Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ENSAIOS EM TUBULAÇÕES DE PVC-O (CLORETO DE POLIVINILA NÃO PLASTIFICADO ORIENTADO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Referência: 142951
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Os ensaios em tubulação de PVC desempenham um papel essencial na garantia da qualidade e segurança dos sistemas de tubulação. O laudo e os ensaios em tubulação de PVC, conforme a NBR 15750, especificam os requisitos necessários para sistemas de tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado).
Os tubos de PVC são amplamente utilizados em aplicações enterradas, como adutoras e redes de distribuição de água. O principal objetivo, portanto, é assegurar que o sistema atenda às exigências de transporte de água sob pressão, garantindo, assim, segurança e eficácia.
Neste texto, abordaremos, de maneira detalhada, as aplicações dos tubos de PVC, seus tipos, características e a importância dos ensaios.
Além disso, é fundamental destacar que a escolha adequada dos materiais e a realização de testes rigorosos são essenciais para a confiabilidade do sistema. Dessa forma, a análise das propriedades dos tubos se torna crucial para garantir que eles atendam às normas e funcionem de maneira eficaz ao longo do tempo.

Ensaios em Tubulação de PVC
Os tubos de PVC são amplamente utilizados para o transporte de água bruta, potável e servida sob pressão. Eles se destacam, especialmente, em aplicações que exigem resistência a cargas de impacto e oscilações de pressão.
Além disso, os sistemas de tubulação de PVC são projetados para suportar temperaturas de até 45 °C. Essas características tornam os tubos de PVC ideais para diversas aplicações, como:
- Transporte de água: Usados em adutoras e sistemas de distribuição, eles garantem que a água chegue de forma eficiente e segura aos consumidores.
- Esgotamento: Recomendados em sistemas enterrados de esgoto pressurizado, onde a integridade do sistema é crucial para evitar contaminações.
- Durabilidade: A vida útil prolongada dos tubos de PVC reduz a necessidade de manutenção, resultando em economia de recursos e tempo.
Ademais, as conexões utilizadas com tubos de PVC-O devem ser de ferro fundido dúctil, conforme as normas da ABNT NBR 7675. Essa combinação assegura a integridade do sistema e minimiza o risco de falhas, proporcionando um desempenho confiável a longo prazo.
Quais são os Tipos de Tubos de PVC?
Existem diversos tipos de tubos de PVC, cada um adequado a diferentes aplicações. Os principais tipos incluem:
- Tubos de PVC rígido: Usados em sistemas de água fria e esgoto, esses tubos oferecem alta resistência e durabilidade.
- Tubos de PVC-O: Indicados para sistemas que exigem alta resistência e flexibilidade, são, portanto ideais para aplicações em que a pressão interna pode variar significativamente.
- Tubos de PVC para drenagem: Projetados para escoamento de águas pluviais e esgotos, garantem a eficiência no manejo de águas.
- Tubos de PVC para pressurização: Destinados ao transporte de água sob pressão, são fundamentais em sistemas que exigem controle rigoroso da pressão.
Os tubos de PVC-O têm vantagens significativas, como menor peso e maior resistência ao impacto. Eles são ideais para sistemas enterrados, onde a pressão hidrostática interna pode alcançar até 2,5 MPa. Os ensaios realizados nesses tubos garantem que atendam aos padrões de qualidade e segurança exigidos.
Portanto, a escolha do tipo adequado de tubo de PVC é fundamental para a eficiência do sistema e para a prevenção de falhas operacionais.

Onde usar Tubos de PVC?
Os tubos de PVC são versáteis e podem ser utilizados em diversas aplicações. Algumas das principais áreas de uso incluem:
- Sistemas de abastecimento de água: Essenciais em adutoras e redes de distribuição, os tubos garantem que a água chegue de forma segura e eficiente aos consumidores.
- Esgotamento sanitário: Utilizados para o transporte seguro de esgoto, esses tubos evitam contaminações e garantem a saúde pública.
- Drenagem: Utilizados em sistemas de drenagem pluvial, ajudam a prevenir alagamentos e a controlar a água da chuva.
- Indústria: Para transporte de líquidos e gases em processos industriais, os tubos de PVC garantem eficiência e segurança.
Em sistemas enterrados, recomenda-se a utilização de dispositivos que minimizem oscilações de pressão. Essas oscilações podem causar transientes, que afetam a integridade da tubulação. O uso correto dos tubos de PVC em cada uma dessas aplicações garante um desempenho eficiente e duradouro.
Importância dos Ensaios em Tubulação de PVC
Os ensaios em tubulação de PVC são cruciais para garantir a qualidade e a segurança dos sistemas de tubulação. Esses ensaios incluem:
- Ensaios de pressão: Avaliam a resistência da tubulação a pressões internas, assegurando que os tubos possam suportar, sobretudo, as condições de operação sem falhas.
- Ensaios de impacto: Verificam a capacidade dos tubos de suportar impactos, um fator importante em aplicações onde os tubos podem ser submetidos a forças externas.
- Ensaios de flexibilidade: Avaliam a deformação dos tubos sob condições de carga, garantindo, assim, que eles mantenham sua integridade estrutural.
A realização desses ensaios assegura, entretanto, que os tubos atendam às normas da NBR 15750. Além disso, a elaboração do laudo técnico documenta todos os resultados e recomendações.
Esse laudo é, portanto, um requisito fundamental para garantir a conformidade e a segurança do sistema de tubulação. Um laudo bem elaborado auxilia na identificação de possíveis problemas antes que eles se tornem críticos, aumentando a segurança e a eficiência operacional.
Tipos de Ensaios em Tubulação de PVC Realizados
Aqui estão alguns dos ensaios mais comuns:
- Ensaios de Estanqueidade: Avaliam se os tubos são herméticos e se não há vazamentos, o que é vital para sistemas de água.
- Ensaios de Rigidez: Medem a capacidade dos tubos de resistir a cargas externas, garantindo que eles não se deformem sob pressão.
- Ensaios de Corrosão: Verificam a resistência dos tubos a agentes corrosivos, especialmente em ambientes industriais.
A realização desses ensaios não apenas garante a qualidade dos tubos, mas também assegura que eles atendam às expectativas de desempenho e segurança.
Conclusão
O laudo e os ensaios em tubulação de PVC, conforme a NBR 15750, são essenciais para assegurar a qualidade e a segurança dos sistemas de tubulação. Com esses ensaios, você garante não apenas que seus tubos atendam às exigências técnicas, mas também as normas e de segurança.
Portanto, não deixe para depois! Solicite agora mesmo o seu laudo e assegure, assim, a integridade e a eficiência do seu sistema de tubulação. Nossa equipe especializada está pronta para ajudar você a atender a todas as normas e requisitos necessários.
Ao garantir que seus sistemas de tubulação estejam em conformidade com as normas e padrões de segurança, você não apenas protege o investimento feito, mas também assegura um ambiente seguro e eficiente para todos os usuários.
Não hesite em entrar em contato conosco para mais informações ou para agendar uma visita técnica. Estamos aqui para ajudar você a garantir a qualidade e a segurança de seus sistemas de tubulação!
Referências Normativas
ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Complementos
Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.
O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.
Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.
Ferramentas Necessárias para Manutenção
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;
Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.
Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.
Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);
Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.
Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.
Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.
Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.
Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc. são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações, onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.
OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.
Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas
Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;
Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.
Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
5.1.2 Composto de PVC não plastificado
O composto de PVC, empregado na fabricação dos tubos de PVC-0, deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se nuances devidas às diferenças naturais de cor das matérias-primas.
O composto de PVC deve estar aditivado somente com produtos necessários para a sua transformação e para a utilização dos tubos de acordo com esta Norma.
Não é permitido o uso de composto reprocessado ou reciclado na fabricação do tubo.
Não é permitida a utilização de compostos de chumbo como estabilizantes térmicos na fabricação de tubos de PVC.
O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.
O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. durante a sua exposição às intempéries. no manuseio e na estocagem em obra.
O composto utilizado na fabricação dos tubos deve estar de acordo com os requisitos especificados em 5.1.2.2 a 5.1.2.6. Estes requisitos devem ser reavaliados sempre que houver uma alteração do produto (projeto, matérias-primas e/ou escopo de aplicação).
5.2.1 Resistência mínima requerida (MRS)
O tubo de PVC-0 deve apresentar MRS (minimum required strength) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes ás classes 450 e 500, respectivamente), conforme procedimentos do Anexo A.
O tubo de PVC-0 deve ser classificado de acordo com o estabelecido na ISO 12162, ou seja. sua tensão circunferencial a 50 anos à temperatura de 20 ‘C (MRS – Minimum Required Strength) deve ser definida pelo “Método de Extrapolação Padrão ISO 9080”, por meio da determinação da sua tensão hidrostática de longa duração. com base em 97,5 % LPL (lower prediction limit).
O fabricante do tubo deve apresentar o certificado que comprove a realização deste ensaio, no qual devem constar a curva de regressão e demais características do tubo de PVC-0. conforme Tabela 1, e apresentar os graus de orientação axial e circunferencial de amostras representativas do lote empregado para obtenção da curva de regressão.
A resistência à pressão hidrostática interna deve ser verificada por meio da realização de ensaios de curta e média duração. utilizando-se a tensão induzida obtida a partir da análise dos dados da curva de regressão, conforme ISO 9080.
As tensões mínimas devem ser tomadas para períodos de tempo de 10 h e de 1 000 h, à temperatura de 20 °C, com base em 97.5 LPL.
O nível de tensão mínimo para o período de tempo de 1 000 h à temperatura de 60 ‘C deve ser tomado a partir da curva de regressão obtida a 60 °C. conforme a ISO 9080. respeitando-se 97,5 % LPL. Na falta deste dado, um valor de 0,625 do MRS deve ser adotado como nível de tensão mínimo.
Os valores das variações axial e circunferencial. obtidos no ensaio de determinação do grau de orientação. valor K da resina de PVC e tipo de estabilizante térmico utilizado. devem ser considerados referência para o composto de PVC quando da avaliação do MRS.
F: NBR 15750.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
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Objetivo
Realizar ensaios técnicos em tubulações de PVC-O com o objetivo de verificar a conformidade das características físicas, mecânicas e operacionais com as especificações normativas e os requisitos de projeto, garantindo a segurança, funcionalidade e durabilidade das instalações.
Atividades a Serem Desenvolvidas
Planejamento e Preparação
Análise do projeto técnico das tubulações de PVC-O e identificação dos parâmetros de ensaio.
Inspeção visual inicial para identificar eventuais danos, irregularidades ou não conformidades nas tubulações e conexões.
Definição dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização dos ensaios, garantindo a calibração certificada.
Execução dos Ensaios
Ensaio Hidrostático: Aplicação de pressão controlada no sistema para verificar a resistência e estanqueidade das tubulações.
Ensaio de Impacto: Avaliação da resistência ao impacto em condições normativas para garantir a integridade estrutural do material.
Ensaio de Flexão Longitudinal: Verificação da capacidade da tubulação de suportar deformações sem ocorrência de fissuras ou rupturas.
Inspeção Dimensional: Medição do diâmetro, espessura e comprimento das tubulações para verificar a conformidade com as especificações normativas.
Teste de Resistência a Produtos Químicos: Avaliação do comportamento do PVC-O em contato com substâncias químicas específicas, conforme aplicável ao uso do sistema.
Análise e Registro dos Resultados
Compilação de dados e informações obtidas nos ensaios, garantindo precisão e rastreabilidade das medições realizadas.
Comparação dos resultados com as normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 15750 e outras relevantes.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do escopo dos ensaios, metodologia aplicada e resultados obtidos.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para correções ou melhorias.
Inclusão de fotos, gráficos e tabelas ilustrativas dos ensaios realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro formal da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme legislação vigente.
Entrega Final
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Recursos Necessários
Equipamentos de medição e ensaio devidamente calibrados.
Equipe técnica qualificada e treinada para execução dos ensaios.
Infraestrutura adequada para a realização das atividades com segurança e eficiência.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
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Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo Normativo do Serviço
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Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE ENSAIOS EM TUBULAÇÕES DE PVC-O (CLORETO DE POLIVINILA NÃO PLASTIFICADO ORIENTADO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar ensaios técnicos em tubulações de PVC-O com o objetivo de verificar a conformidade das características físicas, mecânicas e operacionais com as especificações normativas e os requisitos de projeto, garantindo a segurança, funcionalidade e durabilidade das instalações.
Atividades a Serem Desenvolvidas
Planejamento e Preparação
Análise do projeto técnico das tubulações de PVC-O e identificação dos parâmetros de ensaio.
Inspeção visual inicial para identificar eventuais danos, irregularidades ou não conformidades nas tubulações e conexões.
Definição dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização dos ensaios, garantindo a calibração certificada.
Execução dos Ensaios
Ensaio Hidrostático: Aplicação de pressão controlada no sistema para verificar a resistência e estanqueidade das tubulações.
Ensaio de Impacto: Avaliação da resistência ao impacto em condições normativas para garantir a integridade estrutural do material.
Ensaio de Flexão Longitudinal: Verificação da capacidade da tubulação de suportar deformações sem ocorrência de fissuras ou rupturas.
Inspeção Dimensional: Medição do diâmetro, espessura e comprimento das tubulações para verificar a conformidade com as especificações normativas.
Teste de Resistência a Produtos Químicos: Avaliação do comportamento do PVC-O em contato com substâncias químicas específicas, conforme aplicável ao uso do sistema.
Análise e Registro dos Resultados
Compilação de dados e informações obtidas nos ensaios, garantindo precisão e rastreabilidade das medições realizadas.
Comparação dos resultados com as normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 15750 e outras relevantes.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do escopo dos ensaios, metodologia aplicada e resultados obtidos.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para correções ou melhorias.
Inclusão de fotos, gráficos e tabelas ilustrativas dos ensaios realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro formal da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme legislação vigente.
Entrega Final
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Recursos Necessários
Equipamentos de medição e ensaio devidamente calibrados.
Equipe técnica qualificada e treinada para execução dos ensaios.
Infraestrutura adequada para a realização das atividades com segurança e eficiência.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Referências Normativas
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento;
ABNT NBR 15750 – Tubulações de PVC-0 (Cloreto de polivinila não plastificado Orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão — Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR 5687 – Tubos de PVC – Verificação da estabilidade dimensional;
ABNT NBR 7676 – Elementos de vedação com base elastómérica termofixa para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água. esgotos, drenagem e águas fluviais e água quente – Requisitos;
ABNT NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC e CPVC – Verificação do efeito sobre a água – Requisitos e método de ensaio;
ABNT NBR 13610 – Resinas de PVC – Determinação do valor K – Métodos de ensaio;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Validade
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Complementos
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Aceitação, rejeição e Marcação;
Ângulo de chanfro do segmento de tubo – Número de corpos de prova;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Aparelhagem para o ensaio de impacto; percussor metálico para o ensaio de impacto de recebimento;
Características das juntas;
Ciclo de mudança de pressão negativa e Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Classificação do material do tubo e Resistência mínima requerida (MRS);
Classificação; Cálculo da espessura mínima de parede;
Coeficiente de segurança; Tensão de projeto e Classificação e seleção dos tubos;
Composto de PVC não plastificado;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-O e Condições de ensaio;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Determinação da resistência mínima requerida (MRS);
Determinação do fator de correção suplementar em função da temperatura do fluido;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo ;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular aplicação de pressão hidrostática interna e Preparação dos corpos de prova;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Ensaio para determinação do grau de orientação axial e circunferencial dos tubos de PVC-O;
Estanqueidade de juntas, Inspeção de recebimento e Exames e ensaios de recebimento;
Exame visual, Exame dimensional, Inspeção por ensaios;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confiança de 90%);
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % em função do número de impactos e de falhas;
Instalação com juntas elastoméricas (sem travamento ou atirantamento);
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de pro o condicionamento;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento.
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto na inspeção de recebimento;
Parâmetros para verificação da estanqueidade de juntas sob pressão hidrostática interna de curta duração; Parâmetros para verificação de juntas sob pressão negativa de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão hidrostática interna de longa duração;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de processo de fabricação;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Plano de amostragem para exames visual e dimensional, Plano de amostragem para inspeção por ensaios;
Princípio, Reagente, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Princípio, Condições de ensaio, Avaliação provisória, Avaliação definitiva;
Procedimento de avaliação dos resultados, Amostragem e Avaliação dos resultados de ensaio; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante o recebimento; Principio
Procedimento, Condições de imersão, Procedimento de imersão e Expressão dos resultados; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante a fabricação, Relatório de ensaio; Princípio, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Propriedades mecânicas e Resistência à pressão hidrostática;
Relatório de inspeção de recebimento;
Requisitos dos tubos, Aspecto visual, Requisitos geométricos dos tubos;
Resina e composto de PVC e Valor K da resina de PVC;
Resistência ao impacto durante a fabricação e Resistência ao impacto durante o recebimento; Rigidez do tubo, Grau de orientação e Avaliação do grau de gelificação;
Tempo de condicionamento para a realização do ensaio de verificação da assistência à pressão hidrostática interna; Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto durante o processo de fabricação;
Tolerâncias para definição de alteração de composto;
Tubo de PVC-O com bolsa para junta elastomérica e Chanfro da ponta do tubo.
Fonte: NBR 15750.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
5.1.2 Composto de PVC não plastificado
O composto de PVC, empregado na fabricação dos tubos de PVC-0, deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se nuances devidas às diferenças naturais de cor das matérias-primas.
O composto de PVC deve estar aditivado somente com produtos necessários para a sua transformação e para a utilização dos tubos de acordo com esta Norma.
Não é permitido o uso de composto reprocessado ou reciclado na fabricação do tubo.
Não é permitida a utilização de compostos de chumbo como estabilizantes térmicos na fabricação de tubos de PVC.
O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.
O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. durante a sua exposição às intempéries. no manuseio e na estocagem em obra.
O composto utilizado na fabricação dos tubos deve estar de acordo com os requisitos especificados em 5.1.2.2 a 5.1.2.6. Estes requisitos devem ser reavaliados sempre que houver uma alteração do produto (projeto, matérias-primas e/ou escopo de aplicação).
5.2.1 Resistência mínima requerida (MRS)
O tubo de PVC-0 deve apresentar MRS (minimum required strength) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes ás classes 450 e 500, respectivamente), conforme procedimentos do Anexo A.
O tubo de PVC-0 deve ser classificado de acordo com o estabelecido na ISO 12162, ou seja. sua tensão circunferencial a 50 anos à temperatura de 20 ‘C (MRS – Minimum Required Strength) deve ser definida pelo “Método de Extrapolação Padrão ISO 9080”, por meio da determinação da sua tensão hidrostática de longa duração. com base em 97,5 % LPL (lower prediction limit).
O fabricante do tubo deve apresentar o certificado que comprove a realização deste ensaio, no qual devem constar a curva de regressão e demais características do tubo de PVC-0. conforme Tabela 1, e apresentar os graus de orientação axial e circunferencial de amostras representativas do lote empregado para obtenção da curva de regressão.
A resistência à pressão hidrostática interna deve ser verificada por meio da realização de ensaios de curta e média duração. utilizando-se a tensão induzida obtida a partir da análise dos dados da curva de regressão, conforme ISO 9080.
As tensões mínimas devem ser tomadas para períodos de tempo de 10 h e de 1 000 h, à temperatura de 20 °C, com base em 97.5 LPL.
O nível de tensão mínimo para o período de tempo de 1 000 h à temperatura de 60 ‘C deve ser tomado a partir da curva de regressão obtida a 60 °C. conforme a ISO 9080. respeitando-se 97,5 % LPL. Na falta deste dado, um valor de 0,625 do MRS deve ser adotado como nível de tensão mínimo.
Os valores das variações axial e circunferencial. obtidos no ensaio de determinação do grau de orientação. valor K da resina de PVC e tipo de estabilizante térmico utilizado. devem ser considerados referência para o composto de PVC quando da avaliação do MRS.
F: NBR 15750.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:
EXECUÇÃO DE ENSAIOS EM TUBULAÇÕES DE PVC-O (CLORETO DE POLIVINILA NÃO PLASTIFICADO ORIENTADO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART
Objetivo
Realizar ensaios técnicos em tubulações de PVC-O com o objetivo de verificar a conformidade das características físicas, mecânicas e operacionais com as especificações normativas e os requisitos de projeto, garantindo a segurança, funcionalidade e durabilidade das instalações.
Atividades a Serem Desenvolvidas
Planejamento e Preparação
Análise do projeto técnico das tubulações de PVC-O e identificação dos parâmetros de ensaio.
Inspeção visual inicial para identificar eventuais danos, irregularidades ou não conformidades nas tubulações e conexões.
Definição dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização dos ensaios, garantindo a calibração certificada.
Execução dos Ensaios
Ensaio Hidrostático: Aplicação de pressão controlada no sistema para verificar a resistência e estanqueidade das tubulações.
Ensaio de Impacto: Avaliação da resistência ao impacto em condições normativas para garantir a integridade estrutural do material.
Ensaio de Flexão Longitudinal: Verificação da capacidade da tubulação de suportar deformações sem ocorrência de fissuras ou rupturas.
Inspeção Dimensional: Medição do diâmetro, espessura e comprimento das tubulações para verificar a conformidade com as especificações normativas.
Teste de Resistência a Produtos Químicos: Avaliação do comportamento do PVC-O em contato com substâncias químicas específicas, conforme aplicável ao uso do sistema.
Análise e Registro dos Resultados
Compilação de dados e informações obtidas nos ensaios, garantindo precisão e rastreabilidade das medições realizadas.
Comparação dos resultados com as normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 15750 e outras relevantes.
Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do escopo dos ensaios, metodologia aplicada e resultados obtidos.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para correções ou melhorias.
Inclusão de fotos, gráficos e tabelas ilustrativas dos ensaios realizados.
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro formal da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme legislação vigente.
Entrega Final
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.
Recursos Necessários
Equipamentos de medição e ensaio devidamente calibrados.
Equipe técnica qualificada e treinada para execução dos ensaios.
Infraestrutura adequada para a realização das atividades com segurança e eficiência.
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.
Escopo do Serviço
Substituir:
Fonte:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo.
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.
Validade
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Complementos
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Avaliação qualitativa e quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Aceitação, rejeição e Marcação;
Ângulo de chanfro do segmento de tubo – Número de corpos de prova;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Aparelhagem para o ensaio de impacto; percussor metálico para o ensaio de impacto de recebimento;
Características das juntas;
Ciclo de mudança de pressão negativa e Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Classificação do material do tubo e Resistência mínima requerida (MRS);
Classificação; Cálculo da espessura mínima de parede;
Coeficiente de segurança; Tensão de projeto e Classificação e seleção dos tubos;
Composto de PVC não plastificado;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-O e Condições de ensaio;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Determinação da resistência mínima requerida (MRS);
Determinação do fator de correção suplementar em função da temperatura do fluido;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo ;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular aplicação de pressão hidrostática interna e Preparação dos corpos de prova;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Ensaio para determinação do grau de orientação axial e circunferencial dos tubos de PVC-O;
Estanqueidade de juntas, Inspeção de recebimento e Exames e ensaios de recebimento;
Exame visual, Exame dimensional, Inspeção por ensaios;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confiança de 90%);
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % em função do número de impactos e de falhas;
Instalação com juntas elastoméricas (sem travamento ou atirantamento);
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de pro o condicionamento;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento.
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto na inspeção de recebimento;
Parâmetros para verificação da estanqueidade de juntas sob pressão hidrostática interna de curta duração; Parâmetros para verificação de juntas sob pressão negativa de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão hidrostática interna de longa duração;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de processo de fabricação;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Plano de amostragem para exames visual e dimensional, Plano de amostragem para inspeção por ensaios;
Princípio, Reagente, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Princípio, Condições de ensaio, Avaliação provisória, Avaliação definitiva;
Procedimento de avaliação dos resultados, Amostragem e Avaliação dos resultados de ensaio; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante o recebimento; Principio
Procedimento, Condições de imersão, Procedimento de imersão e Expressão dos resultados; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante a fabricação, Relatório de ensaio; Princípio, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Propriedades mecânicas e Resistência à pressão hidrostática;
Relatório de inspeção de recebimento;
Requisitos dos tubos, Aspecto visual, Requisitos geométricos dos tubos;
Resina e composto de PVC e Valor K da resina de PVC;
Resistência ao impacto durante a fabricação e Resistência ao impacto durante o recebimento; Rigidez do tubo, Grau de orientação e Avaliação do grau de gelificação;
Tempo de condicionamento para a realização do ensaio de verificação da assistência à pressão hidrostática interna; Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto durante o processo de fabricação;
Tolerâncias para definição de alteração de composto;
Tubo de PVC-O com bolsa para junta elastomérica e Chanfro da ponta do tubo.
Fonte: NBR 15750.
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Saiba Mais
Saiba Mais: Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
5.1.2 Composto de PVC não plastificado
O composto de PVC, empregado na fabricação dos tubos de PVC-0, deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se nuances devidas às diferenças naturais de cor das matérias-primas.
O composto de PVC deve estar aditivado somente com produtos necessários para a sua transformação e para a utilização dos tubos de acordo com esta Norma.
Não é permitido o uso de composto reprocessado ou reciclado na fabricação do tubo.
Não é permitida a utilização de compostos de chumbo como estabilizantes térmicos na fabricação de tubos de PVC.
O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.
O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. durante a sua exposição às intempéries. no manuseio e na estocagem em obra.
O composto utilizado na fabricação dos tubos deve estar de acordo com os requisitos especificados em 5.1.2.2 a 5.1.2.6. Estes requisitos devem ser reavaliados sempre que houver uma alteração do produto (projeto, matérias-primas e/ou escopo de aplicação).
5.2.1 Resistência mínima requerida (MRS)
O tubo de PVC-0 deve apresentar MRS (minimum required strength) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes ás classes 450 e 500, respectivamente), conforme procedimentos do Anexo A.
O tubo de PVC-0 deve ser classificado de acordo com o estabelecido na ISO 12162, ou seja. sua tensão circunferencial a 50 anos à temperatura de 20 ‘C (MRS – Minimum Required Strength) deve ser definida pelo “Método de Extrapolação Padrão ISO 9080”, por meio da determinação da sua tensão hidrostática de longa duração. com base em 97,5 % LPL (lower prediction limit).
O fabricante do tubo deve apresentar o certificado que comprove a realização deste ensaio, no qual devem constar a curva de regressão e demais características do tubo de PVC-0. conforme Tabela 1, e apresentar os graus de orientação axial e circunferencial de amostras representativas do lote empregado para obtenção da curva de regressão.
A resistência à pressão hidrostática interna deve ser verificada por meio da realização de ensaios de curta e média duração. utilizando-se a tensão induzida obtida a partir da análise dos dados da curva de regressão, conforme ISO 9080.
As tensões mínimas devem ser tomadas para períodos de tempo de 10 h e de 1 000 h, à temperatura de 20 °C, com base em 97.5 LPL.
O nível de tensão mínimo para o período de tempo de 1 000 h à temperatura de 60 ‘C deve ser tomado a partir da curva de regressão obtida a 60 °C. conforme a ISO 9080. respeitando-se 97,5 % LPL. Na falta deste dado, um valor de 0,625 do MRS deve ser adotado como nível de tensão mínimo.
Os valores das variações axial e circunferencial. obtidos no ensaio de determinação do grau de orientação. valor K da resina de PVC e tipo de estabilizante térmico utilizado. devem ser considerados referência para o composto de PVC quando da avaliação do MRS.
F: NBR 15750.
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750: Consulte-nos.
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Escopo do Serviço
Substituir:
Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:
Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:
Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Referências Normativas
Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Validade
Substituir:
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Complementos
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)
O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.
Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.
Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.
Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.
A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.
Saiba Mais
Saiba Mais: Substituir:
*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12 de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.
Substituir: Consulte-nos.