenada
Riscos causados por esmagamento, corte ou impacto. devidos à energia armazenada em acumuladores e outras partes de sistemas hidráulicos ou pneumáticos
4.2.1.3 Riscos mecânicos durante operações de ajuste
Riscos de esmagamento, corte e impacto devido ao movimento de:
molde de sopro e suas partes; agulha de sopro ou pino de sopro, estação de sopro individual, mesa rotativa; unidade de injeção. 4.2.2.
Riscos elétricos
Riscos causados por:
choque elétrico ou queimadura devido ao contato direto ou indireto com panes condutoras de eletricidade sob tensão:
choque elétrico à acumulação de cargas eletrostáticas
4.2.3 Riscos térmicos
Queimaduras devidas à temperatura de:
superfícies quentes:
terminais de conexão do circuito de controle de temperatura:
vazamento de fluidos.
4.2.4 Riscos gerados por ruído Danos á audição causados por ruídos gerados por: sistemas hidráulicos, pneumáticos ou acionamentos:
partes mecânicas (engrenagens). impacto de partes móveis:
sopro e exaustão de gás 4.3 Riscos suplementares associados a áreas específicas da máquina 0.3.1 Área de movimento dos moldes 0.3.1.1 Riscos mecânicos
4.3.1.1.1 Riscos devidos a esmagamento, corte e Impacto
4.3.1.1.2 Riscos devidos a sobrepressao
4.3.4.2 Riscos eólicos
Riscos causados por
abertura inesperada ou rompimento dos moldes durante o sopro:
estouro dos artigos soprados na abertura dos moldes
4.3.1.3 Riscos térmicos
Queimaduras elou rescaldamento devidos a temperaturas elevadas:
dos moldes;
dos elementos aquecidos;
da resina plástica
4.3 .2 Área de alimentação
4.3.2.1 Riscos mecânicos Riscos de esmagamento, corte, impacto ou agarramento devidos ao:
movimento de dispositivo pelo qual o parison é retirado ou rejeitado;
movimento da unidade de injeção: – movimento de dispositivos de alimentação de pré-formas.
Queimaduras e/ou rescaldamento devidos à temperatura do.
gás de sopro:
da agulha ou pino de sopro.
4.3.4.3 Riscos devidos a líquidos. gases ou vapores
Possível liberação de substâncias nocivas a partir do gás usado para soprar, do fluido de resfriamento ou da peça soprada:
quando o molde não está completamente fechado (antes do sopro):
quando o molde abre (depois do Sopro)
4.3.5 Área da estação de salda
4.3.5.1 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto Riscos devidos a.
partes móveis acessíveis através da abertura de saída; – movimento do dispositivo de extração.
4.3.2.2 Riscos térmicos
Queimaduras e/ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas:
do cabeçote ou bico de injeção;
do parison;
do material plástico purgado ou gás (no caso de decomposição).
4.3.3 Área do dispositivo de corte
4.3.3.1 Riscos mecânicos
Riscos de corte ou decepamento devidos ao dispositivo de corte.
4.3.3.2 Riscos térmicos
Riscos de queimaduras devidos a temperaturas elevadas no dispositivo de corte.
4.3.3.3 Riscos de incêndio
Incêndio devido à ignição da resina plástica. quando um dispositivo de corte a quente é utilizado.
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.4.1 Riscos mecânicos de esmagamento. impacto e/ou perfuração Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro:
haste de estiramento.
Queimaduras erou escaldamento devidos à temperatura de partes acessíveis através da abertura da saída.
4.3.6 Área da estação pós resfriamento
4.3.61 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto
Riscos devidos ao:
movimento de fechamento dos moldes de pós-resfriamento:
movimento dos mecanismos de abertura e fechamento:
movimento do pino de pós-resfriamento.
4.3.6.2 Riscos térmicos Riscos de ferimentos devidos às baixas temperaturas dos fluidos de resfriamento.
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.0.1 Riscos mecânicos de esmagamento impacto e/ou perfuração
Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro;
haste de estiramento;
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
Possível liberação de substâncias nocivas do líquido ou gases de resfriamento.
4.3.7 Área da estação de acabamento
Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento, corte ou impacto devidos ao funcionamento do dispositivo de acabamento.
4.3.8 Arca da estação do condicionamento térmico
4.3.8.1 Riscos mecânicos
Esmagamento, impacto ou corte devido aos movimentos dos dispositivos de manipulação das pré-formas, quando elas entram e passam pela área de aquecimento.
4.3.8.2 Riscos térmicos
Queimaduras elou escaldamento devido a temperaturas elevadas:
do dispositivo de aquecimento e peças próximas:
das pré-formas
4.4 Riscos adicionais associados com o projeto específico
4.4.1 Máquinas de grande porte
4.4.1.1 Riscos mecânicos
Riscos mecânicos causados por esmagamento. cisalhamento, impacto ou quando o operador tem acesso de corpo inteiro as áreas de risco. tais como:
área de movimentação dos moldes.
entre as proteções ou dispositivos de segurança e movimento perigoso das partes:
através da abertura de saída.
4.4.1.2 Riscos mecânicos e térmicos
Risco de ser envolvido pelo parison e consequentes queimaduras.
4.4.2 Máquinas rotativas
Riscos mecânicos de cisalhamento, esmagamento ou impacto devido ao movimento de rotação da mesa, quando esta está desequilibrada (somente no caso de rotação do eixo horizontal).
4.5 Riscos adicionais associados com a Interação entre a máquina de moldagem por sopro e os equipamentos auxiliares).
F: NBR 13996.
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Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MÁQUINAS DE MOLDAGEM POR SOPRO DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ARTIGOS OCOS DE TERMOPLÁSTICO – REQUISITOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO NBR 13996, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios em máquinas de moldagem por sopro, conforme os requisitos estabelecidos na NBR 13996, garantindo a segurança operacional e o cumprimento das normas vigentes. Emitir Relatório Técnico detalhado com recomendações e A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Referências Normativas
NBR 13996 – Requisitos de segurança para projeto e construção de máquinas de moldagem por sopro.
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
Demais normas aplicáveis ao processo industrial.
Definições
Abrange a classificação das máquinas de moldagem por sopro e suas principais componentes, incluindo:
Máquina sopradora
Máquina de moldagem por estrusão e sopro
Estiramento e produção em estágios
Dispositivos de corte e alimentação
Estações de sopro, resfriamento e acabamento
Equipamentos auxiliares e proteção mecânica
Riscos Significativos
Mecânicos: Esmagamento, corte, impacto e interação com dispositivos de segurança.
Elétricos: Avaliação de circuitos, aterramento e proteções contra curto-circuitos.
Térmicos: Contato com superfícies quentes, superaquecimento de componentes.
Ruídos e Vibração: Emissão sonora conforme normas ISO.
Fluidos Perigosos: Vazamentos de óleos, gases e risco de incêndio.
Riscos Específicos: Análise em máquinas de grande porte e rotativas.
Requisitos de Segurança
Proteções Fixas e Móveis: Avaliação de grades, barreiras físicas e sensores.
Sistema de Parada de Emergência: Teste funcional de botões de emergência.
Controle de Energia: Procedimentos de bloqueio (LOTO) e liberação segura.
Manutenção e Ajustes: Procedimentos operacionais e ergonomia dos ajustes.
Verificação dos Requisitos de Segurança
Ensaios práticos de segurança operacional.
Medidas de ruídos conforme normas pertinentes.
Avaliação de falhas e análise de risco.
Informações para Utilização
Manual de Instrução: Procedimentos operacionais, sinalização de segurança e recomendações.
Treinamento de Operadores: Capacitação quanto à segurança e operação correta.
Placas de Identificação e Advertências.
Emissão de Documentação
Relatório Técnico: Resultados da inspeção e ensaios.
A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica): Responsabilidade do engenheiro técnico.
Recomendações: Ações corretivas e melhorias.
F: NBR13996
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir a conformidade das máquinas de moldagem por sopro com a NBR 13996. Abaixo estão algumas especificações que podem ser incluídas no escopo técnico:
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Ensaios de Segurança Elétrica
Verificação da continuidade do aterramento elétrico conforme NR 12 e NBR 5410.
Medição da resistência de isolamento de circuitos elétricos.
Testes de funcionamento dos dispositivos de proteção contra sobrecorrente.
Ensaios de Segurança Mecânica
Teste funcional dos sistemas de bloqueio de acesso a partes móveis.
Teste de resistência estrutural de proteções fixas e móveis.
Análise de risco de esmagamento, cisalhamento e impacto em zonas críticas.
Ensaios Hidráulicos e Pneumáticos
Medição de pressão e vazamento em circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Avaliação do tempo de resposta dos sistemas de segurança hidráulica.
Teste de estanqueidade de mangueiras e válvulas.
Avaliação Quantitativa de Níveis de Ruído
Medição de níveis de pressão sonora em diferentes pontos da máquina.
Comparação dos valores obtidos com os limites estabelecidos na ISO 11201 e NR 15.
Avaliação Térmica
Medição da temperatura superficial em áreas acessíveis ao operador.
Identificação de riscos térmicos relacionados ao contato com superfícies aquecidas.
Teste de Desempenho dos Dispositivos de Emergência
Verificação da funcionalidade dos botões de parada de emergência.Teste de funcionamento e tempo de resposta dos dispositivos de intertravamento.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MÁQUINAS DE MOLDAGEM POR SOPRO DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ARTIGOS OCOS DE TERMOPLÁSTICO – REQUISITOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO NBR 13996, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios em máquinas de moldagem por sopro, conforme os requisitos estabelecidos na NBR 13996, garantindo a segurança operacional e o cumprimento das normas vigentes. Emitir Relatório Técnico detalhado com recomendações e A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Referências Normativas
NBR 13996 – Requisitos de segurança para projeto e construção de máquinas de moldagem por sopro.
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
Demais normas aplicáveis ao processo industrial.
Definições
Abrange a classificação das máquinas de moldagem por sopro e suas principais componentes, incluindo:
Máquina sopradora
Máquina de moldagem por estrusão e sopro
Estiramento e produção em estágios
Dispositivos de corte e alimentação
Estações de sopro, resfriamento e acabamento
Equipamentos auxiliares e proteção mecânica
Riscos Significativos
Mecânicos: Esmagamento, corte, impacto e interação com dispositivos de segurança.
Elétricos: Avaliação de circuitos, aterramento e proteções contra curto-circuitos.
Térmicos: Contato com superfícies quentes, superaquecimento de componentes.
Ruídos e Vibração: Emissão sonora conforme normas ISO.
Fluidos Perigosos: Vazamentos de óleos, gases e risco de incêndio.
Riscos Específicos: Análise em máquinas de grande porte e rotativas.
Requisitos de Segurança
Proteções Fixas e Móveis: Avaliação de grades, barreiras físicas e sensores.
Sistema de Parada de Emergência: Teste funcional de botões de emergência.
Controle de Energia: Procedimentos de bloqueio (LOTO) e liberação segura.
Manutenção e Ajustes: Procedimentos operacionais e ergonomia dos ajustes.
Verificação dos Requisitos de Segurança
Ensaios práticos de segurança operacional.
Medidas de ruídos conforme normas pertinentes.
Avaliação de falhas e análise de risco.
Informações para Utilização
Manual de Instrução: Procedimentos operacionais, sinalização de segurança e recomendações.
Treinamento de Operadores: Capacitação quanto à segurança e operação correta.
Placas de Identificação e Advertências.
Emissão de Documentação
Relatório Técnico: Resultados da inspeção e ensaios.
A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica): Responsabilidade do engenheiro técnico.
Recomendações: Ações corretivas e melhorias.
F: NBR13996
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir a conformidade das máquinas de moldagem por sopro com a NBR 13996. Abaixo estão algumas especificações que podem ser incluídas no escopo técnico:
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Ensaios de Segurança Elétrica
Verificação da continuidade do aterramento elétrico conforme NR 12 e NBR 5410.
Medição da resistência de isolamento de circuitos elétricos.
Testes de funcionamento dos dispositivos de proteção contra sobrecorrente.
Ensaios de Segurança Mecânica
Teste funcional dos sistemas de bloqueio de acesso a partes móveis.
Teste de resistência estrutural de proteções fixas e móveis.
Análise de risco de esmagamento, cisalhamento e impacto em zonas críticas.
Ensaios Hidráulicos e Pneumáticos
Medição de pressão e vazamento em circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Avaliação do tempo de resposta dos sistemas de segurança hidráulica.
Teste de estanqueidade de mangueiras e válvulas.
Avaliação Quantitativa de Níveis de Ruído
Medição de níveis de pressão sonora em diferentes pontos da máquina.
Comparação dos valores obtidos com os limites estabelecidos na ISO 11201 e NR 15.
Avaliação Térmica
Medição da temperatura superficial em áreas acessíveis ao operador.
Identificação de riscos térmicos relacionados ao contato com superfícies aquecidas.
Teste de Desempenho dos Dispositivos de Emergência
Verificação da funcionalidade dos botões de parada de emergência.Teste de funcionamento e tempo de resposta dos dispositivos de intertravamento.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Referências Normativas
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão – Procedimento;
NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
NBR 13536 – Máquinas injetoras para plásticos e elastômeros – Requisitos técnicos de segurança para o projeto, construção e utilização;
NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
NBR 13761- Segurança de máquinas – Distâncias de segurança para prevenir que zonas de perigo sejam alcançadas pelos membros superiores;
NBR 13996 – Máquinas de moldagem por sopro destinadas à produção de artigos ocos de termoplástico – Requisitos técnicos de segurança para projeto e construção;
NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Validade
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Complementos
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Cabe Ao Contratante Fornecedor, Quando Aplicável:
Projetos Técnicos de Instalação: Projeto arquivo DWG ou PDF.
Projeto Elétrico e de Automação: Documentação
Especificações dos Equipamentos: Limarca, modelo, potência, tipo e faixa de temperatura de operação .
Documentação de Segurança Existente: Rela
Registro de Inspeções e Manutenções: Histórico do homem
Mais Documentos Complementares: ForaNBR 13996e da **NR 12 , quando aplicável
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Introdução;
Objetivo;
Definições;
Riscos significativos;
Requisitos de segurança;
Verificação dos requisitos de segurança;
Informações para utilização;
Exemplos de equipamentos auxiliares;
Sistemas de segurança fotoelétricos;
Prevenção de riscos mecânicos na estação de saída;
Procedimentos pertinentes quando necessários;
Máquina de moldagem por extrusão e sopro;
Estiramento;
Produção em um estágio;
Produção em dois estágios;
Máquina de moldagem por injeção e sopro;
Máquina de moldagem por injeção, estiramento e sopro;
Área de alimentação;
Dispositivo de corte;
Estação de sopro;
Máquina de moldagem por extrusão e sopro;
Estiramento;
Produção em um estágio;
Produção em dois estágios;
Máquina de moldagem por injeção e sopro;
máquina de moldagem por injeção, estiramento e sopro:
Área de movimento de moldes;
Área de alimentação;
Dispositivo de corte;
Estação de sopro;
Estação de saída;
Estação de resfriamento;
Estação de acabamento;
Estação de condicionamento térmico;
Máquina rotativa;
Máquina de grande porte;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Documentação Técnica
Registro Fotográfico
Registros de Avaliação e Evidências Documentais
Equipe Técnica Responsável
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos)
Número de Registro no CREA
Conclusão da Análise de Riscos
Plano de Ações Corretivas e Recomendações
Certificação e Conformidade (Quando Aplicável)
Certificado de Calibração
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica)
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Seção 4
4.2 Riscos gerais
4.2.1 Riscos mecânicos
4.2.1.1 Riscos de esmagamento. corte e/ou impacto
4.2.1.2 Riscos devidos a energia hidráulica ou pneumática armazenada
Riscos causados por esmagamento, corte ou impacto. devidos à energia armazenada em acumuladores e outras partes de sistemas hidráulicos ou pneumáticos
4.2.1.3 Riscos mecânicos durante operações de ajuste
Riscos de esmagamento, corte e impacto devido ao movimento de:
molde de sopro e suas partes; agulha de sopro ou pino de sopro, estação de sopro individual, mesa rotativa; unidade de injeção. 4.2.2.
Riscos elétricos
Riscos causados por:
choque elétrico ou queimadura devido ao contato direto ou indireto com panes condutoras de eletricidade sob tensão:
choque elétrico à acumulação de cargas eletrostáticas
4.2.3 Riscos térmicos
Queimaduras devidas à temperatura de:
superfícies quentes:
terminais de conexão do circuito de controle de temperatura:
vazamento de fluidos.
4.2.4 Riscos gerados por ruído Danos á audição causados por ruídos gerados por: sistemas hidráulicos, pneumáticos ou acionamentos:
partes mecânicas (engrenagens). impacto de partes móveis:
sopro e exaustão de gás 4.3 Riscos suplementares associados a áreas específicas da máquina 0.3.1 Área de movimento dos moldes 0.3.1.1 Riscos mecânicos
4.3.1.1.1 Riscos devidos a esmagamento, corte e Impacto
4.3.1.1.2 Riscos devidos a sobrepressao
4.3.4.2 Riscos eólicos
Riscos causados por
abertura inesperada ou rompimento dos moldes durante o sopro:
estouro dos artigos soprados na abertura dos moldes
4.3.1.3 Riscos térmicos
Queimaduras elou rescaldamento devidos a temperaturas elevadas:
dos moldes;
dos elementos aquecidos;
da resina plástica
4.3 .2 Área de alimentação
4.3.2.1 Riscos mecânicos Riscos de esmagamento, corte, impacto ou agarramento devidos ao:
movimento de dispositivo pelo qual o parison é retirado ou rejeitado;
movimento da unidade de injeção: – movimento de dispositivos de alimentação de pré-formas.
Queimaduras e/ou rescaldamento devidos à temperatura do.
gás de sopro:
da agulha ou pino de sopro.
4.3.4.3 Riscos devidos a líquidos. gases ou vapores
Possível liberação de substâncias nocivas a partir do gás usado para soprar, do fluido de resfriamento ou da peça soprada:
quando o molde não está completamente fechado (antes do sopro):
quando o molde abre (depois do Sopro)
4.3.5 Área da estação de salda
4.3.5.1 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto Riscos devidos a.
partes móveis acessíveis através da abertura de saída; – movimento do dispositivo de extração.
4.3.2.2 Riscos térmicos
Queimaduras e/ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas:
do cabeçote ou bico de injeção;
do parison;
do material plástico purgado ou gás (no caso de decomposição).
4.3.3 Área do dispositivo de corte
4.3.3.1 Riscos mecânicos
Riscos de corte ou decepamento devidos ao dispositivo de corte.
4.3.3.2 Riscos térmicos
Riscos de queimaduras devidos a temperaturas elevadas no dispositivo de corte.
4.3.3.3 Riscos de incêndio
Incêndio devido à ignição da resina plástica. quando um dispositivo de corte a quente é utilizado.
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.4.1 Riscos mecânicos de esmagamento. impacto e/ou perfuração Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro:
haste de estiramento.
Queimaduras erou escaldamento devidos à temperatura de partes acessíveis através da abertura da saída.
4.3.6 Área da estação pós resfriamento
4.3.61 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto
Riscos devidos ao:
movimento de fechamento dos moldes de pós-resfriamento:
movimento dos mecanismos de abertura e fechamento:
movimento do pino de pós-resfriamento.
4.3.6.2 Riscos térmicos Riscos de ferimentos devidos às baixas temperaturas dos fluidos de resfriamento.
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.0.1 Riscos mecânicos de esmagamento impacto e/ou perfuração
Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro;
haste de estiramento;
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
Possível liberação de substâncias nocivas do líquido ou gases de resfriamento.
4.3.7 Área da estação de acabamento
Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento, corte ou impacto devidos ao funcionamento do dispositivo de acabamento.
4.3.8 Arca da estação do condicionamento térmico
4.3.8.1 Riscos mecânicos
Esmagamento, impacto ou corte devido aos movimentos dos dispositivos de manipulação das pré-formas, quando elas entram e passam pela área de aquecimento.
4.3.8.2 Riscos térmicos
Queimaduras elou escaldamento devido a temperaturas elevadas:
do dispositivo de aquecimento e peças próximas:
das pré-formas
4.4 Riscos adicionais associados com o projeto específico
4.4.1 Máquinas de grande porte
4.4.1.1 Riscos mecânicos
Riscos mecânicos causados por esmagamento. cisalhamento, impacto ou quando o operador tem acesso de corpo inteiro as áreas de risco. tais como:
área de movimentação dos moldes.
entre as proteções ou dispositivos de segurança e movimento perigoso das partes:
através da abertura de saída.
4.4.1.2 Riscos mecânicos e térmicos
Risco de ser envolvido pelo parison e consequentes queimaduras.
4.4.2 Máquinas rotativas
Riscos mecânicos de cisalhamento, esmagamento ou impacto devido ao movimento de rotação da mesa, quando esta está desequilibrada (somente no caso de rotação do eixo horizontal).
4.5 Riscos adicionais associados com a Interação entre a máquina de moldagem por sopro e os equipamentos auxiliares).
F: NBR 13996.
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Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Escopo dos Serviços:
Verificação e Inspeções pertinentes:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM MÁQUINAS DE MOLDAGEM POR SOPRO DESTINADAS À PRODUÇÃO DE ARTIGOS OCOS DE TERMOPLÁSTICO – REQUISITOS TÉCNICOS DE SEGURANÇA PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO NBR 13996, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar a inspeção técnica e ensaios em máquinas de moldagem por sopro, conforme os requisitos estabelecidos na NBR 13996, garantindo a segurança operacional e o cumprimento das normas vigentes. Emitir Relatório Técnico detalhado com recomendações e A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Referências Normativas
NBR 13996 – Requisitos de segurança para projeto e construção de máquinas de moldagem por sopro.
NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
Demais normas aplicáveis ao processo industrial.
Definições
Abrange a classificação das máquinas de moldagem por sopro e suas principais componentes, incluindo:
Máquina sopradora
Máquina de moldagem por estrusão e sopro
Estiramento e produção em estágios
Dispositivos de corte e alimentação
Estações de sopro, resfriamento e acabamento
Equipamentos auxiliares e proteção mecânica
Riscos Significativos
Mecânicos: Esmagamento, corte, impacto e interação com dispositivos de segurança.
Elétricos: Avaliação de circuitos, aterramento e proteções contra curto-circuitos.
Térmicos: Contato com superfícies quentes, superaquecimento de componentes.
Ruídos e Vibração: Emissão sonora conforme normas ISO.
Fluidos Perigosos: Vazamentos de óleos, gases e risco de incêndio.
Riscos Específicos: Análise em máquinas de grande porte e rotativas.
Requisitos de Segurança
Proteções Fixas e Móveis: Avaliação de grades, barreiras físicas e sensores.
Sistema de Parada de Emergência: Teste funcional de botões de emergência.
Controle de Energia: Procedimentos de bloqueio (LOTO) e liberação segura.
Manutenção e Ajustes: Procedimentos operacionais e ergonomia dos ajustes.
Verificação dos Requisitos de Segurança
Ensaios práticos de segurança operacional.
Medidas de ruídos conforme normas pertinentes.
Avaliação de falhas e análise de risco.
Informações para Utilização
Manual de Instrução: Procedimentos operacionais, sinalização de segurança e recomendações.
Treinamento de Operadores: Capacitação quanto à segurança e operação correta.
Placas de Identificação e Advertências.
Emissão de Documentação
Relatório Técnico: Resultados da inspeção e ensaios.
A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica): Responsabilidade do engenheiro técnico.
Recomendações: Ações corretivas e melhorias.
F: NBR13996
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Testes, ensaios e avaliação quantitativa são pertinentes para garantir a conformidade das máquinas de moldagem por sopro com a NBR 13996. Abaixo estão algumas especificações que podem ser incluídas no escopo técnico:
Testes, Ensaios e Avaliação Quantitativa
Ensaios de Segurança Elétrica
Verificação da continuidade do aterramento elétrico conforme NR 12 e NBR 5410.
Medição da resistência de isolamento de circuitos elétricos.
Testes de funcionamento dos dispositivos de proteção contra sobrecorrente.
Ensaios de Segurança Mecânica
Teste funcional dos sistemas de bloqueio de acesso a partes móveis.
Teste de resistência estrutural de proteções fixas e móveis.
Análise de risco de esmagamento, cisalhamento e impacto em zonas críticas.
Ensaios Hidráulicos e Pneumáticos
Medição de pressão e vazamento em circuitos hidráulicos e pneumáticos.
Avaliação do tempo de resposta dos sistemas de segurança hidráulica.
Teste de estanqueidade de mangueiras e válvulas.
Avaliação Quantitativa de Níveis de Ruído
Medição de níveis de pressão sonora em diferentes pontos da máquina.
Comparação dos valores obtidos com os limites estabelecidos na ISO 11201 e NR 15.
Avaliação Térmica
Medição da temperatura superficial em áreas acessíveis ao operador.
Identificação de riscos térmicos relacionados ao contato com superfícies aquecidas.
Teste de Desempenho dos Dispositivos de Emergência
Verificação da funcionalidade dos botões de parada de emergência.Teste de funcionamento e tempo de resposta dos dispositivos de intertravamento.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.
Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
04 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
05 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
06 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
07- A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
i) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Complementos
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Cabe Ao Contratante Fornecedor, Quando Aplicável:
Projetos Técnicos de Instalação: Projeto arquivo DWG ou PDF.
Projeto Elétrico e de Automação: Documentação
Especificações dos Equipamentos: Limarca, modelo, potência, tipo e faixa de temperatura de operação .
Documentação de Segurança Existente: Rela
Registro de Inspeções e Manutenções: Histórico do homem
Mais Documentos Complementares: ForaNBR 13996e da **NR 12 , quando aplicável
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Escopo;
Referências Normativas;
Termos e Definições;
Estrutura, Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;
Ilustrações e Tabelas;
Introdução;
Objetivo;
Definições;
Riscos significativos;
Requisitos de segurança;
Verificação dos requisitos de segurança;
Informações para utilização;
Exemplos de equipamentos auxiliares;
Sistemas de segurança fotoelétricos;
Prevenção de riscos mecânicos na estação de saída;
Procedimentos pertinentes quando necessários;
Máquina de moldagem por extrusão e sopro;
Estiramento;
Produção em um estágio;
Produção em dois estágios;
Máquina de moldagem por injeção e sopro;
Máquina de moldagem por injeção, estiramento e sopro;
Área de alimentação;
Dispositivo de corte;
Estação de sopro;
Máquina de moldagem por extrusão e sopro;
Estiramento;
Produção em um estágio;
Produção em dois estágios;
Máquina de moldagem por injeção e sopro;
máquina de moldagem por injeção, estiramento e sopro:
Área de movimento de moldes;
Área de alimentação;
Dispositivo de corte;
Estação de sopro;
Estação de saída;
Estação de resfriamento;
Estação de acabamento;
Estação de condicionamento térmico;
Máquina rotativa;
Máquina de grande porte;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Documentação Técnica
Registro Fotográfico
Registros de Avaliação e Evidências Documentais
Equipe Técnica Responsável
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos)
Número de Registro no CREA
Conclusão da Análise de Riscos
Plano de Ações Corretivas e Recomendações
Certificação e Conformidade (Quando Aplicável)
Certificado de Calibração
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou CRT (Certificação de Responsabilidade Técnica)
Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro
Seção 4
4.2 Riscos gerais
4.2.1 Riscos mecânicos
4.2.1.1 Riscos de esmagamento. corte e/ou impacto
4.2.1.2 Riscos devidos a energia hidráulica ou pneumática armazenada
Riscos causados por esmagamento, corte ou impacto. devidos à energia armazenada em acumuladores e outras partes de sistemas hidráulicos ou pneumáticos
4.2.1.3 Riscos mecânicos durante operações de ajuste
Riscos de esmagamento, corte e impacto devido ao movimento de:
molde de sopro e suas partes; agulha de sopro ou pino de sopro, estação de sopro individual, mesa rotativa; unidade de injeção. 4.2.2.
Riscos elétricos
Riscos causados por:
choque elétrico ou queimadura devido ao contato direto ou indireto com panes condutoras de eletricidade sob tensão:
choque elétrico à acumulação de cargas eletrostáticas
4.2.3 Riscos térmicos
Queimaduras devidas à temperatura de:
superfícies quentes:
terminais de conexão do circuito de controle de temperatura:
vazamento de fluidos.
4.2.4 Riscos gerados por ruído Danos á audição causados por ruídos gerados por: sistemas hidráulicos, pneumáticos ou acionamentos:
partes mecânicas (engrenagens). impacto de partes móveis:
sopro e exaustão de gás 4.3 Riscos suplementares associados a áreas específicas da máquina 0.3.1 Área de movimento dos moldes 0.3.1.1 Riscos mecânicos
4.3.1.1.1 Riscos devidos a esmagamento, corte e Impacto
4.3.1.1.2 Riscos devidos a sobrepressao
4.3.4.2 Riscos eólicos
Riscos causados por
abertura inesperada ou rompimento dos moldes durante o sopro:
estouro dos artigos soprados na abertura dos moldes
4.3.1.3 Riscos térmicos
Queimaduras elou rescaldamento devidos a temperaturas elevadas:
dos moldes;
dos elementos aquecidos;
da resina plástica
4.3 .2 Área de alimentação
4.3.2.1 Riscos mecânicos Riscos de esmagamento, corte, impacto ou agarramento devidos ao:
movimento de dispositivo pelo qual o parison é retirado ou rejeitado;
movimento da unidade de injeção: – movimento de dispositivos de alimentação de pré-formas.
Queimaduras e/ou rescaldamento devidos à temperatura do.
gás de sopro:
da agulha ou pino de sopro.
4.3.4.3 Riscos devidos a líquidos. gases ou vapores
Possível liberação de substâncias nocivas a partir do gás usado para soprar, do fluido de resfriamento ou da peça soprada:
quando o molde não está completamente fechado (antes do sopro):
quando o molde abre (depois do Sopro)
4.3.5 Área da estação de salda
4.3.5.1 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto Riscos devidos a.
partes móveis acessíveis através da abertura de saída; – movimento do dispositivo de extração.
4.3.2.2 Riscos térmicos
Queimaduras e/ou escaldamento devidos a temperaturas elevadas:
do cabeçote ou bico de injeção;
do parison;
do material plástico purgado ou gás (no caso de decomposição).
4.3.3 Área do dispositivo de corte
4.3.3.1 Riscos mecânicos
Riscos de corte ou decepamento devidos ao dispositivo de corte.
4.3.3.2 Riscos térmicos
Riscos de queimaduras devidos a temperaturas elevadas no dispositivo de corte.
4.3.3.3 Riscos de incêndio
Incêndio devido à ignição da resina plástica. quando um dispositivo de corte a quente é utilizado.
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.4.1 Riscos mecânicos de esmagamento. impacto e/ou perfuração Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro:
haste de estiramento.
Queimaduras erou escaldamento devidos à temperatura de partes acessíveis através da abertura da saída.
4.3.6 Área da estação pós resfriamento
4.3.61 Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento ou impacto
Riscos devidos ao:
movimento de fechamento dos moldes de pós-resfriamento:
movimento dos mecanismos de abertura e fechamento:
movimento do pino de pós-resfriamento.
4.3.6.2 Riscos térmicos Riscos de ferimentos devidos às baixas temperaturas dos fluidos de resfriamento.
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
4.3.4 Área da estação de sopro
4.3.0.1 Riscos mecânicos de esmagamento impacto e/ou perfuração
Riscos devidos ao movimento de:
agulhas ou pinos de sopro;
haste de estiramento;
4.3.6.3 Riscos devidos a líquidos e gases
Possível liberação de substâncias nocivas do líquido ou gases de resfriamento.
4.3.7 Área da estação de acabamento
Riscos mecânicos de esmagamento. cisalhamento, corte ou impacto devidos ao funcionamento do dispositivo de acabamento.
4.3.8 Arca da estação do condicionamento térmico
4.3.8.1 Riscos mecânicos
Esmagamento, impacto ou corte devido aos movimentos dos dispositivos de manipulação das pré-formas, quando elas entram e passam pela área de aquecimento.
4.3.8.2 Riscos térmicos
Queimaduras elou escaldamento devido a temperaturas elevadas:
do dispositivo de aquecimento e peças próximas:
das pré-formas
4.4 Riscos adicionais associados com o projeto específico
4.4.1 Máquinas de grande porte
4.4.1.1 Riscos mecânicos
Riscos mecânicos causados por esmagamento. cisalhamento, impacto ou quando o operador tem acesso de corpo inteiro as áreas de risco. tais como:
área de movimentação dos moldes.
entre as proteções ou dispositivos de segurança e movimento perigoso das partes:
através da abertura de saída.
4.4.1.2 Riscos mecânicos e térmicos
Risco de ser envolvido pelo parison e consequentes queimaduras.
4.4.2 Máquinas rotativas
Riscos mecânicos de cisalhamento, esmagamento ou impacto devido ao movimento de rotação da mesa, quando esta está desequilibrada (somente no caso de rotação do eixo horizontal).
4.5 Riscos adicionais associados com a Interação entre a máquina de moldagem por sopro e os equipamentos auxiliares).
F: NBR 13996.
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Laudo Máquinas de Moldagem por Sopro: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.