Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750 Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750
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Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750

Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750: O objetivo dos Ensaios especifica os requisitos de sistemas de tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado) com ponta e bolsa de junta elástica integrada, indicados para uso enterrado, para adutoras ou redes de distribuição, sistemas pressurizados de esgotos e demais sistemas de transporte de água.

Nome Técnico: EXECUÇÃO DE ENSAIOS EM TUBULAÇÕES DE PVC-O (CLORETO DE POLIVINILA NÃO PLASTIFICADO ORIENTADO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Referência: 142951

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar

Os ensaios em tubulação de PVC desempenham um papel essencial na garantia da qualidade e segurança dos sistemas de tubulação. O laudo e os ensaios em tubulação de PVC, conforme a NBR 15750, especificam os requisitos necessários para sistemas de tubulações de PVC-O (cloreto de polivinila não plastificado orientado).

Os tubos de PVC são amplamente utilizados em aplicações enterradas, como adutoras e redes de distribuição de água. O principal objetivo, portanto, é assegurar que o sistema atenda às exigências de transporte de água sob pressão, garantindo, assim, segurança e eficácia.

Neste texto, abordaremos, de maneira detalhada, as aplicações dos tubos de PVC, seus tipos, características e a importância dos ensaios.

Além disso, é fundamental destacar que a escolha adequada dos materiais e a realização de testes rigorosos são essenciais para a confiabilidade do sistema. Dessa forma, a análise das propriedades dos tubos se torna crucial para garantir que eles atendam às normas e funcionem de maneira eficaz ao longo do tempo.

Veja também: teste de estanqueidade de água

Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750 - Ensaios em Tubulação de PVC
Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750

Ensaios em Tubulação de PVC

Os tubos de PVC são amplamente utilizados para o transporte de água bruta, potável e servida sob pressão. Eles se destacam, especialmente, em aplicações que exigem resistência a cargas de impacto e oscilações de pressão.

Além disso, os sistemas de tubulação de PVC são projetados para suportar temperaturas de até 45 °C. Essas características tornam os tubos de PVC ideais para diversas aplicações, como:

  1. Transporte de água: Usados em adutoras e sistemas de distribuição, eles garantem que a água chegue de forma eficiente e segura aos consumidores.
  2. Esgotamento: Recomendados em sistemas enterrados de esgoto pressurizado, onde a integridade do sistema é crucial para evitar contaminações.
  3. Durabilidade: A vida útil prolongada dos tubos de PVC reduz a necessidade de manutenção, resultando em economia de recursos e tempo.

Ademais, as conexões utilizadas com tubos de PVC-O devem ser de ferro fundido dúctil, conforme as normas da ABNT NBR 7675. Essa combinação assegura a integridade do sistema e minimiza o risco de falhas, proporcionando um desempenho confiável a longo prazo.

Quais são os Tipos de Tubos de PVC?

Existem diversos tipos de tubos de PVC, cada um adequado a diferentes aplicações. Os principais tipos incluem:

  1. Tubos de PVC rígido: Usados em sistemas de água fria e esgoto, esses tubos oferecem alta resistência e durabilidade.
  2. Tubos de PVC-O: Indicados para sistemas que exigem alta resistência e flexibilidade, são, portanto ideais para aplicações em que a pressão interna pode variar significativamente.
  3. Tubos de PVC para drenagem: Projetados para escoamento de águas pluviais e esgotos, garantem a eficiência no manejo de águas.
  4. Tubos de PVC para pressurização: Destinados ao transporte de água sob pressão, são fundamentais em sistemas que exigem controle rigoroso da pressão.

Os tubos de PVC-O têm vantagens significativas, como menor peso e maior resistência ao impacto. Eles são ideais para sistemas enterrados, onde a pressão hidrostática interna pode alcançar até 2,5 MPa. Os ensaios realizados nesses tubos garantem que atendam aos padrões de qualidade e segurança exigidos.

Portanto, a escolha do tipo adequado de tubo de PVC é fundamental para a eficiência do sistema e para a prevenção de falhas operacionais.

Soluções técnicas para garantir que as tubulações de PVC atendam aos requisitos da NBR 15750 para aplicações hidráulicas seguras e duráveis - Ensaios em Tubulação de PVC
Soluções técnicas para garantir que as tubulações de PVC atendam aos requisitos da NBR 15750 para aplicações hidráulicas seguras e duráveis

Onde usar Tubos de PVC?

Os tubos de PVC são versáteis e podem ser utilizados em diversas aplicações. Algumas das principais áreas de uso incluem:

  • Sistemas de abastecimento de água: Essenciais em adutoras e redes de distribuição, os tubos garantem que a água chegue de forma segura e eficiente aos consumidores.
  • Esgotamento sanitário: Utilizados para o transporte seguro de esgoto, esses tubos evitam contaminações e garantem a saúde pública.
  • Drenagem: Utilizados em sistemas de drenagem pluvial, ajudam a prevenir alagamentos e a controlar a água da chuva.
  • Indústria: Para transporte de líquidos e gases em processos industriais, os tubos de PVC garantem eficiência e segurança.

Em sistemas enterrados, recomenda-se a utilização de dispositivos que minimizem oscilações de pressão. Essas oscilações podem causar transientes, que afetam a integridade da tubulação. O uso correto dos tubos de PVC em cada uma dessas aplicações garante um desempenho eficiente e duradouro.

Importância dos Ensaios em Tubulação de PVC

Os ensaios em tubulação de PVC são cruciais para garantir a qualidade e a segurança dos sistemas de tubulação. Esses ensaios incluem:

  • Ensaios de pressão: Avaliam a resistência da tubulação a pressões internas, assegurando que os tubos possam suportar, sobretudo, as condições de operação sem falhas.
  • Ensaios de impacto: Verificam a capacidade dos tubos de suportar impactos, um fator importante em aplicações onde os tubos podem ser submetidos a forças externas.
  • Ensaios de flexibilidade: Avaliam a deformação dos tubos sob condições de carga, garantindo, assim, que eles mantenham sua integridade estrutural.

A realização desses ensaios assegura, entretanto, que os tubos atendam às normas da NBR 15750. Além disso, a elaboração do laudo técnico documenta todos os resultados e recomendações.

Esse laudo é, portanto, um requisito fundamental para garantir a conformidade e a segurança do sistema de tubulação. Um laudo bem elaborado auxilia na identificação de possíveis problemas antes que eles se tornem críticos, aumentando a segurança e a eficiência operacional.

Tipos de Ensaios em Tubulação de PVC Realizados

Aqui estão alguns dos ensaios mais comuns:

  1. Ensaios de Estanqueidade: Avaliam se os tubos são herméticos e se não há vazamentos, o que é vital para sistemas de água.
  2. Ensaios de Rigidez: Medem a capacidade dos tubos de resistir a cargas externas, garantindo que eles não se deformem sob pressão.
  3. Ensaios de Corrosão: Verificam a resistência dos tubos a agentes corrosivos, especialmente em ambientes industriais.

A realização desses ensaios não apenas garante a qualidade dos tubos, mas também assegura que eles atendam às expectativas de desempenho e segurança.

Conclusão

O laudo e os ensaios em tubulação de PVC, conforme a NBR 15750, são essenciais para assegurar a qualidade e a segurança dos sistemas de tubulação. Com esses ensaios, você garante não apenas que seus tubos atendam às exigências técnicas, mas também as normas e de segurança.

Portanto, não deixe para depois! Solicite agora mesmo o seu laudo e assegure, assim, a integridade e a eficiência do seu sistema de tubulação. Nossa equipe especializada está pronta para ajudar você a atender a todas as normas e requisitos necessários.

Ao garantir que seus sistemas de tubulação estejam em conformidade com as normas e padrões de segurança, você não apenas protege o investimento feito, mas também assegura um ambiente seguro e eficiente para todos os usuários.

Não hesite em entrar em contato conosco para mais informações ou para agendar uma visita técnica. Estamos aqui para ajudar você a garantir a qualidade e a segurança de seus sistemas de tubulação!


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750

Escopo dos Serviços:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas pela nossa Equipe multidisciplinar:

EXECUÇÃO DE ENSAIOS EM TUBULAÇÕES DE PVC-O (CLORETO DE POLIVINILA NÃO PLASTIFICADO ORIENTADO), ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO COM A EMISSÃO DA ART

Objetivo
Realizar ensaios técnicos em tubulações de PVC-O com o objetivo de verificar a conformidade das características físicas, mecânicas e operacionais com as especificações normativas e os requisitos de projeto, garantindo a segurança, funcionalidade e durabilidade das instalações.

Atividades a Serem Desenvolvidas

Planejamento e Preparação
Análise do projeto técnico das tubulações de PVC-O e identificação dos parâmetros de ensaio.
Inspeção visual inicial para identificar eventuais danos, irregularidades ou não conformidades nas tubulações e conexões.
Definição dos equipamentos e instrumentos necessários para a realização dos ensaios, garantindo a calibração certificada.

Execução dos Ensaios
Ensaio Hidrostático: Aplicação de pressão controlada no sistema para verificar a resistência e estanqueidade das tubulações.
Ensaio de Impacto: Avaliação da resistência ao impacto em condições normativas para garantir a integridade estrutural do material.
Ensaio de Flexão Longitudinal: Verificação da capacidade da tubulação de suportar deformações sem ocorrência de fissuras ou rupturas.
Inspeção Dimensional: Medição do diâmetro, espessura e comprimento das tubulações para verificar a conformidade com as especificações normativas.
Teste de Resistência a Produtos Químicos: Avaliação do comportamento do PVC-O em contato com substâncias químicas específicas, conforme aplicável ao uso do sistema.

Análise e Registro dos Resultados
Compilação de dados e informações obtidas nos ensaios, garantindo precisão e rastreabilidade das medições realizadas.
Comparação dos resultados com as normas técnicas aplicáveis, como a ABNT NBR 15750 e outras relevantes.

Elaboração do Relatório Técnico
Descrição detalhada do escopo dos ensaios, metodologia aplicada e resultados obtidos.
Identificação de não conformidades e recomendações técnicas para correções ou melhorias.
Inclusão de fotos, gráficos e tabelas ilustrativas dos ensaios realizados.

Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica)
Registro formal da responsabilidade técnica pelas atividades realizadas junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme legislação vigente.

Entrega Final
O cronograma será definido de acordo com a complexidade do serviço e as condições identificadas durante a inspeção. O prazo para entrega do relatório técnico e da ART será acordado com o contratante, levando em conta o tempo necessário para a análise técnica e elaboração detalhada do documento final.

Recursos Necessários
Equipamentos de medição e ensaio devidamente calibrados.
Equipe técnica qualificada e treinada para execução dos ensaios.
Infraestrutura adequada para a realização das atividades com segurança e eficiência.

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

É facultado à  nossa Equipe Multidisciplinar a inserção de normas, leis, decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, sendo relacionados ou não ao escopo de serviço negociado, ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as legislações, conforme estabelecido nas mesmas.

Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750

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Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações e Tanques Metálicos de Armazenamento; 
ABNT NBR 15750 – Tubulações de PVC-0 (Cloreto de polivinila não plastificado Orientado) para sistemas de transporte de água ou esgoto sob pressão — Requisitos e métodos de ensaios;
ABNT NBR 5687 – Tubos de PVC – Verificação da estabilidade dimensional;
ABNT NBR 7676 – Elementos de vedação com base elastómérica termofixa para tubos, conexões, equipamentos, componentes e acessórios para água. esgotos, drenagem e águas fluviais e água quente  – Requisitos; 
ABNT NBR 8219 – Tubos e conexões de PVC e CPVC – Verificação do efeito sobre a água – Requisitos e método de ensaio; 
ABNT NBR 13610 – Resinas de PVC – Determinação do valor K – Métodos de ensaio; 
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

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Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

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Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

Avaliação qualitativa e quantitativa;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Aceitação, rejeição e Marcação;
Ângulo de chanfro do segmento de tubo – Número de corpos de prova;
Aparelhagem para o ensaio de impacto;
Aparelhagem para o ensaio de impacto; percussor metálico para o ensaio de impacto de recebimento;
Características das juntas;
Ciclo de mudança de pressão negativa e Exemplo de banho de cloreto de metileno utilizando dois recipientes;
Classificação do material do tubo e Resistência mínima requerida (MRS);
Classificação; Cálculo da espessura mínima de parede;
Coeficiente de segurança; Tensão de projeto e Classificação e seleção dos tubos;
Composto de PVC não plastificado;
Comprimento de montagem de tubos de PVC-O e Condições de ensaio;
Determinação da pressão de serviço permissível (PFA) para temperaturas até 45 °C;
Determinação da resistência mínima requerida (MRS);
Determinação do fator de correção suplementar em função da temperatura do fluido;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação da pressão hidrostática interna;
Dispositivo de ensaio usual e Regime de ensaio quanto à aplicação do vácuo ;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular aplicação de pressão hidrostática interna e Preparação dos corpos de prova;
Ensaio de estanqueidade da junta elastomérica com deflexão angular e aplicação de vácuo parcial interno;
Ensaio de resistência ao cloreto de metileno em temperatura específica;
Ensaio para determinação do grau de orientação axial e circunferencial dos tubos de PVC-O;
Estanqueidade de juntas, Inspeção de recebimento e Exames e ensaios de recebimento;
Exame visual, Exame dimensional, Inspeção por ensaios;
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % (limite de confiança de 90%);
Expressão de resultado do ensaio para TIR = 10 % em função do número de impactos e de falhas;
Instalação com juntas elastoméricas (sem travamento ou atirantamento);
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de pro o condicionamento;
Intervalo de tempo para realização do ensaio após a retirada do corpo de prova do condicionamento.
Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto na inspeção de recebimento;
Parâmetros para verificação da estanqueidade de juntas sob pressão hidrostática interna de curta duração; Parâmetros para verificação de juntas sob pressão negativa de curta duração;
Parâmetros para verificação de juntas sob pressão hidrostática interna de longa duração;
Percussor metálico para o ensaio de impacto de processo de fabricação;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Período de condicionamento de corpos de prova;
Plano de amostragem para exames visual e dimensional, Plano de amostragem para inspeção por ensaios;
Princípio, Reagente, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Princípio, Condições de ensaio, Avaliação provisória, Avaliação definitiva;
Procedimento de avaliação dos resultados, Amostragem e Avaliação dos resultados de ensaio; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante o recebimento; Principio
Procedimento, Condições de imersão, Procedimento de imersão e Expressão dos resultados; Ensaio de verificação da resistência ao impacto durante a fabricação, Relatório de ensaio; Princípio, Aparelhagem, Preparação dos corpos de prova;
Propriedades mecânicas e Resistência à pressão hidrostática;
Relatório de inspeção de recebimento;
Requisitos dos tubos, Aspecto visual, Requisitos geométricos dos tubos;
Resina e composto de PVC e Valor K da resina de PVC;
Resistência ao impacto durante a fabricação e Resistência ao impacto durante o recebimento; Rigidez do tubo, Grau de orientação e Avaliação do grau de gelificação;
Tempo de condicionamento para a realização do ensaio de verificação da assistência à pressão hidrostática interna;   Parâmetros para avaliação da resistência ao impacto durante o processo de fabricação;
Tolerâncias para definição de alteração de composto;
Tubo de PVC-O com bolsa para junta elastomérica e Chanfro da ponta do tubo.
Fonte: NBR 15750.

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Saiba Mais: Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750

A orientação molecular de termoplásticos resulta em melhoria das propriedades físicas e mecânicas. A orientação é levada a efeito em temperaturas bem acima da temperatura de transição vítrea.
A orientação do material do tubo de PVC rígido (não plastificado. PVC-U) pode ser induzida por diferentes processos.
Um dos processos é denominado “fora de linha” ou em batch, onde um tubo espesso (pré-forma) é extrudado e condicionado em um molde tubular à temperatura desejada e, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Uma segunda opção de processo é denominada ‘em linha”. onde um tubo espesso (pré-forma), diretamente após o processo de extrusão, é condicionado em linha à temperatura de orientação molecular e, no qual, por meio de dispositivo mecânico, a pré-forma é expandida, orientando as moléculas na direção axial e circunferencial.
Dependendo do grau de orientação induzido no processo de produção, obtêm-se valores de MRS diferenciados.
Após quaisquer dos processos de orientação, o tubo é resfriado rapidamente à temperatura ambiente, de forma a estabilizar a estrutura molecular orientada. A orientação molecular cria uma estrutura lamelar no material da parede do tubo. Esta estrutura proporciona resistência à fratura frágil oriunda de pequenas fendas ou arranhões na superfície da parede do tubo.
O PVC-0 pode ser considerado altamente resistente ao entalhe. Devido à morfologia da orientação do material do tubo, não há risco da propagação rápida de eventual fissura. Também são resultados do processo de orientação molecular a melhoria da resistência á tensão circunferencial e da resistência ao impacto.
A estrutura deste tubo orientado é estável até a temperatura de transição vítrea (em torno de 75 °C). Acima dessa temperatura. o material tem uma fase com mobilidade molecular, com característica viscoelástica (borrachona), e seu acondicionamento nessas condições propicia ao tubo retornar aproximadamente às suas dimensões originais de extrusão.
5.1.2 Composto de PVC não plastificado
O composto de PVC, empregado na fabricação dos tubos de PVC-0, deve ser fabricado na cor branca, permitindo-se nuances devidas às diferenças naturais de cor das matérias-primas.
O composto de PVC deve estar aditivado somente com produtos necessários para a sua transformação e para a utilização dos tubos de acordo com esta Norma.
Não é permitido o uso de composto reprocessado ou reciclado na fabricação do tubo.
Não é permitida a utilização de compostos de chumbo como estabilizantes térmicos na fabricação de tubos de PVC.
O pigmento deve estar total e adequadamente disperso no composto a ser empregado na fabricação dos tubos.
O pigmento e o sistema de aditivação devem minimizar as alterações de cor e das propriedades dos tubos. durante a sua exposição às intempéries. no manuseio e na estocagem em obra.
O composto utilizado na fabricação dos tubos deve estar de acordo com os requisitos especificados em 5.1.2.2 a 5.1.2.6. Estes requisitos devem ser reavaliados sempre que houver uma alteração do produto (projeto, matérias-primas e/ou escopo de aplicação).
5.2.1 Resistência mínima requerida (MRS)
O tubo de PVC-0 deve apresentar MRS (minimum required strength) de 45 MPa ou 50 MPa (correspondentes ás classes 450 e 500, respectivamente), conforme procedimentos do Anexo A.
O tubo de PVC-0 deve ser classificado de acordo com o estabelecido na ISO 12162, ou seja. sua tensão circunferencial a 50 anos à temperatura de 20 ‘C (MRS – Minimum Required Strength) deve ser definida pelo “Método de Extrapolação Padrão ISO 9080”, por meio da determinação da sua tensão hidrostática de longa duração. com base em 97,5 % LPL (lower prediction limit).
O fabricante do tubo deve apresentar o certificado que comprove a realização deste ensaio, no qual devem constar a curva de regressão e demais características do tubo de PVC-0. conforme Tabela 1, e apresentar os graus de orientação axial e circunferencial de amostras representativas do lote empregado para obtenção da curva de regressão.
A resistência à pressão hidrostática interna deve ser verificada por meio da realização de ensaios de curta e média duração. utilizando-se a tensão induzida obtida a partir da análise dos dados da curva de regressão, conforme ISO 9080.
As tensões mínimas devem ser tomadas para períodos de tempo de 10 h e de 1 000 h, à temperatura de 20 °C, com base em 97.5 LPL.
O nível de tensão mínimo para o período de tempo de 1 000 h à temperatura de 60 ‘C deve ser tomado a partir da curva de regressão obtida a 60 °C. conforme a ISO 9080. respeitando-se 97,5 % LPL. Na falta deste dado, um valor de 0,625 do MRS deve ser adotado como nível de tensão mínimo.
Os valores das variações axial e circunferencial. obtidos no ensaio de determinação do grau de orientação. valor K da resina de PVC e tipo de estabilizante térmico utilizado. devem ser considerados referência para o composto de PVC quando da avaliação do MRS.
F: NBR 15750.

Laudo e Ensaios em Tubulação de PVC NBR 15750: Consulte-nos.

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