Nome Técnico: EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE TERMOGRAFIA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
Referência: 14285
Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.
Laudo de Termografia
O Laudo de Termografia tem como objetivo antecipar falhas e garantir confiabilidade operacional por meio da identificação de anomalias térmicas em sistemas elétricos, mecânicos e estruturais.
Além disso, a análise, registrada em relatório técnico com emissão de ART, permite classificar criticidades, reduzir custos de manutenção corretiva, otimizar o consumo de energia e aumentar a segurança operacional, servindo como ferramenta estratégica para manutenção preditiva e gestão de riscos.

O que é um laudo de termografia?
O laudo de termografia é o documento técnico que registra e interpreta as imagens térmicas obtidas durante a inspeção de sistemas elétricos, mecânicos ou estruturais. Dessa forma, ele traduz as evidências visuais em diagnósticos concretos, classificando falhas e indicando correções.
Esse documento não é apenas ilustrativo, mas uma ferramenta oficial de manutenção 0,preditiva, pois acompanha a ART e possui validade em auditorias, fiscalizações e processos de gestão de riscos.
Onde a Termografia pode ser aplicada?
A termografia é extremamente versátil e pode ser aplicada em diferentes contextos industriais, elétricos e civis. Portanto, sua abrangência garante relevância tanto em ambientes fabris quanto em edificações comerciais ou residenciais.
Sistemas elétricos: cabines de média tensão, painéis de baixa tensão, barramentos e disjuntores.
Equipamentos mecânicos: motores, rolamentos, turbinas e bombas.
Construção civil: infiltrações, falhas de isolamento térmico e perdas energéticas.
Processos industriais: tubulações, sistemas de aquecimento e linhas de produção.
Para que serve o laudo de termografia?
O laudo é mais que um registro: é a ferramenta oficial de decisão. Bem como, ele consolida imagens, dados técnicos e recomendações de correção, transformando observações térmicas em informações acionáveis.
| Elemento do Laudo | Propósito |
|---|---|
| Imagens reais e térmicas | Evidência objetiva da falha |
| Descrição técnica | Interpretação do problema |
| Classificação de falhas | Definição de prioridade de ação |
| Recomendações | Direcionamento para manutenção eficaz |
Como o laudo de termografia contribui para a gestão de riscos?
O laudo atua como ferramenta preventiva ao identificar falhas antes que causem acidentes ou perdas financeiras. Dessa forma, ele transforma o invisível em dado técnico rastreável.
Com isso, o gestor consegue priorizar ações, planejar intervenções e tomar decisões estratégicas com base em evidências objetivas.

Quais benefícios diretos a termografia traz para a empresa?
O uso da termografia traz vantagens imediatas e de longo prazo. Portanto, seu impacto vai além da redução de falhas, abrangendo eficiência energética e credibilidade organizacional.
Redução de custos corretivos e emergenciais.
Aumento da disponibilidade e confiabilidade dos ativos.
Otimização do consumo de energia ao eliminar perdas térmicas.
Fortalecimento da imagem da empresa perante auditorias e clientes.
Quando é indicado solicitar uma inspeção termográfica?
A termografia deve ser solicitada sempre que os sistemas estiverem em regime de operação normal, permitindo avaliar as condições reais sob carga. Portanto, ela é altamente recomendada em manutenções preventivas, auditorias de energia e investigações de falhas.
De forma estratégica, aplica-se também após retrofit, instalação de novos equipamentos ou como requisito periódico em planos de manutenção preditiva.
Principais erros evitados com o Laudo de Termografia
Com a inspeção correta, empresas evitam desde paradas inesperadas até riscos de incêndio por aquecimento excessivo. Dessa forma, o laudo atua como escudo preventivo.
Identificação precoce de conexões frouxas;
Prevenção de falhas em barramentos e disjuntores;
Eliminação de sobrecargas em cabos e transformadores;
Redução de perdas por eficiência energética comprometida.
Diferença entre análise qualitativa e quantitativa em termografia
Análise qualitativa: identifica diferenças de temperatura visíveis nas imagens, apontando áreas de risco.
Análise quantitativa: mede valores exatos de temperatura, comparando-os a parâmetros técnicos e de carga.
| Tipo de Análise | Característica | Aplicação |
|---|---|---|
| Qualitativa | Visual, comparativa | Triagem inicial de falhas |
| Quantitativa | Dados numéricos e cálculos precisos | Definição de criticidade e impacto |
Portanto, ambas se complementam, oferecendo visão completa da condição do equipamento.

Como integrar o Laudo de Termografia ao plano de manutenção preditiva?
O laudo se integra assim como parte dos indicadores de confiabilidade. Portanto, ele fornece dados objetivos que alimentam sistemas de gestão (CMMS ou SAP), definindo periodicidade de inspeções e programando intervenções.
Cria histórico técnico por ativo.
Alimenta dashboards de manutenção.
Suporta a tomada de decisão baseada em dados.
Permite ajustes de periodicidade conforme o comportamento térmico.
Importância do Laudo de Termografia
O laudo de termografia é essencial porque transforma medições invisíveis em provas técnicas documentadas. Sendo assim, ele não apenas identifica falhas incipientes em sistemas elétricos, mecânicos ou estruturais, mas também fornece diagnóstico confiável e rastreável, com recomendações claras de correção. Portanto, sem o laudo, a inspeção ficaria restrita às imagens, sem força técnica, legal ou gerencial.
Sua importância se consolida em três dimensões:
Segurança: evita acidentes, incêndios e falhas catastróficas ao detectar pontos críticos antes da ruptura.
Economia: reduz custos de manutenção corretiva, prolonga a vida útil dos ativos e minimiza desperdícios de energia.
Gestão estratégica: serve como ferramenta de decisão em auditorias, certificações e planos de manutenção preditiva, sendo validado pela ART.
Dessa forma, o laudo é a ponte entre o que a câmera termográfica enxerga e as ações concretas que mantêm a operação segura, eficiente e contínua.
Laudo de Termografia
EXECUÇÃO DE INSPEÇÃO TÉCNICA, TESTES, ENSAIOIS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE TERMOGRAFIA, ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO TÉCNICO COM EMISSÃO DA ART
OBJETIVO
Estabelecer as etapas, critérios e entregáveis do serviço de inspeção termográfica em sistemas elétricos, mecânicos e industriais, garantindo análise precisa de falhas e condições críticas, com registro formal em relatório técnico acompanhado da ART.
ETAPAS DO SERVIÇO
Preparação e Planejamento
Definição dos pontos de medição e das áreas de maior risco operacional.
Tagueamento de máquinas e equipamentos para rastreabilidade.
Seleção dos equipamentos infravermelhos devidamente calibrados, com certificado de calibração válido.
Estabelecimento dos parâmetros técnicos: emissividade, transmitância e temperatura aparente refletida.
Definição do método e da periodicidade de verificação do sistema infravermelho.
Execução da Inspeção
Indicação do local e das condições de cada defeito identificado.
Registro fotográfico real e termográfico, com comparação direta.
Classificação das anomalias segundo limites espectrais dos detectores de infravermelho.
Identificação de falha, falha técnica ou falha crítica, com análise do fator de carga e das condições de operação.
Avaliação de sistemas principais e de reserva técnica.
Procedimentos Escritos
Aplicação de procedimento escrito qualificado contendo itens mínimos obrigatórios.
Registro da descrição técnica detalhada para cada ponto avaliado.
Indicação da correção recomendada, com priorização conforme criticidade.
Relatório Técnico
Consolidação das informações em formato estruturado.
Inclusão de imagens reais e termográficas, tabelas de parâmetros e descrições técnicas.
Recomendações de correções imediatas, manutenções pontuais ou cíclicas e processos de retrofit (modernização).
Evidência dos benefícios esperados: redução de manutenção corretiva, redução de custos de manutenção, diminuição do consumo de energia e aumento da confiabilidade.
Emissão da ART
Formalização do serviço mediante Anotação de Responsabilidade Técnica.
Vinculação da ART ao relatório técnico como documento oficial, válido para auditorias, fiscalizações e comprovação legal.
PRODUTOS ENTREGUES
Relatório Técnico completo, com imagens reais e termográficas.
Classificação das anomalias por criticidade (falha, falha técnica, falha crítica).
Indicação de correções recomendadas e medidas preventivas.
Certificados de calibração dos equipamentos utilizados.
ART emitida pelo responsável técnico.
TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
A execução de testes, ensaios e avaliações quantitativas é aplicável no escopo da inspeção termográfica, desde que respeitados os parâmetros de operação e calibração. A termografia não se limita apenas a registros qualitativos (imagens térmicas comparativas), mas também permite avaliações quantitativas de grande precisão, fundamentais para diagnóstico técnico.
ENSAIOS E TESTES APLICÁVEIS:
Medição de Temperatura Absoluta: quantificação direta de pontos quentes, com compensação de emissividade, transmitância e temperatura refletida.
Comparação entre Fases/Componentes: análise quantitativa de diferença de temperatura entre fases elétricas, barramentos ou conexões, identificando sobrecargas.
Teste de Carga Progressiva: aplicação de carga gradativa em sistemas elétricos/mecânicos para registrar comportamento térmico em diferentes regimes
Ensaio de Fator de Carga: correlação entre corrente elétrica medida e aquecimento observado, avaliando capacidade e desempenho dos condutores.
Avaliação de Sistemas de Reserva Técnica: medição comparativa de equipamentos redundantes, verificando equilíbrio térmico e confiabilidade.
Monitoramento de Retrofit ou Pós-Manutenção: ensaio quantitativo antes e depois da intervenção para comprovar eficiência da correção.
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Classificação de Anomalias por Níveis: falha, falha técnica e falha crítica, baseada em valores de sobretemperatura.
Critérios Espectrais de Detectores Infravermelhos: análise da resposta do detector em diferentes faixas de temperatura para delimitar riscos.
Quantificação de Perdas Energéticas: cálculo da dissipação térmica associada a conexões defeituosas, que impacta em consumo de energia.
Estimativa de Vida Útil Remanescente: baseada em extrapolação térmica de componentes sob aquecimento excessivo.
A termografia é aplicável tanto em caráter qualitativo quanto quantitativo. Os testes e ensaios descritos permitem não só apontar visualmente o defeito, mas também dimensionar sua gravidade e impacto econômico/operacional.
NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.
Laudo de Termografia
Referências Normativas quando for o caso aos dispositivos aplicáveis e suas atualizações:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
ABNT NBR 15424 – Ensaios não destrutivos – Termograsfia – Terminologia;
ABNT NBR 15572 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Guia para inspeção de equipamentos elétricos e mecânicos;
ABNT NBR 16818 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Procedimento para aplicações do método da termografia infravermelha;
ABNT NBR 15763 – Ensaios não destrutivos – Termografia – Critérios de definição de periodicidade de inspeção em sistemas elétrico de potência;
ABNT NBR 16969 – Ensaios não destrutivos – Termografia infravermelha- Princípios gerais;
ABNT NBR 15866 – Ensaio não destrutivo – Termografia – Metodologoia de avaliação de temperatura de trabalho de equipamentos em sistemas elétricos;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.
Laudo de Termografia
Laudo de Termografia
Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.
Laudo de Termografia
CURIOSIDADES TÉCNICAS: LAUDO DE TERMOGRAFIA
A OLHO NU É IMPOSSÍVEL
O laudo de termografia revela pontos críticos que não seriam percebidos visualmente, como conexões elétricas sobreaquecidas e falhas internas em equipamentos ainda em funcionamento.
A TEMPERATURA FALA ANTES DA FALHA
Grande parte dos problemas elétricos e mecânicos dão sinais de aquecimento semanas ou meses antes da pane total e a termografia consegue registrar esse “aviso silencioso”.
ECONOMIA QUE NÃO APARECE NA CONTA, MAS PESA NO BOLSO
Empresas que aplicam inspeções termográficas periódicas conseguem reduzir até 30% do custo com manutenção corretiva e aumentar significativamente a vida útil dos equipamentos.
ENERGIA DESPERDIÇADA VIRA CALOR
Um simples ponto de aquecimento em um painel elétrico pode representar fuga de energia elétrica suficiente para impactar o consumo mensal da empresa.
RELATÓRIO É MAIS QUE IMAGEM BONITA
No laudo técnico, a imagem infravermelha é apenas o começo: o valor real está na análise quantitativa, classificação da criticidade e recomendação de ações corretivas.
Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da Inspeção técnica.
NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).
OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Indicação do local da Indicação da correção;
Indicação da condição do defeito;
Análise de áreas de alto risco;
Equipamentos utilizados;
Foto real e termográfica;
Procedimento escrito;
Itens mínimos de procedimento escrito;
Descrição técnica;
Classificação baseada em limites espectrais de detectores de infravermelho;
Redução de manutenção corretiva;
Qualificação do procedimento escrito;
Redução no custo de manutenção;
Redução no consumo de energia;
Parâmetros dos critérios da aplicação da termografia em sistemas elétricos:
Certificado de calibração;
Falha;
Falha técnica;
Falha Crítica;
Fator de Carga;
Sistemas de reserva técnica;
Medição e compensação da temperatura aparente refletida, emissividade e transmitância;
Certificação de calibração dos aparelhos utilizados;
Itens para o sistema infravermelho;
Método e periodicidade de verificação do sistema infravermelho;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Realização do Laudo: É realizado por um Profissionais legalmente Habilitados com proficiência, que inspecionara todas as máquinas e equipamentos ligados ao sistema elétrico e então apontara com detalhes quais são os pontos que precisaram de manutenção.
Importância do Laudo: É de extrema importância que a empresa esteja com esse laudo atualizado, considerando que as máquinas e equipamento utilizam energia elétrica excessivamente. Com a realização do laudo é possível reduzir custos com energia, manutenção e mão de obra.
Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);
Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).
Saiba Mais: Laudo de Termografia
1 Escopo
Esta Norma define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de termografia.
2 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
2.1 absortividade absorvidade absortãncia razão da radiação absorvida por um objeto pela radiação incidente sobre a sua superfície. A absortividade pode variar entre O (refletor perfeito) e 1 (corpo negro)
NOTA: Na termografia. estes termos são frequentemente usados indistintamente
2.2 amplitude térmica (span) intervalo de temperaturas dentro da faixa de temperatura da câmera termográfica que é utilizada na imagem. A amplitude pode ser expandida ou reduzida para melhorar o contraste da imagem
2.3 anomalia térmica qualquer indicação de temperatura que se desvie de um padrão térmico conhecido
2.4 assinatura térmica padrão térmico particular de um determinado objeto
2.5 atenuação atmosférica perda resultante da propagação da radiação infravermelha pelo meio atmosférico. devido á absorção ou dispersão. É função da distância, umidade, temperatura, concentração de partículas em suspensão gases, entre outros
2.6 campo de visão (field of view) FOV extensão angular que determina a área total de uma cena, vista pela câmera termográfica, em um dado momento. Geralmente expresso em graus e caracteristicamente descrito em HFOV VFOV, ou seja, campo de visão horizontal campo de visão vertical
2.7 campo de visão instantâneo (instantaneous field of view) IFOV ângulo sólido através do qual um elemento detector é sensível à radiação. Projeção angular de um elemento detector sobre a superfície do objeto. Define o menor detalhe dentro do campo de visão que pode ser detectado a uma certa distância. É expresso em milirradianos ou na razão D:S (distância de observação dividida pelo tamanho do alvo)
NOTA 1 Em termômetros de infravermelho, o campo de visão instantâneo é o próprio campo de visão; em um escâner de linha ou câmera termográfica, ele representa a resolução de um elemento detector em uma linha de varredura ou em um termograma.
NOTA 2 Ângulo sólido pode ser definido como aquele que, visto do centro de uma esfera, percorre uma dada área sobre a superfície desta.
2.8 corpo cinza objeto radiante cuja emissividade é constante e inferior a 1,0
2.9 corpo negro emissor e absorvedor perfeito de radiação em todos os comprimentos de onda. Por definição, o valor de sua emissividade é 1,0
2.10 corpo real radiador seletivo objeto cuja emissividade pode variar com o comprimento de onda
2.11 correção de não uniformidade (non uniformity correction) NUC correção para compensação das diferentes sensibilidades dos vários elementos detectores de uma matriz (FPA), bem como outros distúrbios de natureza óptica ou geométrica
2.12 detector de infravermelho detector que responde à variação da radiação infravermelha incidente. Os detectores podem ser divididos em duas grandes categorias. detectores térmicos ou termodetectores (por exemplo, bolômetro) e fotodetectores (por exemplo, Mercúrio-Cádmio-Telúrio – HgCdTe)
2.13 emissividade razão da radiação emitida por um corpo real pela que seria emitida por um corpo negro, à mesma temperatura. A emissividade pode variar entre O (refletor perfeito) e 1 (corpo negro)
2.14 emitância exitância radiante fluxo radiante emitido por uma superfície, expresso em watts por metro quadrado (W/m2)
F: NBR 15424.
01 – URL FOTO: Licensor’s author: undefinedstock – Freepik.com
02 – URL FOTO: Licensor’s author: EyeEm – Freepik.com
03 – URL FOTO: Licensor’s author: vfhnb12 – Freepik.com
04 – URL FOTO: Licensor’s author: Sarinya9940 – Freepik.com