Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45 Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45
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Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

Estrutura coberta com potencial de confinamento de fumaça: avaliação de ventilação e curva de dispersão é mandatória para evacuação eficaz e controle térmico.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EMISSÃO DE FUMAÇA NFPA 130 – PADRÃO PARA TRÂNSITO DE GUIA FIXA E SISTEMAS DE TRILHOS DE PASSAGEIROS) E IT N° 45 – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

Referência: 161579

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Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

O objetivo central do Laudo Emissão Fumaça NFPA130 é garantir a evacuação segura de passageiros e trabalhadores em ambientes confinados como túneis, trens e estações, antes que a fumaça comprometa a visibilidade, a respiração e a tomada de decisão. Então, trata-se de proteger vidas com base técnica, mensuração objetiva e resposta automatizada dos sistemas.

Emissão densa de fumaça em locomotiva histórica demonstração clara da importância da medição de opacidade e controle térmico exigido pela NFPA 130.
Emissão densa de fumaça em locomotiva histórica demonstração clara da importância da medição de opacidade e controle térmico exigido pela NFPA 130.

O que representa a emissão de fumaça na abordagem da NFPA 130?

A emissão de fumaça, segundo a NFPA 130, não é apenas um subproduto da combustão, mas um parâmetro técnico mensurável, capaz de comprometer toda a segurança do sistema ferroviário. Portanto, ela envolve a geração de gases, partículas e vapores que afetam diretamente a visibilidade, o tempo de evacuação e a toxicidade do ambiente. A norma trata esse fenômeno com rigor, exigindo métodos quantitativos e controle ativo.

Quando é obrigatória a medição da emissão de fumaça em sistemas de trilhos?

A avaliação da emissão de fumaça torna-se obrigatória em três situações principais:

Projeto e aprovação de novos sistemas ferroviários;
Retrofit ou modernizações significativas (alteração de layout ou ventilação);
Após incidentes operacionais que envolvam calor, fumaça ou falhas elétricas.

A equipe técnica aplica a medição para validar os sistemas de controle e assim, garantir que seu desempenho esteja em conformidade com os limites estabelecidos pela NFPA 130 e pela IT Nº 45.

Onde a emissão de fumaça deve ser avaliada com prioridade?

A avaliação deve priorizar locais com maior risco de confinamento e dificuldade de evacuação, tais como:

Local Técnico Crítico Justificativa de Prioridade
Túneis subterrâneos Risco elevado de acúmulo de fumaça e calor
Estações fechadas Concentração de pessoas e tempo de resposta crítico
Veículos ferroviários Proximidade direta com a origem da ignição
Galerias técnicas Potencial de propagação invisível e silenciosa

Estes ambientes requerem não só medição, mas também modelagem de dispersão da fumaça e validação dos sistemas de ventilação forçada.

Ambientes abertos como plataformas externas requerem estratégias distintas de dispersão de fumaça, considerando o fluxo natural de ar e a reação dos sistemas embarcados.
Ambientes abertos como plataformas externas requerem estratégias distintas de dispersão de fumaça, considerando o fluxo natural de ar e a reação dos sistemas embarcados.

Laudo Emissão Fumaça NFPA130: Como é realizada a avaliação quantitativa da emissão de fumaça?

A equipe técnica realiza a avaliação quantitativa utilizando instrumentos ópticos que medem diretamente a densidade e a opacidade da fumaça, assim como espectrofotômetros, sensores lineares e câmeras de varredura térmica. O objetivo é gerar curvas técnicas com dados confiáveis, tais como:

Densidade óptica da fumaça (m⁻¹);
Tempo de visibilidade crítica (em segundos);
Espessura da linha de fumaça (mm);
Curva de propagação vs. exaustão.

Essa medição deve ser acompanhada de registro gráfico, cálculo de incerteza e validação com metodologia de ensaio padronizada, conforme exige a norma.

Por que a emissão de fumaça é mais crítica que o próprio fogo em ambientes fechados?

Porque a fumaça chega antes, se espalha mais rápido e mata silenciosamente. Em incêndios subterrâneos, estudos mostram que mais de 60% das fatalidades estão associadas à inalação de gases tóxicos bem como à perda de visibilidade. Então, a NFPA 130 entende que, sem controle da fumaça, o tempo de sobrevivência efetivo cai abaixo de 90 segundos, tornando a evacuação inviável.

Essa percepção transforma o controle da fumaça em ponto nevrálgico de todo o sistema de segurança ferroviária.

Para que serve a curva de fumaça obtida durante o ensaio?

A curva de fumaça fornece um diagnóstico técnico em tempo real do comportamento do ambiente durante uma simulação de incêndio. Portanto, ela demonstra:

A velocidade de dispersão da fumaça;
A eficiência do sistema de exaustão/ventilação;
O tempo de saturação visual;
O tempo de exaustão total após desligamento da fonte.

Além disso, essa curva orienta decisões de engenharia de ventilação, dimensionamento de sensores e planejamento de evacuação baseada em tempo de resposta (egress time).

Fumaça visível durante aceleração em zona rural controle da emissão é essencial para sistemas modernos que visam evacuação segura e visibilidade operacional.
Fumaça visível durante aceleração em zona rural controle da emissão é essencial para sistemas modernos que visam evacuação segura e visibilidade operacional.

Laudo Emissão Fumaça NFPA130: Qual é a relação entre emissão de fumaça e classificação dos materiais utilizados?

Direta e estratégica. A escolha de materiais combustíveis ou limitadamente combustíveis impacta no volume, densidade e toxidade da fumaça gerada. Sendo assim, a NFPA 130 exige que todos os materiais internos (revestimentos, bancos, isolantes) passem por ensaios de inflamabilidade e emissão de fumaça, com limites de densidade óptica e propagação.

Laudo Emissão Fumaça NFPA130: Quais dispositivos devem ser testados durante a simulação de emissão de fumaça?

Durante um ensaio técnico, os seguintes dispositivos devem ser acionados, monitorados e analisados:

Ventiladores e exaustores de emergência;
Dampers corta-fogo;
Sensores de fumaça e temperatura;
Alarmes audiovisuais e sinalização de rota de fuga;
Sistema de desligamento emergencial da tração elétrica.

Assim, a resposta integrada desses sistemas define a eficácia geral do plano de contingência e então, valida a classificação de risco do local inspecionado.

Confira também: Laudo de fumaça preta


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Substituir:

Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR 13759 – Segurança de máquinas – Equipamentos de parada de emergência – Aspectos funcionais – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
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Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EMISSÃO DE FUMAÇA NFPA 130 – PADRÃO PARA TRÂNSITO DE GUIA FIXA E SISTEMAS DE TRILHOS DE PASSAGEIROS) E IT N° 45 – SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO

Executar inspeção técnica completa, com testes, ensaios específicos e avaliação quantitativa da emissão de fumaça, alinhados à NFPA 130 – Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems e à Instrução Técnica nº 45 do Corpo de Bombeiros. O resultado será consolidado em Relatório Técnico com emissão da A.R.T., contemplando condições de segurança, desempenho de sistemas e conformidade com as exigências normativas.

ABRANGÊNCIA DA INSPEÇÃO
Análise Documental e Definições Normativas
Interpretação técnica dos termos e definições constantes na NFPA 130 e IT N° 45
Avaliação de projetos executivos, memoriais, manuais e relatórios anteriores

Inspeção Técnica Presencial
Vistoria dos sistemas de proteção contra incêndios ativos e passivos
Verificação da adequação dos equipamentos e mobiliários internos
Identificação das fontes de alimentação elétrica e sistemas de ventilação
Avaliação das rotas de fuga, saídas de emergência e dispositivos de evacuação rápida
Verificação do sistema de desligamento emergencial da tração elétrica
Avaliação dos dispositivos de controle de fluxo de ar

Ensaio Técnico de Emissão de Fumaça
Execução de testes integrados com emissão de fumaça controlada
Reconhecimento visual e instrumental da fumaça preta
Medição da densidade óptica da fumaça (ensaios de opacidade)
Medição de espessura e linha de dispersão da fumaça
Avaliação da curva de fumaça ao longo do tempo (análise térmica e dinâmica)
Estudo de desempenho de materiais combustíveis e não combustíveis

Avaliação Técnica dos Sistemas Complementares
Análise dos sistemas de suporte e orientação dos veículos
Avaliação dos sistemas de ACI – Alternativo de Combustão Interno, se aplicável
Inspeção das instalações elétricas, aterramento, fiação e painéis
Análise dos requisitos ambientais (temperatura, umidade)

Retrofit e Condições de Manutenção
Verificação de intervenções de modernização (RETROFIT)
Análise de manutenções pontuais e cíclicas dos sistemas de segurança e ventilação

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DURANTE A EXECUÇÃO
Isolamento da área de teste
Uso de EPI e EPC específicos para ensaios com emissão de fumaça
Aplicação de procedimentos operacionais padronizados (POP)
Monitoramento contínuo de parâmetros ambientais e de segurança operacional

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Com base no escopo técnico da NFPA 130 e da IT Nº 45, é essencial aplicar testes, ensaios e avaliações quantitativas para garantir a segurança operacional e o atendimento às exigências normativas em sistemas de transporte sobre trilhos, especialmente na avaliação da emissão de fumaça, comportamento de incêndio e resposta dos sistemas críticos.

Esses procedimentos não são redundantes; eles se complementam e se aprofundam:

Testes: validam o funcionamento prático dos sistemas;
Ensaios: reproduzem condições específicas e controladas para verificar desempenho técnico;
Avaliações quantitativas: extraem métricas objetivas, com dados mensuráveis e comparáveis.

TESTESFuncionamento em campo

Verificam, na prática, se os sistemas operam corretamente:

Teste do desligamento de tração;
Ativação de exaustores e ventilação;
Teste integrado entre alarme, ventilação e iluminação.

ENSAIOS – Simulação técnica controlada

Reproduzem condições críticas para observar o comportamento:

Emissão simulada de fumaça;
Opacidade e propagação de chama;
Desempenho de materiais combustíveis.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS – Medições e dados técnicos

Transformam as observações em números e curvas técnicas:

Densidade óptica e opacidade da fumaça;
Curva de dispersão ao longo do tempo;
Temperatura, umidade e aterramento elétrico.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NFPA 130 – Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems (Padrão para Trânsito de Guia Fixa e Sistemas de Trilhos de Passageiros);
Instrução Técnica n° 45 – Segurança contra incêndios para sistemas de transporte sobre trilhos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system.
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

É a resposta física e química dos materiais presentes em túneis, vagões e estações durante a combustão, incluindo partículas sólidas, vapores tóxicos e gases de baixa visibilidade. A NFPA 130 trata a fumaça como elemento central do risco, mais perigoso que o próprio fogo em muitos casos: ela compromete a evacuação, respiração e tomada de decisão dos passageiros em segundos.

POR QUE USAR MÉTODOS DE MEDIÇÃO DE FUMAÇA?

Porque a fumaça tem comportamento próprio, dependendo do tipo de material queimado, da ventilação e da geometria da estrutura.
A NFPA 130 exige dados mensuráveis para comprovar que a fumaça será controlada, canalizada e expurgada antes de impedir a evacuação.

QUAL A IMPORTÂNCIA DESSA AVALIAÇÃO TÉCNICA?

A emissão de fumaça define o tempo de sobrevivência, a eficiência da evacuação e a validade do projeto frente a uma auditoria ou sinistro.
A análise permite calcular curvas de dispersão, opacidade e volume, o que orienta desde posicionamento de sensores até o dimensionamento dos exaustores.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Análise dos termos e definições presentes na norma;
Adequação a instrução técnica do corpo de bombeiros;
Vistoria dos sistemas de segurança contra incêndio;
Análise dos equipamentos mobiliários e seus acessórios;
Características dos cenários de incêndio;
Classificação das áreas de ventilação;
Equipamentos de controle de acesso;
Observação do material não combustível e material combustível limitado;
Inspeção das rotas de fuga e saídas de emergência;
Execução do teste integrado;
Sistema de desligamento de emergência da energia de tração;
Análise dos dispositivos de controle de fluxo de ar;
Reconhecimento das fontes de alimentação para sistemas de ventilação;
Reconhecimento da emissão de fumaça;
Sistemas de suporte e orientação de veículos;
Análise do desempenho do fogo;
Características dos incêndios elétricos;
Requisitos de temperatura, umidade e aterramento;
Vistoria das instalações de fiação;
Monitoramento da emissão de fumaça preta;
Medição de densidade da fumaça;
Medição da Espessura das linhas;
Levantamento da curva da fumaça;
Máquinas e Equipamentos presentes no ambiente avaliado;
Análise de ACI – Alternativo de Combustão Interno;
Principais Tópicos Avaliados;
Procedimentos de Segurança;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45

Saiba Mais: Laudo Emissão de Fumaça NFPA 130 e IT n° 45:

3.1 acessibilidade
possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para utilização, com segurança e auto-
nomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comu-
nicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privado, de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida
3.2 acidente
situação inesperada que resulta em lesão às pessoas, danos ao meio ambiente, danos aos equipa-
mentos e/ou às estruturas e/ou paralisação das atividades
3.3 alarme de abandono de área
aviso destinado a convocar todas as pessoas a seguirem pelas rotas de fuga e saídas de emergência para fora das instalações, com destino ao ponto de encontro mais próximo
3.4 alerta de chamada de brigadistas
aviso destinado a convocar a equipe da brigada de emergência ao atendimento de emergências
3.5 armário da brigada de emergência
mobiliário onde estão disponíveis os recursos materiais e equipamentos a serem utilizados em even-
tuais atendimentos de emergências, com recursos específicos para cada área
3.6 bombeiro
profissional que presta serviços de prevenção e atendimento de emergências, atuando na proteção da vida, do meio ambiente e do patrimônio
3.7 bombeiro civil
profissional capacitado para atuação em serviços de prevenção e de atendimento de emergências em edificações, plantas e/ou instalações privadas ou públicas de acordo com a legislação vigente
NOTA Exerce em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedade de economia mista ou empresas especializadas em prestação de serviços de combate a incêndios.
3.8 brigada de emergência
grupo organizado, formado por pessoas voluntárias ou indicadas, treinado e capacitado para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área, prevenção de acidentes e pri-
meiros socorros, dentro de uma área preestabelecida na edificação, planta ou evento
3.9 brigadista de emergência
integrante da brigada de emergência
3.10 capacitação
preparação de um profissional de forma complementar à sua formação, com conhecimentos teóricos e/ou práticos para aprimorar as suas habilidades e executar as suas atribuições profissionais
3.11 carga de incêndio
soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis contidos em um espaço, inclusive o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos
3.12 comando unificado do incidente
colegiado formado pelos líderes das principais equipes de resposta presentes na emergência, e even-
tualmente, por especialistas cuja participação seja relevante e autorizada para deliberar, de forma conjunta, sobre ações em uma emergência, sendo constituído quando não há predominância de um órgão específico no atendimento da ocorrência ou quando ocorre sobreposição de competências.
F: NBR 14276

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