Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSAO DA ART
Referência: 141750
Ministramos Cursos e Treinamentos em Idioma Técnico: Português, Inglês (Regional), Croata, Japonês, Espanhol, Francês, Chinês (Regional), Alemão, Índia (Regional), Árabe, Coreano, Russo, entre outros.
O Laudo Insuflamento de Ar é um relatório técnico detalhado que avalia o funcionamento e a eficiência do sistema de ventilação, a fim de garantir a qualidade do ar em ambientes internos.

O que é Insuflamento de Ar?
O sistema de insuflamento de ar promove a renovação do ar em ambientes fechados. Isso porque ele capta o ar do exterior e o conduz para dentro de espaços internos, garantindo uma circulação adequada, especialmente em locais com pouca ventilação natural. Isto é, esse processo é o responsável por manter um ambiente saudável e confortável.
Como Funciona o Insuflamento de Ar?
O funcionamento do sistema de insuflamento de ar é bastante simples, mas eficaz. O ar é extraído da atmosfera externa por ventiladores e dutos. Após ser filtrado, ele é conduzido até o ambiente interno, onde é liberado por meio de grelhas, fendas ou bocais, por exemplo. Esse fluxo contínuo mantém o ar do ambiente renovado e saudável, evitando a estagnação e a acumulação de poluentes.
Para Que Serve o Laudo Insuflamento de Ar?
O Laudo Insuflamento de Ar avalia a eficácia do sistema, ou seja, garante que ele esteja operando dentro dos parâmetros de segurança e saúde. O laudo assegura que o ar insuflado seja limpo, sem contaminações e com a qualidade exigida pelas normas técnicas. Isto é importante para ambientes onde a qualidade do ar impacta diretamente a saúde dos ocupantes.
Por Que a Inspeção é Necessária?
A inspeção regular do sistema de insuflamento de ar é necessária para evitar o acúmulo de impurezas nos dutos e garantir que o ar esteja livre de contaminantes. Isto é especialmente importante em ambientes industriais, hospitais bem como em edifícios comerciais, onde a qualidade do ar impacta diretamente a saúde dos ocupantes. Um sistema mal mantido pode resultar em problemas respiratórios e outras complicações de saúde.
Quais os Benefícios de Realizar o Laudo Insuflamento de Ar?
Realizar o laudo traz diversos benefícios:
- Garantia de ar de qualidade: O sistema será inspecionado a fim de garantir a pureza do ar;
- Maior eficiência do sistema de ventilação: A manutenção adequada prolonga a vida útil do sistema;
- Economia de energia: Um sistema eficiente consome menos energia;
- Prevenção de problemas respiratórios: Evita o acúmulo de partículas e impurezas no ar.
Um ambiente com ar limpo e renovado contribui para o bem-estar geral dos ocupantes.

Quais os Riscos à Saúde?
Um sistema de insuflamento de ar mal mantido pode resultar em baixa qualidade do ar, bem como afetar diretamente a saúde dos ocupantes do ambiente. Isso pode causar desde alergias até problemas respiratórios mais graves. Realizar o laudo periodicamente previne esses riscos, garantindo um ambiente seguro e saudável.
Quais as Normas Técnicas e Conformidade?
O Laudo Insuflamento de Ar deve seguir as normas técnicas de ventilação e qualidade do ar, como a NBR 16401, que regulamenta os critérios de projetos para sistemas de climatização e insuflamento de ar. A conformidade com essas normas é essencial para garantir a eficiência e a segurança do sistema. O não cumprimento pode resultar em penalidades e riscos à saúde.
Como a Qualidade do Ar Interno Impacta a Saúde?
A qualidade do ar interno impacta diretamente a saúde e o bem-estar dos ocupantes do ambiente. Ambientes com baixa renovação de ar tendem, dessa forma, a acumular partículas nocivas, o que pode causar desconforto e até doenças. O laudo garante que o sistema esteja funcionando adequadamente para manter o ar sempre renovado e limpo, promovendo um espaço saudável.
Qual a Importância da Manutenção Preventiva?
Além do laudo técnico, é importante realizar a manutenção preventiva do sistema de insuflamento de ar. Isso inclui a limpeza regular dos dutos e ventiladores, além da verificação de possíveis falhas que possam comprometer a qualidade do ar. Um sistema bem mantido não só funciona de maneira mais eficiente, mas também consome menos energia, resultando em economia a longo prazo.
Quanto Tempo Dura o Processo de Inspeção?
A inspeção e emissão do Laudo Insuflamento de Ar geralmente não demoram muito tempo, dependendo do tamanho do sistema e da complexidade dos dutos. Em muitos casos, a inspeção pode ser realizada em poucas horas, garantindo que o sistema esteja operando conforme os padrões exigidos. Isso minimiza a interrupção das atividades normais da empresa.
Quais as Vantagens de Realizar o Laudo Insuflamento de Ar?
Ao realizar o laudo, as empresas têm a segurança de que o sistema de insuflamento está funcionando corretamente. Isso evita, porquanto, multas por não conformidade com as normas e garante a saúde dos colaboradores. Além disso, um sistema eficiente reduz o consumo de energia, gerando economia a longo prazo. A manutenção da qualidade do ar é um investimento na saúde e produtividade dos funcionários.

Como Funciona a Conformidade Legal e a Responsabilidade Técnica?
A emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) para o Laudo Insuflamento de Ar é obrigatória. Esse documento garante, assim, que o laudo foi realizado por um profissional habilitado e que o sistema atenda às exigências legais. Ter esse laudo em dia também é essencial em auditorias e certificações de qualidade, demonstrando o compromisso da empresa com a saúde e segurança.
Como Solicitar o Laudo Insuflamento de Ar?
Para solicitar o Laudo Insuflamento de Ar, entre em contato com uma empresa especializada. O processo envolve a inspeção completa do sistema, a emissão de relatórios técnicos e a certificação de que o sistema atende a todas as normas e está funcionando de maneira adequada. Sendo assim, é fundamental escolher uma empresa com experiência e credibilidade no mercado.
O que Fazer Após a Inspeção?
Após a emissão do laudo, é importante seguir as recomendações de manutenção para prolongar a vida útil do sistema. Sendo assim, isso inclui limpeza periódica dos dutos, ajustes nos ventiladores e inspeções regulares. Essas práticas garantem que o sistema continue operando de forma eficiente e segura, mantendo a qualidade do ar.
Qual a Conclusão?
A saúde e o bem-estar dos ocupantes dependem de um sistema de ventilação adequado e bem mantido. Portanto, solicite o Laudo Insuflamento de Ar com nossos profissionais e assegure que seu sistema esteja funcionando conforme as normas.
Portanto, não deixe a saúde de seus colaboradores em segundo plano; invista na qualidade do ar e promova um ambiente de trabalho saudável e produtivo.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Insuflamento de Ar
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, o equipamento de tratamento de ar deve ser instalado o mais próximo possível dos locais condicionados, a fim de se evitar longos trechos de dutos de insuflação e de retomo.
Os dutos de insuflação de ar devem ser projetados e instalados de forma a minimizar o risco de incêndio e principalmente inibir a propagação de fogo e/ou fumaça em caso de sinistro. Vãos da estrutura, como entre forros ou poços (shafts) de alvenaria ou concreto, não podem ser utilizados como dutos de insuflação ou de retorno, o uso de dutos flexíveis deve ser limitado ao acoplamento de componentes da rede de dutos, com comprimento máximo de 1,5 m.
Componentes como dutos flexíveis ou espiralados, atenuadores de ruído e registros (exceto os registros incorporados aos dispositivos terminais) não podem ser instalados a jusante do último estágio de filtragem em ambientes de níveis de risco 2 ou 3.
Registros motorizados de bloqueio, de baixo vazamento, fechados durante as paradas do sistema, devem ser instalados de forma a reduzir a possibilidade de ocorrer qualquer transporte de ar por meio dos dutos, por diferenças de densidade ou de pressão, que possam contaminar o ar de ambientes de nível de risco 3.
Estes registros somente são necessários se os dutos não forem providos de caixas de filtro terminal ISO 35H.
Laudo Insuflamento de Ar Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Insuflamento de Ar
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSAO DA ART
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar uma inspeção técnica completa no sistema de insuflamento de ar, avaliando sua conformidade com as normas vigentes e a eficiência operacional, além de elaborar o relatório técnico com a devida análise, conclusão e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Descrição do Serviço:
Inspeção Visual e Funcional:
Inspeção de todos os componentes do sistema de insuflamento de ar (tubulações, ventiladores, difusores, válvulas, filtros e conexões) para verificar condições gerais de operação, possíveis desgastes, danos ou falhas.
Verificação do alinhamento, posicionamento e fixação dos equipamentos.
Avaliação do desempenho dos ventiladores, observando ruídos anormais, vibrações ou temperaturas elevadas.
Medições Técnicas:
Medição da pressão do ar em pontos estratégicos do sistema.
Verificação da vazão do ar fornecido por cada ventilador ou difusor, de acordo com os parâmetros operacionais especificados pelo fabricante.
Análise do consumo de energia dos ventiladores e comparação com as especificações técnicas de projeto.
Verificação de Eficiência Energética:
Avaliação do consumo de energia em relação à eficiência do sistema, identificando possíveis desperdícios ou pontos de melhoria.
Inspeção de filtros e de outros componentes que possam estar comprometendo a eficiência do sistema.
Inspeção de Segurança:
Avaliação das condições de segurança do sistema, incluindo a presença de dispositivos de proteção e adequação das sinalizações.
Verificação do funcionamento de dispositivos de controle, como interruptores de emergência, e das condições gerais de acessibilidade e proteção contra riscos de acidentes.
Verificação de Conformidade com Normas:
Certificação de que o sistema está conforme as normas técnicas vigentes (como NBRs e regulamentações de segurança).
Revisão do manual do fabricante e das recomendações de operação, manutenção e inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Sumário Executivo:
Descrição breve do escopo da inspeção e objetivos do serviço.
Dados gerais sobre o sistema inspecionado, como localização, tipo de instalação e equipamentos avaliados.
Descrição das Condições Observadas:
Relato detalhado de cada um dos itens inspecionados, incluindo as condições verificadas e as medições realizadas (pressão, vazão, consumo de energia, etc.).
Identificação de falhas ou não conformidades encontradas, com possíveis causas e consequências operacionais.
Análise Técnica:
Análise dos resultados obtidos nas medições e da eficiência do sistema.
Identificação de possíveis melhorias, incluindo ajustes ou substituições de componentes, e recomendações para otimizar o desempenho.
Conclusões e Recomendações:
Conclusão sobre a adequação do sistema e recomendação de medidas corretivas ou preventivas necessárias.
Sugestão de melhorias para otimização do sistema, segurança e eficiência energética.
Emissão da ART:
Anexação da ART referente à execução da inspeção técnica, com a devida responsabilidade técnica assinada.
Responsável Técnico:
Nome, registro profissional (CREA) e assinatura do responsável técnico pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
Prazo:
Definição do prazo para realização da inspeção técnica, considerando a complexidade do sistema e a disponibilidade dos recursos necessários.
Equipamentos e Materiais Utilizados:
Lista dos equipamentos de medição e ferramentas utilizadas durante a inspeção (ex.: manômetro, anemômetro, termômetro, entre outros).
Critérios de Aceitação:
Definição de parâmetros para aceitação ou não conformidade do sistema, com base em normas e especificações do fabricante.
Responsabilidades:
Definição das responsabilidades da empresa contratante e do responsável técnico pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório.
Esse escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do projeto e a natureza do sistema de insuflamento de ar em questão.
TESTES ,ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em sistemas de insuflamento de ar, pois fornecem dados objetivos e precisos sobre o desempenho do sistema, a conformidade com as normas e a identificação de possíveis falhas. A seguir estão descritos os testes e ensaios relevantes para essa avaliação:
Testes e Ensaios Relevantes
Medição de Pressão
Objetivo: Verificar a pressão do ar em pontos estratégicos do sistema (antes e depois de filtros, ventiladores e difusores).
Equipamento: Manômetro digital ou analógico.
Importância: Garantir que a pressão esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante, evitando danos aos componentes ou redução da eficiência operacional.
Normas: Pode ser baseado em normas como NBR 12212 (sistemas de ventilação e ar condicionado) ou normas específicas de fabricantes.
Medição de Vazão
Objetivo: Avaliar a vazão de ar fornecida por cada ventilador ou difusor do sistema.
Equipamento: Anemômetro de fluxo de ar ou medidor de vazão volumétrica.
Importância: A vazão deve estar em conformidade com o projeto do sistema. Vazões inadequadas podem indicar bloqueios, falhas nos ventiladores ou obstruções no sistema de dutos.
Normas: O sistema deve ser verificado conforme as especificações do projeto e de normas como a NBR 16401-1 (sistemas de climatização).
Medição de Temperatura
Objetivo: Verificar a temperatura do ar em pontos críticos do sistema.
Equipamento: Termômetro digital ou sonda de temperatura.
Importância: A temperatura do ar deve estar dentro dos parâmetros especificados para garantir eficiência energética e conforto ambiental. Temperaturas inadequadas podem indicar falhas no sistema de aquecimento ou ventilação.
Teste de Consumo de Energia
Objetivo: Avaliar o consumo energético dos ventiladores e outros componentes do sistema.
Equipamento: Medidor de consumo de energia (watts).
Importância: Um alto consumo de energia pode indicar ineficiência do sistema, como filtros sujos, ventiladores sobrecarregados ou desregulados.
Ensaios de Eficiência Energética
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Analisadores de eficiência energética, termômetro e manômetro.
Importância: Ensaios para determinar o desempenho global do sistema. Sistemas ineficientes podem causar desperdício de energia e aumento dos custos operacionais.
Normas: Podem ser baseados em normas de eficiência energética, como a ISO 50001 (gestão de energia).
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de pressão sonora gerados pelo sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Decibelímetro.
Importância: Avaliar o nível de ruído para garantir que não ultrapasse os limites aceitáveis para o ambiente (conforme NBR 10151 ou outras normas de conforto acústico). Ruídos excessivos podem indicar falhas no sistema ou necessidade de manutenção.
Verificação de Vazamentos
Objetivo: Identificar vazamentos no sistema de dutos ou em conexões que possam comprometer a eficiência do insuflamento de ar.
Equipamento: Gás traçador, ultrassom ou sistemas de monitoramento de pressão.
Importância: Vazamentos podem reduzir a eficácia do sistema, aumentando o consumo energético e prejudicando a operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa dos dados obtidos nos testes permite analisar o desempenho do sistema de maneira objetiva, com base nos seguintes parâmetros:
Análise de Pressão
Critérios: A pressão deve estar dentro dos valores especificados pelo projeto. Valores fora do intervalo recomendado podem indicar falhas em ventiladores, filtros ou obstruções nos dutos.
Análise de Vazão
Critérios: A vazão de ar medida deve ser comparada com as especificações de projeto. Desvios significativos indicam problemas no sistema (por exemplo, ventiladores ou dutos obstruídos).
Análise de Consumo Energético
Critérios: O consumo energético deve ser monitorado para identificar desperdícios e ineficiência. A comparação entre consumo real e esperado pode indicar a necessidade de ajustes ou substituição de componentes.
Análise de Ruído
Critérios: A intensidade do ruído gerado pelo sistema deve ser analisada para garantir que o sistema esteja dentro dos limites de conforto para o ambiente. Níveis elevados podem indicar falhas no funcionamento dos ventiladores ou na instalação.
Análise de Eficiência Energética
Critérios: A eficiência do sistema deve ser analisada com base na relação entre a energia consumida e a quantidade de ar insuflado. Baixa eficiência energética pode ser causada por componentes ineficientes, como ventiladores mal dimensionados ou sistemas de dutos mal projetados.
Conclusões e Recomendações
Com base nos resultados dos testes e ensaios quantitativos, será possível:
Identificar falhas ou inconsistências no sistema de insuflamento de ar.
Recomendar melhorias operacionais e ajustes no sistema.
Planejar a substituição de componentes ineficientes.
Propor soluções para otimizar o desempenho e reduzir os custos operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir o bom funcionamento do sistema de insuflamento de ar, a segurança do ambiente e a eficiência energética, além de fornecer uma base objetiva para o relatório técnico e a emissão da ART.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais, Instalações de tratamento de ar, Redundâncias de fontes de calor e refrigeração, Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança, Condições termo higrométrica,Risco de infecção;
Segurança, Características dos ambientes, Requisitos para a escolha do sistema de tratamento de ar, Ambiente protetor (PE), Quarto de pacientes imunocomprometidos de alto risco para desenvolvimento de infecção
Ambientes de isolamento de infecções por aerossóis, materiais contaminados e emissão de vapores/gases (AIN), Ambientes associados (AA), Ambientes operacionais (AO);
Renovação, recirculação, insuflação, exaustão, movimentação do ar, pressurização e fluxos de ar entre ambientes, Renovação do ar, Recirculação do ar, Exaustão do ar de expurgo, Pressurização e fluxos de ar entro ambientes;
Níveis de ruído;
Proteção contra incêndio, Premissas, Procedimentos em caso de incêndio;
Instalações elétricas, Requisitos técnicos dos Filtros do ar, Condicionadores de ar, Gabinetes, Ventiladores, Resfriadores e aquecedores, Sistemas de recuperação de energia, Salas de máquinas omadas e descargas de ar exterior, Tomadas de ar exterior, Descarga de exaustão, Distribuição de ar;
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, Dutos de exaustão, Construção, Portas de inspeção, Atenuadores de ruído, Terminais de ar;
Registros corta-fogo e fumaça, AtuadoresTeste, ajuste e balanceamento (TAB) e liberação para operação;
Procedimento, Procedimentos operacionais para sistemas de tratamento de ar, Relatório de entrega das instalações, Instruções de operação e manutenção(normativo), Parâmetros de projeto(informativo), Classificação de filtros e eficiência da filtragem;
Classificação de filtros de ar, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR 16101, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR ISO 16890-1;
Equivalência entre as classes/eficiências;
Classificação dos filtros de alta eficiência conforme a ABNT NER 150 294631;
Ambiente PE, Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE, sem antecâmara, sem recircular, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo, bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação;
Ambiente AII, Ambiente AII com antecâmara — Tipo cascata, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação;
Sala de cirurgia – PE e All, Sala de Cirurgia com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação;
(normativo) Reformas em EAS, Reformas internas, Obras externas na proximidade do EAS, Procedimento de reforma do EAS;
Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE – sem antecâmara — sem recirculação, Ambiente PE com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE com antecâmara – Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação, Ambiente AI – com antecâmara — Tipo cascata – com recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente All com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação, Sala de cirurgia, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Unidade de atendimento imediato – Emergência e urgência;
Internação e unidade de queimados;
Centro cirúrgico (CC);
Central de material esterilizado;
Diagnóstico e terapia;
Apoio técnico apoio logístico;
Ambientes diversos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Referência para eficiência de filtros;
Classes de filtros de alta eficiência;
Fonte: ABNT NBR 7256
Laudo Insuflamento de Ar
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Insuflamento de Ar
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSAO DA ART
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar uma inspeção técnica completa no sistema de insuflamento de ar, avaliando sua conformidade com as normas vigentes e a eficiência operacional, além de elaborar o relatório técnico com a devida análise, conclusão e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Descrição do Serviço:
Inspeção Visual e Funcional:
Inspeção de todos os componentes do sistema de insuflamento de ar (tubulações, ventiladores, difusores, válvulas, filtros e conexões) para verificar condições gerais de operação, possíveis desgastes, danos ou falhas.
Verificação do alinhamento, posicionamento e fixação dos equipamentos.
Avaliação do desempenho dos ventiladores, observando ruídos anormais, vibrações ou temperaturas elevadas.
Medições Técnicas:
Medição da pressão do ar em pontos estratégicos do sistema.
Verificação da vazão do ar fornecido por cada ventilador ou difusor, de acordo com os parâmetros operacionais especificados pelo fabricante.
Análise do consumo de energia dos ventiladores e comparação com as especificações técnicas de projeto.
Verificação de Eficiência Energética:
Avaliação do consumo de energia em relação à eficiência do sistema, identificando possíveis desperdícios ou pontos de melhoria.
Inspeção de filtros e de outros componentes que possam estar comprometendo a eficiência do sistema.
Inspeção de Segurança:
Avaliação das condições de segurança do sistema, incluindo a presença de dispositivos de proteção e adequação das sinalizações.
Verificação do funcionamento de dispositivos de controle, como interruptores de emergência, e das condições gerais de acessibilidade e proteção contra riscos de acidentes.
Verificação de Conformidade com Normas:
Certificação de que o sistema está conforme as normas técnicas vigentes (como NBRs e regulamentações de segurança).
Revisão do manual do fabricante e das recomendações de operação, manutenção e inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Sumário Executivo:
Descrição breve do escopo da inspeção e objetivos do serviço.
Dados gerais sobre o sistema inspecionado, como localização, tipo de instalação e equipamentos avaliados.
Descrição das Condições Observadas:
Relato detalhado de cada um dos itens inspecionados, incluindo as condições verificadas e as medições realizadas (pressão, vazão, consumo de energia, etc.).
Identificação de falhas ou não conformidades encontradas, com possíveis causas e consequências operacionais.
Análise Técnica:
Análise dos resultados obtidos nas medições e da eficiência do sistema.
Identificação de possíveis melhorias, incluindo ajustes ou substituições de componentes, e recomendações para otimizar o desempenho.
Conclusões e Recomendações:
Conclusão sobre a adequação do sistema e recomendação de medidas corretivas ou preventivas necessárias.
Sugestão de melhorias para otimização do sistema, segurança e eficiência energética.
Emissão da ART:
Anexação da ART referente à execução da inspeção técnica, com a devida responsabilidade técnica assinada.
Responsável Técnico:
Nome, registro profissional (CREA) e assinatura do responsável técnico pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
Prazo:
Definição do prazo para realização da inspeção técnica, considerando a complexidade do sistema e a disponibilidade dos recursos necessários.
Equipamentos e Materiais Utilizados:
Lista dos equipamentos de medição e ferramentas utilizadas durante a inspeção (ex.: manômetro, anemômetro, termômetro, entre outros).
Critérios de Aceitação:
Definição de parâmetros para aceitação ou não conformidade do sistema, com base em normas e especificações do fabricante.
Responsabilidades:
Definição das responsabilidades da empresa contratante e do responsável técnico pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório.
Esse escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do projeto e a natureza do sistema de insuflamento de ar em questão.
TESTES ,ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em sistemas de insuflamento de ar, pois fornecem dados objetivos e precisos sobre o desempenho do sistema, a conformidade com as normas e a identificação de possíveis falhas. A seguir estão descritos os testes e ensaios relevantes para essa avaliação:
Testes e Ensaios Relevantes
Medição de Pressão
Objetivo: Verificar a pressão do ar em pontos estratégicos do sistema (antes e depois de filtros, ventiladores e difusores).
Equipamento: Manômetro digital ou analógico.
Importância: Garantir que a pressão esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante, evitando danos aos componentes ou redução da eficiência operacional.
Normas: Pode ser baseado em normas como NBR 12212 (sistemas de ventilação e ar condicionado) ou normas específicas de fabricantes.
Medição de Vazão
Objetivo: Avaliar a vazão de ar fornecida por cada ventilador ou difusor do sistema.
Equipamento: Anemômetro de fluxo de ar ou medidor de vazão volumétrica.
Importância: A vazão deve estar em conformidade com o projeto do sistema. Vazões inadequadas podem indicar bloqueios, falhas nos ventiladores ou obstruções no sistema de dutos.
Normas: O sistema deve ser verificado conforme as especificações do projeto e de normas como a NBR 16401-1 (sistemas de climatização).
Medição de Temperatura
Objetivo: Verificar a temperatura do ar em pontos críticos do sistema.
Equipamento: Termômetro digital ou sonda de temperatura.
Importância: A temperatura do ar deve estar dentro dos parâmetros especificados para garantir eficiência energética e conforto ambiental. Temperaturas inadequadas podem indicar falhas no sistema de aquecimento ou ventilação.
Teste de Consumo de Energia
Objetivo: Avaliar o consumo energético dos ventiladores e outros componentes do sistema.
Equipamento: Medidor de consumo de energia (watts).
Importância: Um alto consumo de energia pode indicar ineficiência do sistema, como filtros sujos, ventiladores sobrecarregados ou desregulados.
Ensaios de Eficiência Energética
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Analisadores de eficiência energética, termômetro e manômetro.
Importância: Ensaios para determinar o desempenho global do sistema. Sistemas ineficientes podem causar desperdício de energia e aumento dos custos operacionais.
Normas: Podem ser baseados em normas de eficiência energética, como a ISO 50001 (gestão de energia).
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de pressão sonora gerados pelo sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Decibelímetro.
Importância: Avaliar o nível de ruído para garantir que não ultrapasse os limites aceitáveis para o ambiente (conforme NBR 10151 ou outras normas de conforto acústico). Ruídos excessivos podem indicar falhas no sistema ou necessidade de manutenção.
Verificação de Vazamentos
Objetivo: Identificar vazamentos no sistema de dutos ou em conexões que possam comprometer a eficiência do insuflamento de ar.
Equipamento: Gás traçador, ultrassom ou sistemas de monitoramento de pressão.
Importância: Vazamentos podem reduzir a eficácia do sistema, aumentando o consumo energético e prejudicando a operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa dos dados obtidos nos testes permite analisar o desempenho do sistema de maneira objetiva, com base nos seguintes parâmetros:
Análise de Pressão
Critérios: A pressão deve estar dentro dos valores especificados pelo projeto. Valores fora do intervalo recomendado podem indicar falhas em ventiladores, filtros ou obstruções nos dutos.
Análise de Vazão
Critérios: A vazão de ar medida deve ser comparada com as especificações de projeto. Desvios significativos indicam problemas no sistema (por exemplo, ventiladores ou dutos obstruídos).
Análise de Consumo Energético
Critérios: O consumo energético deve ser monitorado para identificar desperdícios e ineficiência. A comparação entre consumo real e esperado pode indicar a necessidade de ajustes ou substituição de componentes.
Análise de Ruído
Critérios: A intensidade do ruído gerado pelo sistema deve ser analisada para garantir que o sistema esteja dentro dos limites de conforto para o ambiente. Níveis elevados podem indicar falhas no funcionamento dos ventiladores ou na instalação.
Análise de Eficiência Energética
Critérios: A eficiência do sistema deve ser analisada com base na relação entre a energia consumida e a quantidade de ar insuflado. Baixa eficiência energética pode ser causada por componentes ineficientes, como ventiladores mal dimensionados ou sistemas de dutos mal projetados.
Conclusões e Recomendações
Com base nos resultados dos testes e ensaios quantitativos, será possível:
Identificar falhas ou inconsistências no sistema de insuflamento de ar.
Recomendar melhorias operacionais e ajustes no sistema.
Planejar a substituição de componentes ineficientes.
Propor soluções para otimizar o desempenho e reduzir os custos operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir o bom funcionamento do sistema de insuflamento de ar, a segurança do ambiente e a eficiência energética, além de fornecer uma base objetiva para o relatório técnico e a emissão da ART.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais, Instalações de tratamento de ar, Redundâncias de fontes de calor e refrigeração, Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança, Condições termo higrométrica,Risco de infecção;
Segurança, Características dos ambientes, Requisitos para a escolha do sistema de tratamento de ar, Ambiente protetor (PE), Quarto de pacientes imunocomprometidos de alto risco para desenvolvimento de infecção
Ambientes de isolamento de infecções por aerossóis, materiais contaminados e emissão de vapores/gases (AIN), Ambientes associados (AA), Ambientes operacionais (AO);
Renovação, recirculação, insuflação, exaustão, movimentação do ar, pressurização e fluxos de ar entre ambientes, Renovação do ar, Recirculação do ar, Exaustão do ar de expurgo, Pressurização e fluxos de ar entro ambientes;
Níveis de ruído;
Proteção contra incêndio, Premissas, Procedimentos em caso de incêndio;
Instalações elétricas, Requisitos técnicos dos Filtros do ar, Condicionadores de ar, Gabinetes, Ventiladores, Resfriadores e aquecedores, Sistemas de recuperação de energia, Salas de máquinas omadas e descargas de ar exterior, Tomadas de ar exterior, Descarga de exaustão, Distribuição de ar;
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, Dutos de exaustão, Construção, Portas de inspeção, Atenuadores de ruído, Terminais de ar;
Registros corta-fogo e fumaça, AtuadoresTeste, ajuste e balanceamento (TAB) e liberação para operação;
Procedimento, Procedimentos operacionais para sistemas de tratamento de ar, Relatório de entrega das instalações, Instruções de operação e manutenção(normativo), Parâmetros de projeto(informativo), Classificação de filtros e eficiência da filtragem;
Classificação de filtros de ar, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR 16101, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR ISO 16890-1;
Equivalência entre as classes/eficiências;
Classificação dos filtros de alta eficiência conforme a ABNT NER 150 294631;
Ambiente PE, Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE, sem antecâmara, sem recircular, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo, bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação;
Ambiente AII, Ambiente AII com antecâmara — Tipo cascata, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação;
Sala de cirurgia – PE e All, Sala de Cirurgia com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação;
(normativo) Reformas em EAS, Reformas internas, Obras externas na proximidade do EAS, Procedimento de reforma do EAS;
Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE – sem antecâmara — sem recirculação, Ambiente PE com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE com antecâmara – Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação, Ambiente AI – com antecâmara — Tipo cascata – com recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente All com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação, Sala de cirurgia, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Unidade de atendimento imediato – Emergência e urgência;
Internação e unidade de queimados;
Centro cirúrgico (CC);
Central de material esterilizado;
Diagnóstico e terapia;
Apoio técnico apoio logístico;
Ambientes diversos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Referência para eficiência de filtros;
Classes de filtros de alta eficiência;
Fonte: ABNT NBR 7256
Laudo Insuflamento de Ar
Referências Normativas
Laudo Insuflamento de Ar
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS;
NR 07 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL;
NR 09 – AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS;
NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
NR 12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR BRASILEIRA 7256 – TRATAMENTO DE AR EM ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE (EAS) — REQUISITOS PARA PROJETO E EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES
NBR 16101 – Filtros para partículas em suspensão no ar — Determinação da eficiência para filtros grossos, médios e finos
NBR ISO16890-1 -Filtros de ar para ventilação em geral – Parte 1: Especificações técnicas, requisitos e sistema de classificação baseado na eficiência do material particulado (ePM)
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Insuflamento de Ar
Validade
Laudo Insuflamento de Ar
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Insuflamento de Ar
Complementos
Laudo Insuflamento de Ar
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Insuflamento de Ar
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Insuflamento de Ar
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, o equipamento de tratamento de ar deve ser instalado o mais próximo possível dos locais condicionados, a fim de se evitar longos trechos de dutos de insuflação e de retomo.
Os dutos de insuflação de ar devem ser projetados e instalados de forma a minimizar o risco de incêndio e principalmente inibir a propagação de fogo e/ou fumaça em caso de sinistro. Vãos da estrutura, como entre forros ou poços (shafts) de alvenaria ou concreto, não podem ser utilizados como dutos de insuflação ou de retorno, o uso de dutos flexíveis deve ser limitado ao acoplamento de componentes da rede de dutos, com comprimento máximo de 1,5 m.
Componentes como dutos flexíveis ou espiralados, atenuadores de ruído e registros (exceto os registros incorporados aos dispositivos terminais) não podem ser instalados a jusante do último estágio de filtragem em ambientes de níveis de risco 2 ou 3.
Registros motorizados de bloqueio, de baixo vazamento, fechados durante as paradas do sistema, devem ser instalados de forma a reduzir a possibilidade de ocorrer qualquer transporte de ar por meio dos dutos, por diferenças de densidade ou de pressão, que possam contaminar o ar de ambientes de nível de risco 3.
Estes registros somente são necessários se os dutos não forem providos de caixas de filtro terminal ISO 35H.
Laudo Insuflamento de Ar Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo Insuflamento de Ar
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSAO DA ART
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA E ENSAIOS EM SISTEMA DE INSUFLAMENTO DE AR, ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo: O objetivo deste serviço é realizar uma inspeção técnica completa no sistema de insuflamento de ar, avaliando sua conformidade com as normas vigentes e a eficiência operacional, além de elaborar o relatório técnico com a devida análise, conclusão e emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica).
Descrição do Serviço:
Inspeção Visual e Funcional:
Inspeção de todos os componentes do sistema de insuflamento de ar (tubulações, ventiladores, difusores, válvulas, filtros e conexões) para verificar condições gerais de operação, possíveis desgastes, danos ou falhas.
Verificação do alinhamento, posicionamento e fixação dos equipamentos.
Avaliação do desempenho dos ventiladores, observando ruídos anormais, vibrações ou temperaturas elevadas.
Medições Técnicas:
Medição da pressão do ar em pontos estratégicos do sistema.
Verificação da vazão do ar fornecido por cada ventilador ou difusor, de acordo com os parâmetros operacionais especificados pelo fabricante.
Análise do consumo de energia dos ventiladores e comparação com as especificações técnicas de projeto.
Verificação de Eficiência Energética:
Avaliação do consumo de energia em relação à eficiência do sistema, identificando possíveis desperdícios ou pontos de melhoria.
Inspeção de filtros e de outros componentes que possam estar comprometendo a eficiência do sistema.
Inspeção de Segurança:
Avaliação das condições de segurança do sistema, incluindo a presença de dispositivos de proteção e adequação das sinalizações.
Verificação do funcionamento de dispositivos de controle, como interruptores de emergência, e das condições gerais de acessibilidade e proteção contra riscos de acidentes.
Verificação de Conformidade com Normas:
Certificação de que o sistema está conforme as normas técnicas vigentes (como NBRs e regulamentações de segurança).
Revisão do manual do fabricante e das recomendações de operação, manutenção e inspeção.
Elaboração do Relatório Técnico:
Sumário Executivo:
Descrição breve do escopo da inspeção e objetivos do serviço.
Dados gerais sobre o sistema inspecionado, como localização, tipo de instalação e equipamentos avaliados.
Descrição das Condições Observadas:
Relato detalhado de cada um dos itens inspecionados, incluindo as condições verificadas e as medições realizadas (pressão, vazão, consumo de energia, etc.).
Identificação de falhas ou não conformidades encontradas, com possíveis causas e consequências operacionais.
Análise Técnica:
Análise dos resultados obtidos nas medições e da eficiência do sistema.
Identificação de possíveis melhorias, incluindo ajustes ou substituições de componentes, e recomendações para otimizar o desempenho.
Conclusões e Recomendações:
Conclusão sobre a adequação do sistema e recomendação de medidas corretivas ou preventivas necessárias.
Sugestão de melhorias para otimização do sistema, segurança e eficiência energética.
Emissão da ART:
Anexação da ART referente à execução da inspeção técnica, com a devida responsabilidade técnica assinada.
Responsável Técnico:
Nome, registro profissional (CREA) e assinatura do responsável técnico pela execução da inspeção e elaboração do relatório.
Prazo:
Definição do prazo para realização da inspeção técnica, considerando a complexidade do sistema e a disponibilidade dos recursos necessários.
Equipamentos e Materiais Utilizados:
Lista dos equipamentos de medição e ferramentas utilizadas durante a inspeção (ex.: manômetro, anemômetro, termômetro, entre outros).
Critérios de Aceitação:
Definição de parâmetros para aceitação ou não conformidade do sistema, com base em normas e especificações do fabricante.
Responsabilidades:
Definição das responsabilidades da empresa contratante e do responsável técnico pela execução da inspeção e pela elaboração do relatório.
Esse escopo pode ser ajustado conforme a necessidade específica do projeto e a natureza do sistema de insuflamento de ar em questão.
TESTES ,ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO
Testes, ensaios e avaliações quantitativas são pertinentes para a execução de uma inspeção técnica em sistemas de insuflamento de ar, pois fornecem dados objetivos e precisos sobre o desempenho do sistema, a conformidade com as normas e a identificação de possíveis falhas. A seguir estão descritos os testes e ensaios relevantes para essa avaliação:
Testes e Ensaios Relevantes
Medição de Pressão
Objetivo: Verificar a pressão do ar em pontos estratégicos do sistema (antes e depois de filtros, ventiladores e difusores).
Equipamento: Manômetro digital ou analógico.
Importância: Garantir que a pressão esteja dentro dos limites especificados pelo fabricante, evitando danos aos componentes ou redução da eficiência operacional.
Normas: Pode ser baseado em normas como NBR 12212 (sistemas de ventilação e ar condicionado) ou normas específicas de fabricantes.
Medição de Vazão
Objetivo: Avaliar a vazão de ar fornecida por cada ventilador ou difusor do sistema.
Equipamento: Anemômetro de fluxo de ar ou medidor de vazão volumétrica.
Importância: A vazão deve estar em conformidade com o projeto do sistema. Vazões inadequadas podem indicar bloqueios, falhas nos ventiladores ou obstruções no sistema de dutos.
Normas: O sistema deve ser verificado conforme as especificações do projeto e de normas como a NBR 16401-1 (sistemas de climatização).
Medição de Temperatura
Objetivo: Verificar a temperatura do ar em pontos críticos do sistema.
Equipamento: Termômetro digital ou sonda de temperatura.
Importância: A temperatura do ar deve estar dentro dos parâmetros especificados para garantir eficiência energética e conforto ambiental. Temperaturas inadequadas podem indicar falhas no sistema de aquecimento ou ventilação.
Teste de Consumo de Energia
Objetivo: Avaliar o consumo energético dos ventiladores e outros componentes do sistema.
Equipamento: Medidor de consumo de energia (watts).
Importância: Um alto consumo de energia pode indicar ineficiência do sistema, como filtros sujos, ventiladores sobrecarregados ou desregulados.
Ensaios de Eficiência Energética
Objetivo: Verificar a eficiência do sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Analisadores de eficiência energética, termômetro e manômetro.
Importância: Ensaios para determinar o desempenho global do sistema. Sistemas ineficientes podem causar desperdício de energia e aumento dos custos operacionais.
Normas: Podem ser baseados em normas de eficiência energética, como a ISO 50001 (gestão de energia).
Ensaios de Ruído
Objetivo: Medir os níveis de pressão sonora gerados pelo sistema de insuflamento de ar.
Equipamento: Decibelímetro.
Importância: Avaliar o nível de ruído para garantir que não ultrapasse os limites aceitáveis para o ambiente (conforme NBR 10151 ou outras normas de conforto acústico). Ruídos excessivos podem indicar falhas no sistema ou necessidade de manutenção.
Verificação de Vazamentos
Objetivo: Identificar vazamentos no sistema de dutos ou em conexões que possam comprometer a eficiência do insuflamento de ar.
Equipamento: Gás traçador, ultrassom ou sistemas de monitoramento de pressão.
Importância: Vazamentos podem reduzir a eficácia do sistema, aumentando o consumo energético e prejudicando a operação.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa dos dados obtidos nos testes permite analisar o desempenho do sistema de maneira objetiva, com base nos seguintes parâmetros:
Análise de Pressão
Critérios: A pressão deve estar dentro dos valores especificados pelo projeto. Valores fora do intervalo recomendado podem indicar falhas em ventiladores, filtros ou obstruções nos dutos.
Análise de Vazão
Critérios: A vazão de ar medida deve ser comparada com as especificações de projeto. Desvios significativos indicam problemas no sistema (por exemplo, ventiladores ou dutos obstruídos).
Análise de Consumo Energético
Critérios: O consumo energético deve ser monitorado para identificar desperdícios e ineficiência. A comparação entre consumo real e esperado pode indicar a necessidade de ajustes ou substituição de componentes.
Análise de Ruído
Critérios: A intensidade do ruído gerado pelo sistema deve ser analisada para garantir que o sistema esteja dentro dos limites de conforto para o ambiente. Níveis elevados podem indicar falhas no funcionamento dos ventiladores ou na instalação.
Análise de Eficiência Energética
Critérios: A eficiência do sistema deve ser analisada com base na relação entre a energia consumida e a quantidade de ar insuflado. Baixa eficiência energética pode ser causada por componentes ineficientes, como ventiladores mal dimensionados ou sistemas de dutos mal projetados.
Conclusões e Recomendações
Com base nos resultados dos testes e ensaios quantitativos, será possível:
Identificar falhas ou inconsistências no sistema de insuflamento de ar.
Recomendar melhorias operacionais e ajustes no sistema.
Planejar a substituição de componentes ineficientes.
Propor soluções para otimizar o desempenho e reduzir os custos operacionais.
Esses testes e avaliações quantitativas são essenciais para garantir o bom funcionamento do sistema de insuflamento de ar, a segurança do ambiente e a eficiência energética, além de fornecer uma base objetiva para o relatório técnico e a emissão da ART.
Outros elementos quando pertinentes e contratado:
Escopo;
Referências normativas;
Termos e definições;
Requisitos gerais, Instalações de tratamento de ar, Redundâncias de fontes de calor e refrigeração, Critérios de projeto relativos à saúde, ao conforto e à segurança, Condições termo higrométrica,Risco de infecção;
Segurança, Características dos ambientes, Requisitos para a escolha do sistema de tratamento de ar, Ambiente protetor (PE), Quarto de pacientes imunocomprometidos de alto risco para desenvolvimento de infecção
Ambientes de isolamento de infecções por aerossóis, materiais contaminados e emissão de vapores/gases (AIN), Ambientes associados (AA), Ambientes operacionais (AO);
Renovação, recirculação, insuflação, exaustão, movimentação do ar, pressurização e fluxos de ar entre ambientes, Renovação do ar, Recirculação do ar, Exaustão do ar de expurgo, Pressurização e fluxos de ar entro ambientes;
Níveis de ruído;
Proteção contra incêndio, Premissas, Procedimentos em caso de incêndio;
Instalações elétricas, Requisitos técnicos dos Filtros do ar, Condicionadores de ar, Gabinetes, Ventiladores, Resfriadores e aquecedores, Sistemas de recuperação de energia, Salas de máquinas omadas e descargas de ar exterior, Tomadas de ar exterior, Descarga de exaustão, Distribuição de ar;
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, Dutos de exaustão, Construção, Portas de inspeção, Atenuadores de ruído, Terminais de ar;
Registros corta-fogo e fumaça, AtuadoresTeste, ajuste e balanceamento (TAB) e liberação para operação;
Procedimento, Procedimentos operacionais para sistemas de tratamento de ar, Relatório de entrega das instalações, Instruções de operação e manutenção(normativo), Parâmetros de projeto(informativo), Classificação de filtros e eficiência da filtragem;
Classificação de filtros de ar, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR 16101, Classificação dos filtros conforme a ABNT NBR ISO 16890-1;
Equivalência entre as classes/eficiências;
Classificação dos filtros de alta eficiência conforme a ABNT NER 150 294631;
Ambiente PE, Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE, sem antecâmara, sem recircular, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo, bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação;
Ambiente AII, Ambiente AII com antecâmara — Tipo cascata, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente AII, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente AII com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação;
Sala de cirurgia – PE e All, Sala de Cirurgia com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação;
(normativo) Reformas em EAS, Reformas internas, Obras externas na proximidade do EAS, Procedimento de reforma do EAS;
Ambiente PE sem antecâmara, com recirculação, Ambiente PE – sem antecâmara — sem recirculação, Ambiente PE com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente PE com antecâmara – Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente PE, com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente PE, com antecâmara – Tipo sumidouro, sem recirculação, Ambiente AI – com antecâmara — Tipo cascata – com recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo cascata, sem recirculação, Ambiente AI, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo bolha, sem recirculação, Ambiente All com antecâmara — Tipo sumidouro, com recirculação, Ambiente All, com antecâmara — Tipo sumidouro, sem recirculação, Sala de cirurgia, com antecâmara — Tipo bolha, com recirculação, Unidade de atendimento imediato – Emergência e urgência;
Internação e unidade de queimados;
Centro cirúrgico (CC);
Central de material esterilizado;
Diagnóstico e terapia;
Apoio técnico apoio logístico;
Ambientes diversos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Classes de filtros para filtros grossos, médios e finos;
Referência para eficiência de filtros;
Classes de filtros de alta eficiência;
Fonte: ABNT NBR 7256
Laudo Insuflamento de Ar
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo Insuflamento de Ar
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Insuflamento de Ar
Complementos
Laudo Insuflamento de Ar
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Laudo Insuflamento de Ar
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo Insuflamento de Ar
Dutos de insuflação, retorno e ar externo, o equipamento de tratamento de ar deve ser instalado o mais próximo possível dos locais condicionados, a fim de se evitar longos trechos de dutos de insuflação e de retomo.
Os dutos de insuflação de ar devem ser projetados e instalados de forma a minimizar o risco de incêndio e principalmente inibir a propagação de fogo e/ou fumaça em caso de sinistro. Vãos da estrutura, como entre forros ou poços (shafts) de alvenaria ou concreto, não podem ser utilizados como dutos de insuflação ou de retorno, o uso de dutos flexíveis deve ser limitado ao acoplamento de componentes da rede de dutos, com comprimento máximo de 1,5 m.
Componentes como dutos flexíveis ou espiralados, atenuadores de ruído e registros (exceto os registros incorporados aos dispositivos terminais) não podem ser instalados a jusante do último estágio de filtragem em ambientes de níveis de risco 2 ou 3.
Registros motorizados de bloqueio, de baixo vazamento, fechados durante as paradas do sistema, devem ser instalados de forma a reduzir a possibilidade de ocorrer qualquer transporte de ar por meio dos dutos, por diferenças de densidade ou de pressão, que possam contaminar o ar de ambientes de nível de risco 3.
Estes registros somente são necessários se os dutos não forem providos de caixas de filtro terminal ISO 35H.
Laudo Insuflamento de Ar Consulte-nos.
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3 – URL FOTO: Licensor’s Author: Foto Grátis – Freepik.com
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.