Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
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Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

O Relatório Técnico de Máquina Trituradora de Resíduos de Serviços da Saúde tem como objetivo quantificar e avaliar o programa de gerenciamento e técnicas aplicadas no descarte correto dos resíduos de serviços da saúde.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 164334

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar.

Elaboramos o Laudo Trituradora de Resíduos Hospitalares na Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares, um equipamento projetado para processar e reduzir o volume de resíduos gerados em ambientes de saúde, facilitando a destinação correta dos resíduos e evitando riscos biológicos e contaminações, por exemplo.

Afinal, as máquinas trituradoras garantem que comprovemos os resíduos quanto a contaminantes e riscos. Sendo assim, utilizamos essas máquinas para garantir a segurança ambiental e a saúde pública. Essas máquinas não apenas trituram os resíduos, mas também os desintegram, tornando-os mais simples de serem transportados e descartados.

Isso minimiza o espaço necessário para armazenamento e reduz o risco de contaminação cruzada. Além disso, ao processar os resíduos, as máquinas ajudam a cumprir as regulamentações ambientais vigentes, que desativam a redução do volume de resíduos sólidos.

Avaliação detalhada da estrutura e funcionalidade da trituradora, assegurando a conformidade com as normas de segurança sanitária - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Avaliação detalhada da estrutura e funcionalidade da trituradora, assegurando a conformidade com as normas de segurança sanitária

Para que serve o Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares?

O Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares desempenha várias funções importantes, por exemplo:

  • Avaliação de Riscos: Identificar e quantificar os riscos associados aos resíduos gerados. Analisamos para determinar quais resíduos são os mais perigosos e quais práticas de descarte são consideradas inadequadas.
  • Adequação Legal: Garantir que a instituição siga as normas e as legislações pertinentes à saúde e segurança. O laudo garante que todas as operações estejam em conformidade com as diretrizes condicionais dos órgãos reguladores;
  • Melhoria de Processos: Auxilia na identificação de falhas e oportunidades de melhoria nas práticas de gestão de resíduos. Com base nas informações coletadas, as instituições podem implementar melhorias significativas;
  • Transparência: Proporciona um relatório detalhado para órgãos reguladores e a sociedade, promovendo a responsabilidade ambiental. Essa transparência é fundamental para construir a confiança da comunidade em relação às práticas de gestão de resíduos.

Esse laudo, portanto, é muito importante para a conformidade legal e para o aprimoramento das práticas de descarte de resíduos hospitalares da maneira mais segura para todos.

Análise da eficiência da máquina em processar diversos tipos de resíduos, garantindo a destruição adequada de materiais contaminados - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Análise da eficiência da máquina em processar diversos tipos de resíduos, garantindo a destruição adequada de materiais contaminados

Quais são os tipos de máquinas trituradoras de resíduos hospitalares?

Existem diversos tipos de máquinas trituradoras de resíduos hospitalares, e cada uma é projetada para atender a diferentes necessidades. Entre elas, os principais tipos incluem:

  • Trituradoras de Baixo Ruído: São ideais para ambientes hospitalares onde o silêncio se faz necessário, como é o caso de áreas de internação e salas de cirurgia. Essas máquinas operam de forma discreta, sem comprometer o conforto dos pacientes;
  • Trituradoras de Alta Capacidade: Projetadas para lidar com grandes volumes de resíduos, sendo especialmente úteis em hospitais de grande porte, por exemplo. Essas máquinas garantem que o fluxo de resíduos seja tratado de maneira eficiente;
  • Trituradoras de Pequeno Porte: Usadas em clínicas e consultórios que geram menos resíduos. Essas máquinas oferecem uma solução prática para o descarte seguro de resíduos em espaços menores.

Cada tipo de máquina apresenta características específicas que a tornam mais adequada para determinadas situações. É necessário escolher a máquina correta para garantir eficiência e segurança no tratamento de resíduos.

Onde usar as máquinas trituradoras de resíduos hospitalares?

As máquinas trituradoras de resíduos hospitalares podem ser utilizadas em diversos ambientes de saúde, como:

  • Hospitais: Onde há grande volume de resíduos e necessidade de tratamento imediato. A instalação de trituradores em áreas estratégicas pode facilitar o descarte rápido e seguro, reduzindo o risco de contaminação;
  • Clínicas: Para garantir o descarte seguro de resíduos gerados durante os procedimentos. Mesmo em clínicas menores, a utilização de um triturador é fundamental para manter a segurança e a higiene, evitando a exposição a materiais perigosos;
  • Laboratórios: Para processar materiais contaminados de forma eficaz. Os trituradores ajudam a evitar contaminações nos laboratórios e garantem que os resíduos sejam tratados especificamente, protegendo tanto os funcionários quanto o meio ambiente.
  • Ambulatórios: Onde a geração de resíduos é menor, mas ainda requer cuidados adequados. Mesmo em ambientes menores, a gestão correta dos resíduos é essencial para evitar riscos à saúde pública.

A escolha do local de uso deve considerar a quantidade e o tipo de resíduos gerados, bem como as regulamentações locais. A correta instalação e manutenção dessas máquinas garante eficiência e segurança na gestão dos resíduos, minimizando os riscos associados à sua manipulação.

No momento, a capacitação dos funcionários para o uso adequado dos trituradores é crucial para maximizar a eficácia do processo de descarte e garantir um ambiente seguro e saudável.

Teste da capacidade produtiva da máquina em termos de volume e velocidade de processamento de resíduos hospitalares - Laudo Trituradora Resíduos Hospitalares
Teste da capacidade produtiva da máquina em termos de volume e velocidade de processamento de resíduos hospitalares

Qual a importância do Laudo para a gestão de resíduos hospitalares?

A realização do Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares é fundamental para uma gestão eficaz dos resíduos. Ele permite uma análise detalhada das práticas atuais, facilitando a identificação de melhorias possíveis. Além disso, o laudo fornece um controle rigoroso sobre a conformidade com as legislações, garantindo que a instituição não enfrente erros.

Um bom gerenciamento de resíduos contribui para a saúde pública e a preservação ambiental. Com o laudo, as instituições podem demonstrar seu compromisso com práticas seguras e seguras, reforçando sua confiança no mercado.

Essa confiança se traduz em maior confiança por parte dos pacientes e da comunidade em geral, pois evidencia a responsabilidade social da instituição. Além disso, um gerenciamento adequado pode resultar em economia de recursos e eficiência operacional, criando um ciclo virtuoso que beneficia tanto a saúde pública quanto a sustentabilidade ambiental.

Sendo assim, investir na realização do laudo é um passo essencial para qualquer instituição de saúde que busque excelência em suas práticas.

Conclusão

Em suma, o Laudo Máquina Trituradora de Resíduos Hospitalares é uma ferramenta crucial para a gestão eficiente de resíduos de serviços de saúde. Ao garantir a conformidade com as normas e facilitar a identificação de melhorias, esse laudo se torna um aliado na promoção da saúde pública e na proteção ambiental.

Solicite agora o seu laudo para garantir a correta gestão dos resíduos em sua instituição e contribuir para um ambiente mais seguro e saudável. Entre em contato conosco e faça a diferença! Investir em uma gestão adequada de resíduos hospitalares não é apenas uma obrigação legal, mas um compromisso ético e social.

Ao adotar práticas responsáveis, sua instituição não apenas cumpre suas obrigações, mas também se posiciona como uma referência no cuidado com a saúde e com o meio ambiente.


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM MÁQUINA TRITURADORA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE,  ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar a inspeção técnica detalhada da máquina trituradora de resíduos de serviços de saúde, avaliando o funcionamento, segurança e conformidade com as normas aplicáveis. Elaborar relatório técnico com os resultados encontrados, recomendações de manutenção ou ajustes e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Serviços a Serem Executados

Planejamento da Inspeção Técnica
Levantamento das características da máquina trituradora, incluindo fabricante, modelo, capacidade de processamento e tipo de resíduo a ser tratado.
Definição das condições operacionais para a inspeção (tipo de resíduo processado, ciclo de operação, e outros dados relevantes).
Elaboração de cronograma para execução da inspeção e atividades subsequentes.
Identificação das normas e regulamentações aplicáveis, como a NR-12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos), Normas de Resíduos de Serviços de Saúde, entre outras pertinentes.

Execução da Inspeção Técnica

Inspeção Visual e Mecânica:
Verificação do estado geral da máquina trituradora, com foco em componentes mecânicos como lâminas, motores, sistemas de alimentação e descarregamento.
Identificação de sinais de desgaste, danos ou falhas em peças críticas.
Inspeção dos sistemas de proteção e segurança, como dispositivos de parada de emergência, bloqueios de segurança e sistemas de ventilação.

Verificação dos Sistemas Elétricos e Operacionais:
Inspeção do painel elétrico, fiação e dispositivos de controle para garantir que estejam em conformidade com as normas de segurança e funcionamento adequado.
Teste de funcionamento dos controles operacionais da máquina, como partida, parada, e ajustes de velocidade ou potência.
Verificação do correto funcionamento do sistema de automação (se houver), incluindo alarmes, sensores e dispositivos de controle.

Verificação de Ruídos e Vibrações:
Medição dos níveis de ruído gerados pela máquina, comparando com os limites de segurança estabelecidos pelas normas.
Verificação de vibrações excessivas que possam indicar problemas mecânicos ou necessidade de ajustes.

Testes Operacionais

Teste de Funcionamento:
Realização de testes operacionais para verificar a capacidade da máquina de processar os resíduos de serviços de saúde de acordo com as especificações.
Avaliação do desempenho da máquina durante o processo de trituração, observando a eficiência e a qualidade da fragmentação do material.

Verificação da Segurança Operacional:
Testes dos dispositivos de segurança, como sensores de porta aberta, bloqueios de emergência e alarmes, para garantir que a máquina esteja operando dentro das normas de segurança.
Verificação de sistemas de contenção de poeira ou partículas, para garantir a segurança dos operadores e do ambiente.

Elaboração do Relatório Técnico
Compilação dos dados e resultados obtidos durante a inspeção e os testes operacionais.
Análise da conformidade da máquina com as normas de segurança e operacionais aplicáveis, como a NR-12 e as regulamentações específicas para o tratamento de resíduos de serviços de saúde.
Registro fotográfico das condições encontradas e dos testes realizados.
Elaboração de recomendações para manutenção preventiva ou corretiva, ajustes de operação, ou melhorias na segurança da máquina.

Emissão da ART
Registro e emissão da ART no sistema do CREA, certificando a responsabilidade técnica pela execução da inspeção e elaboração do relatório técnico.

Documentos Entregáveis
Relatório técnico com:
Descrição detalhada do processo de inspeção.
Resultados das medições e observações feitas durante os testes e análises.
Fotografias e registros dos componentes da máquina.
Recomendações de manutenção ou ajustes.
ART devidamente assinada e registrada.

Considerações Gerais
A inspeção será realizada considerando as condições de operação específicas da máquina trituradora e o tipo de resíduo processado.
A análise será conduzida por profissionais qualificados e experientes, utilizando ferramentas e métodos adequados para garantir a segurança e eficiência do equipamento.
O contratante deverá fornecer acesso adequado à máquina e informações necessárias para a execução da inspeção.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR 16 – Atividades e Operações Perigosas;
ABNT NBR 12807 – Resíduos de serviços de saúde – Terminologia;
ABNT NBR 12808 – Resíduos de serviços de saúde – Classificação;
ABNT NBR 12809 – Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde – intraestabelecimento;
ANBT NBR 12810 – Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento extraestabelecimento – Requisitos;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Termos e Definições;
Classificação;
Identificação dos Riscos Biológicos;
Indagação Microbiológicos;
Análise de itens cirúrgicos, obstétrico e anatomopatológico;
Resíduos de animais;
Análise dos Contaminantes;
Classificação dos Riscos;
Substâncias e agentes químicos;
Rejeitos radioativos;
Avaliação dos materiais perfurantes e cortantes;
Riscos a saúde pública;
Local destinado para resíduos comuns;
Avaliação dos agentes infectantes ou infeccioso;
Acondicionamento dos resíduos de serviços da saúde;
Inspeção do abrigo reduzido;
Técnicas de agente teratogênico;
Práticas de seguridade;
Importância da esterilização;
Estação de transbordo;
Logística reversa;
Receptor de Resíduos;
Periculosidade de um Resíduo;
Avaliação do Plano de Gerenciamento de Resíduos;
Análise das coletas internas e tipos;

Armazenamento de resíduos sob refrigeração;
Reconhecimento dos Equipamentos de Proteção;

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

Saiba Mais: Laudo Máquina Trituradora Resíduos Hospitalares

3 Termos e definições Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.1 abrigo para resíduos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.2 abrigo para resíduos biológicos local no estabelecimento de saúde destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco biológico, no aguardo da coleta externa especializada
3.3 abrigo para resíduos comuns local destinado ao armazenamento temporário dos resíduos de serviços de saúde classificados como comuns, no aguardo da coleta externa
3.4 abrigo para resíduos químicos perigosos local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde com risco químico, classificados como Classe I, conforme ABNT NBR 10004, no aguardo da coleta externa
3.5 abrigo para resíduos recicláveis local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde passíveis de reciclagem, no aguardo da coleta externa
3.6 abrigo reduzido local destinado ao armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde cuja produção semanal não exceda a 700 L e a diária, a 150 L. respeitadas cada uma das classes de resíduos
3.7 acidente evento ou sequência de eventos de ocorrência anormal, súbito ou inesperado, que interfiram nas condições normais de operação e trabalho. que possam resultar em danos ao ser humano, à propriedade ou ao meio ambiente
3.8 acondicionamento ato de embalar resíduos de serviços de saúde, de acordo com a natureza e classe de risco, de forma a garantir ou oferecer segurança em todas as etapas de gerenciamento intra e extraunidade
3.9 agente infectante ou infeccioso agente biológico, micro-organismo ou parasita, capaz de produzir infecção ou doença infecciosa
3.10 agente biológico bactérias, fungos. vírus, clamidias, riquétsias. micoplasmas, prions, parasitas, linhagens celulares, outros organismos e toxinas
3.11 agente carcinogênico substância, mistura, agente físico, químico ou biológico cuja inalação. ingestão ou absorção cutânea possa desenvolver câncer ou aumentar sua frequência
3.12 agente mutagênico qualquer substância, mistura, agente físico, químico ou biológico, cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea possa elevar as taxas espontâneas de danos ao DNA das células e desenvolver/causar danos ou aumentar a frequência de defeitos genéticos
3.13 agente químico substância ou produto químico cuja natureza é capaz de causar danos ambientais ou à saúde, quando manuseados incorretamente
3.14 agente teratogénico qualquer substância, mistura, micro ou macro-organismo, agente físico ou químico cuja inalação, ingestão ou absorção cutânea ou estado de deficiência que, estando presente durante a vida embrionária ou fetal, produz uma alteração na estrutura ou função do indivíduo dela resultante
3.15 agente tóxico qualquer substância ou mistura que, por exposição direta ou indireta, cientificamente comprovada, é capaz de produzir efeito nocivo ao organismo vivo.
3.16 agravo qualquer dano à integridade física, mental e social de organismos vivos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas
3.17 alça ou pegadura parte do recipiente coletor utilizada para o seu manuseio e transporte
3.18 altura de carga menor distância entre o chão e a borda inferior da abertura de alimentação do veículo coletor, ou de qualquer outro equipamento utilizado para armazenagem e transporte de resíduos, intra e extraestabelecimento
3.19 altura útil do saco comprimento medido no interior do saco, em um plano, do fundo até a boca, descontando o dispositivo de fechamento
3.20 área de coleta região que, em virtude de suas características, é considerada separadamente, para fins de planejamento e execução da coleta de resíduos sólidos no interior de seu perímetro
3.21 área de higienização local destinado à limpeza e desinfecção simultâneas dos contentores e demais equipamentos utilizados no manejo de resíduos
3.22 armazenamento de resíduos guarda temporária de resíduos precedente às demais etapas de gerenciamento
3.23 armazenamento de resíduos sob refrigeração armazenamento de resíduos sob baixa temperatura, precedente às demais etapas de gerenciamento
3.24 armazenamento externo armazenamento de resíduos, no aguardo da coleta externa
3.25 armazenamento interno armazenamento de resíduos em contentores, em local próximo aos pontos de geração
3.26 aterro para resíduos perigosos – classe I disposição final de resíduos perigosos em aterro, sem causar danos ou riscos ao meio ambiente e à saúde pública, utilizando procedimentos específicos de engenharia para confinamento desses resíduos
3.27 aterro sanitário técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo critérios de engenharia e normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde e à segurança, minimizando os impactos ambientais
3.28 cadáveres de animais animais mortos não retaliados
3.29 canaleta de contenção parte do sistema de contenção destinado a conduzir o líquido ( nado ou de lavagem) até o tanque de contenção
3.30 caracterização do resíduo químico descrição qualitativa e quantitativa quanto à presença de constituintes e de poluentes, quanto ao estado físico e quanto à avaliação das propriedades de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade
3.31 carcaças de animais são produtos de retalhação de animais, provenientes de estabelecimentos de assistência à saúde animal, de serviço de controle de zoonoses ou de atividades de ensino e pesquisa
3.32 carga microbiana população de micro-organismos viáveis presente em material, componente, embalagem ou superfície
3.33 carga por basculamento carga do veículo coletor, efetuada por elevação do contentor com resíduos por meio de dispositivo hidráulico, pneumático ou mecânico, seguida do retorno do contentor ao solo
3.34 carregamento frontal alimentação através de abertura de carga localizada na parte superior da caçamba coletora
3.35 carregamento lateral alimentação através de abertura de carga situada na face lateral da caçamba coletora. podendo estar localizada em ambos os lados
3.36 carregamento traseiro alimentação através de abertura de carga localizada na parte traseira da caçamba coletora
3.37 carro de coleta contentor provido de rodas, destinado à coleta e transporte de resíduos
3.38 carro multifuncional veículo para transporte de produtos e material de limpeza; de roupas sujas e sacos com resíduos
3.39 coleta externa operação de retirada e transporte de resíduos desde o estabelecimento gerador até as unidades de transbordo, tratamento ou disposição final
3.40 coleta interna I operação de retirada e transporte de resíduos, desde o local de geração até a sala de resíduos
3.41 coleta interna II operação de retirada e transporte de resíduos, desde a sala de resíduos até o abrigo externo
3.42 coleta regular coleta de resíduos sólidos executada em intervalos de tempo predeterminados
3.43 coleta seletiva coleta diferenciada de resíduos sólidos potencialmente recicláveis, previamente segregados na fonte geradora, conforme sua constituição ou composição
3.44 contaminação presença de organismos patogênicos, substâncias tóxicas ou outros agentes, em condições que possam afetar a saúde humana, animal e o meio ambiente
3.45 contaminantes químicos de Interesse à saúde substância química presente no solo acima dos valores de referência nacionais ou internacionais. Se a substância química for provável, possível ou comprovadamente carcinogênica, ou apresentar efeitos tóxicos agudos efou crônicos à saúde conhecidos, deve ser considerada um contaminante químico de interesse.
F: ABNT NBR 12807.

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