Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR 5410 – NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO ELÉTRICO NR 10 COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 160784
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar
O Laudo Elétrico é um documento técnico de extrema importância, cujo objetivo é assegurar que as instalações elétricas de uma edificação atendam a todas as normas de segurança e funcionem de forma eficiente e segura.
Esse laudo é emitido por um profissional habilitado, geralmente um engenheiro eletricista, que realiza uma análise minuciosa das condições das instalações elétricas.
A partir dessa inspeção, identificam possíveis riscos e recomendam as correções necessárias para garantir a integridade física das pessoas e a proteção do patrimônio.

Qual a Importância do Laudo Elétrico?
As instalações elétricas desempenham um papel vital no funcionamento de qualquer edificação, seja ela residencial, comercial, industrial ou pública.
No entanto, quando mal projetadas, executadas ou mantidas, essas instalações podem representar sérios riscos, como curtos-circuitos, choques elétricos, incêndios e outros acidentes.
O Laudo Elétrico é um instrumento fundamental para prevenir esses perigos, identificando falhas e propondo melhorias.
Além disso, o Laudo Elétrico é frequentemente exigido por órgãos regulamentadores, seguradoras, Corpo de Bombeiros e prefeituras. Assim, principalmente em casos de vistoria, licenciamento, transferência de propriedade, entre outros.
A ausência desse documento pode resultar em multas, perda de certificações, ou até mesmo na interdição do imóvel.
Quais são os Elementos Avaliados no Laudo Elétrico?
Durante a elaboração do Laudo Elétrico, o profissional responsável realiza uma série de inspeções e medições, que envolvem:
Verificação da Qualidade dos Materiais: Análise dos materiais utilizados nas instalações, como fios, cabos, disjuntores, e outros componentes, verificando se estão de acordo com as especificações técnicas e normas vigentes.
Avaliação das Condições dos Quadros de Distribuição: Inspeção dos quadros de distribuição, incluindo a verificação dos circuitos, disjuntores, barramentos e proteção contra sobrecargas e curtos-circuitos.
Análise do Sistema de Aterramento: Avaliação do sistema de aterramento, essencial para a segurança das instalações, que inclui, dessa maneira, a medição da resistência de aterramento e a verificação da continuidade do sistema.
Inspeção das Luminárias e Tomadas: Verificação das condições de luminárias, lâmpadas e tomadas, incluindo a medição dos níveis de iluminação e a conformidade com os padrões da ABNT.
Verificação do Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA): Inspeção do sistema de proteção contra raios, garantindo que esteja em conformidade com a NBR 5419 e devidamente instalado e aterrado.
Investigação das Condições de Segurança: Verificação das condições de segurança das instalações elétricas, incluindo a presença de sinalizações adequadas, o estado de conservação dos equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), e a conformidade com a NR-10.
Tipos de Laudos Elétricos, quais são?
Existem diferentes tipos de laudos elétricos, cada um com finalidades específicas:
Instalações Elétricas (LIE): Verifica a conformidade das instalações elétricas de baixa tensão, atendendo, assim, à NBR 5410 e normas técnicas estaduais.
SPDA: Avalia a eficácia do sistema de proteção contra descargas atmosféricas, fundamental, portanto, para prevenir danos causados por raios.
Aterramento: Similar ao SPDA, mas focado na proteção contra eletricidade estática, bem como segurança do usuário.
Prontuário NR 10: O Prontuário da NR 10 é um conjunto de documentos que reúne as inspeções, medições e procedimentos de segurança para instalações elétricas. Sendo assim, ele é obrigatório para empresas com carga igual ou superior a 75kW.
Quando é Necessário Emitir um Laudo Elétrico?
Transferência de Imóvel: Em processos de compra e venda de imóveis, o laudo assegura que as instalações elétricas estão em boas condições. Dessa forma, protegendo tanto o comprador quanto o vendedor.
Vistorias em Empresas e Condomínios: Manter as instalações elétricas em conformidade com as normas de segurança é uma exigência para empresas e condomínios. Sendo assim, que podem ser multados ou interditados em caso de irregularidades.
Certificações e Licenças: Para obtenção de certificações ou licenças, como AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), o laudo elétrico é um dos documentos necessários.
Contratos de Seguro: Seguradoras frequentemente exigem, portanto, o Laudo Elétrico para avaliar o risco de acidentes e definir as condições do seguro.

Conclusão
Portanto, garantir que suas instalações elétricas estejam seguras e em conformidade com as normas não é apenas uma exigência legal, mas um investimento estratégico que protege seu patrimônio, seus funcionários e clientes.
Ao optar pela realização de um Laudo Elétrico, você demonstra compromisso com a segurança, bem como evita possíveis prejuízos causados por acidentes elétricos.
Nossa equipe de especialistas está pronta para oferecer um serviço completo, desde a inspeção até a emissão do laudo, com toda a credibilidade, bem como rigor técnico que sua empresa merece.
Entre em contato conosco e assegure-se de que suas instalações elétricas estejam sempre em conformidade e prontas para operar, sobretudo, com máxima eficiência e segurança.
Conteúdo Programático
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Conteúdo Programático Normativo
Substituir:
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas .
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos;
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
CBO – (Código Brasileiro de Ocupação)
Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100% EAD (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019 – NR 01 – Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Clique aqui
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Carga Horária
Substituir 2:
Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula
Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula
Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula
Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Laudo Elétrico
6 INSPEÇÃO VISUAL NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM GERAL
6.1 A inspeção visual nas instalações elétricas prediais de baixa tensão, nos termos do objetivo e das premissas desta IT, será realizada com base nos itens abaixo:
6.1.1 Nas linhas elétricas em que os cabos forem fixados diretamente em paredes ou tetos, só devem ser usados cabos unipolares ou multipolares. Os condutores isolados só são admitidos em condutos fechados, ou em perfilados, conforme norma NBR 5410. Em particular, nos locais com concentração de pessoas e afluência de público, onde as linhas elétricas são aparentes ou contidas em espaços de construção, os cabos elétricos e/ou os condutos elétricos devem ser não propagantes de chama, livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, conforme norma NBR 5410.
6.1.2 Como regra geral, todos os circuitos devem dispor de dispositivos de proteção contra sobrecorrentes (sobrecarga e curto-circuito).
6.1.3 As partes vivas acessíveis a pessoas que não sejam advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5) devem estar isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros.
6.1.4 Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fioterra” em toda sua extensão. Um condutor de proteção pode ser comum a mais de um circuito. E todas as massas da instalação devem estar ligadas a condutores de proteção.
6.1.4.1 Não devem ser ligadas a condutores de proteção as massas de equipamentos alimentados por transformador de separação elétrica, ou de equipamentos alimentados por sistema de extrabaixa tensão, que é eletricamente separado da terra, ou de equipamentos classe II (isolação dupla).
6.1.5 Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com pólo de aterramento (2 pólos + terra, ou 3 pólos + terra). 6.1.6 Deve existir um ou mais dispositivo(s) diferencial(is) residual(is) (DR) que deve(m) seccionar automaticamente a alimentação do(s) circuito(s) ou equipamento(s) por ele(s) protegido(s) sempre que ocorrer uma falta entre parte viva e massa ou entre parte viva e condutor de proteção, no circuito ou equipamento.
6.1.6.1 Admite-se, opcionalmente, o uso de dispositivo(s) de proteção a sobrecorrente para o seccionamento automático no caso das faltas mencionadas no item 6.6, somente se for comprovado o atendimento às prescrições da norma NBR 5410 relativas ao uso de tais dispositivos. Por exemplo, mediante a apresentação do valor máximo da impedância do percurso da corrente de falta (Zs) para o qual foi dimensionado o dispositivo de proteção a sobrecorrente.
6.1.6.2 Deve-se ainda considerar os casos em que o uso do dispositivo DR não é admitido nem recomendável. Por exemplo: em esquemas de aterramento IT, salas cirúrgicas, UTI, motores de sistemas de combate a incêndio, circuitos que não devem ter a sua alimentação interrompida por razões de segurança ou operacionais, entre outras.
6.1.7 Os componentes fixos, cujas superfícies externas possam atingir temperaturas suscetíveis de provocar incêndio nos materiais adjacentes, devem: ser montados sobre (ou envolvidos por) materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou separados dos elementos construtivos da edificação por materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou montados de modo a guardar afastamento suficiente de qualquer material cuja integridade possa ser prejudicada por tais temperaturas e garantir uma segura dissipação de calor, aliado à utilização de materiais de baixa condutividade térmica.
6.1.8 Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso e serem providos de identificação do lado externo, legível e não facilmente removível. Além disso, conforme requisito da IT 20 – Sinalização de segurança, deve ser afixada, no lado externo dos quadros elétricos, sinalização de alerta (vide Figura 1). Todos os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a correspondência entre os componentes e os respectivos circuitos possa ser prontamente reconhecida. Essa identificação deve ser legível, indelével, posicionada de forma a evitar risco de confusão e corresponder à notação adotada no projeto.
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03 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com
Laudo Elétrico: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Elétrico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR 5410 – NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO ELÉTRICO NR 10 COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica das instalações elétricas de baixa tensão, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 5410 e NR 10, garantindo a conformidade técnica, a segurança operacional, a proteção contra riscos elétricos e a integridade física dos trabalhadores e do patrimônio. Complementarmente, elaborar o Relatório Técnico Elétrico (RTE) e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ABRANGÊNCIA
O serviço inclui:
Inspeção Técnica: Verificação de toda a infraestrutura elétrica de baixa tensão, incluindo quadros de distribuição, dispositivos de proteção, circuitos, aterramento, e compatibilidade com normas vigentes.
Análise Normativa: Conformidade com a NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) e NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade).
Relatório Técnico Elétrico (RTE): Documento detalhando a análise das condições atuais das instalações, incluindo diagnóstico de não conformidades, sugestões de melhorias e adequações necessárias.
Emissão da ART: Formalização técnica do serviço realizado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
ETAPAS DO SERVIÇO
Planejamento e Coleta de Dados
Levantamento das informações preliminares das instalações.
Identificação das áreas e sistemas a serem inspecionados.
Análise dos documentos disponíveis, como projetos elétricos e históricos de manutenção.
Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e operacionais das instalações elétricas.
Avaliação dos quadros elétricos, dispositivos de proteção, fiação, e aterramento.
Inspeção de componentes críticos, incluindo sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), se aplicável.
Verificação de sinalizações de segurança, diagramas unifilares e treinamentos relacionados à NR 10.
Diagnóstico e Elaboração do Relatório Técnico
Diagnóstico detalhado das não conformidades e condições de risco.
Descrição das ações corretivas e preventivas necessárias.
Indicação de priorização para adequações críticas.
Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica para validação do serviço realizado.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Elétrico (RTE) contendo:
Diagnóstico detalhado;
Registro fotográfico;
Recomendações técnicas e plano de adequações.
ART emitida e registrada no CREA.
RESPONSABILIDADES
Contratada: Realizar inspeções, elaborar o RTE e emitir a ART, garantindo a conformidade técnica e legal.
Contratante: Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias para a realização da inspeção.
CRONOGRAMA
Definir em conjunto com o contratante, considerando:
Levantamento de informações e inspeção em campo;
Prazo para elaboração do relatório técnico;
Emissão da ART.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA, QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios, e avaliações quantitativas e qualitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica de instalações elétricas de baixa tensão, especialmente para garantir a conformidade das instalações com normas e a segurança operacional. Abaixo, segue a especificação dessas atividades:
TESTES
Definição: Simulações práticas ou medições realizadas para verificar a funcionalidade, desempenho e segurança das instalações elétricas.
Exemplos de testes aplicáveis:
Teste de continuidade elétrica: Verifica a integridade dos condutores.
Teste de resistência de isolação: Avalia o estado dos materiais isolantes em cabos e equipamentos.
Teste de aterramento: Mede a resistência do sistema de aterramento, conforme requisitos da NBR 5410.
Teste de dispositivos de proteção (DR e disjuntores): Avalia o funcionamento correto dos dispositivos de proteção contra corrente diferencial e sobrecarga.
ENSAIOS
Definição: Ensaios técnicos mais aprofundados, geralmente realizados com equipamentos especializados, para validar critérios normativos específicos.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaios de curto-circuito: Verificação da capacidade dos disjuntores e fusíveis de proteger os circuitos em caso de falhas.
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da dissipação de calor em painéis e quadros elétricos.
Ensaios de qualidade da energia elétrica: Verifica problemas como harmônicos, variações de tensão e fator de potência, que podem afetar o desempenho do sistema.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Definição: Medições numéricas realizadas para verificar parâmetros específicos e sua conformidade com os limites estabelecidos pelas normas.
Exemplos de avaliações quantitativas aplicáveis:
Medição de corrente elétrica e tensão: Verifica a conformidade das instalações com os valores projetados.
Avaliação da carga instalada e demandada: Garante que os sistemas não estejam sobrecarregados.
Medição de resistência de aterramento: Deve atender aos valores especificados na norma (≤ 10 Ω para sistemas de proteção contra choques).
AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
Definição: Análises visuais e técnicas para verificar a adequação das instalações e identificar potenciais riscos ou não conformidades.
Exemplos de avaliações qualitativas aplicáveis:
Inspeção visual das condições físicas dos cabos, quadros e dispositivos: Identificação de desgaste, corrosão, ou conexões mal feitas.
Verificação da sinalização e documentação técnica: Avaliação da existência e atualização de diagramas unifilares, placas de identificação e etiquetas.
Análise da organização das instalações: Avaliação da adequação de condutores, organização de cabos, e distâncias mínimas entre componentes.
IMPORTÂNCIA
Essas atividades são fundamentais para:
Garantir a conformidade técnica com normas vigentes.
Prover um diagnóstico detalhado das condições das instalações.
Mitigar riscos elétricos que possam comprometer a segurança dos trabalhadores e do patrimônio.
Fornecer dados confiáveis para a tomada de decisões sobre adequações e melhorias necessárias.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP, TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Elétrico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
Laudo Elétrico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR 5410 – NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO ELÉTRICO NR 10 COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica das instalações elétricas de baixa tensão, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 5410 e NR 10, garantindo a conformidade técnica, a segurança operacional, a proteção contra riscos elétricos e a integridade física dos trabalhadores e do patrimônio. Complementarmente, elaborar o Relatório Técnico Elétrico (RTE) e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ABRANGÊNCIA
O serviço inclui:
Inspeção Técnica: Verificação de toda a infraestrutura elétrica de baixa tensão, incluindo quadros de distribuição, dispositivos de proteção, circuitos, aterramento, e compatibilidade com normas vigentes.
Análise Normativa: Conformidade com a NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) e NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade).
Relatório Técnico Elétrico (RTE): Documento detalhando a análise das condições atuais das instalações, incluindo diagnóstico de não conformidades, sugestões de melhorias e adequações necessárias.
Emissão da ART: Formalização técnica do serviço realizado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
ETAPAS DO SERVIÇO
Planejamento e Coleta de Dados
Levantamento das informações preliminares das instalações.
Identificação das áreas e sistemas a serem inspecionados.
Análise dos documentos disponíveis, como projetos elétricos e históricos de manutenção.
Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e operacionais das instalações elétricas.
Avaliação dos quadros elétricos, dispositivos de proteção, fiação, e aterramento.
Inspeção de componentes críticos, incluindo sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), se aplicável.
Verificação de sinalizações de segurança, diagramas unifilares e treinamentos relacionados à NR 10.
Diagnóstico e Elaboração do Relatório Técnico
Diagnóstico detalhado das não conformidades e condições de risco.
Descrição das ações corretivas e preventivas necessárias.
Indicação de priorização para adequações críticas.
Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica para validação do serviço realizado.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Elétrico (RTE) contendo:
Diagnóstico detalhado;
Registro fotográfico;
Recomendações técnicas e plano de adequações.
ART emitida e registrada no CREA.
RESPONSABILIDADES
Contratada: Realizar inspeções, elaborar o RTE e emitir a ART, garantindo a conformidade técnica e legal.
Contratante: Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias para a realização da inspeção.
CRONOGRAMA
Definir em conjunto com o contratante, considerando:
Levantamento de informações e inspeção em campo;
Prazo para elaboração do relatório técnico;
Emissão da ART.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA, QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios, e avaliações quantitativas e qualitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica de instalações elétricas de baixa tensão, especialmente para garantir a conformidade das instalações com normas e a segurança operacional. Abaixo, segue a especificação dessas atividades:
TESTES
Definição: Simulações práticas ou medições realizadas para verificar a funcionalidade, desempenho e segurança das instalações elétricas.
Exemplos de testes aplicáveis:
Teste de continuidade elétrica: Verifica a integridade dos condutores.
Teste de resistência de isolação: Avalia o estado dos materiais isolantes em cabos e equipamentos.
Teste de aterramento: Mede a resistência do sistema de aterramento, conforme requisitos da NBR 5410.
Teste de dispositivos de proteção (DR e disjuntores): Avalia o funcionamento correto dos dispositivos de proteção contra corrente diferencial e sobrecarga.
ENSAIOS
Definição: Ensaios técnicos mais aprofundados, geralmente realizados com equipamentos especializados, para validar critérios normativos específicos.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaios de curto-circuito: Verificação da capacidade dos disjuntores e fusíveis de proteger os circuitos em caso de falhas.
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da dissipação de calor em painéis e quadros elétricos.
Ensaios de qualidade da energia elétrica: Verifica problemas como harmônicos, variações de tensão e fator de potência, que podem afetar o desempenho do sistema.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Definição: Medições numéricas realizadas para verificar parâmetros específicos e sua conformidade com os limites estabelecidos pelas normas.
Exemplos de avaliações quantitativas aplicáveis:
Medição de corrente elétrica e tensão: Verifica a conformidade das instalações com os valores projetados.
Avaliação da carga instalada e demandada: Garante que os sistemas não estejam sobrecarregados.
Medição de resistência de aterramento: Deve atender aos valores especificados na norma (≤ 10 Ω para sistemas de proteção contra choques).
AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
Definição: Análises visuais e técnicas para verificar a adequação das instalações e identificar potenciais riscos ou não conformidades.
Exemplos de avaliações qualitativas aplicáveis:
Inspeção visual das condições físicas dos cabos, quadros e dispositivos: Identificação de desgaste, corrosão, ou conexões mal feitas.
Verificação da sinalização e documentação técnica: Avaliação da existência e atualização de diagramas unifilares, placas de identificação e etiquetas.
Análise da organização das instalações: Avaliação da adequação de condutores, organização de cabos, e distâncias mínimas entre componentes.
IMPORTÂNCIA
Essas atividades são fundamentais para:
Garantir a conformidade técnica com normas vigentes.
Prover um diagnóstico detalhado das condições das instalações.
Mitigar riscos elétricos que possam comprometer a segurança dos trabalhadores e do patrimônio.
Fornecer dados confiáveis para a tomada de decisões sobre adequações e melhorias necessárias.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP, TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Elétrico
Referências Normativas
Laudo Elétrico
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade;
IT 41 – Inspeção visual em instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo Elétrico
Validade
Elaboração do Relatório Técnico das Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5410
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Elétrico
Complementos
Laudo Elétrico
ORIENTAÇÕES PARA O CONTRATANTE
Para garantir a execução eficiente e segura da inspeção técnica das instalações elétricas de baixa tensão, o contratante deve seguir as seguintes orientações:
PREPARAÇÃO ANTES DA INSPEÇÃO
Disponibilizar Documentação Técnica:
Projetos elétricos, diagramas unifilares e multifilares, e registros de manutenção.
Análise de risco conforme NR 10 (se houver).
ARTs anteriores de serviços realizados.
Garantir o Acesso às Instalações:
Providenciar a liberação de áreas a serem inspecionadas.
Identificar locais críticos que exijam acesso controlado ou medidas adicionais de segurança.
Verificar a Disponibilidade de Energia:
Planejar desligamentos, se necessários, para realização de testes ou ensaios.
Coordenar com a equipe técnica para evitar interrupções em processos críticos.
Identificar Representantes Técnicos:
Designar um responsável que acompanhe a inspeção e forneça suporte técnico e logístico.
DURANTE A EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO
Fornecer Condições de Trabalho Seguras:
Garantir a aplicação das medidas de segurança, como isolamento de áreas de risco e disponibilização de equipamentos de proteção coletiva (EPC).
Informar sobre áreas com riscos específicos, como presença de equipamentos energizados ou atmosfera explosiva.
Apoiar a Equipe Técnica:
Facilitar o deslocamento dentro das dependências.
Fornecer informações adicionais sobre falhas ou eventos recentes que possam impactar a inspeção.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Laudo Elétrico
Saiba Mais
Laudo Elétrico
6 INSPEÇÃO VISUAL NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM GERAL
6.1 A inspeção visual nas instalações elétricas prediais de baixa tensão, nos termos do objetivo e das premissas desta IT, será realizada com base nos itens abaixo:
6.1.1 Nas linhas elétricas em que os cabos forem fixados diretamente em paredes ou tetos, só devem ser usados cabos unipolares ou multipolares. Os condutores isolados só são admitidos em condutos fechados, ou em perfilados, conforme norma NBR 5410. Em particular, nos locais com concentração de pessoas e afluência de público, onde as linhas elétricas são aparentes ou contidas em espaços de construção, os cabos elétricos e/ou os condutos elétricos devem ser não propagantes de chama, livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, conforme norma NBR 5410.
6.1.2 Como regra geral, todos os circuitos devem dispor de dispositivos de proteção contra sobrecorrentes (sobrecarga e curto-circuito).
6.1.3 As partes vivas acessíveis a pessoas que não sejam advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5) devem estar isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros.
6.1.4 Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fioterra” em toda sua extensão. Um condutor de proteção pode ser comum a mais de um circuito. E todas as massas da instalação devem estar ligadas a condutores de proteção.
6.1.4.1 Não devem ser ligadas a condutores de proteção as massas de equipamentos alimentados por transformador de separação elétrica, ou de equipamentos alimentados por sistema de extrabaixa tensão, que é eletricamente separado da terra, ou de equipamentos classe II (isolação dupla).
6.1.5 Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com pólo de aterramento (2 pólos + terra, ou 3 pólos + terra). 6.1.6 Deve existir um ou mais dispositivo(s) diferencial(is) residual(is) (DR) que deve(m) seccionar automaticamente a alimentação do(s) circuito(s) ou equipamento(s) por ele(s) protegido(s) sempre que ocorrer uma falta entre parte viva e massa ou entre parte viva e condutor de proteção, no circuito ou equipamento.
6.1.6.1 Admite-se, opcionalmente, o uso de dispositivo(s) de proteção a sobrecorrente para o seccionamento automático no caso das faltas mencionadas no item 6.6, somente se for comprovado o atendimento às prescrições da norma NBR 5410 relativas ao uso de tais dispositivos. Por exemplo, mediante a apresentação do valor máximo da impedância do percurso da corrente de falta (Zs) para o qual foi dimensionado o dispositivo de proteção a sobrecorrente.
6.1.6.2 Deve-se ainda considerar os casos em que o uso do dispositivo DR não é admitido nem recomendável. Por exemplo: em esquemas de aterramento IT, salas cirúrgicas, UTI, motores de sistemas de combate a incêndio, circuitos que não devem ter a sua alimentação interrompida por razões de segurança ou operacionais, entre outras.
6.1.7 Os componentes fixos, cujas superfícies externas possam atingir temperaturas suscetíveis de provocar incêndio nos materiais adjacentes, devem: ser montados sobre (ou envolvidos por) materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou separados dos elementos construtivos da edificação por materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou montados de modo a guardar afastamento suficiente de qualquer material cuja integridade possa ser prejudicada por tais temperaturas e garantir uma segura dissipação de calor, aliado à utilização de materiais de baixa condutividade térmica.
6.1.8 Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso e serem providos de identificação do lado externo, legível e não facilmente removível. Além disso, conforme requisito da IT 20 – Sinalização de segurança, deve ser afixada, no lado externo dos quadros elétricos, sinalização de alerta (vide Figura 1). Todos os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a correspondência entre os componentes e os respectivos circuitos possa ser prontamente reconhecida. Essa identificação deve ser legível, indelével, posicionada de forma a evitar risco de confusão e corresponder à notação adotada no projeto.
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Laudo Elétrico: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Laudo Elétrico
Escopo Normativo:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO NBR 5410 – NR 10, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO ELÉTRICO NR 10 COM A EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Realizar a inspeção técnica das instalações elétricas de baixa tensão, conforme os requisitos estabelecidos pela NBR 5410 e NR 10, garantindo a conformidade técnica, a segurança operacional, a proteção contra riscos elétricos e a integridade física dos trabalhadores e do patrimônio. Complementarmente, elaborar o Relatório Técnico Elétrico (RTE) e emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
ABRANGÊNCIA
O serviço inclui:
Inspeção Técnica: Verificação de toda a infraestrutura elétrica de baixa tensão, incluindo quadros de distribuição, dispositivos de proteção, circuitos, aterramento, e compatibilidade com normas vigentes.
Análise Normativa: Conformidade com a NBR 5410 (Instalações elétricas de baixa tensão) e NR 10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade).
Relatório Técnico Elétrico (RTE): Documento detalhando a análise das condições atuais das instalações, incluindo diagnóstico de não conformidades, sugestões de melhorias e adequações necessárias.
Emissão da ART: Formalização técnica do serviço realizado junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA).
ETAPAS DO SERVIÇO
Planejamento e Coleta de Dados
Levantamento das informações preliminares das instalações.
Identificação das áreas e sistemas a serem inspecionados.
Análise dos documentos disponíveis, como projetos elétricos e históricos de manutenção.
Inspeção Técnica
Verificação das condições físicas e operacionais das instalações elétricas.
Avaliação dos quadros elétricos, dispositivos de proteção, fiação, e aterramento.
Inspeção de componentes críticos, incluindo sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), se aplicável.
Verificação de sinalizações de segurança, diagramas unifilares e treinamentos relacionados à NR 10.
Diagnóstico e Elaboração do Relatório Técnico
Diagnóstico detalhado das não conformidades e condições de risco.
Descrição das ações corretivas e preventivas necessárias.
Indicação de priorização para adequações críticas.
Emissão da ART
Registro e emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica para validação do serviço realizado.
PRODUTOS A SEREM ENTREGUES
Relatório Técnico Elétrico (RTE) contendo:
Diagnóstico detalhado;
Registro fotográfico;
Recomendações técnicas e plano de adequações.
ART emitida e registrada no CREA.
RESPONSABILIDADES
Contratada: Realizar inspeções, elaborar o RTE e emitir a ART, garantindo a conformidade técnica e legal.
Contratante: Disponibilizar acesso às áreas e informações necessárias para a realização da inspeção.
CRONOGRAMA
Definir em conjunto com o contratante, considerando:
Levantamento de informações e inspeção em campo;
Prazo para elaboração do relatório técnico;
Emissão da ART.
TESTES ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA E QUALITATIVA, QUANDO PERTINENTES E CONTRATADO:
Testes, ensaios, e avaliações quantitativas e qualitativas são pertinentes no contexto da inspeção técnica de instalações elétricas de baixa tensão, especialmente para garantir a conformidade das instalações com normas e a segurança operacional. Abaixo, segue a especificação dessas atividades:
TESTES
Definição: Simulações práticas ou medições realizadas para verificar a funcionalidade, desempenho e segurança das instalações elétricas.
Exemplos de testes aplicáveis:
Teste de continuidade elétrica: Verifica a integridade dos condutores.
Teste de resistência de isolação: Avalia o estado dos materiais isolantes em cabos e equipamentos.
Teste de aterramento: Mede a resistência do sistema de aterramento, conforme requisitos da NBR 5410.
Teste de dispositivos de proteção (DR e disjuntores): Avalia o funcionamento correto dos dispositivos de proteção contra corrente diferencial e sobrecarga.
ENSAIOS
Definição: Ensaios técnicos mais aprofundados, geralmente realizados com equipamentos especializados, para validar critérios normativos específicos.
Exemplos de ensaios aplicáveis:
Ensaios de curto-circuito: Verificação da capacidade dos disjuntores e fusíveis de proteger os circuitos em caso de falhas.
Ensaios de desempenho térmico: Avaliação da dissipação de calor em painéis e quadros elétricos.
Ensaios de qualidade da energia elétrica: Verifica problemas como harmônicos, variações de tensão e fator de potência, que podem afetar o desempenho do sistema.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Definição: Medições numéricas realizadas para verificar parâmetros específicos e sua conformidade com os limites estabelecidos pelas normas.
Exemplos de avaliações quantitativas aplicáveis:
Medição de corrente elétrica e tensão: Verifica a conformidade das instalações com os valores projetados.
Avaliação da carga instalada e demandada: Garante que os sistemas não estejam sobrecarregados.
Medição de resistência de aterramento: Deve atender aos valores especificados na norma (≤ 10 Ω para sistemas de proteção contra choques).
AVALIAÇÕES QUALITATIVAS
Definição: Análises visuais e técnicas para verificar a adequação das instalações e identificar potenciais riscos ou não conformidades.
Exemplos de avaliações qualitativas aplicáveis:
Inspeção visual das condições físicas dos cabos, quadros e dispositivos: Identificação de desgaste, corrosão, ou conexões mal feitas.
Verificação da sinalização e documentação técnica: Avaliação da existência e atualização de diagramas unifilares, placas de identificação e etiquetas.
Análise da organização das instalações: Avaliação da adequação de condutores, organização de cabos, e distâncias mínimas entre componentes.
IMPORTÂNCIA
Essas atividades são fundamentais para:
Garantir a conformidade técnica com normas vigentes.
Prover um diagnóstico detalhado das condições das instalações.
Mitigar riscos elétricos que possam comprometer a segurança dos trabalhadores e do patrimônio.
Fornecer dados confiáveis para a tomada de decisões sobre adequações e melhorias necessárias.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP, TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo Elétrico
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Elaboração do Relatório Técnico das Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5410
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo Elétrico
Complementos
Laudo Elétrico
ORIENTAÇÕES PARA O CONTRATANTE
Para garantir a execução eficiente e segura da inspeção técnica das instalações elétricas de baixa tensão, o contratante deve seguir as seguintes orientações:
PREPARAÇÃO ANTES DA INSPEÇÃO
Disponibilizar Documentação Técnica:
Projetos elétricos, diagramas unifilares e multifilares, e registros de manutenção.
Análise de risco conforme NR 10 (se houver).
ARTs anteriores de serviços realizados.
Garantir o Acesso às Instalações:
Providenciar a liberação de áreas a serem inspecionadas.
Identificar locais críticos que exijam acesso controlado ou medidas adicionais de segurança.
Verificar a Disponibilidade de Energia:
Planejar desligamentos, se necessários, para realização de testes ou ensaios.
Coordenar com a equipe técnica para evitar interrupções em processos críticos.
Identificar Representantes Técnicos:
Designar um responsável que acompanhe a inspeção e forneça suporte técnico e logístico.
DURANTE A EXECUÇÃO DA INSPEÇÃO
Fornecer Condições de Trabalho Seguras:
Garantir a aplicação das medidas de segurança, como isolamento de áreas de risco e disponibilização de equipamentos de proteção coletiva (EPC).
Informar sobre áreas com riscos específicos, como presença de equipamentos energizados ou atmosfera explosiva.
Apoiar a Equipe Técnica:
Facilitar o deslocamento dentro das dependências.
Fornecer informações adicionais sobre falhas ou eventos recentes que possam impactar a inspeção.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
Laudo Elétrico
Saiba Mais
Laudo Elétrico
6 INSPEÇÃO VISUAL NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM GERAL
6.1 A inspeção visual nas instalações elétricas prediais de baixa tensão, nos termos do objetivo e das premissas desta IT, será realizada com base nos itens abaixo:
6.1.1 Nas linhas elétricas em que os cabos forem fixados diretamente em paredes ou tetos, só devem ser usados cabos unipolares ou multipolares. Os condutores isolados só são admitidos em condutos fechados, ou em perfilados, conforme norma NBR 5410. Em particular, nos locais com concentração de pessoas e afluência de público, onde as linhas elétricas são aparentes ou contidas em espaços de construção, os cabos elétricos e/ou os condutos elétricos devem ser não propagantes de chama, livres de halogênio e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, conforme norma NBR 5410.
6.1.2 Como regra geral, todos os circuitos devem dispor de dispositivos de proteção contra sobrecorrentes (sobrecarga e curto-circuito).
6.1.3 As partes vivas acessíveis a pessoas que não sejam advertidas (BA4) ou qualificadas (BA5) devem estar isoladas e/ou protegidas por barreiras ou invólucros.
6.1.4 Todo circuito deve dispor de condutor de proteção “fioterra” em toda sua extensão. Um condutor de proteção pode ser comum a mais de um circuito. E todas as massas da instalação devem estar ligadas a condutores de proteção.
6.1.4.1 Não devem ser ligadas a condutores de proteção as massas de equipamentos alimentados por transformador de separação elétrica, ou de equipamentos alimentados por sistema de extrabaixa tensão, que é eletricamente separado da terra, ou de equipamentos classe II (isolação dupla).
6.1.5 Todas as tomadas de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com pólo de aterramento (2 pólos + terra, ou 3 pólos + terra). 6.1.6 Deve existir um ou mais dispositivo(s) diferencial(is) residual(is) (DR) que deve(m) seccionar automaticamente a alimentação do(s) circuito(s) ou equipamento(s) por ele(s) protegido(s) sempre que ocorrer uma falta entre parte viva e massa ou entre parte viva e condutor de proteção, no circuito ou equipamento.
6.1.6.1 Admite-se, opcionalmente, o uso de dispositivo(s) de proteção a sobrecorrente para o seccionamento automático no caso das faltas mencionadas no item 6.6, somente se for comprovado o atendimento às prescrições da norma NBR 5410 relativas ao uso de tais dispositivos. Por exemplo, mediante a apresentação do valor máximo da impedância do percurso da corrente de falta (Zs) para o qual foi dimensionado o dispositivo de proteção a sobrecorrente.
6.1.6.2 Deve-se ainda considerar os casos em que o uso do dispositivo DR não é admitido nem recomendável. Por exemplo: em esquemas de aterramento IT, salas cirúrgicas, UTI, motores de sistemas de combate a incêndio, circuitos que não devem ter a sua alimentação interrompida por razões de segurança ou operacionais, entre outras.
6.1.7 Os componentes fixos, cujas superfícies externas possam atingir temperaturas suscetíveis de provocar incêndio nos materiais adjacentes, devem: ser montados sobre (ou envolvidos por) materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou separados dos elementos construtivos da edificação por materiais que suportem tais temperaturas e sejam de baixa condutividade térmica; ou montados de modo a guardar afastamento suficiente de qualquer material cuja integridade possa ser prejudicada por tais temperaturas e garantir uma segura dissipação de calor, aliado à utilização de materiais de baixa condutividade térmica.
6.1.8 Os quadros de distribuição devem ser instalados em locais de fácil acesso e serem providos de identificação do lado externo, legível e não facilmente removível. Além disso, conforme requisito da IT 20 – Sinalização de segurança, deve ser afixada, no lado externo dos quadros elétricos, sinalização de alerta (vide Figura 1). Todos os componentes dos quadros devem ser identificados de tal forma que a correspondência entre os componentes e os respectivos circuitos possa ser prontamente reconhecida. Essa identificação deve ser legível, indelével, posicionada de forma a evitar risco de confusão e corresponder à notação adotada no projeto.
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02 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: pvproductions – Freepik.com
Laudo Elétrico: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.